INGLATERRA - Outras duas mulheres acusam o atacante Antony, do Manchester United, de agressão. Os casos teriam acontecido em maio de 2022, em São Paulo, e em outubro do mesmo ano, em Manchester, na Inglaterra.
O jogador é investigado pelas polícias de Manchester e São Paulo após ter sido acusado por uma ex-namorada, a DJ Gabriela Cavallin, de agressão e ameaças entre 2022 e 2023. A revelação de fotos das lesões na mulher e de mensagens enviadas a ela pelo atleta fizeram com que o técnico Fernando Diniz cortasse Antony da Seleção, que joga nesta sexta contra a Bolívia pelas eliminatórias da Copa de 2026.
Ele nega as acusações.
À Record TV, a bancária Ingrid Lana, de 33, afirmou que foi agredida pelo atleta em outubro do ano passado ao se recusar a ter relação com ele.
Em trecho da entrevista que foi divulgado na quinta, a mulher conta que viajou à Inglaterra a convite do jogador para tratar de negócios.
– Ele tentou ter relação comigo e eu não quis. Ele me empurrou contra a parede, e eu bati a cabeça – disse ela.
Outro caso, anterior, teria acontecido em São Paulo, em maio de 2022.
A estudante de direito Rayssa de Freitas registrou boletim de ocorrência, como revelado pelo jornal Extra, após um desentendimento com o jogador depois de uma festa em São Paulo.
Ela contou que estava no carro de Antony junto com Mallu Ohana, ex-esposa do atacante Dudu, do Palmeiras. Ela teria tido um atrito com Mallu. Diz que, na sequência, foi agredida pela mulher e por Antony. Rayssa contou que conseguiu pular do carro quando ele parou num semáforo na Zona Oeste de São Paulo e procurou ajuda de policiais.
A Secretaria de Segurança Pública informou que esse segundo caso foi relatado pela polícia civil e entregue ao Ministério Público e à Justiça em julho de 2022, sem informar se houve indiciamentos.
Redação do ge