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A despedida, marcada para o dia 28 de março de 2026, no Allianz Parque, em São Paulo, será uma celebração grandiosa com a presença de convidados; os ingressos estão disponíveis na Eventim, a partir de hoje (10), ao meio-dia

 

SÃO PAULO/SP - O caráter agregador é um dos aspectos que chamam a atenção na última turnê de Gilberto Gil. É algo possível de notar nos bastidores, em cima do palco e, claro, na plateia, onde gerações diversas cantam afinadamente, numa só voz, as canções do repertório irretocável do artista. Após rodar o país e ser vista por mais de 620.000 pessoas, a tour TEMPO REI ganha uma data de despedida: 28 de março de 2026, no Allianz Parque, em São Paulo. O último show da turnê terá a sua grandiosidade exponencializada pelo clima de celebração e pela presença de convidados. É o momento de Gilberto Gil mandar “aquele abraço” de cima do palco – muito bem acompanhado. É a última oportunidade de vê-lo em uma turnê dessa dimensão. A venda de ingressos está disponível a partir de hoje (10), ao meio-dia no site da Eventim (acesse aqui).

TEMPO REI é realizada pela 30e, maior companhia brasileira de entretenimento ao vivo, em parceria com a Gege Produções Artísticas, e  passa por 10 capitais brasileiras. É apresentada pelo Banco do Brasil; com patrocínio master dos CorreiosRolex como Relógio Oficial; e tem a Estrella Galicia como cerveja oficial. Como apoiadores, a tour conta com o WhatsApp, Smiles e GAC; os cartões Banco do Brasil Ourocard Visa são o meio de pagamento oficial.

TEMPO REI é um espetáculo que conversa com o passado, o presente e o futuro. Trata-se de um show que, mesmo diante de multidões, fica íntimo em momentos como quando Gil empunha o violão em “Se eu quiser falar com Deus”; e explode em festa na sequência que emenda “Toda menina baiana", “Esperando na janela” e “Aquele abraço”.

A turnê TEMPO REI ganhou como símbolo o vórtex de LED que fica posicionado suspenso no centro do palco. É uma estrutura inédita que ajuda a contar uma história, mas, veja bem, a narrativa apresentada é não linear, afinal o tempo jamais foi óbvio na perspectiva da obra do artista. As imagens ali projetadas se mesclam com os telões ao fundo e a riqueza de detalhes transformam a experiência em algo profundamente pessoal para cada uma das pessoas presentes. Gil se posiciona embaixo do vórtex, quase como que representando o elo entre o esotérico e o terrestre. Antes de cantar “Aqui e Agora", ele costuma afirmar: “essa é a despedida dos grandes espetáculos que venho fazendo nesses 60 anos. Estarmos aqui juntos é o sentido profundo de eu ter me dedicado a essa carreira".

Outras características que marcaram a carreira de Gilberto Gil para além da música surgem em TEMPO REI, como a presença de filhos, netos e familiares na banda que roda o país ao seu lado. O caráter agregador, generoso e curioso a novidades se reflete nas participações especiais que Gil já recebeu desde a estreia da turnê. Vale lembrar que é sempre uma surpresa para o público, pois os nomes não são revelados com antecedência. Chico Buarque e Caetano Veloso são dois dos seus contemporâneos que estiveram presentes na passagem da tour pelo Rio de Janeiro, cidade que também teve Marisa Monte em uma ocasião. Russo Passapusso e Liniker, por sua vez, estiveram em Salvador e em São Paulo, respectivamente, e representaram a nova geração de artistas brasileiros com grandiosidade.

As tentativas de definir o espetáculo são muitas: algumas técnicas, outras mais poéticas. Todas valem. O jornal Folha de S. Paulo descreveu: “A voz ainda é firme, o sorriso é franco, o discurso é gentil e amoroso, e a postura, serena. Gil se mostra ao público a figura elegante que todos acompanharam por anos. É o Gil da música, da poesia e das discussões sobre física, política, macrobiótica, ioga. É o Gil que todos conhecem dando seu adeus". Vale também… e muito!

Com direção artística de Rafael Dragaud, direção musical de Bem Gil e José Gil e acompanhado por uma mega banda composta por Bem Gil (guitarra/baixo), José Gil (bateria), João Gil (guitarra/baixo), Nara Gil (voz), Mariá Pinkusfeld (voz), Diogo Gomes (sopro), Thiago Oliveira (sopro), Marlon Sette (sopro), Danilo Andrade (teclado), Leonardo Reis (percussão), Gustavo Di Dalva (percussão), Mestrinho (sanfona) e ainda um quarteto de cordas, Gilberto Gil faz de seu espetáculo uma celebração imersiva e sensorial da entidade mais intrigante da experiência humana: o TEMPO. Lembrando que, para Gil, o tempo é simplesmente o AGORA. E esse é o convite e a proposta do artista: embaralhar as cartas de sua própria história e viver junto com seu público um espetáculo que o Brasil e o mundo irão guardar para sempre na memória.

