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Furtos de veículo também acompanharam a redução na comparação com 2019, último ano sem pandemia; roubos a banco e extorsões mediante sequestro permaneceram zerados

 

CAMPINAS/SP - A região de Campinas terminou o mês de abril com redução nos casos e vítimas de homicídio dolosos e nas ocorrências de roubos em geral, de carga e de veículos.  Também foram contabilizadas quedas de furtos em geral e de veículos, enquanto os roubos a banco e as extorsões mediante sequestro permaneceram zerados. A análise leva em consideração os dados desse ano, em comparação com 2019, período pré-pandemia e que tem um cenário semelhante ao atual.

No mês passado, os casos e vítimas de homicídios tiveram redução de 7 e 8 casos, respectivamente. A quantidade de boletins passou de 23, em abril de 2019, para 16, em igual mês deste ano. O número de vítimas caiu de 24 para 16. Nas duas situações os totais são os segundos menores da série histórica, iniciada em 2001, sem contar os anos de 2020 e 2021, que tiveram movimentação atípica, abaixo do normal, por causa das restrições de circulação na pandemia.

 

 

Os dois índices ainda registraram redução no comparativo do quadrimestre de 2019 com o de 2022. Os homicídios dolosos caíram 5%, passando de 85 para 81 registros. Já o número de vítimas foi de 89 para 83, uma redução de 7%

Com os resultados, as taxas dos últimos 12 meses (de maio de 2021 a abril de 2022) ficaram em 5,83 ocorrências e 6,18 vítimas de mortes intencionais para cada grupo de 100 mil habitantes.

A tendência de queda se estendeu aos roubos em geral, que tiveram redução de 15,4% no quarto mês deste ano, em comparação com abril de 2019. O número passou de 1.020 para 863 ocorrências. Já os roubos de veículos caíram de 305 para 265 registros, ou seja, redução de 13,1%. Os dois índices foram os menores da série histórica, sem contar os anos de 2020 e 2021. 

 

 

Os dois indicadores também caíram no primeiro quadrimestre, quando foram contabilizados 3.362 roubos, ante 4.078 registros em igual período de 2019, uma queda de 18%. A redução nos roubos de veículo foi de 5%, passando 1.256 para 1.191 no mesmo comparativo. 

Em abril deste ano, foram registrados 3.203 casos de furtos em geral, queda de 4,2% quando comparado com igual mês de 2019, que teve 3.068 ocorrências. Já os furtos de veículos recuaram 32,9%, em comparação com igual mês de 2019. O indicador passou de 587 para 394 registros - o menor total da série histórica, sem contar o ano de 2020. 

A queda dos índices também foi constatada nos quatro primeiros meses deste ano em comparação com o mesmo período de 2019. Nos furtos em geral, foi constada redução de 4%, passando de 12.797 para 12.313 registros.  Os furtos de veículo, por sua vez, caíram de 2.362 para 1.890 casos, o que representa queda 20%.

Os roubos de carga caíram 20% em abril deste ano, se comparados com o mesmo mês de 2019, passando de 35 para 28 ocorrências – uma diferença de 7 casos em números absolutos. 

No acumulado do ano, o índice também apresentou recuo. De janeiro a abril de 2019 houve 156 registos, queda de 10% quando comparado com igual período de 2022, que contabilizou 141 ocorrências.

As extorsões mediante sequestro permaneceram zeradas em abril dos dois anos, assim como os roubos a bancos, que também não registraram ocorrências no quadrimestre deste ano em comparação com igual período de 2019.

 

Outros indicadores

No mesmo comparativo, os estupros tiveram aumento de 5,6%, com 5 ocorrências a mais. A quantidade passou de 89 para 94 registros.

O número de vítimas e de casos de latrocínio tiveram acréscimo de um registro igualmente, somando dois boletins, com duas vítimas em abril deste ano. Em contrapartida, no quadrimestre, os dois indicadores permaneceram estáveis. Até abril de 2019 foram registrados três casos, contabilizando três vítimas. O número permaneceu inalterado no mesmo período deste ano. 

