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Radio Sanca Web TV - Terça, 18 Junho 2024

O show de stand-up será no sábado, às 21h no Centro Internacional de Convenção Dr. Nelson Barbieri. A produção é da Teatro GT. Os ingressos estão à venda na bilheteria e no site https://ingressodigital.com

 

ARARAQUARA/SP - O Centro Internacional de Convenção Dr. Nelson Barbieri, de Araraquara, recebe neste sábado, dia 22, às 21h, o humorista Raphael Ghanem com o stand-up "Se é Que Você Me Entende”. Os ingressos custam de R$ 60,00 a R$ 120,00 e estão à venda na bilheteria do Teatro (Rua Ivo Antonio Magnani, nº 430, Fonte Luminosa) e no site https://ingressodigital.com. A classificação etária é 18 anos. O espetáculo feito com texto 100% autoral e conta suas histórias e suas análises de relacionamento, além de causos comuns a todos no dia a dia, mas com um ponto de vista exagerado em relação ao cotidiano. O humorista é carioca e tem 33 anos.

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Aos 14 anos ingressou na Academia Nacional de Atores, onde cursou TV, Teatro e Cinema. Aos 15, passou a estudar no Teatro Tablado, de Maria Clara Machado, onde praticou improvisação livre por nove anos. Ainda no Rio de Janeiro, em 2007, Raphael estudou na Casa das Artes de Laranjeiras e cursou dublagem com Mayra Góes. Estudou Comédia Dell’arte, com Milo Sabino. Aprendeu técnicas de improvisação com Dani Ocampo e Fernando Caruso. Em 2009 começou a apresentar stand-up comedy e não parou mais. Na Televisão, atuou em programas e novelas como, “Malhação”, “Verdades Secretas”, “A Lei do Amor” e “Verão 90”, na TV Globo, “Multishow 220 Volts” e “De Volta pra Pista”, no Multichos, além do filme “Outono”, na Amazon e da série “B.O”, na Netflix.

Publicado em Araraquara

PORTO FERREIRA/SP - Um homem foi detido por posse ilegal de arma de fogo no Jardim Anésia, na cidade de Porto Ferreira, na noite de ontem, 18 de junho.

Segundo informações, os Policiais de Força Tática realizavam o patrulhamento na região, quando na rua Antônio Borelli Thomaz, os PMs se depararam com um motociclista em uma Honda XRE na cor preta, e o mesmo ao notar a presença Policial, empreendeu fuga até sua residência, onde foi abordado na garagem.

Com G.Q.G. havia uma pochete e nela tinha um HT na frequência do tráfico de drogas no bairro, dois aparelho celular e anotações do tráfico de entorpecentes.

A avó e o tio do indivíduo estavam na casa e franquearam a entrada dos Militares, que ao adentrar no quarto do acusado, foi localizada uma arma de fogo calibre .32 com 9 munições intactas, 4 munições deflagradas e uma caixa com dinheiro.

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O indivíduo foi conduzido à delegacia da cidade, onde foi registrada a ocorrência e o delegado arbitrou uma fiança no valor de R$ 1.480,00, que foi paga e o indiciado liberado.

O material encontrado ficou apreendido.

APREENSÃO
1 Revólver Calibre 32
9 Munições Intactas
1 Munição Deflagrada
1 Rádio Comunicador
2 Aparelhos Celulares
1 Pochete
R$ 1.480,00 Reais
U$$ 1,00 Dólar

Publicado em Outras Cidades

IBATÉ/SP - A Prefeitura de Ibaté, através do Fundo Social de Solidariedade anuncia a realização do Varal Solidário, uma importante iniciativa voltada para a comunidade, que acontecerá neste sábado, dia 22 de junho, das 10h às 15h. A ação será realizada no Novo Parquinho do Jardim Icaraí, situado na rua Antônio Merola esquina com a rua Antônio Barbano.