DATAS E LOCAIS
15 de novembro de 2025 - Fortaleza - Centro de Formação Olímpica (CFO) (ESGOTADO)
16 de novembro de 2025 - Fortaleza - Centro de Formação Olímpica (CFO)  (DATA EXTRA)
22 de novembro de 2025 - Recife - Classic Hall (ESGOTADO)
23 de novembro de 2025 - Recife - Classic Hall (DATA EXTRA)
28 de novembro de 2025 - Recife - Classic Hall (DATA EXTRA)
20 de dezembro de 2025 - Salvador - Casa de Apostas Arena Fonte Nova (DATA EXTRA)
21 de março de 2026 - Belém - Hangar Convenções & Feiras da Amazônia (NOVA DATA)
28 de março de 2026 - São Paulo - Allianz Parque (ÚLTIMO SHOW)

SERVIÇO:

Gilberto Gil - TEMPO REI, a última turnê
Realização: 30e Gege Produções Artísticas
Apresentado por: Banco do Brasil
Patrocínios: Correios, Rolex e Estrella Galicia
Apoio: WhatsApp, Smiles GAC

SÃO PAULO
Data: 28 de março de 2026 (sábado)
Local: Allianz Parque
Horário de Abertura da casa: 16h
Classificação Etária: Entrada e permanência de crianças/adolescentes de 05 a 15 anos de idade, acompanhados dos pais ou responsáveis, e de 16 a 17 anos, desacompanhados dos pais ou responsáveis legais
Ingressos:
Cadeira Superior - Andar com Fé - R$ 115,00 (meia-entrada legal) | R$ 138,00 (entrada social) | R$ 161,00 (desconto Banco do Brasil) | R$ 230,00 (inteira)
Pista - Aquele Abraço - R$ 140,00 (meia-entrada legal) | R$ 168,00 (entrada social) | R$ 196,00 (desconto Banco do Brasil) | R$ 280,00 (inteira)
Cadeira Inferior - A Paz - R$ 190,00 (meia-entrada legal) | R$ 228,00 (entrada social) | R$ 266,00 (desconto Banco do Brasil) | R$ 380,00 (inteira)
Pista Premium Banco do Brasil - R$ 265,00 (meia-entrada legal) | R$ 318,00 (entrada social) | R$ 371,00 (desconto Banco do Brasil) | R$ 530,00 (inteira)
Pacote VIP Esotérico - R$ 765,00 (meia-entrada legal) | R$ 818,00 (entrada social) | R$ 871,00 (desconto Banco do Brasil) | R$ 1.030,00 (inteira)
Pacote VIP Expresso 2222 - R$ 1.265,00 (meia-entrada legal) | R$ 1.318,00 (entrada social) | R$ 1.371,00 (desconto Banco do Brasil) | R$ 1.530,00 (inteira)
Início das vendas: 
Venda geral: 10 de novembro, 12h (on-line e na bilheteria oficial) 
Vendas online em: eventim.com.br/giltemporei
Bilheteria oficial: Bilheteria B - Allianz Parque - Endereço: Av Francisco Matarazzo, 1705 - Portão B – Perdizes - São Paulo/SP
Bilheteria A - Allianz Parque - Endereço: Rua Palestra Itália, 200 – Portão A – Perdizes - São Paulo/SP
Benefícios exclusivos para clientes BB Ourocard na venda de ingressos:
- Pré-venda exclusiva para todas as categorias/setores de ingressos, pelo período de 3 dias, limitada a 50% da capacidade das casas de evento em que serão realizados os shows. 
- 30% de desconto sob ingresso de inteira, exceto as taxas de conveniência, no limite de 50% das capacidades das venues durante a pré-venda. SEM SER cumulativo à meia-entrada ou entrada social. 
- Parcelamento em até 5 vezes, sem juros, para a compra de ingressos com Ourocard Visa, e em até 3 vezes para compra com demais bandeiras. (para todo o período de venda)
- Limite de compra de até 6 ingressos por CPF em cada categoria de ingressos.

Benefícios dos pacotes VIP*
Pacote VIP Esotérico

  • Ingresso Pista Premium Banco do Brasil
  • Passagem de som 
  • Kit exclusivo: Credencial VIP + Ecobag + Itens Exclusivos
  • Acesso antecipado à loja oficial, com itens exclusivos à venda (quantidades limitadas)

Pacote VIP Expresso 2222

  • Ingresso Pista Premium Banco do Brasil
  • Pit na frente ao palco durante o show
  • Open Bar de cerveja, água e refrigerante
  • Passagem de som 
  • Kit exclusivo: Credencial VIP + Ecobag + Itens Exclusivos
  • Acesso antecipado à loja oficial, com itens exclusivos à venda (quantidades limitadas)
    *Os horários do pacote VIP são anunciados até 48h antes do evento, nas redes sociais e no e-mail do seu cadastro da compra.
    ** Se perder o horário do pacote VIP você perde o direito aos itens descritos no pacote.