 

Produtividade

O trabalho das polícias em abril deste ano resultou na prisão de 946 pessoas na região de Campinas, além da apreensão de 78 armas de fogo. Também foram registrados 259 flagrantes por tráfico de entorpecentes. 

Já no quadrimestre, foram presas 3.855 pessoas e apreendidas 315 armas de fogo na região, que também contabilizou 1.072 flagrantes por tráfico de drogas. 

 

Dados estatísticos

Confira os dados estatísticos do Estado por ano e mês clicando aqui .

 

Operação Sufoco

Para reduzir os indicadores criminais, especialmente neste período pós-pandemia, com aumento na circulação de pessoas nas ruas, o Governo de São Paulo deflagrou, no dia 4 de maio, a operação Sufoco. A ação tem permitido enviar tropas da cidade de São Paulo a outras regiões do Estado para reforçar o policiamento, combater o crime e aumentar a sensação de segurança.

Roubos de cargas também caíram na comparação com 2019, último ano sem pandemia; roubos a bancos e extorsões mediante sequestro permaneceram zerados

 

PIRACICABA/SP - A região de Piracicaba terminou o mês abril com redução de roubos em geral e em todos as modalidades de furtos. Os roubos de cargas também caíram, enquanto os roubos a bancos e as extorsões mediante sequestro permaneceram zerados. A análise leva em consideração os dados deste ano, em comparação com 2019, período pré-pandemia e que tem cenário mais semelhante com o atual.

O indicador com maior redução na comparação mensal foi o de roubos em geral, com queda de 21,8%, passando de 606 para 474 ocorrências - o menor registro da série histórica, sem levar em conta os anos de 2020 e 2021. Na análise do primeiro quadrimestre deste com 2019, este indicador também recuou. A diminuição foi de 19,9% - passou de 2.371 para 1.899 -  o menor total da série, sem contar os anos de 2020 e 2021.

Seguindo a tendência de recuo, vêm os furtos de veículos. Em abril de 2019, este indicador apresentou 436 ocorrências, contra 395 em igual mês deste ano (-9,4%). Na comparação do quadrimestre, por sua vez, a queda foi de 7,5% (de 1.898 para 1.755).

Os roubos de cargas também caíram nas duas comparações. Na análise mensal o índice passou de 27 para 6 casos, o menor registro de toda a série histórica. Na comparação do quadrimestre, o recuo foi de 49,5% - passou de 97 para 49.

 

 

Os furtos em geral, por sua vez, caíram 0,8% em abril deste ano, em comparação com igual mês de 2019. O número passou de 2.283 para 2.264, enquanto os roubos a bancos e as extorsões mediante sequestro permaneceram zerados em abril dos dois anos analisados.

 

Outros indicadores 

No mês passado, os casos e as vítimas de homicídios dolosos registraram aumento de 2 registros. Em abril de 2019, foram registrados 16 boletins de morte intencional, com igual número de vítimas. No quarto mês de 2022, foram 18 casos e vítimas.

Com os resultados, as taxas dos últimos 12 meses (de maio de 2021 a abril de 2022) ficaram em 6,93 ocorrências e 7,24 vítimas de homicídios dolosos para cada grupo de 100 mil habitantes.

Em abril deste ano houve duas ocorrências de latrocínio, com duas vítimas. Em igual mês de 2019, ambos os indicadores ficaram zerados.

A tendência de alta se estendeu aos roubos de veículos. Este índice cresceu 29,9% na mesma comparação, subindo de 144 registros para 187. 

Nos estupros a alta foi de um registro (de 60 para 61) na comparação mensal e a queda de 3,3% se analisado o primeiro quadrimestre deste ano, com igual período de 2019 – passou de 245 para 237.

 

Produtividade

O trabalho das polícias paulistas, em abril, na região de Piracicaba, resultou em 957 prisões e na apreensão de 41 armas de fogo ilegais. Também foram registrados 363 flagrantes por tráfico de entorpecentes.

Nos primeiros quatro meses do ano, por sua vez, foram realizadas 4.154 prisões e apreendidas 210 armas de fogo ilegais. Também foram registrados 1.466 flagrantes por tráfico de entorpecentes.

