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PROCEDIMENTO FOI REALIZADO EM UMA MULHER DE 45 ANOS QUE TEVE A MORTE ENCEFÁLICA CONSTATADA.

 

SÃO CARLOS/SP - A Santa Casa de São Carlos realizou a captação de fígado e rins de uma mulher de 45 anos no sábado (03/02). Ao todo, 3 pessoas devem ser beneficiadas com os órgãos. Após a morte encefálica da paciente ser constatada na sexta-feira (02/02), a família autorizou o procedimento.

A captação do fígado foi realizada por uma equipe especializada de São Paulo e os rins foram captados por profissionais de Ribeirão Preto.

O procedimento contou ainda com o apoio da Comissão Interna Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes (CIHDOTT) da Santa Casa de São Carlos. A enfermeira da CIHDOTT, Rosângela Souza, explicou como funciona o processo desde a autorização da doação até a captação.

“Necessitamos diagnosticar a morte encefálica para poder fazer a doação múltiplas de órgãos. Após informar a família deste diagnóstico, discute-se a doação, e uma vez aceita, começa o processo de contato com a Organizações de Procura de Órgão (OPOs) de Ribeirão Preto, que é a nossa referência. Há todo um procedimento de  coleta de  exames e decidir quais órgãos que podem ser doados de acordo com o quadro clínico da paciente. Após essa decisão, inicia-se a organização para agendar a cirurgia, isso ocorre em até 6 horas, do agendamento até a remoção dos órgãos”, disse.

Ainda segundo a enfermeira, as pessoas deveriam conversar mais com suas famílias e manifestarem para elas o desejo de ser doador, muitas outras vidas poderiam ser salvas se aumentarmos o número de doações. “É o relato dos próprios pacientes que recebem os órgãos, eles renascem, revivem novamente. Então, é uma oportunidade da vida continuar para outras pessoas. É preciso que você fale para sua família em vida e que avise que quer ser um doador. Porque quem vai autorizar são os familiares”, complementou.

 

FILA POR TRANSPLANTE NO BRASIL

De acordo com dados do Sistema Nacional de Transplantes (SNT) do Ministério da Saúde divulgados quinta-feira (10/08), 69.283 pessoas aguardam por transplante no Brasil.

Em 2024, já foram realizados 1.778 transplantes no país. Doe órgãos! Salve vidas!

RIO CLARO/SP - Um helicóptero Águia da Polícia Militar realizou, na tarde de quarta-feira, 06, o resgate de um paciente de Cardoso/SP, que estava a caminho para fazer transplante de órgãos em São Paulo, mas não chegaria a tempo. O paciente Diego Carlos Domingues Pereira, de 31 anos, estava a caminho da capital para passar por transplante de rim e pâncreas, no Hospital Leforte, em São Paulo. Com a ação do helicóptero, o paciente conseguiu chegar a tempo ao hospital para o procedimento cirúrgico.

O paciente estava sendo levado por uma ambulância pela rodovia Washington Luís, nas proximidades da cidade de Rio Claro, quando foi constatado que o veículo não chegaria a tempo do procedimento se continuasse a viagem por via terreste, em razão do trânsito pesado. De carro, a ambulância levaria ainda cerca de 2 horas e meia para completar o trajeto, sem contar os atrasos pelo trânsito.

Isso porque após os órgãos serem retirados do doador, eles possuem um tempo limitado de permanência fora do corpo. De acordo com a Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais, o rim pode ser mantido fora do corpo no período de até 48 horas. Já o Pâncreas, por no máximo 24 horas.

Foi então que a Secretaria da Saúde do Município de Cardoso, solicitou apoio para transporte do paciente, com destino ao Hospital Leforte.

A equipe do Helicóptero Águia 9 da Polícia Militar de São Paulo foi a que recebeu o chamado. Saindo da capital, o Águia foi ao encontro do paciente, que foi resgatado e levado ao hospital em tempo dos transplantes.

Segundo informações da Polícia, o resgate proporcionou ainda melhor tempo de resposta, encurtando de 3 a 4 horas o atendimento do paciente. O estado do paciente ainda não foi informado.

 

 

REGIÃOSP

EUA - Um homem norte-americano com uma doença cardíaca terminal recebeu um implante de um coração de porco geneticamente modificado na primeira cirurgia do tipo, e, três dias depois, o paciente está indo bem, afirmaram os médicos na segunda-feira (10).

A cirurgia, realizada por uma equipe da Universidade de Medicina de Maryland, está entre as primeiras a demonstrar a viabilidade do transplante cardíaco do porco para o homem, um campo de estudos possibilitado por novas ferramentas de edição de genes.

Caso a operação se prove bem sucedida, cientistas esperam que órgãos de porcos possam ajudar a aliviar a escassez de órgãos e doadores humanos.

"Foi uma cirurgia revolucionária e que nos leva um passo mais próximo de resolver a crise de escassez de órgãos. Simplesmente não há corações humanos doados disponíveis para atender à longa lista de possíveis recebedores", afirmou em nota o Dr. Barley Griffith, que transplantou cirurgicamente o coração suíno no paciente humano.

"Estamos avançando com cautela, mas também estamos otimistas de que essa primeira cirurgia do tipo no mundo possa oferecer uma nova e importante opção para pacientes no futuro", acrescentou Griffith.

Para o paciente David Bennett, de 57 anos, de Maryland, o transplante de coração era a última opção.

"Era morrer ou fazer esse transplante. Eu quero viver. Eu sei que é um tiro no escuro, mas é minha última escolha", disse Bennett um dia antes da cirurgia, de acordo com uma nota publicada pela universidade.

 

 

Por Julie Steenhuysen - Repórter da Reuters

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