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Latrocínios, roubos a banco e extorsões mediante sequestro permaneceram zerados, na comparação com 2019, último ano sem pandemia

 

ARAÇATUBA/SP - A região de Araçatuba terminou o mês de abril com queda nos casos e vítimas de homicídios dolosos, assim como nas ocorrências de roubos em geral, de carga e de veículos. Latrocínios, roubos a banco e as extorsões mediante sequestro permaneceram zerados. A análise leva em consideração os dados desse ano, em comparação com 2019, período pré-pandemia e que tem um cenário semelhante ao atual.

No mês passando, houve 9 casos a menos de mortes intencionais na região, em comparação com abril de 2019. A quantidade passou de 10 para 1 -  o menor total da série histórica, iniciada em 2001. No número de vítimas deste crime, a queda foi ainda maior – passou de 11 para 1.

 

  

Com os resultados, as taxas dos últimos 12 meses (de maio de 2021 a abril de 2022) ficaram em 10,88 ocorrências e 11,27 vítimas de homicídios dolosos para cada grupo de 100 mil habitantes.

Os roubos em geral apresentaram recuo de 21,2% na mesma comparação, passando de 66 para 52 ocorrências. A tendência se estendeu aos roubos de veículos, que caíram de 8 para 3 casos. Os dois indicadores também tiveram redução na comparação do primeiro quadrimestre deste ano com igual período de 2019. Os roubos em geral recuaram 29,9% (de 288 para 202) e os roubos de veículos caíram de 21 para 9.

Ainda houve recuo de um caso no número de roubos de carga. O indicador registrou uma ocorrência em abril 2019 e nenhuma em igual mês de 2022. 

No mesmo comparativo, os indicadores de vítimas e ocorrências de latrocínio, roubos a banco e extorsões mediante sequestro permaneceram zerados.

Outros indicadores 

No mês passado, os furtos em geral cresceram 1,4%, passando de 588 para 596 registros. A alta também se estendeu para os furtos de veículos, o qual passou de 24 para 39 ocorrências.

Produtividade

O trabalho das polícias paulistas, em abril, na região de Araçatuba, resultou em 351 prisões e na apreensão de 21 armas de fogo ilegais. Também foram registrados 95 flagrantes por tráfico de entorpecentes.

Nos primeiros quatro meses do ano, por sua vez, foram realizadas 1.428 prisões e apreendidas 82 armas de fogo ilegais. Também foram registrados 403 flagrantes por tráfico de entorpecentes.

Dados estatísticos

Confira os dados estatísticos do Estado por ano e mês clicando aqui .

Operação Sufoco

Para reduzir os indicadores criminais, especialmente neste período pós pandemia, com aumento na circulação de pessoas nas ruas, o Governo de São Paulo deflagrou, no dia 4 de maio, a operação Sufoco. A ação tem permitido enviar tropas da cidade de São Paulo a outras regiões do Estado para reforçar o policiamento, combater o crime e aumentar a sensação de segurança.

Estupros caíram e latrocínios e roubos a banco permaneceram estáveis

 

PIRACICABA/SP - A região de Piracicaba terminou o mês de março com redução nos casos e vítimas de homicídios dolosos, roubos de carga e estupros. Os indicadores de latrocínios e roubos a banco permaneceram estáveis.

Os casos e vítimas de homicídios dolosos tiveram recuo de dois casos, respectivamente, passando de 22 para 20.

Com as reduções, as taxas dos últimos 12 meses (de abril de 2021 a março de 2022) ficaram em 6,99 casos e 7,33 vítimas de homicídios dolosos para cada grupo de 100 mil habitantes.

Os roubos de carga tiveram redução de dez casos. Foram registradas 25 ocorrências em março do ano passado, contra 15 no mês passado.

A região não contabilizou nenhum caso de roubo a banco em março, assim como em igual mês do ano passado.

Os casos e vítimas de latrocínio permaneceram estáveis, com um registro cada.

Os estupros caíram 7,1% em março, com cinco casos a menos que em igual mês do ano passado, quando houve 70 ocorrências.