 

Dados estatísticos

Confira os dados estatísticos do Estado por ano e mês clicando aqui.

 

Operação Sufoco

 

Para reduzir os indicadores criminais, especialmente neste período pós-pandemia, com aumento na circulação de pessoas nas ruas, o Governo de São Paulo deflagrou, no dia 4 de maio, a operação Sufoco. A ação tem permitido enviar tropas da cidade de São Paulo a outras regiões do Estado para reforçar o policiamento, combater o crime e aumentar a sensação de segurança. 

Latrocínios, roubos a banco e extorsões mediante sequestro permaneceram zerados, na comparação com 2019, último ano sem pandemia

 

ARAÇATUBA/SP - A região de Araçatuba terminou o mês de abril com queda nos casos e vítimas de homicídios dolosos, assim como nas ocorrências de roubos em geral, de carga e de veículos. Latrocínios, roubos a banco e as extorsões mediante sequestro permaneceram zerados. A análise leva em consideração os dados desse ano, em comparação com 2019, período pré-pandemia e que tem um cenário semelhante ao atual.

No mês passando, houve 9 casos a menos de mortes intencionais na região, em comparação com abril de 2019. A quantidade passou de 10 para 1 -  o menor total da série histórica, iniciada em 2001. No número de vítimas deste crime, a queda foi ainda maior – passou de 11 para 1.

 

  

Com os resultados, as taxas dos últimos 12 meses (de maio de 2021 a abril de 2022) ficaram em 10,88 ocorrências e 11,27 vítimas de homicídios dolosos para cada grupo de 100 mil habitantes.

Os roubos em geral apresentaram recuo de 21,2% na mesma comparação, passando de 66 para 52 ocorrências. A tendência se estendeu aos roubos de veículos, que caíram de 8 para 3 casos. Os dois indicadores também tiveram redução na comparação do primeiro quadrimestre deste ano com igual período de 2019. Os roubos em geral recuaram 29,9% (de 288 para 202) e os roubos de veículos caíram de 21 para 9.

Ainda houve recuo de um caso no número de roubos de carga. O indicador registrou uma ocorrência em abril 2019 e nenhuma em igual mês de 2022. 

No mesmo comparativo, os indicadores de vítimas e ocorrências de latrocínio, roubos a banco e extorsões mediante sequestro permaneceram zerados.

Outros indicadores 

No mês passado, os furtos em geral cresceram 1,4%, passando de 588 para 596 registros. A alta também se estendeu para os furtos de veículos, o qual passou de 24 para 39 ocorrências.

Produtividade

O trabalho das polícias paulistas, em abril, na região de Araçatuba, resultou em 351 prisões e na apreensão de 21 armas de fogo ilegais. Também foram registrados 95 flagrantes por tráfico de entorpecentes.

Nos primeiros quatro meses do ano, por sua vez, foram realizadas 1.428 prisões e apreendidas 82 armas de fogo ilegais. Também foram registrados 403 flagrantes por tráfico de entorpecentes.

Dados estatísticos

Confira os dados estatísticos do Estado por ano e mês clicando aqui .

Operação Sufoco

Para reduzir os indicadores criminais, especialmente neste período pós pandemia, com aumento na circulação de pessoas nas ruas, o Governo de São Paulo deflagrou, no dia 4 de maio, a operação Sufoco. A ação tem permitido enviar tropas da cidade de São Paulo a outras regiões do Estado para reforçar o policiamento, combater o crime e aumentar a sensação de segurança.

Estupros caíram e latrocínios e roubos a banco permaneceram estáveis

 

PIRACICABA/SP - A região de Piracicaba terminou o mês de março com redução nos casos e vítimas de homicídios dolosos, roubos de carga e estupros. Os indicadores de latrocínios e roubos a banco permaneceram estáveis.

Os casos e vítimas de homicídios dolosos tiveram recuo de dois casos, respectivamente, passando de 22 para 20.

Com as reduções, as taxas dos últimos 12 meses (de abril de 2021 a março de 2022) ficaram em 6,99 casos e 7,33 vítimas de homicídios dolosos para cada grupo de 100 mil habitantes.