VATICANO - O príncipe William irá representar o Reino Unido no funeral do Papa Francisco, marcado para este sábado, 26 de abril. O herdeiro do trono britânico participará da cerimônia em nome de seu pai, o rei Charles III, que não estará presente no Vaticano.

De acordo com a revista Hello!, a decisão segue um precedente estabelecido pela rainha Elizabeth II. Em 2005, o então príncipe Charles representou a monarca britânica no funeral do Papa João Paulo II. Agora, a tradição é mantida com William assumindo o papel de representante da família real.

Além do simbolismo religioso, a participação do príncipe no evento também é vista como uma oportunidade estratégica para reforçar sua imagem como uma liderança global em ascensão e preparar terreno para seu futuro como rei do Reino Unido.

 

 

POR NOTÍCIAS AO MINUTO

SÃO PAULO/SP - Aos 81 anos, Roberto Carlos está apaixonado novamente. O Rei está novamente no Cruzeiro “Emoções em Alto Mar” após três anos de inatividade por conta da pandemia da COVID-19. Não somente isso, mas o Rei se encontra apaixonado, pelo menos como ele se descreve no momento.

Em coletiva de imprensa, Roberto Carlos revelou que está namorando, mas não contou quem é a sua namorada: “Estou namorando, mas não vou dizer quem é”, disse.

O Rei não descartou casar novamente: “Depende do amor. Não sou contra casar de novo. Depende da pessoa que eu encontre ou encontro. Decidir se vou casar de novo, nada contra. Casamento é algo saudável, depende do casal. Isso de cada um viver na sua casa, é uma questão de opção”, finalizou.

Será que em breve um novo casamento no mundo dos famosos sairá?

 

 

Bruna Abreu / PaiPee

INGLATERRA - Uma semana depois dos funerais de Elizabeth II, o Palácio de Buckingham apresentou na segunda-feira (26) o novo monograma real - as iniciais de Charles III - que será visto, entre outros, nos edifícios do governo, em caixas de correio e documentos oficiais.

Durante o reinado de Elizabeth II, o monograma era "EIIR", de Elizabeth II Regina (rainha em latim).

Durante o de seu seu filho, o monograma será "CIIIR", ou seja, Carlos III Rex (rei em latim). Nas imagens do monograma revelado pelo Palácio de Buckingham, o C e o R se entrelaçam e uma cora paira sobre as iniciais.

O novo monograma foi criado pelo "College of Arms", fundado em 1484 para desenvolver novos escudos de armas e conservar os registros genealógicos oficiais.

As cartas que saírem do Palácio de Buckingham terão o novo símbolo, "CIIIR", a partir da terça-feira, dia que marca o fim do luto real pela rainha, morta em 8 de setembro, aos 96 anos.

Pelo escritório postal de Buckingham passam cerca de 2.000 pacotes e cartas por ano, entre convites, respostas a cartas ou correspondências oficiais.

O novo monograma faz parte das muitas mudanças trazidas pela ascensão ao trono de Charles III.

O hino nacional foi modificado e os britânicos agora cantam "God Save The King".

O rosto do rei vai substituir pouco a pouco o da soberana nas notas de libras. E o passaporte também será modificado no Reino Unido e nos outros 14 países da Commonwealth, onde Charles III é o chefe de Estado.

 

 

AFP

INGLATERRA - Como filho mais velho da rainha Elizabeth 2ª e, portanto, próximo na linha sucessória ao reino britânico, Charles passou os 70 anos do reinado da monarca se preparando para ser rei. Ele foi o herdeiro do trono britânico que mais esperou para assumi-lo. Após a morte da mãe, ele é também o herdeiro mais velho a iniciar um reinado, aos 73 anos, passando a ser chamado de rei Charles 3º.

À frente da coroa, Charles 3° terá pela frente a missão de conquistar a mesma popularidade da mãe, que por sete décadas foi encarada como um símbolo de estabilidade e unidade, ajudando a manter a instituição da monarquia sem muitos questionamentos decisivos.

Para Charles, não deve ser uma tarefa tao simples. Uma pesquisa divulgada no primeiro semestre apontou que 75% dos britânicos avaliavam positivamente Elizabeth. A porcentagem foi de 42% para Charles, mais baixa que a do seu filho William, que aparece com 66%.

