SÃO PAULO/SP - O São Paulo está nas quartas de final da Copa do Brasil. Na noite deste domingo, o time de Fernando Diniz venceu o Fortaleza de Rogério Ceni nos pênaltis por 10 a 9. Volpi pegou o chute de Gabriel Dias, único a desperdiçar.
A disputa foi para a marca da cal depois de um empate por 2 a 2 no tempo regulamentar. O Tricolor Paulista chegou a abrir 2 a 0 com dois gols do garoto Brenner e também graças a defesas cruciais de Tiago Volpi. Mas, após um erro de Diego na saída de bola, David diminuiu. E nos acréscimos, Roger Carvalho, de cabeça, empatou.
Na partida de ida, no Castelão, as equipes ficaram no 3 a 3.
E agora?
Os confrontos das quartas de final serão definidos por um sorteio promovido pela CBF.
Resumo do jogo
Bastou o apito inicial do árbitro para o São Paulo partir para cima do Fortaleza. A pressão imposta pelos mandantes não demorou para surtir efeito. Brenner, mais uma vez, estava no lugar certo e na hora certo quando a bola pipocava dentro da área rival. Com um belo giro, a revelação são-paulino abriu o placar.
Daí para frente, os visitantes adiantaram as linhas de marcação. Ainda assim, o São Paulo manteve o controle do confronto até o intervalo. As chances de gol, porém, foram poucas. Igor Gomes foi quem mais assustou em chute da entrada da área.
Na etapa final, o Leão conseguiu equilibrar as ações nos minutos iniciais, passou a deter mais a bola e desperdiçou uma oportunidade clara de gol com Gabriel Dias, que saiu cara a cara com Volpi depois de rápido contra-ataque, mas parou na defesa do goleiro.
Volpi, aliás, voltou a salvar o São Paulo pouco depois. Yuri César foi a vítima da vez.
E quem não faz, toma! A velha máxima do futebol nunca erra. Em uma rara chegada ao ataque, Brenner ficou com a segunda bola dentro da área e mandou de primeira para o fundo do gol.
O placar era confortável até o zagueiro Diego entregar na saída de bola. Erro fatal. David deslocou Volpi e colocou o Fortaleza no jogo novamente.
E nos acréscimos, uma bola alçada à área acabou com o gol de empate de Roger Carvalho, para frustração dos donos da casa e euforia dos visitantes.
Pênaltis
Na marca da cal, as batidas caprichadas chamaram atenção. Ninguém perdeu até a 19ª batida. Gabriel Dias parou em Volpi e Léo Pelé marcou o gol que garantiu a classificação do São Paulo.
Na sequência
O São Paulo volta a campo na próxima quarta-feira, desta vez para abrir o duelo de mata-mata contra o Lanús, na Argentina, pela Copa Sul-Americana. O jogo está marcado para às 19h15 (horário de Brasília).
Pelo Campeonato Brasileiro, o Tricolor vai encarar o Flamengo, no domingo, às 16h, no Maracanã.
O Fortaleza vai receber o Fluminense no próximo sábado, às 21h, no Castelão, também pelo Brasileirão.
*Por: GAZETA ESPORTIVA
SÃO CARLOS/SP - A nomeação de uma pessoa acontece logo após o nascimento, nesse momento é decidido de forma simples como um bebê vai se chamar, levando nome e sobrenome. No entanto, ao longo dos anos, o indivíduo pode ter alguns problemas com essa questão e passar a querer alterar o nome que lhe foi dado a princípio, e isso é totalmente possível. No primeiro momento, é necessário entender que nomes costumam ser divididos em duas partes, prenome e sobrenome e ambos podem ser alterados.
E esses casos ocorrem com bastante frequência e por diversas razões. A mudança de nome pode ocorrer por diversos motivos, pode ser por falta de identificação com o nome atual, por causar algum tipo de constrangimento, por querer adequar ao apelido por qual é conhecido e também pode ser por conta de transições de gênero sexual. Já a mudança de sobrenome pode ser relacionada ao acréscimo deles, como os dos pais ou avós, pois algumas pessoas podem achá-los mais bonitos e optam pelo sobrenome de um antepassado.
Existem duas situações em que o nome pode ser alterado sem a ocorrência de um processo judicial. A primeira opção é realizar a mudança no primeiro ano após completar a maioridade (18 anos), a segunda é durante o registro de casamento e ambos podem ser feitos em cartório de maneira simples. No entanto, quando se tratam de outras situações, a alteração pode necessitar procedimentos mais complexos.
Atualmente, a alteração de sobrenome após o matrimônio ocorre com menor frequência do que há alguns anos atrás. Mas há alguns casos incomuns, onde as mulheres, após o casamento, sentiram o desejo de adicionar o sobrenome do cônjuge e realizaram o procedimento judicial para isso.
Assim como qualquer outro processo judicial, essa circunstância também tem certa complexidade. É algo formal e precisa ser levado até o conhecimento de um juiz. Sem os procedimentos corretos, o processo pode ser julgado como improcedente. Por essa razão é ideal ter um advogado que conhece a questão. No entanto, dentre os processos judiciais, esse é relativamente mais simples.