O Varal Solidário é uma ação de grande relevância social, que visa promover a solidariedade e o espírito comunitário entre os moradores de Ibaté. Através desta iniciativa, o Fundo Social busca proporcionar a todos os participantes a oportunidade de adquirir roupas de forma gratuita, atendendo, especialmente, aqueles que estão em situação de vulnerabilidade.

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Durante o evento, serão disponibilizadas roupas para todas as idades e gêneros. O objetivo é garantir que todos tenham acesso a vestimentas adequadas, especialmente com a chegada do inverno, período em que o apoio comunitário se torna ainda mais essencial.

"É com grande alegria que participamos da organização do Varal Solidário, uma iniciativa que reflete o compromisso do Fundo Social de Solidariedade de Ibaté em apoiar nossa comunidade. O Varal Solidário não é apenas uma oportunidade de distribuição de roupas; é uma demonstração concreta de empatia e solidariedade. Cada peça de roupa doada carrega consigo um gesto de carinho e atenção ao próximo, promovendo a dignidade e o bem-estar de inúmeras famílias”, destacou Amanda Affonso, secretária adjunta de Promoção e Bem-Estar Social.

Publicado em Ibaté

SÃO PAULO/SP - Galvão Bueno apesar de ter anunciado aposentadoria no ano de 2022, retornou à TV no É de Casa, da Globo. E de acordo com informações, o famoso iniciou conversas com o canal para a renovação de seu vínculo.

Atualmente, Galvão Bueno é ligado a área de entretenimento na Globo. Segundo a coluna F5, da Folha de São Paulo, Galvão Bueno possui contrato com a emissora até o final do ano, e já teria começado a negociar com o canal conversas para a renovação do vínculo.

A Globo possui planos de usar mais Galvão na TV aberta em vários projetos de diversas áreas. Isso acaba incluindo iniciativas multiplataforma, aproveitando a rede social do profissional, que é considerada bastante forte.

A recente passagem dele pelo É De Casa foi bem avaliada, inclusive no termo de audiência. Ele comandou na atração um quadro que contava histórias de superação. A exibição marcou o pico máximo de público do matinal de sábado quando exibido.

A Globo ainda agencia Galvão Bueno comercialmente desde a mudança dele para o entretenimento, e tem tido bom retorno de marcas interessadas em ter ele em campanhas. Alguns contratos já foram fechados. A intenção é mantê-lo nesse guarda-chuva.

Nos próximos meses ele irá fazer participações na Central Olímpica, programa diário da Globo nos Jogos Olímpicos de Paris. Ele ainda fará parte do elenco que transmitirá a cerimônia de abertura do evento na França.

Galvão também gravou o seu retorno ao Esporte Espetacular, que começará a ser exibido no próximo mês. No quadro Olha o Que Narrei, que terá 6 episódios, ele irá encontrar grandes estrelas do esporte e relembrará histórias. Nomes como o do ex-jogador de vôlei, Giba, irão fazer parte do quadro.

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Sem falar que um reality show de narração comandado por ele também está esperando exibição. A Globo, por sua vez, liberou o famoso para que ele seja entrevistado pela primeira vez no programa da TV Cultura, Roda Viva.

Já no digital, Galvão Bueno, vale dizer, possui liberdade total. O canal dele no YouTube possui mais de 1 milhão de inscritos, Ele também fará uma cobertura das Olimpíadas de Paris em suas plataformas em parceria com a agência Play9.

 

 

Bruno Silva / AREAVIP

Publicado em TV

RIO DE JANEIRO/RJ - Dois meses após anunciarem o término do relacionamento, Belo e Gracyanne Barbosa voltaram a morar juntos na mesma residência no Rio de Janeiro. A informação foi divulgada nesta terça-feira, 18, pelo colunista Leo Dias.

De acordo com Dias, o casal estaria ensaiando uma reconciliação, motivo pelo qual optaram por dividir novamente o mesmo teto.