Pesquisa do YouGov do segundo trimestre deste ano mostra que, enquanto 75% dos britânicos tinham uma opinião positiva de Elizabeth 2ª, o índice para Charles é de 42%. Seu filho William, primeiro na linha de sucessão, tem 66%.

"A posse é cuidadosamente planejada, assim como os preparativos para o funeral da rainha, então de início a transição será suave. Depois, muito dependerá da reação do público à coroação, de como o próprio Charles se comporta, e do apoio que o governo lhe der", avalia Robert Hazell, professor de governo e Constituição no University College London.

O novo rei do Reino Unido teve bastante tempo para se acostumar à vida no foco do interesse público. Nos últimos anos, ele já vinha assumindo várias funções protocolares da mãe, conforme a saúde de Elizabeth entrava em declínio. Agora, a esposa de Charles, Camilla, deve receber o título de rainha consorte.

Filantropo e defensor do clima

Charles se formou no Trinity College de Cambridge em 1970, antes de embarcar numa carreira militar que culminou com o comando do navio caça-minas HMS Bronington.

No verão de 1981, casou-se com Diana Spencer, na época com 20 anos de idade, em parte de sangue real, em meio a enorme fanfarra midiática e entusiasmo popular. Lady Di, como ficou conhecida, era intensamente popular e acompanhada com curiosidade.

Anos de fofocas e escândalos levaram ao divórcio em 1996. Na época, consta que Charles haveria lhe dito: "Você seriamente espera que eu seja o primeiro príncipe de Gales a não ter uma amante?" – uma referência a seu amor de longa data, Camilla Parker Bowles, com quem se casaria em 2005. Diana morreu num acidente de automóvel em 1997.

Para além da vida amorosa, Charles se destaca como filantropo: ao lado da The Prince's Trust, ele tem apoiado diversas outras instituições de caridade, patrocinado programas educacionais e fundado iniciativas de arte. Como rei, espera-se que seguirá promovendo diversidade religiosa e a natureza cultural da Inglaterra moderna.

Sua principal paixão, contudo, é o meio ambiente e o combate à mudança climática. Em 2007, fundou o Prince's Rainforest Project, uma iniciativa global para conscientizar e promover ações contra o desflorestamento tropical, com o respaldo de corporações, políticos e celebridades.

Envolvimento na política

Charles não herdou da mãe, a rainha Elizabeth 2ª, o instinto para se manter imparcial em questões políticas e sociais – o que tem suas vantagens e desvantagens: no passado ele não fez segredo de suas opiniões. A neutralidade política voou janela afora, por exemplo, no caso dos memorandos "aranha negra" – assim chamados devido à escrita garranchada do príncipe.

Publicados em 2015 pelo jornal The Guardian, após longa batalha legal, os documentos revelaram como ele praticara lobismo intenso com os ministros e políticos do governo britânico, em assuntos que iam da preservação de espécies de peixes ameaçadas e encomendas de equipamento militar para as tropas no Iraque, a pressionar pelo abate de texugos, a fim de sustar a propagação da tuberculose bovina.

Como rei, Charles terá que conter tais inclinações, antecipou Hazell. "O monarca deve ser escrupulosamente neutro em todos os assuntos políticos, como tem sido a rainha."

"Charles terá ocasião de expressar seus pontos de vista na audiência semanal com o primeiro-ministro, exercendo seu trio de direitos, de acordo com [Walter] Bagehot [autor da Constituição britânica]: ser consultado, encorajar e advertir." Caso vá além disso, "conto com que o governo lhe vá recordar os deveres de um monarca constitucional", comenta o professor do University College.

Escândalos passados

Em 2017, Charles se viu envolvido no vazamento dos assim chamados "Paradise Papers", que revelaram nomes de personalidades mundiais implicadas em investimentos offshore duvidosos. Seu caso supostamente envolvia negócios realizados nas ilhas Bermudas.

Emergiram relatos de que, ao pressionar por reformas na política de combate à mudança climática, em 2007, Charles se abstivera de divulgar que lucraria com as emendas através de seus empreendimentos no exterior. De sua parte, afirmou não ter qualquer envolvimento na conta offshore.

Mais recentemente, novas revelações sobre o escândalo real de "cash-for-honors" (dinheiro por honrarias). Alega-se que ricaços estrangeiros teriam obtido títulos de nobreza em troca de contribuições para The Prince's Foundation, instituição benemerente criada por Charles.

Em um dos casos, um magnata saudita teria sido ordenado cavaleiro por suas doações; em outro, um encontro com o príncipe teria sido prometido a um banqueiro russo. As revelações resultaram nas renúncias de três funcionários-chave da fundação, enquanto o príncipe nega ter tido conhecimento de tais práticas.

Segundo observadores, enquanto rei, será importante que Charles evite armadilhas desse tipo se deseja ter a opinião pública do seu lado.

 

 

 

Autor: Robert Mudge / dw

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