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Redação

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 Jornalista/Radialista

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MUNDO - Não é novidade que Mike Tyson é considerado um dos lutadores mais temidos dos esportes de combate. Mesmo com a idade avançada (54 anos), a lenda do boxe chocou a comunidade ao divulgar registros de seus treinamentos para o retorno aos ringues diante de Roy Jones Jr., realizado em novembro, e, ao que parece, o veterano se empolgou com a atuação. Como 'Iron Mike' recrutou Rafael Cordeiro, renomado treinador de MMA para ajudar em sua preparação, boa parte dos fãs especulou como seria seu desempenho em um cage.

Para surpresa dos fãs, da imprensa especializada que cobre o esporte e dos demais lutadores, Tyson e Rafael solucionaram essa dúvida. No último sábado (2), o profissional brasileiro postou em sua conta oficial no 'Instagram (veja abaixo ou clique aqui), um vídeo do ex-campeão mundial do peso-pesado treinando boxe em cima do cage da Kings MMA, sua academia. Na gravação, Tyson lançou ataques em seu parceiro de exercício e Rafael o instruiu e vibrou do lado de fora do palco.

"O tigre Mike Tyson está no cage! #AindaOHomemMaisMalvadoDoPlaneta", escreveu Rafael.

Mike Tyson, de 54 anos, é considerado um dos melhores pugilistas da história. Em sua carreira, 'Iron Mike' disputou 58 lutas, possui 50 vitórias, sendo 44 por nocaute, seis derrotas e dois no-contests. Após empatar na luta de caráter amigável com Roy Jones Jr., a mídia especializada que cobre o esporte especula Evander Holyfield, grande rival de Tyson, como seu próximo adversário.

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*Por: Ag. Fight

MUNDO - A economia de Singapura sofreu em 2020 a pior contração anual da história, afetada pela pandemia do novo coronavírus, em particular em setores essenciais da cidade-Estado como o comércio e o turismo, de acordo com dados oficiais divulgados nesta segunda-feira.

A queda 5,8% do Produto Interno Bruto (PIB), no entanto, foi menor que a esperada - as previsões oficiais indicavam baixa de 6,5% -, já que a atividade econômica iniciou uma recuperação com o recuo da pandemia.

O centro financeiro asiático registrou sua primeira recessão desde a crise financeira mundial de 2008 no segundo trimestre, quando o governo decretou o fechamento dos locais de trabalho como parte das medidas drásticas para frear os contágios.

Singapura, uma das economias mais abertas do planeta, é considerado um termômetro do comércio internacional e seus números provocam alertas.

A pandemia recuou no segundo semestre e setores essenciais da economia, como a indústria, iniciaram uma recuperação.

A cidade-Estado manteve a pandemia sob controle em primeiro momento, mas posteriormente foram registrados focos que afetaram sobretudo imigrantes de baixa renda que moram em dormitórios.

Mas o surto diminuiu nas últimas semanas e apenas alguns casos foram registrados diariamente.

Na semana passada, as autoridades iniciaram a campanha de vacinação.

 

 

*Por: AFP

BRASÍLIA/DF - O Brasil vai se recuperar parcialmente neste ano do tombo recorde sofrido em 2020, indicam projeções de instituições financeiras consultadas pelo Poder360.

Mas os próximos meses ainda são cheios de incertezas. A economia brasileira está na pior crise da sua história.

A saída depende de uma forte campanha de vacinação contra o coronavírus, que ainda não começou. O governo afirma que o início da imunização pode ficar, na pior das hipóteses, para depois de 10 de fevereiro. A data mais otimista do Ministério da Saúde é 20 de janeiro.

O dilema fiscal continua. Há temor dos economistas de que um descontrole das contas públicas possa estimular a inflação e os juros.

Os prognósticos da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) para a economia brasileira são de uma recessão de 5% em 2020 e crescimento de 2,6% em 2021. O Fundo Monetário Internacional estima alta de 2,8% para este ano. A PwC vê 2,9%. A agência de classificação de risco Fitch Ratings é mais otimista: avanço de 3,1% em 2021.