A notícia vem à tona um dia após Gracyanne Barbosa afirmar em suas redes sociais que a relação com Belo ainda não havia chegado ao fim definitivo. "O amor não acabou! E se existe amor, pode existir recomeço. Às vezes, só precisamos de um tempo, pra colocar a vida, o coração e os pensamentos 'em dia'", declarou a influenciadora.

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Em abril de 2024, o fim do casamento de 16 anos entre Belo e Gracyanne foi anunciado pelo jornalista Leo Dias, após rumores do suposto envolvimento da musa fitness com o personal trainer Gilson Oliveira.

 

 

POR NOTÍCIAS AO MINUTO BRASIL

Publicado em Celebridades

BRASÍLIA/DF - Quase um quarto do território brasileiro pegou fogo, ao menos uma vez, no período entre 1985 e 2023. Foram 199,1 milhões de hectares, o equivalente a 23% da extensão territorial brasileira.

Da área atingida por incêndio, 68,4% eram vegetação nativa, enquanto 31,6% tinham presença da atividade humana, notadamente a agropecuária. O Cerrado e a Amazônia são os principais biomas vítimas da ação do fogo, seja de origem natural ou provocada pelo homem. Juntos, são 86% da área queimada.

Os dados obtidos por meio de comparação de imagens de satélite fazem parte de um estudo divulgado na terça-feira (18) pelo MapBiomas Fogo, rede que envolve universidades, organizações não governamentais (ONGs) e empresas de tecnologia.

Pelas imagens de satélite, os pesquisadores conseguem analisar o tamanho e o padrão histórico das áreas incendiadas, mas não é possível apontar com certeza o que iniciou o fogo.

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No entanto, a coordenadora do MapBiomas Fogo e diretora de Ciência do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam), Ane Alencar, explicou à Agência Brasil que é possível chegar ao entendimento de que a maior parte das queimadas não tem origem natural, quando raios, principalmente, são iniciadores do fogo.

“A gente pode inferir que a grande maioria é incêndio causado ou iniciado pela atividade humana”, aponta a geógrafa.

O principal motivo para chegar à conclusão é o período em que acontece grande parte dos incêndios, que são concentrados em agosto e setembro.

“Onde queima mais, Cerrado, Amazônia, e, agora, infelizmente, no Pantanal, é período seco, período em que, provavelmente, é bastante difícil de acontecerem as descargas elétricas das tempestades”, detalha Ane Alencar.

A estação seca, entre julho e outubro, concentra 79% das ocorrências de área queimada no Brasil, sendo que setembro responde por um terço do total.

A coordenadora do MapBiomas afirma que a maior parte da vegetação nativa incendiada continua sem ocupação humana. "Um pequeno percentual das áreas que foram afetadas se torna, principalmente, área de pastagem."

Quase metade (46%) da área queimada está concentrada em três estados: Mato Grosso, Pará e Maranhão. De cada 100 hectares queimados, 60 são em territórios particulares. Os três municípios que mais queimaram entre 1985 e 2023 foram Corumbá (MS), no Pantanal, seguido por São Felix do Xingu (PA), na Amazônia, e Formosa do Rio Preto (BA), no Cerrado.

O levantamento do MapBiomas mostra ainda que cerca de 65% da área afetada pelo fogo foi queimada mais de uma vez entre 1985 e 2023. Nesse período, a cada ano, em média 18,3 milhões de hectares – equivalente a uma área pouco menor que o estado de Sergipe – são afetados pelo fogo.

Brasília (DF) 17/06/2024 - Um quarto do território brasileiro pegou fogo nos últimos 40 anos.
Arte EBC

 

Biomas

Do total da área queimada ao menos uma vez no país, 44% ficam no Cerrado. São 88,5 milhões de hectares – quase metade (44%) da extensão territorial do bioma. É quase o tamanho de Mato Grosso.

A pesquisadora Ane Alencar adverte que, embora o Cerrado seja uma vegetação mais preparada para a ocorrência de incêndios, a alta frequência com que o fogo afeta a região debilita o ecossistema, que apresenta características savânicas, com vegetação rasteira.

