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Henrique Stefane

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BRASÍLIA/DF - Depois de um ano de tratativas, o Banco do Brasil (BB) e o banco suíço UBS formalizaram ontem (30) a parceria para iniciarem um banco de investimentos e uma corretora de valores que operará no Brasil e em mais cinco países latino-americanos: Argentina, Chile, Paraguai, Peru e Uruguai. A operação consta de fato relevante comunicado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

Pela parceria, o UBS e o BB criarão uma joint venture (quando duas empresas se unem para criarem uma terceira), com 50,01% do capital nas mãos do banco suíço e 49,99% pertencentes ao BB Banco de Investimento S.A. (BB-BI).

Os bancos de investimentos administram grandes fortunas, com o investidor pagando gestores que aplicam no mercado financeiro. Segundo o fato relevante, a parceria combina a experiência do UBS, um dos maiores bancos de investimentos do mundo, e a rede bancária do BB, com agências espalhadas pelo Brasil e em diversos países latino-americanos.

"A parceria estratégica consolida-se em uma nova companhia e suas controladas, iniciando suas operações como uma plataforma de banco de investimentos completa, combinando a rede de relacionamentos do BB no Brasil e sua forte capacidade de distribuição para pessoas físicas, com a expertise e capacidade de distribuição global do UBS”, destacou o BB no fato relevante.

O acordo prevê que cada acionista nomeie três membros para o Conselho de Administração da joint venture. O presidente será indicado pelo BB; e o vice, pelo UBS. A diretoria executiva terá representantes das duas instituições, com o banco suíço escolhendo o diretor-presidente.

O memorando de entendimentos entre os dois bancos foi assinado em setembro do ano passado. A parceria tinha sido aprovada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), em dezembro do ano passado, e pelo Banco Central, no fim de agosto deste ano.

 

 

*Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil

SÃO CARLOS/SP - Na sessão (28) o Vereador Robertinho Mori deu ênfase a Carta encaminhada ao governador do Estado de São Paulo por meio do Prof. Dr. Tito Jose Bonagamba- Prof. Titular do Instituto de Física de São Carlos (IFSC) da USP destacando que o Governador e sua Equipe sempre valorizam a importância da Ciência no combate ao novo coronavírus, pois acreditam na Ciência e consequentemente nas universidades públicas paulistas, órgãos vinculados à Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado de São Paulo. É imprescindível conhecer o trabalho realizado nas universidades públicas paulistas e federais instaladas em nosso Estado, que realizam pesquisa básica e aplicada de qualidade, incluindo desenvolvimento e inovação com o apoio da Fapesp, formando elevado número de profissionais qualificados em todas as áreas de conhecimento, com resultados de interesse para a Sociedade.

Diante deste contexto o Projeto de Lei nº. 529/2020 que tramita na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp), segue o caminho contrário ao discurso utilizado pelo Governador no combate ao novo coronavírus, lembrando que a data de 24 de setembro nos remete a um dos atos mais importantes do Governo do Estado de São Paulo e da Alesp. Em 24 de setembro de 1948, foi promulgada a Lei nº 161/1948, decorrente do Projeto de Lei no 10/1947 proposto pelo deputado estadual Miguel Petrilli que transformou o interior do Estado de São Paulo com a criação dos Campi da USP nas cidades de Ribeirão Preto (Medicina ) e São Carlos (Engenharia);

O parlamentar informou ainda que protocolou uma Moção de Apelo ao Governador e aos Parlamentares motivado pelas manifestações dos renomados pesquisadores como Prof. Dr. Tito J. Bonagamba ; Prof. Dr. Vanderlei Bagnato; Prof. Dr. Osvaldo Novais de Oliveira Junior - IFSC/USP , entre outros, que encaminharam Carta Aberta aos Deputados da ALESP, assim como publicações sobre os riscos que a ciência corre com a aprovação do Projeto de Lei 529.

Inscrições devem ser feitas até o dia 12 de outubro

 

ARARAS/SP - Até o dia 12 de outubro, o Programa de Pós-Graduação em Agroecologia e Desenvolvimento Rural (PPGADR-Ar) do Campus Araras da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) recebe inscrições no processo seletivo para o curso de mestrado, com ingresso no primeiro semestre de 2021. As inscrições devem ser realizadas mediante envio de documentação, detalhada no edital (www.ppgadr.ufscar.br/processo-seletivo-2), exclusivamente para o e-mail ppgadrprocessoseletivo@ufscar.br.