Os roubos de carga tiveram redução de dez casos. Foram registradas 25 ocorrências em março do ano passado, contra 15 no mês passado.

A região não contabilizou nenhum caso de roubo a banco em março, assim como em igual mês do ano passado.

Os casos e vítimas de latrocínio permaneceram estáveis, com um registro cada.

Os estupros caíram 7,1% em março, com cinco casos a menos que em igual mês do ano passado, quando houve 70 ocorrências.

 

Furtos e roubos em geral e de veículo

Os furtos em geral e de veículo tiveram alta de 30,9% e 49,1%, respectivamente.

Os roubos em geral passaram de 403 para 555. Os roubos de veículo registraram elevação, de 143 para 222.

 

Produtividade

O trabalho das polícias paulistas, em março, na região de Piracicaba, resultou em 1.270 prisões e na apreensão de 75 armas de fogo ilegais. Também foram registrados 402 flagrantes por tráfico de entorpecentes.

Latrocínios e extorsões mediante sequestro permaneceram zerados; quantidade de prisões, armas de fogo apreendidas e flagrantes por tráfico aumentaram

 

SÃO JOSÉ DO RIO PRETO/SP - A região de São José do Rio Preto terminou o mês de março com redução nos furtos de veículos e nos roubos a banco. No período, os indicadores de latrocínios e extorsões mediante sequestro permaneceram estáveis, sem o registro de ocorrências. Quantidade de prisões, armas de fogo ilegais apreendidas e flagrantes por tráfico de entorpecentes aumentaram.

Os furtos de veículos caíram 15,3% no mês passado, em comparação com março de 2021. O número passou de 131 para 111. O total é o segundo menor da série histórica, ao lado de 2020.

 

 

Os roubos a banco também recuaram no período. No terceiro mês deste ano o indicador ficou zerado, ante um registro contabilizado em março do ano passado.

Outro índice que não apresentou boletins foi o de extorsões mediante sequestro, o qual permanece zerado em meses de março desde 2001.

Em contrapartida, os furtos em geral subiram 53,4%, com um total de 1.602 boletins, e os roubos em geral oscilaram de 69 para 128.

Os roubos de veículos e de carga também aumentaram no mês passado, em comparação com março de 2021. O primeiro passou de 9 para 24 e o segundo de 2 para 7.

Os estupros oscilaram de 45 para 89.

 

Latrocínios e homicídios

No mês passado não foram registrados casos ou vítimas de roubos seguidos de morte, assim como ocorreu em março de 2021.

Em contrapartida, a quantidade de ocorrências e vítimas de mortes intencionais subiram igualmente de 5 para 8. 

Como o resultado, as taxas dos últimos 12 meses (de abril de 2021 a março de 2022) ficaram em 6,29 casos e vítimas de homicídios dolosos para cada grupo de 100 mil habitantes.

 

Produtividade

O trabalho das polícias paulistas, na região de São José do Rio Preto, em março, resultou em um aumento de 37,32% na quantidade de prisões e um crescimento de 44,12% no número de armas de fogo ilegais apreendidas, em comparação com igual mês de 2021. O primeiro indicador passou de 619 para 850 e o segundo de 34 para 49.

Os flagrantes por tráfico de entorpecentes também cresceram no período. A alta foi de 7,65% - de 170 para 183.

Indicador de estupro também teve redução; os casos e vítimas de latrocínios ficaram estáveis

 

RIBEIRÃO PRETO/SP - A região de Ribeirão Preto terminou o mês de fevereiro com redução nos casos de roubos a bancos e de cargas e nos estupros. Os indicadores de casos e vítimas de latrocínios ficaram estáveis. 

Em fevereiro deste ano, foram registrados 10 casos de roubo de carga, sendo três a menos que no mesmo mês de 2021. Já os roubos a bancos ficaram zerados, ante uma ocorrência no mesmo comparativo.

Outra queda apresentada foi nos casos de estupros, que reduziram em 10%, com 81 ocorrências, sendo nove a menos que em fevereiro do ano passado.   

Os casos e vítimas e latrocínios na região ficaram estáveis, com um registro cada em fevereiro dos dois últimos anos.    

