Evento gratuito abordará implicações sociais, ambientais e éticas desta nova era
SÃO CARLOS/SP - Entre os dias 15 e 17 de outubro acontece a primeira edição do evento "Diálogos Avançados", que inaugura a parceria entre o Instituto de Estudos Avançados e Estratégicos (IEAE) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e o Polo São Carlos do Instituto de Estudos Avançados (IEA) da Universidade de São Paulo (USP). A atividade será realizada anualmente no mês de outubro, organizada a partir de temas estratégicos e transversais, colocando em diálogo pesquisadores das duas instituições e o público. Nesta primeira edição, o evento discute "As Ciências diante do Antropoceno", em atividades que acontecem nos campi da USP e da UFSCar na cidade de São Carlos (SP).
De acordo com Adilson Jesus Aparecido de Oliveira, diretor do IEAE-UFSCar, "o tema escolhido vem ao encontro das grandes necessidades do mundo atual. A universidade, como lugar do pensamento e da reflexão, deve ter este tema entre os pontos principais de sua pauta, pois requer expertise de profissionais de diferentes áreas do conhecimento. A ideia dos Diálogos Avançados é não só refletir, mas encontrar diretrizes e caminhos para esse grande desafio da humanidade", afirma Oliveira.
David Sperling, vice-coordenador do Polo São Carlos do IEA-USP, aponta que os "Diálogos Avançados" visam tratar, de forma conjunta e de maneira interdisciplinar, temas emergentes em um mundo cada vez mais complexo e que requer novas abordagens das ciências. "Para inaugurar os Diálogos pensamos ser fundamental atentarmos para o contexto do novo regime climático e o papel dos humanos na crise ambiental planetária, que requer enfrentamentos em diversas escalas, inclusive a local", pontuou, destacando também a importância da parceria entre os dois Institutos: "Temos certeza que esta sinergia entre os institutos trará muitos frutos para a produção de conhecimento, assim como para a cidade, pois um de nossos focos serão as políticas públicas", complementou.
Ao longo dos três dias, os participantes explorarão temas como mudanças climáticas, perda de biodiversidade, crise dos recursos naturais e as desigualdades socioeconômicas exacerbadas pelo impacto humano. Além de diagnosticar os problemas, a proposta é também refletir sobre perspectivas que possam contribuir para um futuro mais sustentável e equitativo. A intersecção entre ciência, tecnologia e sociedade será um eixo central das discussões, enfatizando a necessidade de colaboração entre os saberes para enfrentar os desafios globais do Antropoceno - termo utilizado para descrever o período mais recente da história do Planeta, caracterizado pelo impacto do homem na Terra.
Os "Diálogos Avançados 2024" se configuram como um espaço de troca de conhecimentos e experiências, promovendo a integração entre pesquisadores, estudantes e a sociedade em geral. O evento pretende ampliar a compreensão sobre como as ciências podem responder às crises contemporâneas, oferecendo uma plataforma para a construção coletiva de estratégias que possam guiar a humanidade em tempos de mudanças profundas.
Programação
O evento tem início no dia 15 de outubro, às 18h, com a mesa de abertura que terá a presença de Adilson Jesus Aparecido de Oliveira, diretor do IEAE-UFSCar, Roseli de Deus Lopes, diretora do IEA-USP, Elisabete Moreira Assaf e David Sperling, coordenadora e vice-coordenador do Polo São Carlos do IEA-USP. Na sequência, o convidado Casé Angatu fará a palestra de abertura. Angatu é indígena, historiador e doutor pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP. Ele também é professor na Universidade Estadual de Santa Cruz e na Universidade Federal do Sul da Bahia, ambas na Bahia. A abertura do evento acontece no Anfiteatro Jorge Caron, da USP São Carlos (Área 1).
No dia 16 de outubro, das 14h às 15h45, o tema "De que falamos quando falamos de Antropoceno" será debatido por José Eli da Veiga, professor do IEA-USP, e por Vera Alves Cepêda, professora do Departamento de Ciências Sociais da UFSCar. Na sequência, das 16h15 às 18h, a temática "Biodiversidades: morte e vida das espécies", será conduzida por Stelio Marras, professor de Antropologia do Instituto de Estudos Brasileiros (IEB) da USP, e por Hugo Sarmento, professor do Departamento de Hidrobiologia da UFSCar. As atividades desta tarde acontecem no auditório do edifício Sérgio Mascarenhas, sede do IEAE-UFSCar, área Norte do Campus São Carlos.