“É muito mais difícil debelar o fogo”, diz ela. “Na hora em que o fogo está mais forte, com muito vento, é impossível combater.”

Segundo bioma mais afetado, a Amazônia teve 82,7 milhões de hectares queimados ao menos uma vez. A extensão representa um quinto (19,6%) do bioma amazônico.

Nascida no Pará e especialista em região amazônica, Ane Alencar alerta para o grande perigo que incêndios oferecem a florestas.

“Formações florestais não são adaptadas ao fogo, elas são sensíveis”, avalia. “Uma vez queimadas, o processo de recuperação é muito lento e deixa essas áreas superinflamáveis para que haja um segundo incêndio. Leva a um processo de degradação”, explica.

O bioma que mais queimou proporcionalmente a sua área foi o Pantanal, com 9 milhões de hectares. Embora seja apenas 4,5% do total nacional, essa extensão representa 59,2% do bioma. Por mais que seja adaptado ao fogo, o Pantanal enfrenta incêndios intensos principalmente devido às secas prolongadas.

Além de danificar a cobertura vegetal que, entre outras consequências, altera o equilíbrio ambiental, as queimadas são importantes fontes contribuidoras para o efeito estufa, uma vez que liberam o carbono armazenado na biomassa para a atmosfera na forma de gás carbônico (CO²).

Cicatrizes

O levantamento do MapBiomas revela a extensão de “cicatrizes” na natureza, um conceito que passou a ser usado pela geógrafa Ane Alencar a partir da década de 1990. Cicatriz é como se chamam as grandes áreas afetadas por um único incêndio.

O bioma com maiores cicatrizes é o Pantanal. Cerca de 25% das áreas afetadas têm danos na vegetação que variam entre 10 mil e 50 mil hectares. Para efeito de comparação, cada hectare é pouco maior que um campo de futebol.

Em seguida, figura o Cerrado, onde predominam queimadas em áreas entre mil e 5 mil hectares, que respondem por 20% do total.

Alastramento

Segundo a coordenadora do MapBiomas, muitas queimadas são atividades ilegais que se seguem a desmatamentos.

“Fogo é a ferramenta mais barata de transformação dessa biomassa [resultante de desmatamento] em nutrientes para o solo. Muitas vezes as pessoas vão queimar aquela área desmatada, não prestam atenção e não controlam o fogo, então a queimada escapa para floresta, campo nativo ou área de Cerrado e gera incêndios”, diz Ane Alencar.

A pesquisadora lembra, no entanto, que o uso do fogo é permitido por produtores rurais, mas que é preciso cuidado para que a queimada seja controlada e não se alastre.

“O uso do fogo para queima de pastagens é permitido, mas tem que ter licença, a licença é importante”, observa.

“Você vai receber orientação do tipo ‘não coloque fogo em determinado horário’. ‘Se tem muitos vizinhos colocando fogo no mesmo dia, faça no outro dia’. Quando você pede licença previamente, os bombeiros podem ficar em alerta”, aconselha.

Tendência

A pesquisadora do MapBiomas avalia que, a partir da primeira década dos anos 2000, incentivos para melhor gestão ambiental ajudaram a controlar as queimadas. “Foi diminuindo o desmatamento e também a área queimada.”

No entanto, adverte ela, a partir de 2019, “houve um aumento expressivo no desmatamento e da área queimada”.

Ela acrescenta que, em 2023, continuou o aumento de queimadas, porém, por causa de mudanças climáticas, que causaram secas severas, o que contribuiu para que terrenos ficassem mais sensíveis a alastramento de incêndios.

“O que aconteceu em 2023, principalmente na Amazônia, é que, na região onde houve a redução do desmatamento, houve uma redução do fogo em geral, das queimadas e incêndios.”

Padrão histórico

A pesquisadora considera que o estudo apresenta informações relevantes, como o padrão histórico dos incêndios, que podem ajudar as autoridades na elaboração de estratégias de prevenção, controle e combate a queimadas.