Há também casos delicados, como os de abandono afetivo, em que uma pessoa opta por fazer a remoção do sobrenome do genitor. Esse processo é possível, mas por cautela, é necessário que haja a comprovação do abandono. Alguns casos de alteração de nome e sobrenome podem ter uma carga emocional e por isso precisam ser tratados com mais cuidado, como os de abandono afetivo e também a adição de sobrenomes de padrastos e madrastas.
Em todos os casos, o ideal é consultar um advogado especialista para seguir com o processo de maneira clara e da melhor forma possível.
Sobre Pedro Henrique Moral
O advogado atuante há mais de sete anos, já passou pelos maiores escritórios do Brasil. Atuou como protagonista em causas milionárias para clientes nacionais e internacionais. Um dos maiores nomes da atualidade em Retificações de Registro Civil. Atuante em grande parte das ramificações do direito civil, tem expertise em diversos tipos de demandas atreladas a matéria civilista, derivado de todo conhecimento e experiência nas mais diversas causas patrocinadas por seu escritório. Conhecido por sua agilidade e eficiência. Para saber mais, acesse https://duartemoral.com/, pelas redes sociais @duartemoraladv ou envie e-mail para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
*Dr. Pedro Henrique Moral
Podem participar educadores, familiares e responsáveis por crianças de zero a seis anos, até o dia 31 de outubro
SÃO CARLOS/SP - O Grupo de Pesquisas a respeito das crianças, Educação Infantil e estudos da infância (CRIEI) e o Grupo Educação e primeira infância em contexto (EDIPIC), ambos da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), estão realizando a pesquisa intitulada "Condições e perspectivas para Educação Infantil e a infância em tempos de pandemia".
O projeto nasce do interesse em compreender as experiências de vida das crianças e suas famílias no contexto da Covid-19 e no pós-pandemia. O estudo objetiva pensar e mobilizar a Educação Infantil diante das demandas e impactos advindos dos novos tempos, atentando às informações e aos posicionamentos de educadores - sendo considerada toda a comunidade educativa das creches e pré-escolas, ou seja, docentes e não docentes, incluindo equipes de apoio - e familiares ou responsáveis por crianças de zero a seis anos.
A realização da pesquisa terá dois momentos e conta com a participação da comunidade de educadores e de familiares ou responsáveis para compreender as condições das crianças durante a pandemia. Primeiramente, será feito um mapeamento dessas condições de forma ampla, a partir de questionários online, que podem ser respondidos até o dia 31 de outubro - um específico para educadores, acessado aqui (https://bit.ly/3iIfNzU), e outro para familiares ou responsáveis, disponível neste link (https://bit.ly/33H7aBh). Para a segunda etapa, serão aprofundadas as principais demandas apresentadas, via outros instrumentos de pesquisa a serem divulgados oportunamente.
O CRIEI está vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGED-So) do Campus Sorocaba da UFSCar, e é coordenado por Maria Walburga dos Santos, docente do Departamento de Ciências Humanas e Educação (DCHE-So), e Andreia Regina de Oliveira Camargo, professora no Núcleo de Educação Infantil - NEI Paulistinha, na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
Já o EDIPIC é vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE) e ao Programa de Pós-Graduação Profissional em Educação (PPGPE), do Campus São Carlos da UFSCar, e liderado por Cleonice Maria Tomazzetti e Andréa Braga Moruzzi, docentes do Departamento de Teorias e Práticas Pedagógicas (DTTP) da Instituição.
Dúvidas podem ser esclarecidas pelos e-mails dos grupos de pesquisa - Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. e Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
SÃO CARLOS/SP - O Departamento de Defesa Animal da Prefeitura (DDCA), coordenado pela Secretaria de Serviços Públicos, mesmo com a pandemia do novo coronavírus continuou realizando as ações de recolhimento de animais, vistorias e checagem de denúncias de abandono ou maus tratos de animais.
Somente no último mês de setembro foram realizadas 214 vistorias técnicas pelos fiscais e funcionários do DDCA, uma média de 7 por dia. Neste período foram recolhidos 53 animais, 29 denúncias foram investigadas com orientações e também notificações. No mês de setembro foram adotados 47 animais entre cães e gatos, um pequeno aumento já que em agosto foram adotados somente 30 animais.
A área onde funcionam o canil e gatil municipal, ambulatório veterinário e o posto zootécnico ganhou um controlador de acesso. Já o posto zootécnico tem um novo mangueiro de madeira e os pisos das baias do canil receberam nova concretagem para atender mais e melhor os animais.
De acordo com diretor do Departamento de Proteção e Defesa Animal, Fernando Magnani, de janeiro a setembro desse ano, 331 animais foram resgatados entre cães, gatos e cavalos, 191 animais foram adotados e 325 vistorias técnicas e de fiscalização foram realizadas por meio de denúncias e chamados.
Hoje estão abrigados 190 gatos e 150 cães no Canil e Gatil Municipal. O posto zootécnico abriga 24 cavalos, 1 vaca e 2 bezerros.
O Canil Municipal, o ambulatório veterinário e o posto zootécnico, estão localizados na Estrada da Água Fria, s/nº. Outras informações podem ser obtidas pelo telefone (16) 3374-3239. As denúncias podem ser realizadas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou também pela Ouvidoria no telefone (16) 3362-1080.
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