As atividades do último dia do evento acontecem a partir das 14h, no Anfiteatro Jorge Caron, da USP São Carlos (Área 1). O primeiro tema será "Vida e Energia", apresentado por Sonia Maria Barros de Oliveira, professora do Instituto de Geociências da USP, e por Ernesto Pereira, professor do Departamento de Química da UFSCar. Na sequência, a "Urbanização planetária: ecologias e desigualdades" será o tema da última mesa, conduzida pelos professores Marcel Fantin, do Instituto de Arquitetura e Urbanismo da USP, e Maria Aparecida de Moraes Silva, do Programa de Pós-Graduação em Sociologia da UFSCar.
O evento é gratuito e aberto ao público em geral. As informações completas e link para inscrição estão em http://dialogos-avancados.org.
EUA - Larry Ellison, bilionário e presidente da Oracle, gigante norte-americana de tecnologia e informática, ultrapassou Jeff Bezos, fundador da Amazon, e agora é o segundo homem mais rico do mundo. A notícia foi divulgada pela revista Forbes após uma nova valorização das ações da Oracle na última segunda-feira.
Ellison possui cerca de 40% das ações da Oracle e seu patrimônio líquido foi estimado em aproximadamente US$ 206 bilhões. Essa mudança no ranking dos bilionários ocorreu após as ações da Oracle subirem quase 5%, elevando a fortuna de Ellison. Ao mesmo tempo, as ações da Amazon registraram uma leve queda de 0,6%.
Com essa valorização, Ellison está agora atrás apenas de Elon Musk, CEO da Tesla, cuja fortuna está avaliada em US$ 250,7 bilhões.
Jeff Bezos, que agora ocupa o terceiro lugar, ainda se mantém à frente de Mark Zuckerberg, fundador da Meta, que está em quarto com um patrimônio de US$ 183,5 bilhões.
EUA - O Jet Propulsion Laboratory da NASA emitiu um comunicado sobre a aproximação do asteroide conhecido como 2024 ON, que passará muito próximo da Terra nesta terça-feira, 17 de setembro. De acordo com a agência espacial, o asteroide ficará a menos de 1.000 quilômetros de distância do nosso planeta, marcando um raro evento astronômico.
O 2024 ON tem um diâmetro estimado de 290 metros, o que o coloca entre os maiores asteroides que normalmente se aproximam da Terra — superando 99% dos objetos celestes que costumam orbitar em nossas proximidades. Esse corpo rochoso viaja a uma velocidade impressionante de cerca de 40.000 km/h. A última vez que o asteroide passou por essa região foi em 2013, e sua próxima aproximação está prevista para 2035.
Apesar de suas grandes dimensões, o 2024 ON não representa qualquer risco de colisão com o planeta, conforme assegura a NASA. No entanto, ele oferece uma excelente oportunidade para entusiastas da astronomia que, com o auxílio de telescópios, poderão observar o fenômeno.
Além da passagem do asteroide, o céu noturno desta terça-feira promete outros espetáculos: será possível observar uma Superlua e um eclipse lunar parcial, tornando a noite especialmente interessante para os apaixonados por astronomia.
AUSTRÁLIA - Robert e Anne Margaret Geeves, ambos com 64 anos, foram considerados inocentes do assassinato de Amber Haigh, uma adolescente de 19 anos que desapareceu em 2002, em New South Wales (NSW), na Austrália. O casal tinha sido acusado há dois anos de matar a jovem para poder ficar com a guarda do seu filho, de apenas cinco meses, fruto de um caso com o acusado.
O casal esteve preso durante mais de dois anos e o julgamento decorreu ao longo de nove semanas no Supremo Tribunal de NSW. A jovem, que tinha uma deficiência intelectual, tinha 19 anos quando desapareceu de New South Wales Riverina em junho de 2002. Segundo o tribunal, deixou para trás o seu filho de cinco meses que adorava e "nunca perdia de vista".
Desde as acusações de que tinham matado Haigh para ficar com o bebê, Robert e Anne negaram ter ligação com o desaparecimento da jovem. Contaram que a última vez que a viram foi na noite de 5 junho, quando a levaram até à estação ferroviária de Campbelltown para ir visitar o pai, e que a jovem tinha deixado o bebê com eles de forma voluntária.