“Esses dados podem ajudar muito a entender áreas que estão sob maior risco de incêndios, ser utilizados em processos de responsabilização, para monitorar se a questão climática está realmente impactando o aumento de incêndios”, exemplifica.

“São vários usos, desde o mapeamento de ações de prevenção, melhoria dos planejamentos e investimentos para melhor uso da terra”, completa.

Sala de crise

O estudo foi divulgado poucos dias depois de o governo federal instalar uma sala de crise para monitorar e enfrentar problemas de queimadas e secas no país, especialmente no Pantanal e na Amazônia. A medida foi anunciada na sexta-feira (14), e a primeira reunião foi na segunda-feira (17).

Na avaliação da ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, há um agravamento dos problemas de natureza climática, e as consequências chegarão mais cedo este ano, com repercussão ambiental “muito grave”.

“Em função disso, já estamos agindo na lógica da gestão do risco e não apenas do desastre”, disse Marina.

Em outra ação, o governo lançou no começo de abril o programa União com Municípios pela Redução do Desmatamento e Incêndios Florestais na Amazônia. A iniciativa prevê investimentos de R$ 730 milhões para promover o desenvolvimento sustentável e combater o desmatamento e incêndios florestais em 70 municípios prioritários na Amazônia. Os municípios aptos a participar da iniciativa foram responsáveis por cerca de 78% do desmatamento no bioma no ano de 2022.

No fim de março, o governo federal firmou um pacto com governadores dos estados do Cerrado para combater o desmatamento. O acordo inclui propostas como a criação de força-tarefa para implementação de ações conjuntas. Estiveram presentes representantes de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Minas Gerais, do Tocantins, da Bahia e do Distrito Federal. A articulação com é prevista no Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento no Cerrado (PPCerrado), lançado em novembro de 2023.

 

 

Por Bruno de Freitas Moura - Repórter da Agência Brasil

Publicado em Natureza

BRASÍLIA/DF - O ministro da Educação, Camilo Santana, afirmou na segunda-feira (17) que o governo tem dialogado com todas as categorias e que não havia motivo para a greve deflagrada por servidores e professores das universidades federais. Segundo o ministro, a expectativa é de que as instituições retomem as atividades nesta semana.

Brasília (DF), 10/06/2024 - O ministro da Educação, Camilo Santana, durante reunião com reitores de universidades federais e de institutos federais de ensino, no Palácio do Planalto. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O ministro da Educação, Camilo Santana - Marcelo Camargo/Agência Brasil

 

"Acho que não havia motivo. Greve a gente entra quando não há diálogo, quando se chega ao limite da negociação. Vamos lembrar que o governo passado não deu um reajuste. E, no primeiro ano do presidente Lula, ele deu 9% para todos os servidores, mais que o dobro da inflação. A ideia inicial do governo federal era dar 4,5% por ano durante os quatro anos, mas resolveu antecipar os 4,5% de 2024 para 2023, considerando esses anos todos sem reajuste", disse Santana em entrevista à Agência Brasil.

Segundo o comando nacional da greve dos professores universitários, ligado ao Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes), a paralisação da categoria, iniciada em abril, ocorre em 64 universidades. Nova proposta apresentada pelos ministérios da Educação (MEC) e da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos está sendo analisada. O Andes solicitou que os docentes façam assembleias locais até sexta-feira (21).

A categoria tem manifestado descontentamento com o reajuste zero anunciado para este ano, mas em nota divulgada em seu site, o Andes avalia que a pressão do movimento grevista levou o governo a retomar as negociações e sinalizar alguns avanços.

última proposta apresentada aos professores envolve recomposição parcial do orçamento das universidades e institutos federais,  implementação de reajuste de benefícios e aumentos salariais de 9% em janeiro de 2025 e de 3,5% em maio de 2026. O MEC também se comprometeu a revogar a Portaria 983/2020, que elevou a carga horária mínima semanal dos docentes.