Os casos de homicídios, por sua vez, passaram de 16 para 19, e o indicador de vítimas de morte intencional, de 18 para 20, também na comparação mensal.

Com os resultados, as taxas dos últimos 12 meses (de março de 2021 a fevereiro de 2022) ficaram em 6,96 ocorrências e 7,19 vítimas de morte intencional para cada grupo de 100 mil habitantes.

 

Outros indicadores

No segundo mês do ano, a região apresentou aumento nos casos de roubos em geral e de veículos, se comparados a fevereiro de 2021. O primeiro indicador passou de 392 para 424 registros. O segundo, de 81 para 90 ocorrências.

Os mesmos indicadores, no que se referem aos furtos, também tiveram alta. O aumento de furtos em geral foi de 19,1%, com 2.965 ocorrências, e o de veículos, de 1,7%, ambos no mesmo comparativo mensal.

Quantidade de armas de fogo apreendidas e flagrantes por tráfico de entorpecentes também cresceram; latrocínios ficaram estáveis e as extorsões mediante sequestro, zeradas

 

PIRACICABA/SP - A região de Piracicaba terminou o ano de 2021 com aumento no número de prisões, armas de fogo ilegais apreendidas e flagrantes por tráfico de entorpecentes registrados. No período, os casos e vítimas de latrocínios permaneceram estáveis, os roubos de carga caíram e as extorsões mediante sequestro ficaram zeradas.

No ano passado, a quantidade de prisões teve alta de 3,14%, em comparação a 2020. O indicador passou de 11.742 para 12.111.

No número de armas de fogo ilegais apreendidas o crescimento foi de 8,70% - de 782 para 850.

Já os flagrantes por tráfico de entorpecentes subiram 3,66%, com um total de 4.818, ante 4.648.

 

Indicadores criminais

Em 2021, os roubos de carga reduziram 0,5% em comparação a 2020. A quantidade passou de 187 para 186.

O indicador de extorsões mediante sequestro, por sua vez, ficou zerado pela terceira vez consecutiva.

Outros crimes patrimoniais, no entanto, subiram no período.

Os furtos em geral e de veículos tiveram alta de 23,8% e 1,6%, respectivamente.

Os roubos a banco tiveram o acréscimo de um caso, já que nenhuma ocorrência havia sido contabilizada em 2020, enquanto os roubos em geral oscilaram de 5.080 para 5.114.

Nos roubos de veículos o acréscimo foi de 35 registros, somando 1.485 boletins em 2021.

 

Latrocínios, homicídios e estupros

Assim como em 2020, houve 6 ocorrências e vítimas de roubos seguidos de morte no ano passado.

Em contrapartida, os casos e vítimas de homicídios dolosos subiram 4,1% e 5,7%, respectivamente, em 2021, se comparado ao ano anterior. O primeiro indicador passou de 220 para 229 e o segundo de 227 para 240.

Com os resultados, as taxas dos últimos 12 meses (de janeiro a dezembro de 2021) ficaram em 7,02 ocorrências e 7,36 vítimas de mortes intencionais para cada grupo de 100 mil habitantes.

Nos estupros, a alta foi de 9,3%, com um total de 708 registros.

Latrocínios, roubos a bancos e extorsões mediante sequestro ficaram estáveis

 

PIRACICABA/SP - A região de Piracicaba terminou o mês de novembro com diminuição nas ocorrências de roubos de veículos e estabilidade nos indicadores de latrocínios, roubos a bancos e extorsões mediante sequestro. 

No mês passado foram contabilizados 135 boletins de ocorrência com a natureza de roubo de veículo. No 11º mês de 2020, foram registrados 140 casos – queda de 3,6%. Assim, o total do último mês é o menor da série histórica, iniciada em 2001.

 

 

Na análise do período, alguns indicadores estão zerados por alguns anos consecutivos. Os índices de casos e vítimas de roubos seguidos de morte não apresentam registros pela segunda vez seguida, os roubos a banco pela quinta vez e as extorsões mediante sequestro por quase toda a série histórica [somente o ano de 2011 apresentou uma ocorrência].