Se concretizado, o aumento do PIB recupera o volume perdido na pandemia de covid-19. Mas o crescimento brasileiro pode ficar abaixo da média global e da América Latina.

fornecido PODER360 

Entre o G20, grupo que reúne as 20 maiores economias do mundo, os asiáticos devem se destacar. A Índia — que deve ter fechado 2020 com queda do PIB superior a 9% — pode acabar 2021 com um crescimento de 7,9% a 11%. A China, epicentro do coronavírus, deve subir mais de 8%. Juntos, esses 2 países têm cerca de 3 bilhões de habitantes.

“O mundo está para lá, na Ásia. E o crescimento também. Há centenas de milhões de pessoas ascendendo para um nível de consumo na Índia e na China. Quando a gente olha para o Brasil, com 210 milhões de pessoas, a gente está atrás. É um local secundário para investimentos”, disse Bruno Porto, sócio da empresa de consultoria e auditoria PwC.

O especialista disse ser necessário um planejamento de longo prazo para atrair investimentos ao Brasil. Em 2020, os estrangeiros retiraram R$ 33,61 bilhões da Bolsa. “A gente não acompanhou o que a Índia e a China fizeram. Mas uma coisa é certa, eles evoluem”.

Na avaliação que faz da economia brasileira, a OCDE cita a necessidade de mais reformas. Fala em uma real abertura comercial. O órgão relata que uma empresa de médio porte no Brasil gasta, em média, 1.500 horas por ano para lidar com a carga de impostos. Na América Latina, esse tempo é de 317 horas por ano. Nos países da OCDE, de 159 horas.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, diz compreender os problemas. Segundo ele, com a vacinação em massa o Brasil irá bater as duas asas e voar em 2021. Esse voo será um desafio.

O desemprego, por exemplo, deve piorar antes de uma melhora. A desocupação está no recorde histórico, com 14 milhões de desempregados (14,4%). A economia deve ter algum alento no 1º trimestre, mas o auxílio emergencial acabou. Os brasileiros desamparados tendem a procurar postos de trabalho e reaparecerão nas estatísticas.

Muitos dos planos defendidos por Guedes como prioridade foram postergadas nos últimos 2 anos de governo. Agora, viraram promessas para 2021 e 2022.

Para contornar essa tempestade, Guedes defende a PEC Emergencial para conter gastos públicos. Uma reforma tributária para criar empregos. A reforma administrativa para reduzir despesas com o funcionalismo.

Outra meta é realizar 9 privatizações em 2021. Na lista, estão os Correios e Eletrobras, que dependem de aval do Congresso. Será muito difícil a aprovação no Legislativo, com a campanha de 2022 cada vez mais próxima e o presidente pleiteando uma reeleição.

Na avaliação do diretor-executivo da Rio Claro Investimentos, João Pessine Neto, faltou articulação política nos últimos 2 anos de mandato para aprovar reformas. “Ficou aquém do esperado nesta 1ª metade do mandato. Também observou-se ganho da corrente mais desenvolvimentista dentro do governo Bolsonaro, com o fortalecimento da ala militar”, declarou o economista.

Segundo Bruno Porto, é necessário um maior alinhamento entre Guedes e Bolsonaro na hora de negociar as prioridades do país. Ele relata que o Brasil está há anos preso num ciclo em que medidas importantes são sempre adiadas por causa de eleições. É o caso das últimas reformas, que ficaram para depois do pleito municipal. Agora, o governo aguarda a eleição para as Presidências do Senado e da Câmara. “No final das contas todo mundo perde. As coisas não caminham”.

O risco de um descontrole das contas públicas é apontado como um dos principais fatores de incerteza doméstica. O Brasil já tinha um patamar elevado de dívida pública antes do coronavírus. Desde 2014, o país tem gastado mais do que arrecada com impostos, o que resulta num deficit primário e amplia a endividamento. A pandemia só piorou tudo.

Nas contas do Tesouro Nacional, o país terminará o ano com dívida equivalente a 93% do PIB, uns dos maiores patamares entre os emergentes.