"Tenho ponderado para os sindicatos que acho que está num momento de encerrar. A greve tem prejudicado os alunos, tem prejudicado o país e as universidades. Os sindicatos levaram as propostas para as suas bases, e a gente espera que até o final da semana a gente possa retomar as atividades", afirmou Camilo Santana.

Os servidores técnico-administrativos também estão realizando assembleias ao longo desta semana.

A greve da categoria atinge 68 universidades. Segundo a Federação de Sindicatos de Trabalhadores Técnico-Administrativos do Ensino Superior (Fasubra), a mobilização ocorre devido à redução dos investimentos das universidades, à falta de reestruturação do plano de carreira e à corrosão salarial, diante do congelamento imposto durante os governos de Michel Temer e Jair Bolsonaro e do reajuste zero anunciado pelo atual governo para 2024. Eles agora avaliam a última proposta recebida, que envolve, entre outras coisas, um aumento de 9% em 2025 e de 5% em 2026.

Para o ministro, o governo está atendendo às demandas das categorias. "As negociações feitas nas últimas semanas são vitórias, não só do ponto de vista remuneratório, mas também do ponto de vista de mudanças em algumas carreiras, em alguns decretos, em dispositivos normativos etc.", disse Santana. Ele lembrou que já foram concedidos aos servidores técnico-administrativos reajustes nos auxílios-saúde e creche, bem como no vale-alimentação.

"Com os 9% do ano passado e os aumentos propostos para 2025 e 2026, fica consolidada uma variação entre 23% e 43% para os professores e entre 24,5% e 46% para os servidores técnico-administrativos. A informação que eu tenho do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos é que nunca antes havia sido feita uma proposta com ganho tão real para os servidores das universidades", acrescentou.

Enem

O ministro atendeu à Agência Brasil por telefone, enquanto participava de um encontro da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) em Paris. No evento, foram discutidos temas envolvendo a implementação das metas de educação previstas nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), conforme a Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU). Camilo discutiu a questão do financiamento e defendeu a ampliação dos investimentos no Brasil, focando sobretudo na educação básica.

Ele também fez um balanço positivo das inscrições do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), encerradas na sexta-feira (14). Foram 5.055.699 inscritos, mantendo a tendência de crescimento da participação dos estudantes. "Conseguimos reverter a tendência de queda a partir do ano passado. Em 2023, foram cerca de 400 mil jovens inscritos a mais do que 2022", disse o ministro, ao ressaltar que o governo trabalho para que futuramente todos os jovens do terceiro ano se inscrevam no Enem. Santana destacou a desigualdade existente no país: "tem estado tem que 30% dos alunos do terceiro ano inscritos e tem estado que tem 90%."

Considerando os impactos da tragédia climática que afetou o Rio Grande do Sul desde o fim de abril, as inscrições para os estudantes do estado foram estendidas até a próxima sexta-feira (21). Segundo Camilo Santana, o MEC tem mobilizado recursos e esforços para ajudar na recuperação das escolas, e a extensão do prazo foi um pedido do governo estadual atendido pela pasta.

O ministro enfatizou que as inscrições de estudantes gaúchos no Enem registram crescimento. "Cerca de 70% dos jovens do Rio Grande do Sul que cursam o terceiro ano se inscreveram no Enem no ano passado. Este ano já estamos com cerca de 85%."

 

 

Por Léo Rodrigues – Repórter da Agência Brasil

Publicado em Educação

SÃO PAULO/SP - Desde janeiro de 2024, a vacina contra a covid-19 integra o Programa Nacional de Imunizações (PNI). A recomendação do Ministério da Saúde é que estados e municípios priorizem crianças de 6 meses a menores de 5 anos e grupos com maior risco de desenvolver formas graves da doença, como idosos, imunocomprometidos, gestantes e puérperas.

