"As habilidades de identificar e memorizar emoções em faces é relevante para estabelecer relações interpessoais. Essas habilidades nos permitem ter uma resposta adequada em contextos ou situações de carga emocional, por exemplo, quando discutimos com alguém", conta Lívia Valenti, pós-doutoranda, do Departamento de Psicologia (DPsi) da UFSCar e responsável pela coleta de dados. "Poucos estudos avaliaram como julgamos nossa própria capacidade de memória e como nosso estado de humor, como sintomas de ansiedade, afeta essa habilidade. Portanto, o estudo auxiliará no conhecimento do funcionamento da nossa memória emocional", explica a pesquisadora.
O estudo, intitulado "Metacognição da memória de trabalho e do reconhecimento da emoção em faces: indicadores de depressão e ansiedade" (https://bit.ly/47mfioR), é supervisionado pela docente Patrícia Waltz Schelini, do DPsi/UFSCar, tem apoio financeiro da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e é desenvolvido em colaboração com a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FFCLRP-USP).
Podem participar do estudo voluntários entre 18 e 60 anos, que estejam cursando ou tenham finalizado o Ensino Superior. Na pesquisa, os participantes realizarão uma tarefa de memória e identificação de emoções em rostos, além de responder a questionários sobre suas habilidades mnemônicas (isto é, de memorização) e seu estado de humor durante as últimas semanas. A participação é presencial, no Laboratório de Desenvolvimento Humano e Cognição, no Departamento de Psicologia da UFSCar, localizado na área Sul do Campus São Carlos, e tem duração aproximada de 35 minutos.
Interessados podem preencher o formulário online https://bit.ly/3Qs8peP. As pesquisadoras entrarão em contato com os voluntários após o preenchimento do formulário. Não haverá custo ou compensação financeira. Entretanto, as despesas com o deslocamento até o local de participação, quando for o caso, serão ressarcidas no dia da pesquisa.
Mais informações podem ser obtidas pelos e-mails da pesquisadora responsável, Lívia Valenti (Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.), e da pesquisadora colaboradora Lívia Piai (Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.