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Próximo ao Dia das Mães, segunda data mais importante para o comércio varejista, entidades pedem que o comércio de São Carlos possa atender pelo sistema drive-thru

 

SÃO CARLOS/SP - As entidades que representam o Comércio Varejista de São Carlos, a Associação Comercial e Industrial de São Carlos (ACISC) e o Sindicato do Comércio Varejista de São Carlos e Região (Sincomercio), protocolaram juntas, nesta quarta-feira (22), um pedido para que o Comitê Emergencial de Combate ao Coronavírus do Município avalie a liberação do comércio varejista por drive-thru, ou seja, que o comércio em geral possa fazer entrega de produtos em circuito, organizado na via pública ou em estacionamento próprio.

São Carlos decidiu seguir o decreto estadual, até o dia 10 de maio, que determina a continuidade do fechamento do comércio. Porém, Paulo Gullo, presidente do Sincomercio, destacou a proximidade do Dia das Mães. “O Dia das Mães é a segunda data mais importante para o comércio depois do Natal e o sistema drive-thru, previsto no próprio decreto do governador João Doria, pode ser uma alternativa para que todos os setores do comércio voltem a movimentar suas atividades neste período. Os estabelecimentos comerciais poderiam utilizar as vias públicas para entregar os produtos comercializados diretamente nos veículos dos clientes”.

Para José Fernando Domingues, presidente da ACISC, enquanto não vigorar a flexibilização para reabertura do comércio, o sistema drive-thru pode ajudar a minimizar o impacto negativo que os empresários, comerciantes e os funcionários do setor, estão tendo. “Vemos com muita preocupação essa situação e temos apresentado diversas propostas para que o funcionamento do comércio são-carlense seja flexibilizado, claro, adotando todas as medidas e orientações de saúde”, afirmou. “Esperamos que o Comitê Emergencial da nossa cidade, juntamente com o Ministério Público Estadual, possa analisar nossas sugestões protocoladas”, completou Zelão.

Um protocolo com sugestões para a prática do comércio por drive-thru também foi encaminhado pelas entidades ao Comitê, atendendo as recomendações e medidas sanitárias da Organização Mundial da Saúde (OMS). As lojas que aderirem ao sistema deverão adotar um manual de conduta para a relação com os clientes, como o uso de máscara, o respeito à distância recomendada, a disponibilização de álcool em gel 70% e a higienização das embalagens dos produtos antes da entrega, entre outras medidas exigidas.

O Comitê Emergencial de Combate ao Coronavírus de São Carlos deverá, agora, avaliar o pedido da ACISC e do SINCOMERCIO.

SÃO CARLOS/SP - A empresa São Carlos Ambiental, concessionária dos serviços de limpeza no município de São Carlos, fez recomendações à Prefeitura de São Carlos, por meio da Secretaria de Serviços Públicos, para a gestão de resíduos com suspeita de contaminação por coronavírus em estabelecimentos de saúde.

De acordo com a empresa, para assegurar as condições adequadas de saúde pública, preservar o meio ambiente, garantir a proteção dos trabalhadores e prevenir as possibilidades de transmissão do novo coronavírus, é recomendado adotar uma combinação de ações conforme os padrões e protocolos já existentes e em uso, com reforço em aspectos necessários para combater a presente situação mantendo-se a eficiência dos serviços prestados.

Portanto, os resíduos com suspeita de contaminação devem ser acondicionados em saco vermelho ou branco, que devem ser fechados por lacres e identificados. Após fechado, este saco deverá ser colocado dentre de outro saco e lacrado novamente para não causar problemas ao coletor.

A empresa solicita que os sacos com resíduos possivelmente infectados deverão ficar separados dos demais sacos de resíduos dos serviços de saúde. As unidades devem avisar a equipe que realiza a coleta de resíduos de serviços de saúde (RSS) sempre que tiver sacos infectados para a coleta com transporte especializado.

As unidades devem ter lixeiras separadas para resíduos infectantes ou tóxicos e essa lixeira deve ser esvaziada sempre que estiver 2/3 cheia. São considerados resíduos infectantes ou tóxicos todos aqueles que tiveram contato com o doente, como lenços descartáveis, papel higiênico, copos plásticos, canudos, luvas, máscaras, curativos, frascos, restos de medicamentos, seringas, agulhas, entre outros.

O secretário de Serviços Públicos, Mariel Olmo, disse que já encaminhou as recomendações para a Secretaria Municipal de Saúde para que sejam repassadas para todas as unidades de saúde públicas e privadas. “A quantidade gerada de resíduos sólidos hospitalares e de unidades de atendimento à saúde teve um aumento relevante em virtude da pandemia, portanto é preciso cuidado extra. Por conta desse caráter de essencialidade, é indispensável assegurar que tais serviços sejam diariamente executados pois contribuem para auxiliar na prevenção da transmissão do coronavírus, bem como de outras doenças e endemias decorrentes de acúmulo e má gestão de resíduos”, ressalta Olmo.

Nos domicílios em que houver morador com confirmação ou suspeita de contaminação por COVID-19, os resíduos produzidos pelo paciente e por quem lhe prestar assistência também devem ser acondicionados em sacos plásticos resistentes e devidamente lacrados.

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