Em maio, a pasta confirmou a compra de 12,5 milhões de doses do imunizante contra a covid-19 SpikeVax, produzido pela farmacêutica Moderna. O processo de aquisição emergencial, segundo o ministério, começou em dezembro de 2023, quando a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou a versão mais atualizada da vacina.

A SpikeVax é uma dose monovalente que protege contra uma subvariante específica da covid-19, a XBB 1.5, conhecida popularmente como Kraken e um subtipo da variante Ômicron. A vacina é registrada pela empresa Adium S.A. e fabricada pela Moderna, com indicação para imunização ativa em crianças a partir de 6 meses e adultos.

Esquema primário

Com a aquisição da nova dose, o esquema primário de vacinação contra a covid-19 no Brasil, em 2024, passa a funcionar da seguinte forma:

- Crianças de 6 meses a 4 anos, 11 meses e 29 dias devem receber duas doses, ambas monovalentes (SpikeVax), com intervalo de quatro semanas entre elas;

- Pessoas com 5 anos ou mais que fazem parte de grupos prioritários devem receber uma dose monovalente (SpikeVax);

- Imunocomprometidos com 5 anos ou mais devem receber três doses, sendo a primeira monovalente (SpikeVax). A segunda dose deve ser aplicada quatro semanas depois e a terceira, oito semanas após a segunda dose.

De acordo com a Estratégia de Vacinação contra a Covid-19 em 2024, o esquema primário não é mais recomendado rotineiramente para pessoas com 5 anos ou mais que não fazem parte de grupos prioritários. Entretanto, se a pessoa não tiver sido vacinada anteriormente e optar por se vacinar agora, pode receber uma dose da vacina monovalente (SpikeVax).

No caso de crianças menores de 5 anos completamente imunizadas (três doses) anteriormente com outras vacinas contra a covid-19, a orientação do ministério é que elas recebam mais uma dose da vacina monovalente (SpikeVax).

Doses anuais ou reforço

Além de completar o esquema primário contra a covid-19, é preciso atentar para as doses anuais, que passaram a funcionar da seguinte forma:

- Grupos prioritários a partir de 5 anos devem receber uma dose anual da vacina monovalente (SpikeVax), desde que aplicada com intervalo mínimo de três meses desde a administração da última dose contra a covid-19;

- Imunocomprometidos a partir de 5 anos, gestantes, puérperas e idosos a partir de 60 anos devem receber duas doses anuais da vacina monovalente (SpikeVax), com intervalo mínimo de seis meses entre elas;

Pessoas com 5 anos ou mais que não pertencem a grupos prioritários e já possuem o esquema primário completo (duas doses) não têm indicação para receber a dose anual ou reforço.

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Esquema incompleto

Quem está com o esquema primário contra a covid-19 incompleto e faz parte de grupos prioritários deve receber uma dose da vacina monovalente (SpikeVax) conforme as orientações abaixo:

  • - Pessoas com apenas uma dose devem receber mais uma dose (intervalo mínimo de quatro semanas);
  • - Pessoas com duas doses devem receber mais uma dose (intervalo mínimo de seis meses).
  • Crianças de 6 meses a 4 anos que iniciaram o esquema de três doses e completaram 5 anos antes de terminar o esquema devem seguir as orientações abaixo:
  • - Quem recebeu apenas uma dose antes dos 5 anos deve receber mais uma dose e encerrar o esquema;
  • - Quem recebeu duas doses antes dos 5 anos deve encerrar o esquema;
  • - Quem recebeu três doses antes dos 5 anos deve considerar o esquema completo e não precisa receber novas doses.

Não vacinados

Pessoas de grupos prioritários que nunca foram vacinadas contra a covid-19 devem receber duas doses, com intervalo de quatro semanas entre elas. Gestantes, puérperas, imunocomprometidos e idosos com 60 anos ou mais nessa situação, além das duas doses, devem receber uma dose de reforço, após seis meses da última dose.