 

Furtos e roubos em geral e de veículo

Os furtos em geral e de veículo tiveram alta de 30,9% e 49,1%, respectivamente.

Os roubos em geral passaram de 403 para 555. Os roubos de veículo registraram elevação, de 143 para 222.

 

Produtividade

O trabalho das polícias paulistas, em março, na região de Piracicaba, resultou em 1.270 prisões e na apreensão de 75 armas de fogo ilegais. Também foram registrados 402 flagrantes por tráfico de entorpecentes.

Latrocínios e extorsões mediante sequestro permaneceram zerados; quantidade de prisões, armas de fogo apreendidas e flagrantes por tráfico aumentaram

 

SÃO JOSÉ DO RIO PRETO/SP - A região de São José do Rio Preto terminou o mês de março com redução nos furtos de veículos e nos roubos a banco. No período, os indicadores de latrocínios e extorsões mediante sequestro permaneceram estáveis, sem o registro de ocorrências. Quantidade de prisões, armas de fogo ilegais apreendidas e flagrantes por tráfico de entorpecentes aumentaram.

Os furtos de veículos caíram 15,3% no mês passado, em comparação com março de 2021. O número passou de 131 para 111. O total é o segundo menor da série histórica, ao lado de 2020.

 

 

Os roubos a banco também recuaram no período. No terceiro mês deste ano o indicador ficou zerado, ante um registro contabilizado em março do ano passado.

Outro índice que não apresentou boletins foi o de extorsões mediante sequestro, o qual permanece zerado em meses de março desde 2001.

Em contrapartida, os furtos em geral subiram 53,4%, com um total de 1.602 boletins, e os roubos em geral oscilaram de 69 para 128.

Os roubos de veículos e de carga também aumentaram no mês passado, em comparação com março de 2021. O primeiro passou de 9 para 24 e o segundo de 2 para 7.

Os estupros oscilaram de 45 para 89.

 

Latrocínios e homicídios

No mês passado não foram registrados casos ou vítimas de roubos seguidos de morte, assim como ocorreu em março de 2021.

Em contrapartida, a quantidade de ocorrências e vítimas de mortes intencionais subiram igualmente de 5 para 8. 

Como o resultado, as taxas dos últimos 12 meses (de abril de 2021 a março de 2022) ficaram em 6,29 casos e vítimas de homicídios dolosos para cada grupo de 100 mil habitantes.

 

Produtividade

O trabalho das polícias paulistas, na região de São José do Rio Preto, em março, resultou em um aumento de 37,32% na quantidade de prisões e um crescimento de 44,12% no número de armas de fogo ilegais apreendidas, em comparação com igual mês de 2021. O primeiro indicador passou de 619 para 850 e o segundo de 34 para 49.

Os flagrantes por tráfico de entorpecentes também cresceram no período. A alta foi de 7,65% - de 170 para 183.

Indicador de estupro também teve redução; os casos e vítimas de latrocínios ficaram estáveis

 

RIBEIRÃO PRETO/SP - A região de Ribeirão Preto terminou o mês de fevereiro com redução nos casos de roubos a bancos e de cargas e nos estupros. Os indicadores de casos e vítimas de latrocínios ficaram estáveis. 

Em fevereiro deste ano, foram registrados 10 casos de roubo de carga, sendo três a menos que no mesmo mês de 2021. Já os roubos a bancos ficaram zerados, ante uma ocorrência no mesmo comparativo.

Outra queda apresentada foi nos casos de estupros, que reduziram em 10%, com 81 ocorrências, sendo nove a menos que em fevereiro do ano passado.   

Os casos e vítimas e latrocínios na região ficaram estáveis, com um registro cada em fevereiro dos dois últimos anos.    

Os casos de homicídios, por sua vez, passaram de 16 para 19, e o indicador de vítimas de morte intencional, de 18 para 20, também na comparação mensal.