No total, estão sendo oferecidas 25 vagas, distribuídas em duas linhas de pesquisa: Tecnologias e processos em sistemas agroecológicos (16 vagas) e Agroecologia, desenvolvimento rural e sociedade (nove vagas). O processo seletivo será composto por duas fases: avaliação do projeto de pesquisa, eliminatória e classificatória, e avaliação de currículo, etapa classificatória. 

Todas as informações sobre o processo seletivo - como cronograma completo, documentação exigida, vagas, Política de Ações Afirmativas e membros da comissão de seleção - constam no edital, disponível em www.ppgadr.ufscar.br/processo-seletivo-2.

Criado em 2006, o PPGADR-Ar visa formar profissionais comprometidos com o entendimento e a aplicação de conceitos e métodos da Agroecologia, enquanto dimensões fundamentais da agricultura sustentável e dotados de uma efetiva base científica e técnica para uma visão integrada e de natureza interdisciplinar na busca do desenvolvimento rural sustentável. Dados adicionais estão em www.ppgadr.ufscar.br.

Sedentarismo, diabetes e colesterol alto são alguns fatores que podem provocar o surgimento e o avanço da doença

 

SÃO CARLOS/SP - A doença arterial obstrutiva periférica (DAOP) é uma inflamação lenta e progressiva das artérias, ocasionada pela presença de placas de gorduras, sobretudo nas pernas, que levam à obstrução dos vasos sanguíneos. A doença compromete a circulação sanguínea e, consequentemente, dificulta a passagem do oxigênio para os órgãos e, principalmente, para as extremidades inferiores, como os pés. Essa condição pode causar feridas, gangrena e, na fase mais intensa da doença, a amputação de membros. Em alguns casos, pode ser fatal.

De acordo com o cirurgião vascular e corresponsável pelo Departamento de Doenças Arteriais Periféricas da Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular (SBACV), Dr. Valter Castelli Júnior, até os 50 anos de idade, homens são os maiores acometidos. A partir dessa idade, com a menopausa, aumenta a incidência em mulheres. A partir dos 60 anos, os índices se igualam entre os sexos, pois, a população idosa é a que mais sofre com a DAOP.

Além da idade avançada, alguns fatores como o tabagismo por um longo período, diabetes, hipertensão arterial, colesterol alto, sedentarismo e questões genéticas, quando a família tem histórico de amputações, podem provocar o surgimento e o avanço da doença.

“A obesidade, por si só, não é um fator de risco. As pessoas relacionam sobrepeso com aumento do colesterol, o que não é verdade, pois muitos indivíduos magros têm níveis aumentados de colesterol e triglicérides (outro tipo de gordura), e muitos obesos têm níveis normais. A somatória dos fatores de risco é que determina a doença e sua evolução”, explica Dr. Castelli.

Durante uma caminhada, pacientes com DAOP podem sentir uma dor bastante intensa na panturrilha, que o impossibilita de continuar com o exercício. Com o descanso a dor passa, mas logo quando o indivíduo retorna os movimentos, a dor volta. “Muitas vezes, o paciente não dá importância e quando procura por médicos não especialistas, o diagnóstico não é realizado e se confunde com simples dores musculares ou problemas ortopédicos. Com o passar do tempo, estas dores pioram e podem ocasionar feridas e até gangrena nos pés e pernas”, alerta o especialista.

A DAOP pode coexistir com a doença coronariana e a carotídea, levando ao infarto do miocárdio e ao acidente vascular cerebral isquêmico (AVCI), respectivamente. Por isso, um diagnóstico precoce é importante e necessário. Ao surgimento dos sintomas, é fundamental procurar um angiologista ou cirurgião vascular. Esses especialistas têm o conhecimento das melhores formas de anamnese e tratamento da doença. Assim, em conjunto com o paciente, pode definir a melhor forma de controlar o problema.

Médicos associados da SBACV têm acesso diferenciado a cursos de aperfeiçoamento profissional, informação técnica, atualização científica e educação continuada. Para mais informações sobre outras doenças vasculares e para encontrar um médico associado da entidade, acesse www.sbacvsp.com.br.

A SBACV 

A Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular (SBACV) é uma associação sem fins lucrativos, que visa a defender os direitos de seus profissionais, médicos e residentes, especialistas em saúde vascular. Além disso, tem como objetivo incentivá-los à produção científica, aprofundando as pesquisas nas áreas de Angiologia, Cirurgia Vascular e Endovascular, Angiorradiologia e outras modalidades. 

A entidade trabalha com uma política alinhada aos valores da AMB (Associação Médica Brasileira) e do CFM (Conselho Federal de Medicina) a fim de conduzir a instituição de maneira ética, sempre valorizando as especialidades médicas em questão. Atualmente, conta com 23 associações regionais espalhadas por todo o Brasil.

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