Já pessoas imunocomprometidas que nunca foram vacinadas devem receber três doses, com intervalo de quatro semanas entre a primeira e a segunda dose e de oito semanas entre a segunda e a terceira dose, conforme esquema primário definido. Uma dose de reforço pode ser aplicada no grupo após seis meses da última dose.

Grupos prioritários

- Pessoas com 60 anos ou mais;
- Pessoas vivendo em instituições de longa permanência e seus trabalhadores;
- Pessoas imunocomprometidas;
- Indígenas vivendo em terra indígena;
- Ribeirinhos;
- Quilombolas;
- Gestantes e puérperas;
- Trabalhadores da saúde;
- Pessoas com deficiência permanente;
- Pessoas com comorbidades;
- Pessoas privadas de liberdade;
- Funcionários do sistema de privação de liberdade;
- Adolescentes e jovens cumprindo medidas socioeducativas;
- Pessoas em situação de rua.

Viajantes

Em caso de viagem internacional, devem ser verificadas as exigências do país de destino. Caso o país exija esquema vacinal contra a covid-19, e o viajante não tiver nenhuma dose, ele poderá receber o esquema de até duas doses. De acordo com o Ministério da Saúde, estados e municípios devem avaliar as situações individualmente, no intuito de encontrar o melhor esquema vacinal conforme a disponibilidade do imunizante e as exigências do país de destino.

 

 

Por Paula Laboissière – Repórter da Agência Brasil

Publicado em Ciência & Saúde

SÃO CARLOS/SP - A Polícia Militar prendeu um homem acusado de roubar um carro na Rua Desembargador Júlio de Faria, em São Carlos. O fato ocorreu na noite de terça-feira, 18 de junho.

Segundo a Polícia Militar, o veículo Sandero, cor prata, foi roubado na via citada e os bandidos fugiram sentido o Prolongamento do Medeiros. Porém, na fuga, o motorista perdeu o controle e colidiu contra um poste e a dupla saiu correndo.

A Polícia Militar, ao saber do roubo, enviou viaturas para o local, onde visualizaram um sujeito correndo na via onde o carro estava batido e a abordagem foi realizada. Em revista corporal, nada de ilícito foi encontrado, mas ao ser questionado, o mesmo confessou que havia praticado o roubo com um colega.

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O aparelho iPhone da vítima foi localizado, onde os PMs entraram em contato e na Central de Polícia Judiciária ele reconheceu o sujeito como o autor do assalto.

Diante dos fatos, o delegado Dr. Adriano Alexandrino registrou a ocorrência e o assaltante foi preso na cadeia pública de São Carlos.

O outro bandido fugiu.

Publicado em Policial

BRASÍLIA/DF - O presidente Lula (PT) teve oscilações positivas à avaliação do seu trabalho, de acordo com nova rodada da pesquisa Datafolha divulgada na terça-feira, 18 de junho. A avaliação positiva, que em março era de 35%, e ficou em 36% neste novo levantamento. Já a reprovação foi de 33% para 31%. A avaliação regular passou de 30% para 31%.

De acordo com o Datafolha, se comparar o mesmo período da gestão Bolsonaro, Lula está melhor avaliado. Aos seis meses de gestão, o ex-presidente tinha 32% de aprovação e 44% de uma avaliação negativa com relação ao seu trabalho.

Na seara da economia, a expectativa é de melhora. Os que avaliam que o cenário será positivo estão em 40%. Já 28% preveem uma piora e 27% acham que tudo ficará igual. Em março, os números eram, respectivamente, 39%, 27% e 32%.

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No entanto, de acordo com o levantamento, para 42% a situação econômica do País piorou nos últimos meses, enquanto 27% falaram em melhora. Sobre a sua própria situação econômica, 29% dizem ter visto melhora, enquanto 24% falam em piora.

O instituto ouviu 2.008 eleitores em 113 municípios brasileiros de 4 a 13 de junho. A margem de erro é de 2 p.p., para mais ou para menos.

 

 

POR ESTADAO CONTEUDO

Publicado em Política

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