Os índices de roubos em geral e de carga passaram de 414 para 481 e de 13 para 30, respectivamente. Já nos furtos em geral e de veículos, as altas foram de 40,5% e 7,8%, com 2.522 e 426 registros no mês passado.

Os estupros oscilaram de 60 para 72 e os casos e vítimas de homicídios aumentaram igualmente de 17 para 19. Com as variações, as taxas dos últimos 12 meses (de dezembro de 2020 a novembro de 2021) ficaram em 6,93 casos e 7,24 vítimas de morte intencional para cada grupo de 100 mil habitantes.

Produtividade

 

O trabalho das polícias paulistas na região de Piracicaba, em novembro, permitiu um aumento de 19,9% na quantidade de prisões, se comparado a igual período de 2020. O número passou de 763 para 915.

 

No período, também foram registrados 319 flagrantes por tráfico de entorpecentes e 64 armas de fogo ilegais foram retiradas de circulação.

Roubos a bancos e extorsões mediante sequestro permaneceram zerados

 

PIRACICABA/SP - A região de Piracicaba terminou o mês de setembro com redução nos casos e vítimas de homicídios dolosos e nos roubos de cargas. Os indicadores de roubos a bancos e extorsões mediante sequestro permaneceram zerados.

As ocorrências e vítimas de mortes intencionais recuaram de 19 para 17, se comparado o nono mês de 2020 com igual período de 2021.

Com a queda, as taxas dos últimos 12 meses (de outubro de 2020 a setembro de 2021) caíram para 6,72 casos e 6,96 vítimas de homicídios dolosos para cada grupo de 100 mil habitantes.

Em contrapartida, no mês passado houve um boletim e uma vítima a mais de roubo seguido de morte na região, somando um registro para ambos os indicadores.

O mesmo ocorreu com os estupros. Este indicador oscilou de 52 para 76.

 

Roubos e furtos

Em setembro deste ano, houve 9 casos de roubo de carga, ante 20 ocorridos em igual mês de 2020. O total é o menor da série histórica, iniciada em 2001.

Os indicadores de roubo a banco e extorsões mediante sequestro permaneceram zerados no período.

Diferente ocorreu com os roubos em geral e de veículos. O primeiro oscilou de 350 para 407 e o segundo, de 75 para 114.

No mês passado, em comparação com setembro de 2020, os furtos em geral subiram 31,5% e o de veículos cresceram 12,2%.

 

Produtividade

O trabalho das polícias paulistas, na região de Piracicaba, em setembro, resultou em 1.034 prisões e na apreensão de 69 armas de fogo ilegais. Também foram registrados 386 flagrantes por tráfico de entorpecentes.

Quantidade de prisões e de armas de fogo ilegais apreendidas aumentou; latrocínios permaneceram estáveis

 

RIBEIRÃO PRETO/SP - A região de Ribeirão Preto terminou o mês de agosto com aumento na quantidade de prisões e de apreensões de arma de fogo ilegais. No período, os casos e vítimas de latrocínios permaneceram estáveis e os indicadores de roubos a banco e extorsões mediante sequestro zerados.

Pela sétima vez consecutiva, o indicador de extorsões mediante sequestro permaneceu zerado no oitavo mês do ano. Da mesma forma, a região não registra ocorrências de roubos a banco, no período, desde 2017.

No mês passado, a região contabilizou um caso, com uma vítima, de latrocínio, assim como ocorreu em agosto de 2020.

Em contrapartida, as ocorrências de homicídios dolosos oscilaram de 13 para 24 e o de vítimas deste crime de 13 para 25.

Com isso, as taxas de morte intencionais dos últimos 12 meses (de setembro de 2020 a agosto de 2021) ficaram em 6,50 casos e 6,72 vítimas para cada grupo de 100 mil habitantes.

No período houve 33 boletins a mais de estupro, totalizando 98 registros.

Os roubos de carga, por sua vez, passaram de 7 para 20, enquanto os roubos em geral e de veículos subiram 36,1% e 8,7%, respectivamente.

Nos furtos em geral o aumento foi de 53% e nos furtos de veículos de 48,9%.

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