Com os resultados, as taxas dos últimos 12 meses (de março de 2021 a fevereiro de 2022) ficaram em 6,96 ocorrências e 7,19 vítimas de morte intencional para cada grupo de 100 mil habitantes.

 

Outros indicadores

No segundo mês do ano, a região apresentou aumento nos casos de roubos em geral e de veículos, se comparados a fevereiro de 2021. O primeiro indicador passou de 392 para 424 registros. O segundo, de 81 para 90 ocorrências.

Os mesmos indicadores, no que se referem aos furtos, também tiveram alta. O aumento de furtos em geral foi de 19,1%, com 2.965 ocorrências, e o de veículos, de 1,7%, ambos no mesmo comparativo mensal.

Quantidade de armas de fogo apreendidas e flagrantes por tráfico de entorpecentes também cresceram; latrocínios ficaram estáveis e as extorsões mediante sequestro, zeradas

 

PIRACICABA/SP - A região de Piracicaba terminou o ano de 2021 com aumento no número de prisões, armas de fogo ilegais apreendidas e flagrantes por tráfico de entorpecentes registrados. No período, os casos e vítimas de latrocínios permaneceram estáveis, os roubos de carga caíram e as extorsões mediante sequestro ficaram zeradas.

No ano passado, a quantidade de prisões teve alta de 3,14%, em comparação a 2020. O indicador passou de 11.742 para 12.111.

No número de armas de fogo ilegais apreendidas o crescimento foi de 8,70% - de 782 para 850.

Já os flagrantes por tráfico de entorpecentes subiram 3,66%, com um total de 4.818, ante 4.648.

 

Indicadores criminais

Em 2021, os roubos de carga reduziram 0,5% em comparação a 2020. A quantidade passou de 187 para 186.

O indicador de extorsões mediante sequestro, por sua vez, ficou zerado pela terceira vez consecutiva.

Outros crimes patrimoniais, no entanto, subiram no período.

Os furtos em geral e de veículos tiveram alta de 23,8% e 1,6%, respectivamente.

Os roubos a banco tiveram o acréscimo de um caso, já que nenhuma ocorrência havia sido contabilizada em 2020, enquanto os roubos em geral oscilaram de 5.080 para 5.114.

Nos roubos de veículos o acréscimo foi de 35 registros, somando 1.485 boletins em 2021.

 

Latrocínios, homicídios e estupros

Assim como em 2020, houve 6 ocorrências e vítimas de roubos seguidos de morte no ano passado.

Em contrapartida, os casos e vítimas de homicídios dolosos subiram 4,1% e 5,7%, respectivamente, em 2021, se comparado ao ano anterior. O primeiro indicador passou de 220 para 229 e o segundo de 227 para 240.

Com os resultados, as taxas dos últimos 12 meses (de janeiro a dezembro de 2021) ficaram em 7,02 ocorrências e 7,36 vítimas de mortes intencionais para cada grupo de 100 mil habitantes.

Nos estupros, a alta foi de 9,3%, com um total de 708 registros.

Latrocínios, roubos a bancos e extorsões mediante sequestro ficaram estáveis

 

PIRACICABA/SP - A região de Piracicaba terminou o mês de novembro com diminuição nas ocorrências de roubos de veículos e estabilidade nos indicadores de latrocínios, roubos a bancos e extorsões mediante sequestro. 

No mês passado foram contabilizados 135 boletins de ocorrência com a natureza de roubo de veículo. No 11º mês de 2020, foram registrados 140 casos – queda de 3,6%. Assim, o total do último mês é o menor da série histórica, iniciada em 2001.

 

 

Na análise do período, alguns indicadores estão zerados por alguns anos consecutivos. Os índices de casos e vítimas de roubos seguidos de morte não apresentam registros pela segunda vez seguida, os roubos a banco pela quinta vez e as extorsões mediante sequestro por quase toda a série histórica [somente o ano de 2011 apresentou uma ocorrência].

Os índices de roubos em geral e de carga passaram de 414 para 481 e de 13 para 30, respectivamente. Já nos furtos em geral e de veículos, as altas foram de 40,5% e 7,8%, com 2.522 e 426 registros no mês passado.