O banco Itaú espera que o cenário desafiador será concentrando nos primeiros meses do ano, até março, quando o Orçamento de 2021 deve ser aprovado. “Com o gasto cumprindo o teto, a dívida bruta deve recuar nos próximos anos, alcançando 89% do PIB em 2020, 84% do PIB em 2021 e 83% do PIB em 2022, ante 74% do PIB em 2019”.

O economista Fábio Pina, da Fecomercio-SP, espera que em 2021 os principais indicadores tenham resultados positivo, com PIB em recuperação, juros baixos e inflação contida.

Para ele, uma das medidas que devem ser preservadas é a regra do teto de gastos, que limita o aumento das despesas da União acima da inflação do ano anterior. Pina explica que o teto é uma forma de obrigar o Estado a redimensionar suas prioridades e evitar aumento dos impostos.

A expectativa em dezembro de 2019 da entidade – e de todo o mercado – era que 2020 terminasse com alta do PIB em relação ao ano anterior. Na bolsa, os investidores estavam otimistas. O desconhecido coronavírus chegou ao radar dos mercados com maior intensidade em fevereiro. O vírus assolava uma pequena parte da China. Não se sabia qual o impacto nas semanas subsequentes. Depois, a covid-19 de espalhou.

Atualmente, mais de 80 milhões de pessoas foram contagias pelo Sars-CoV-2 e adoeceram. Para evitar a covid-19, a Organização Mundial da Saúde recomendou o isolamento social. Ficar em casa. Países decretaram medidas de lockdown em seus territórios, já que não havia uma vacina.  O vírus desordenou toda a economia mundial. No Brasil, não foi diferente.

Hoje a Fecomércio-SP estima queda de 4,5% do PIB em 2020. “Falar que o ano foi bom seria cinismo da minha parte. Mas o ano foi menos ruim do que a gente imaginava. O Brasil soube reagir a uma pandemia. O ano que vem é muito incerto. A gente tem que calibrar as expectavas para não se frustrar”, disse Pina.

Abaixo, leia algumas projeções do mercado para 2021:

 

fornecido PODER360

 

 

*Por: Douglas Rodrigues / PODER360 

SÃO PAULO/SP - Neste início de ano o Palmeiras vai movimentando o mercado brasileiro de futebol feminino. Após anunciar a contratação da atacante Chú, o clube confirmou neste último domingo (3) que a meio-campista Rafa Andrade é o novo reforço do Verdão. No ano passado, a jogadora defendeu a Ferroviária-SP, tendo disputado 20 partidas e marcado cinco gols.

“É uma grande honra ter a oportunidade de vestir uma camisa tão pesada como é a do Palmeiras. Estou muito feliz e motivada para fazer uma ótima temporada e poder aprender e crescer. A torcida pode ter certeza que garra, força e dedicação não vão faltar da minha parte para ajudar o clube a conquistar títulos”, afirmou a volante, em depoimento ao site do Alviverde.

Natural de Sousa (PB), aos 23 anos, Rafa Andrade, além da Ferroviária (2020 e 2019), seu ex-clube, já passou por Botafogo-PB (2018), Tiradentes-CE (2018), 3B da Amazônia (2018), Avaí/Kindermann (2018), Napoli-SC (2018), Avaí/Kindermann (2017), Foz Cataratas FC (2016), Portuguesa (2016) e São Bernardo (2015).

No currículo da atleta constam os seguintes títulos: Sul-Americano Sub-20 (2015), Campeonato Catarinense (2017), Campeonato Paraibano (2018), Campeonato Brasileiro Feminino (2019), vice-campeã da Libertadores (2019) e vice-campeã do Paulista Feminino (2020).

No primeiro dia deste ano, o clube paulista anunciou a atacante Chú, que também estava na Ferroviária-SP. Em 2020, disputou 25 jogos com a camisa da equipe de Araraquara e marcou sete gols.

O ponto alto de Chú, de 30 anos, ocorreu em 2014, quando atuava pelo São José-SP. Na ocasião, ela conquistou a Copa Libertadores Feminina e o Mundial Feminino de Clubes com a camisa do clube paulista.

 

 

*Por Rafael Monteiro - Repórter da TV Brasil e Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

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