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Há quase uma década como praticante de musculação e exercícios físicos, a musa ressalta que resultados não surgem do dia para noite

 

SÃO PAULO/SP - Ao entrar na academia ou iniciar uma rotina de exercícios, mais que os benefícios à saúde, boa parte dos praticantes buscam resultados estéticos. Apesar de o esforço ser visível em alguns meses de mudança de rotina alimentar e de estilo de vida, a hipertrofia é um processo demorado e que tende a gerar frustração em muitos atletas e praticantes. 

Com o exercício físico como parte de sua rotina há quase duas décadas, a musa fitness, nutricionista e profissional da Educação Física Sue Lasmar alerta que a mudança corporal leva mais tempo do que a grande maioria das pessoas imagina. “Um grande influenciador disso é que grande parte dos praticantes demora a assimilar que além do treino pesado, a alimentação e os hábitos são fatores que influenciam diretamente o processo de hipertrofia”, diz. 

Com cerca de dois a três anos de treinos, o corpo passa a ter uma base sólida de força para conseguir níveis avançados de hipertrofia. “É importante, por isso, que o indivíduo trace metas claras e objetivos alcançáveis para que não desanime de construir músculos mais avantajados. Lembre-se: o tempo irá passar de qualquer forma”, analisa. 

Sue Lasmar aponta ainda que há um limite natural do corpo de adquirir e manter massa magra, sendo que eles dependem de fatores como níveis de estresse, idade, níveis hormonais e sensibilidade à insulina. “Um exemplo claro disso é que a testosterona, responsável por facilitar o ganho de massa magra, chega a um ponto de limite máximo de produção do corpo, o que pode fazer com que a pessoa não enxergue mais seus avanços, esse é o limite natural”, aponta.  

Mais que um corpo sarado, a musa fitness recomenda encarar tanto o processo de hipertrofia como a rotina de musculação de uma forma a buscar resultados à saúde. “O segredo é a consistência, porém, mais que isso, é importante entender o quanto esse estilo de vida pode ajudar no seu processo de longevidade”, ressalta a musa fitness.

 

Sobre Sue Lasmar

Sue Lasmar foi um dos maiores fenômenos na imprensa nacional e internacional, a nutricionista e profissional da Educação Física foi a primeira a repercutir o título que é disputado nos Estados Unidos. Logo depois foi nomeado na imprensa como o ‘Corpo mais perfeito dos Estados Unidos’. A primeira modelo fitness da renomada marca Colcci, trouxe para marca uma repercussão só vista por grandes modelos como Gisele Bundchen e Alessandra Ambrósio. Sue faz parte do hall das celebridades fitness internacionais e esbanja carisma e personalidade, sendo uma das modelos mais cotadas do mercado.

SÃO MIGUEL DO GOSTOSO/RN - Viagens, esportes e estilo de vida. As semelhanças que tornam as musas fitness Sue Lasmar e Juliana Salimeni amigas vão além do corpo torneado. Juntas em São Miguel do Gostoso, no Rio Grande do Norte, elas aproveitaram os dias em um dos destinos mais badalados do Nordeste para compartilharem experiências.  

Nas redes sociais, a apresentadora compartilhou o registro do passeio que fez pelas praias do local ao lado de Sue Lasmar. “Passeio de jardineira para fechar nossa viagem com chave de ouro”, escreveu Salimeni.  

Amigas há mais de 10 anos, Sue Lasmar aponta que compartilhar o mesmo estilo de vida, além de uma fonte de apoio e inspiração também é uma comodidade. “Uma grande vantagem de viajar com uma pessoa que tem o mesmo estilo de treino e alimentação é a comodidade de não precisar se preocupar tanto com a escolha de um restaurante que se adapte a necessidade das duas, sem contar que é uma companhia para as atividades físicas ao ar livre”, ressalta Sue Lasmar. 

Além do treino, Juju e Sue compartilham afinidades como o fato de ambas não quererem ter filhos tão cedo. “Quando se é influenciador nesse meio, as vezes é difícil encontrar amizades que compartilhem das mesmas ideias”, comenta a musa fitness.

Há estudos relacionam a falta de um café da manhã como um dos fatores que culminam para a obesidade

 

SÃO CARLOS/SP - O café da manhã é colocado, até mesmo pela ciência, como uma das refeições mais importantes do dia. Mas, por qual motivo? De acordo com a atleta Sue Lasmar, a depender do quanto a pessoa dorme, seu intervalo sem uma refeição pode chegar a 12 horas, sendo, portanto, o café da manhã o momento de quebra de jejum — que ocorre entre a última refeição do dia anterior e o dia seguinte, quando acordamos. 

Quando esse limite é ultrapassado, disfunções como mal funcionamento do intestino, problemas no estômago, dores de cabeça e falta de ânimo podem surgir. “Pessoas que tendem a pular essa refeição também possuem uma maior propensão ao aumento do colesterol ruim, pois quando a pessoa passa muito tempo sem comer a tendência é que o metabolismo se torne mais lento, tornando a queima de gordura mais difícil e a tendência de que ela se acumule nos vasos sanguíneos maior”, aponta a especialista em nutrição e educação física.

Há estudos que relacionam a obesidade com a falta de um café da manhã equilibrado, visto que quando o indivíduo pula uma refeição, ele tende a comer mais durante a próxima, neste caso, o almoço. Um estudo publicado em parceria com o Departamento de Medicina Preventiva da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo apontou que os marcadores de adiposidade crescem quando não ocorre o desjejum correto.

Para que essa refeição atinja o objetivo e consiga manter a energia necessária até o almoço, a dica da atleta é apostar em alimentos leves, porém com alto grau nutricional. “Sucos naturais como o de laranja, acerola e morango são de fácil digestão. Oleaginosas como como castanhas e nozes, assim como grão e cereais podem enriquecer ainda mais a refeição. O ovo é uma das minhas opções preferidas, visto que é uma fonte de proteínas e aminoácidos”, recomenda Sue Lasmar.

Bolos recheados, achocolatados e cereais matinais podem tornar a refeição uma bomba relógio. “O café da manhã é essencial, desde que seja uma refeição saudável”, alerta Sue. Além disso, a atleta aponta que não é o fim do mundo pular essa refeição nos dias em que se sente nauseado ou quando sua rotina é diferente das demais. “Há quem faça turnos de trabalho à noite e acabe acordando no dia seguinte na hora do almoço, desta forma, não faz sentido que essas pessoas tornem o café da manhã essencial se ele não faz parte da rotina”, comenta.

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