Esta segunda-feira, a juíza Julia Lonergan considerou que "o Sr. e a Sra. Geeves não são culpados e devem ser libertados do banco dos réus".
Para a juíza, a vida de Amber Haigh foi "marcada por perturbações e desvantagens", tendo sido "atacada fisicamente e maltratada" por pessoas em quem confiava. "Amber andou para trás e para a frente entre lugares e pessoas, à procura de amor e consolo. Nunca o encontrou. Ainda estava à procura disso quando desapareceu", acrescentou.
Após o veredito, segundo o The Guardian, uma pessoa que acompanhava a audiência saiu do tribunal aos gritos e os familiares de Amber Haigh foram vistos em lágrimas.
POR RAFAEL DAMAS
SUÍÇA - O mundo registrou 103.048 casos confirmados em laboratório de Mpox entre 1º de janeiro de 2022 e 31 de julho de 2024, afirmou a OMS (Organização Mundial de Saúde) em relatório divulgado esta semana.
Ao todo, 121 países tiveram registros da doença até então e 229 mortes foram relatadas à OMS.
A organização declarou, no mês passado, a Mpox como uma emergência de saúde pública global pela segunda vez em dois anos, após um surto da infecção viral na República Democrática do Congo que se espalhou para países vizinhos.
A Mpox é transmitida por contato e geralmente é leve, mas pode ser fatal em casos raros. Causa sintomas semelhantes aos da gripe e lesões cheias de pus no corpo.
Em julho deste ano, o número de novos casos aumentou 11,3% em relação ao mês anterior. A maioria dos casos notificados no último mês foram na África (54,3%) e nas Américas (23,1%).
O Brasil é o segundo país com mais casos. Dentre os dez países mais afetados desde 2022 estão Estados Unidos (33.556), Brasil (11.841), Espanha (8.104), República Democrática do Congo (4.395), França (4.283), Colômbia (4.256), México (4.132), Reino Unido (4.018), Peru (3.939) e Alemanha (3.886). Juntos, esses países respondem por 80% do casos relatados globalmente.
Cinco países, no entanto, registraram seus primeiros casos em agosto: Burundi, Costa do Marfim, Quênia, Ruanda e Uganda.
Os dados são coletados por meio de relatórios dos estados-membros à OMS e seus parceiros ou de fontes oficiais dos países.
O pior momento da doença em termos de casos permanece em 2022. Naquele ano, uma cepa do clado 2 foi a responsável pelo surto mundial.
Por enquanto, não existem casos associados à nova cepa no Brasil, mas ao menos dois já foram observados fora da África, na Suécia e na Tailândia. Mesmo assim, autoridades de saúde pública brasileiras já anunciaram medidas contra a doença, como a compra de novas doses de vacina, algo que difere do ocorrido em 2022.
O Brasil contabilizou 1.015 casos comprovados ou prováveis de Mpox em 2024 até o dia 7 de setembro, de acordo com o informe semanal do Ministério da Saúde. São Paulo tem mais da metade dos casos.
Existem dois grandes clados (grupos) do vírus identificados até agora. Na epidemia de 2022, o clado 2 se disseminou pela Europa e região das Américas. Menos agressivo, promovia uma doença mais leve.
O clado 1, que não levou a essa epidemia, ficou restrito à República Democrática do Congo (RDC), na África. Este tipo se mostrou mais agressivo, com maior mortalidade. Atualmente, há uma variante desse vírus chamada clado 1b.
POR FOLHAPRESS
SÃO PAULO/SP - Tanto José Luiz Datena (PSDB) quanto Ricardo Nunes (MDB) usaram o direito de resposta aprovado para falar sobre Pablo Marçal (PRTB). Datena iniciou sua fala afirmando que o ex-coach continuava atacando sua honra e sua família "sem fundamentos" e o acusou de ter enriquecido com golpes.
Por sua vez, o atual prefeito aproveitou a oportunidade para reafirmar que Marçal teria crescido às custas de golpes em pessoas e disse que se manterá "sereno" quanto às acusações do candidato.
Marçal também obteve direito de resposta em relação às declarações de ambos e os atacou simultaneamente, classificando Nunes como "bandido" e Datena como "orangotango".
