Índice de extorsões mediante sequestro permaneceu estável
RIBEIRÃO PRETO/SP - A região de Ribeirão Preto terminou o mês de novembro com redução nos indicadores de ocorrências e vítimas de latrocínios e roubos a banco. No período, índice de extorsões mediante sequestro ficou estável.
Os números de casos e de vítimas de roubos seguidos de morte recuaram de quatro para um na comparação dos meses de novembro de 2020 e 2021. Na série histórica criada em 2001, as somas são as menores desde 2009.
Os totais de boletins e de vítimas de homicídios passaram igualmente de 11 para 28. As taxas dos últimos 12 meses (de dezembro de 2020 a novembro de 2021) ficaram em 6,70 ocorrências e 6,86 vítimas a cada 100 mil habitantes.
Mais uma vez as extorsões mediante sequestro permaneceram sem registro, como acontece em quase em toda a série histórica – somente o ano de 2005 registrou um caso em novembro.
Já os estupros, passaram de 89 para 99 na comparação mensal.
Roubos e furtos
Os roubos a banco ficaram zerados no mês passado, após um registro contabilizado em igual período de 2020. É a 13ª vez na análise histórica que o indicador fica zerado no 11º mês do ano.
Já o indicador de roubos de cargas oscilou de 12 para 16 na região, na comparação dos meses de novembro de 2020 e 2021. Ainda na análise mensal, os roubos e furtos em geral e de veículos também subiram.
Os roubos em geral aumentaram 39,6%, os roubos de veículos 11%, os furtos em geral 28,3% e os furtos de veículos 33,8%, com 557, 91, 3.385 e 467 registros contabilizados no mês passado, respectivamente.
Produtividade
O trabalho das polícias paulistas na região de Ribeirão Preto, em novembro de 2021, permitiu um aumento de 17,4% na quantidade de prisões, se comparado a igual período de 2020. O número passou de 1.067 para 1.253.
No período, também foram registrados 301 flagrantes por tráfico de entorpecentes e 90 armas de fogo ilegais foram retiradas de circulação.