Durante pandemia, número de adoções de animais no Centro de Controle de Zoonoses do município caiu e quantidade de animais abandonados aumentou
IBATÉ/SP - O Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) “João Trevizan” - Canil e Gatil Municipal de Ibaté - está com seu atendimento normalizado após período de restrições mais severas devido à pandemia do novo Coronavírus. Apesar do atendimento emergencial não ter parado no Canil, as consultas em geral já estão normalizadas de segunda a sexta-feira, às 13h às 17h.
A veterinária responsável pelo CCZ, Claudia Roberta Boschilia, lembrou que o atendimento é feito por ordem de chegada e seguindo as recomendações sanitárias, sem aglomerações e com o uso obrigatório de máscara para os donos. "As cirurgias, que acontecem no período da manhã, devem ser marcadas com antecedência. Porém, para as consultas que acontecem a tarde, os interessados serão atendidos por ordem de chegada. As senhas começam a ser distribuídas às 12h".
Além das cirurgias de castração, a equipe do CCZ faz, em média, 15 atendimentos por dia de cachorros, gatos, roedores e aves em geral, para consultas e vacinação. "Lembramos que o Canil oferece a vacina contra raiva, que deve ser aplicada anualmente em cães e gatos. Então, se seu animalzinho ainda não foi vacinado neste ano é necessário imunizá-lo. Além de proteger o animal, a vacina evita as zoonoses, que são doenças que podem ser transmitidas para os humanos", recomendou a veterinária.
Adoções
Claudia Boschilia explicou que desde o início da pandemia o número de adoções de animais no Canil de Ibaté caiu muito, além da quantidade de animais abandonados aumentar. "Por um lado as pessoas ficaram receosas em adotar e por outro muitas famílias tiveram que deixar seus animais de estimação por causa da situação financeira. Tivemos esses dois agravantes o que fez aumentar a quantidade de animais disponíveis para adoção".
Hoje o CCZ de Ibaté tem 35 cachorros adultos, de pequeno, médio e grande porte, e 12 gatos adultos para adoção. "Normalmente temos uma média de 15 cães para serem adotados. O número aumentou mais que o dobro! Todos estão castrados, vermifugados e com vacinação de raiva anual em dia e esperando que agora possam ganhar um novo lar". Os interessados em fazer uma adoção podem procurar o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) “João Trevizan" de Ibaté pelo telefone 16 3343-7031.
SÃO PAULO/SP - Juju Salimeni mudou o visual e surgiu morena iluminada após 10 anos com os fios platinados. A transformação aconteceu em parceria com a Lê Charme's, em um studio de beleza em São Paulo, na noite desta sexta-feira (25).
Depois de passar por transformações internas ao longo do ano passado, a apresentadora decidiu iniciar um novo ciclo de vida com madeixas morenas.
"Comecei a sentir vontade de mudar no ano passado, mas ainda estava amadurecendo a ideia com a Lê Charme's, marca da qual sou embaixadora. Esse foi um ano de muitas transformações na minha vida. Desde o ano passado na verdade, eu venho me transformando e evoluindo. Foram muitas mudanças internas que refletiram na parte externa. Sou uma nova mulher e para comemorar esse novo ciclo resolvi mudar", contou a influenciadora que completou 34 anos no dia 24 de setembro.
Juliana revelou não ter medo das críticas, pois sabe que os verdadeiros fãs irão apoiá-la em qualquer decisão.
"Quem me acompanha está muito feliz com a minha nova fase e com certeza vai aprovar a mudança. É sempre bom renovar, dar um up para se sentir bonita e satisfeita. Quis deixar o mais próximo da minha cor natural, que é castanho escuro, porém iluminado", finalizou Salimeni, feliz com o resultado.
RIO DE JANEIRO/RJ - A força-tarefa da Lava Jato no Rio denunciou nesta 6ª feira (25) o advogado Frederick Wassef e mais 4 pessoas por peculato e lavagem de dinheiro. Ele já representou o presidente Jair Bolsonaro e 1 de seus filhos, o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ).