Os estupros oscilaram de 60 para 72 e os casos e vítimas de homicídios aumentaram igualmente de 17 para 19. Com as variações, as taxas dos últimos 12 meses (de dezembro de 2020 a novembro de 2021) ficaram em 6,93 casos e 7,24 vítimas de morte intencional para cada grupo de 100 mil habitantes.

Produtividade

 

O trabalho das polícias paulistas na região de Piracicaba, em novembro, permitiu um aumento de 19,9% na quantidade de prisões, se comparado a igual período de 2020. O número passou de 763 para 915.

 

No período, também foram registrados 319 flagrantes por tráfico de entorpecentes e 64 armas de fogo ilegais foram retiradas de circulação.

Roubos a bancos e extorsões mediante sequestro permaneceram zerados

 

PIRACICABA/SP - A região de Piracicaba terminou o mês de setembro com redução nos casos e vítimas de homicídios dolosos e nos roubos de cargas. Os indicadores de roubos a bancos e extorsões mediante sequestro permaneceram zerados.

As ocorrências e vítimas de mortes intencionais recuaram de 19 para 17, se comparado o nono mês de 2020 com igual período de 2021.

Com a queda, as taxas dos últimos 12 meses (de outubro de 2020 a setembro de 2021) caíram para 6,72 casos e 6,96 vítimas de homicídios dolosos para cada grupo de 100 mil habitantes.

Em contrapartida, no mês passado houve um boletim e uma vítima a mais de roubo seguido de morte na região, somando um registro para ambos os indicadores.

O mesmo ocorreu com os estupros. Este indicador oscilou de 52 para 76.

 

Roubos e furtos

Em setembro deste ano, houve 9 casos de roubo de carga, ante 20 ocorridos em igual mês de 2020. O total é o menor da série histórica, iniciada em 2001.

Os indicadores de roubo a banco e extorsões mediante sequestro permaneceram zerados no período.

Diferente ocorreu com os roubos em geral e de veículos. O primeiro oscilou de 350 para 407 e o segundo, de 75 para 114.

No mês passado, em comparação com setembro de 2020, os furtos em geral subiram 31,5% e o de veículos cresceram 12,2%.

 

Produtividade

O trabalho das polícias paulistas, na região de Piracicaba, em setembro, resultou em 1.034 prisões e na apreensão de 69 armas de fogo ilegais. Também foram registrados 386 flagrantes por tráfico de entorpecentes.

Quantidade de prisões e de armas de fogo ilegais apreendidas aumentou; latrocínios permaneceram estáveis

 

RIBEIRÃO PRETO/SP - A região de Ribeirão Preto terminou o mês de agosto com aumento na quantidade de prisões e de apreensões de arma de fogo ilegais. No período, os casos e vítimas de latrocínios permaneceram estáveis e os indicadores de roubos a banco e extorsões mediante sequestro zerados.

Pela sétima vez consecutiva, o indicador de extorsões mediante sequestro permaneceu zerado no oitavo mês do ano. Da mesma forma, a região não registra ocorrências de roubos a banco, no período, desde 2017.

No mês passado, a região contabilizou um caso, com uma vítima, de latrocínio, assim como ocorreu em agosto de 2020.

Em contrapartida, as ocorrências de homicídios dolosos oscilaram de 13 para 24 e o de vítimas deste crime de 13 para 25.

Com isso, as taxas de morte intencionais dos últimos 12 meses (de setembro de 2020 a agosto de 2021) ficaram em 6,50 casos e 6,72 vítimas para cada grupo de 100 mil habitantes.

No período houve 33 boletins a mais de estupro, totalizando 98 registros.

Os roubos de carga, por sua vez, passaram de 7 para 20, enquanto os roubos em geral e de veículos subiram 36,1% e 8,7%, respectivamente.

Nos furtos em geral o aumento foi de 53% e nos furtos de veículos de 48,9%.