POR ESTADAO CONTEUDO
ÁFRICA - O número de mortos devido às inundações causadas por chuvas torrenciais no Chade, que começaram no final de julho, subiu para 487, quase metade do total de mais de mil vítimas fatais registradas em toda a África Central e Oriental. De acordo com informações divulgadas nesta terça-feira pelas autoridades do Chade à agência EFE, somente na última semana, 146 mortes foram registradas no país.
Na Nigéria, o número de mortos também aumentou de 259 para 269, com mais de 640 mil pessoas forçadas a abandonar suas casas, conforme informou a Agência das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR).
"Até o momento, registramos 487 mortes relacionadas às cheias e quase 1,7 milhões de pessoas afetadas. É um número alarmante e estamos solicitando apoio dos parceiros internacionais", afirmou Mahamat Assileck Halata, vice-presidente do Comitê Nacional de Prevenção e Gestão de Cheias do Chade, confirmando os dados divulgados anteriormente pelas Nações Unidas.
As chuvas devastaram 200 mil residências e mais de 355 mil hectares de terras agrícolas no Chade, além de causarem a perda de 66 mil cabeças de gado. O fenômeno afetou 117 dos 120 departamentos do país, com as províncias de Logone Est, Mayo-Kebbi Ouest (sul), Ouaddaï e Wadi Fira (leste) registrando o maior número de mortes, enquanto a província de Lac (oeste) conta com o maior número de pessoas afetadas.
"Todos os campos estão inundados, e nossas colheitas estão apodrecendo na água. Isso prenuncia um futuro sombrio: se não conseguirmos colher o que plantamos, a fome será inevitável nos próximos meses", lamentou Jonas Masra, morador da cidade de Sarh, na província de Moyen-Chari (sul), também em declarações à EFE.
Além do Chade, diversos países da África Ocidental e Central, como Nigéria, República Democrática do Congo (RDC), República Centro-Africana (RCA), Togo, Costa do Marfim, Libéria, Níger e Mali, também foram atingidos por chuvas intensas nos últimos meses. A situação agrava ainda mais as condições de uma população já vulnerável, marcada pela pobreza crônica, subdesenvolvimento, conflitos e instabilidade política.
Segundo dados divulgados pela Bloomberg, as enchentes nesta faixa da África deixaram pelo menos 2,9 milhões de pessoas desabrigadas e devastaram plantações em uma região que já enfrenta escassez de alimentos e insegurança.
As chuvas torrenciais na região semiárida do Sahel, que faz fronteira com o deserto do Saara, devem continuar, de acordo com a Rede de Sistemas de Alerta Precoce contra a Fome. O dilúvio deste ano, coincidente com uma época crucial para as colheitas, é atribuído ao aquecimento global, segundo especialistas.
Algumas partes do Saara receberam mais de 500% da precipitação normal de setembro, conforme relatado pelo blog Severe Weather Europe. O Grupo Internacional de Salvamento descreveu as enchentes como as piores dos últimos 30 anos, enquanto o Centro de Riscos Climáticos da Universidade da Califórnia, em Santa Barbara, apontou que grandes áreas de Mali e Mauritânia registraram níveis recordes de chuva nos primeiros dez dias de setembro, de acordo com a Bloomberg.
SUÉCIA - O governo da Suécia anunciou um novo incentivo para que migrantes voltem para seus países. A medida oferece 350 mil coroas suecas (cerca de R$ 190 mil) para cada adulto que se voluntariar no programa.
Atualmente, o governo conservador sueco é alinhado ao partido Democratas da Suécia (SD), que apoia o projeto. Segundo comunicado do ministro da Migração, Johan Forssell, o Estado está "tomando novas medidas para reorientar a política de migração".
O país nórdico tem políticas que ajudam imigrantes a se integrar à cultura local. Atualmente, os estrangeiros podem receber até 10 mil coroas (cerca de R$ 5.400) por adulto, e 5.000 coroas (em torno de R$ 2.700) por criança, com um limite de 40 mil coroas (cerca de R$ 21,8 mil) por família.
Durante a entrevista coletiva que apresentou as novas políticas, o deputado Ludvig Aspling (SD) afirmou que "esse auxílio existe desde 1984, mas é pouco conhecido, é mínimo e poucas pessoas o utilizam". Segundo ele, um possível aumento no benefício desse programa poderia atrair centenas de milhares de imigrantes desempregados ou que dependem de auxílios sociais.