Os outros denunciados são: o ex-presidente da seção fluminense do Sistema S, Orlando Diniz; o empresário Marcelo Cazzo; e as advogadas Macia Carina Castelo Branco Zampiron e Luiza Nagib Eluf.
De acordo com a denúncia (íntegra – 8MB), feita no âmbito da operação E$quema S, de dezembro de 2016 a maio de 2017, foram desviados R$ 4,6 milhões das seções fluminenses do Sesc (Serviço Social do Comércio), do Senac (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial) e da Fecomércio, a partir de contratações com escopo contratual falso.
Segundo os procuradores, os desvios ocorreram a pretexto de prestação de serviços advocatícios à Fecomércio do Rio. As investigações apontaram, entretanto, que o escopo contratual era falso, pois ou os serviços arrolados não foram prestados ou foram prestados a interesse exclusivo de Orlando Diniz para, por exemplo, a perseguição de adversários pessoais.
“Os pagamentos eram feitos algumas vezes sob contratos de prestação de serviços advocatícios ideologicamente falsos, outras sem contratação formal contemporânea (com confecção de propostas ou contratos de serviços advocatícios com a aposição de datas retroativas), sem critérios técnicos, sem concorrência/licitação1, e, ainda, eram efetivados por intermédio da Fecomércio-RJ, para a fuga dos órgãos oficiais de controle (conselhos fiscais do Sesc e do Senac Nacional, TCU [Tribunal de Contas da União] e CGU [Controladoria-Geral da União], haja vista que esta entidade, de natureza privada, não está sujeita aos mesmos“, diz trecho da denúncia.
O MPF verificou que, a pretexto de investigar vazamentos de contratos sigilosos, as contratações reais buscavam dificultar que a imprensa e órgãos de controle soubessem das contratações milionárias de escritórios de advocacia.
Segundo a denúncia, os cofres das entidades do Sistema S estavam pagando serviços não jurídicos para que prejuízos resultantes de crimes contra elas não fossem conhecidos.
Os investigadores indicam que, para escapar de normas internas de licitação e do controle do TCU (Tribunal de Contas da União) e da unidade nacional do Sesc e Senac –que fiscalizam o uso de tais recursos públicos–, os contratos eram feitos em nome da Fecomércio, por meio de 1 termo de cooperação em que Diniz assinava pelas 3 entidades e cuja única finalidade era evitar formas de controle sobre as contratações ilegais.
A Polícia Federal deflagrou, em 9 de setembro, a operação E$quema S, 1 desmembramento da Lava Jato, que mira 1 suposto esquema de tráfico de influência envolvendo grandes escritórios de advocacia.
A operação investiga possível desvio de R$ 355 milhões do Sistema S, sendo que uma parte já mensurada (R$ 151 milhões) é objeto de ação penal em trâmite na 7ª Vara Federal Criminal no Rio de Janeiro.
Na ocasião, além de Wassef, foram denunciados: Cristiano Zanin, advogado do ex-presidente Lula; Ana Tereza Basílio, da defesa do governador afastado Wilson Witzel. Lula, Witzel e Martins não são investigados nesta operação. A denúncia foi aceita por Marcelo Bretas, que tornou réu 26 investigados. Eis a íntegra da decisão (252KB).
*Por: Paulo Motoryn / PODER360
Suspeitos foram localizados em um galpão, na cidade de Diadema
DIADEMA/SP - Nesta última sexta-feira (25), a Polícia Militar deteve oito suspeitos e apreendeu cerca de 12 toneladas de drogas em um galpão, na rua 27 de Março, no bairro Canhema, em Diadema.
A ação foi realizada por policiais do 6º Batalhão de Ações Especiais de Polícia (Baep) após denúncia anônima sobre a prática do tráfico de drogas no endereço.
Chegando ao local, os policiais se depararam com nove indivíduos, sendo que um deles reagiu à abordagem. Ele foi ferido e socorrido ao Hospital Municipal de Diadema, mas não resistiu aos ferimentos. Os demais foram detidos. Na ocasião foi apreendida uma arma de fogo.
Os oito homens foram presos em flagrante e a ocorrência foi registrada pela Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes (Dise) de Diadema.
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