Latrocínios, roubos a bancos e extorsões mediante sequestro permaneceram zerados

 

PIRACICABA/SP - A região de Piracicaba terminou o mês de julho com redução nos roubos em geral, de cargas e de veículos. No período, os latrocínios, roubos a bancos e extorsões mediante sequestro permaneceram zerados e os casos de homicídios dolosos, estáveis.

No mês passado, os roubos em geral e de veículos recuaram 6,5% e 4,3%, respectivamente, em comparação ao sétimo mês de 2020. O primeiro indicador passou de 403 para 377 e o segundo, de 117 para 112. Em ambas as situações, os totais são os menores da série histórica, iniciada em 2001.

Nos roubos de cargas a queda foi de três registros, passando de 20 para 17.

Os roubos a bancos e as extorsões mediante sequestro, por sua vez, permaneceram zerados no período.

Em contrapartida, os furtos em geral e de veículos subiram 24,3% e 10,3%, respectivamente.

Latrocínios, homicídios e estupros

No mês passado a região não apresentou casos e vítimas de roubos seguidos de morte, assim como ocorreu em julho de 2020.

Os casos de mortes intencionais permaneceram estáveis, com 17 registros, enquanto as vítimas desse crime oscilaram de 17 para 19.

Com isso, as taxas dos últimos 12 meses (de agosto de 2020 a julho de 2021) ficaram em 6,75 ocorrências e 7,02 vítimas para cada grupo de 100 mil habitantes.

Ao contrário aconteceu com os estupros. Esse indicador passou de 50 para 53.

Produtividade

O trabalho das polícias paulistas na região de Piracicaba, em julho, resultou em 1.016 prisões e na apreensão de 51 armas de fogo ilegais. Também foram registrados 383 flagrantes por tráfico de entorpecentes.

No período, as extorsões mediante sequestro permaneceram zeradas

 

SÃO PAULO/SP - O Estado de São Paulo terminou o mês de julho com redução em todas as modalidades de furtos e roubos, incluindo os latrocínios – roubos seguidos de morte. As extorsões mediante sequestro permaneceram zeradas.

Nos roubos em geral a redução foi de 21% ou de 4.600 casos em números absolutos. Foram 17.357 roubos no sétimo mês deste ano, contra 21.957 em igual período do ano passado. É a primeira vez na série histórica, iniciada em 2001, que o indicador fica abaixo de 18 mil.

No indicador de roubos de veículos, a queda foi ainda mais acentuada (-34,2%). Foram 2.427, ante 3.691 – 1.264 a menos. É a primeira vez na série que o total fica abaixo de 3 mil no período.

Na comparação mensal também houve diminuição de 28,6% nas ocorrências de roubos de carga. A quantidade passou de 629 para 449, ou seja, 180 a menos. Já os roubos a banco recuaram de dois para um.

O Estado ainda registrou queda nos furtos em geral e de veículos, que recuaram 28,5% e 28,6%, respectivamente. No primeiro, o total passou de 43.402 para 31.042. No segundo, de 7.868 para 5.617 –  são os menores índices da série.

Outros indicadores

No mês passado, houve 14 boletins de ocorrência e 15 vítimas de roubos seguidos de morte. Em julho de 2019, foram contabilizados 16 casos, com igual número de vítimas, desta modalidade criminosa.

O indicador de extorsão mediante sequestro permaneceu estável sem nenhum registro pela segunda vez consecutiva na série histórica, enquanto foram registrados 921 casos de estupros, contra 850 em julho do ano passado. 

Já os indicadores relacionados a mortes intencionais, somaram 217 ocorrências e 223 vítimas. Com as variações, as taxas de homicídios dolosos dos últimos 12 meses (de agosto de 2019 a julho de 2020) ficaram em 6,44 casos e 6,70 vítimas de homicídios a cada grupo de 100 mil habitantes.

Produtividade

O trabalho realizado pelas três polícias estaduais em julho deste ano resultou em 12.906 prisões. No período, 969 armas de fogos foram retiradas das ruas e 4.126 flagrantes de tráfico de drogas foram registrados.

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