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Redação

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 Jornalista/Radialista

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Produção será feita nos EUA, que financiou em US$ 421 milhões a expansão na produção da empresa. Testes em humanos serão realizados em setembro - e se der certo, vacina estará pronta em 2021

 

MUNDO - Com um investimento que chega a US$ 1 bilhão, a Johnson & Johnson anunciou que pretende ampliar sua capacidade de fabricação para produzir mais de 1 bilhão de doses de uma vacina que está sendo testada para interromper a pandemia novo coronavírus.

Embora os testes em humanos da vacina escolhida pela empresa (além de outros dois backups) estejam programados para setembro, a empresa quer começar sua preparação de agora: "essa é a única opção para chegarmos a tempo", explicou o diretor científico da J&J, Paul Stoffels, em entrevista à Reuters.

Será um tiro no escuro, mas se der certo a empresa poderá iniciar o preparo da vacina já em 2021 - muito mais rápido que o período de 18 meses típico para vacinas serem testadas, aprovadas e depois fabricadas. Atualmente, a empresa possui uma fábrica na Holanda que pode produzir até 300 milhões de doses da vacina, disse Stoffels, acrescentando que "não será suficiente para todo o mundo".

Do total do investimento, US$ 421 milhões virão do governo dos Estados Unidos, onde a fábrica será construída para produzir as vacinas até o final do ano, quando os dados de seus ensaios clínicos mostrarão se ela de fato funciona. Stoffels disse que a J&J também está procurando por fábricas em outras partes da Europa e Ásia capazes de produzir o tipo de vacina em que a empresa está trabalhando.

A vacina escolhida, que vem sendo desenvolvida desde janeiro, será baseada na mesma tecnologia usada para fabricar a vacina contra o Ebola, que tem sido amplamente usada em pessoas. Em estudos de laboratório, o candidato a vacina produziu fortes anticorpos neutralizantes contra o vírus - o tipo necessário para obter um resultado bem-sucedido.

*Por Olhar Digital / Reuters 

"Não há razão para descansar", diz porta-voz do governo de Pequim

 

MUNDO - Um número crescente de casos de coronavírus importados na China pode provocar uma segunda onda de infecções no momento em que transmissões domésticas "basicamente foram interrompidas", disse uma autoridade sênior de saúde nesta domingo (29), ao mesmo tempo em que o alívio nas restrições de viagens também pode levar a mais riscos dentro do país.

A China, onde a doença surgiu pela primeira vez na cidade central de Wuhan, acumulou um total de 693 casos vindos do exterior, o que significa que "a possibilidade de uma nova rodada de infecções permanece relativamente grande", declarou Mi Feng, porta-voz da Comissão Nacional de Saúde (NHC).

Quase um quarto deles chegou a Pequim. "Pequim, a capital, ainda suporta os riscos", disse Xu Hejian, porta-voz do governo de Pequim, a repórteres.

"Não há razão para descansar e relaxar ainda. Não é momento em que possamos dizer que tudo está indo bem."

A maioria dos casos importados envolveu chineses voltando do exterior.

Um total de 3,3 mil pessoas morreram na China continental, e 81.439 infecções foram relatadas.

* Por Brenda Goh e Thomas Suen - Da Reuters - Wuhan (China) Agência Brasil

MUNDO - Depois de dois dias seguidos de queda, a Itália voltou a registrar alta no número de novas mortes pelo coronavírus no país. De ontem para hoje, 753 pessoas morreram vítimas da covid-19, 151 a mais do que o registrado de domingo para segunda-feira.

Desde o início da pandemia, segundo dados publicados pelo Corriere della Sera, 69.176 pessoas já foram infectadas pelo coronavírus na Itália. Destes, 6.820 morreram e outros 8.236 se recuperaram. Hoje, o país tem 54.030 ainda doentes.

Dos pacientes com sintomas, 3.396 estão em unidades de terapia intensiva (UTIs) e 28.697 estão em isolamento domiciliar, ainda de acordo com o Corriere.

A região da Lombardia, cuja capital é Milão, lidera o número de casos (30.703), incluindo mortos e já curados. Emília-Romanha (9.254), da capital Bolonha; Vêneto (5.948), de Veneza; e Piemonte (5.515), de Turim, aparecem logo em seguida.

* Por UOL Notícias

SÃO CARLOS/SP - Nosso WhatsApp (16) 98136-7545, foi acionado mais uma vez na manhã de hoje, 05, na Vila Izabel, em São Carlos.

Nossa reportagem esteve na Rua Casemiro de Abreu, ao lado do Centro Municipal de Especialidades – CEME – e conversou com a denunciante que desabafou com nossa equipe.

“Ivan Lucas, já faz dois meses que está jorrando água limpa ai, já liguei no SAAE e disseram que seria colocado no cronograma para realizar a manutenção, mas até hoje, NADA! É triste ver isso, pois sabemos que no mundo muitas pessoas passam sede e aqui água limpa vai pro ralo” disse a idosa.

O vazamento está do lado de um equipamento de saúde, ou seja, certamente alguém desta unidade também deve ter solicitado o conserto deste vazamento. Sabemos que existem muitos vazamentos de água em São Carlos, assim como em outros municípios, porém o SAAE deve aumentar as equipes de manutenção e mostrar a população o planejamento existente para diminuir a perda de água potável desperdiçada.

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Fotos e vídeo: Maicon Ernesto

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