Essa também foi a conclusão de um relatório encomendado pelo governo, publicado em agosto, que desaconselhou o aumento acentuado dessa política, já que foi considerada ineficaz monetariamente. Ainda em agosto, o governo anunciou que, pela primeira vez em mais de meio século, o número de pessoas deixando o país deve ser maior que o número de imigrantes em 2024.
Ulf Kristersson, primeiro-ministro sueco, chegou ao poder em 2022 a partir de uma coalizão com o partido SD que também previa um programa voltado para redução significativa da imigração. A Suécia recebe um número relevante de migrantes desde a década de 1990. Os movimentos se deram principalmente a partir de regiões de conflito, como a antiga Iugoslávia, Síria, Afeganistão, Somália, Irã e Iraque.
Na Europa, ainda existem outros países que oferecem subsídio para imigrantes que querem voltar ao seu país original. A Dinamarca paga mais de R$ 84 mil por pessoa, em comparação com cerca de R$ 7.800 na Noruega, R$ 15.700 na França e R$ 11.200 na Alemanha.
POR FOLHAPRESS
IBATÉ/SP - Na tarde desta terça-feira, dia 17, a E.M. Bruna Esposito recebeu uma visita muito especial: o cabo Abimael Gonçalves Ramos, do Corpo de Bombeiros de São Carlos, acompanhado de sua viatura, proporcionou uma experiência inesquecível para os alunos. Desde os mais pequenos, incluindo os bebês da creche, até os alunos maiores, todos tiveram a oportunidade de conhecer de perto o trabalho de um bombeiro e, claro, tirar muitas fotos ao lado da viatura.
Essa é a terceira vez que o cabo Abimael visita a escola, reforçando a importância dessa ação. "A cada ano que visitamos a E.M. Bruna Esposito, percebemos o quanto as crianças aprendem e se interessam por nossa profissão. É muito gratificante poder mostrar o nosso trabalho e também orientar sobre a prevenção de acidentes, além de criar esse vínculo com a comunidade desde cedo", destacou o cabo Abimael.
A diretora da E.M. Bruna Esposito, Joselaine Spilla, também comentou sobre a relevância desse tipo de experiência: "Essa visita já faz parte do nosso calendário, e é sempre um momento muito esperado pelas crianças. Ter o cabo Abimael aqui pela terceira vez é uma honra para nós, pois além de ser uma atividade educativa, desperta nos alunos um enorme respeito pelo trabalho dos bombeiros", disse.
A visita foi marcada por momentos de muita alegria e entusiasmo, especialmente quando os pequenos puderam se aproximar da viatura e fazer poses para as fotos. Esse tipo de atividade é parte do esforço da escola em proporcionar experiências práticas e educativas, complementando o aprendizado em sala de aula de forma lúdica.
A direção da E.M. Bruna Esposito agradeceu imensamente ao cabo Abimael Gonçalves Ramos por sua disponibilidade e simpatia, ressaltando o quanto essas interações são enriquecedoras para o desenvolvimento dos alunos.
ENGENHEIRO COELHO/SP - A Polícia Militar recuperou uma carga de combustível avaliada em R$300 mil na segunda-feira (16). O caminhão e a mercadoria haviam sido roubados momentos antes. A equipe encontrou o veículo e o interceptou em uma área rural de Engenheiro Coelho, município da região de Campinas. O motorista, de 40 anos, foi preso.
Os militares passaram por um homem que sinalizou para a equipe parar e informou que uma carreta tinha sido roubada. Com base nas informações, a equipe iniciou os trabalhos para localizar o veículo.
As buscas levaram os agentes a identificar que a carreta passaria na rodovia Professor Zeferino Vaz (SP-332) e seguiria em direção à rodovia Engenheiro João Tosello (SP-147). O caminhão foi interceptado. Ao perceber que seria detido, o motorista destruiu um celular.
No interior do veículo, foi encontrado um chupa cabra — ferramenta usada para retirar o combustível do tanque. O suspeito ainda trocou as placas, colocando identificação falsa no lugar, em uma tentativa de fugir da polícia.
Após recuperar e apreender a carga, a equipe prendeu o homem e o encaminhou à Delegacia de Arthur Nogueira. Foi constatado que o caminhão estava carregado com 40 mil litros de gasolina e outros 10 mil litros de diesel.
O caso foi registrado como localização, apreensão e entrega de veículo, roubo de carga e adulteração de sinal identificador.
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