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BRASÍLIA/DF - Com 100% das urnas apuradas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), está definido que Lula (PT) e Jair Bolsonaro (PL) vão disputar o segundo turno da eleição presidencial, em 30 de outubro. O candidato petista teve vantagem na votação deste domingo.

O atual presidente começou a apuração em vantagem, mas Lula conseguiu a virada e terminou na frente: 48% a 43,5%.

Segundo a legislação eleitoral, para ser eleito um candidato precisa da maioria absoluta de votos (mais da metade). Caso nenhum presidenciável consiga esse número, então a eleição prevê um segundo turno entre os dois mais bem votados.

A vitória em primeiro turno em uma eleição presidencial aconteceu somente em duas oportunidades, ambas com Fernando Henrique Cardoso (PSDB), em 1994 e 1998. A disputa em dois turnos foi incluída na Constituição em 1988.

Vencedor da eleição de 2018, Bolsonaro tenta a reeleição. Já Lula persegue o terceiro mandato, depois dos triunfos em 2002 e 2006. O petista disputou o pleito outras três vezes, com derrotas em 1989, 1994 e 1998.

 

 

IMPRENSA BRASIL

SÃO PAULO/SP - A última pesquisa Ipespe/Abrapel antes do primeiro turno é divulgada neste sábado, 01, para presidente da República.

Segundo levantamento, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva aparece com 49% doa votos válidos, onde exclui os votos brancos e nulos. Para vencer sem a necessidade de 2º turno, o candidato precisa ter ao menos 50% + 1 desses votos. Em segundo lugar vem o atual presidente e candidato à reeleição Jair Messias Bolsonaro (PL), com 35%.

Em seguida aparecem Ciro Gomes (PDT), com 8%, Simone Tebet (MDB), com 7%. Soraya Thronicke (União Brasil), aparece com 1% e Padre Kelmon (PTB) com 1%.

1º turno em intenções de votos totais:

Luiz Inácio Lula da Silva (PT) – 46% (tinha 46% na pesquisa divulgada em 24.set.);

Jair Bolsonaro (PL) – 33% (tinha 35%);

Ciro Gomes (PDT) – 7% (tinha 6%);

Simone Tebet (MDB) – 6% (tinha 4%);

Soraya Thronicke (União Brasil) – 1% (não pontuava);

Felipe d’Avila (Novo) – 1% (não pontuava);

Padre Kelmon (PTB) – 1% (não pontuava).

Eymael (DC), Vera Lúcia (PSTU), Leonardo Péricles (UP) e Sofia Manzano (PCB) não tiveram menções suficientes para pontuar.

Brancos e nulos somam 3%, enquanto 1% não souberam responder.

A pesquisa ouviu por telefone 1.100 pessoas no dia 30 de setembro e foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o número BR-05007/2022. A margem de erro é de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos.

BRASÍLIA/DF - O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, instaurou nesta quarta-feira (28) um inquérito administrativo para apurar o vazamento de informações sigilosas sobre a quebra de sigilo de Mauro Cid, ajudante de ordens do presidente Jair Bolsonaro (PL).

A quebra de sigilo de Cid foi revelada pela Folha de S.Paulo na segunda (26). A reportagem mostrou que a Polícia Federal encontrou no telefone do principal ajudante de ordens mensagens que levantaram suspeitas de investigadores sobre transações financeiras feitas no gabinete do presidente da República.

Conversas por escrito, fotos e áudios trocados por Cid com outros funcionários da Presidência sugerem a existência de depósitos fracionados e saques em dinheiro.

O material analisado pela PF indica que as movimentações financeiras se destinavam a pagar contas pessoais da família presidencial e também de pessoas próximas da primeira-dama, Michelle Bolsonaro.

Como o caso tramita em sigilo, Moraes abriu a investigação, que será conduzida em seu gabinete sob a responsabilidade do juiz instrutor Airton Vieira.

Na decisão de abertura da apuração, o ministro indica as primeiras três diligências a serem desenvolvidas na apuração.

A primeira é a juntada [anexar aos autos] das reportagens da Folha.

A segunda é a "juntada das informações relativas à comunicação das decisões proferidas à Procuradoria-Geral da República, incluídas a data da ciência das decisões e de eventuais recursos interpostos."

Além disso, como terceira medida, Moraes pede informações ao delegado responsável pela investigação em que houve a quebra de sigilo de Mauro Cid.

"Que preste as informações pertinentes acerca dos fatos noticiados, notadamente no que diz respeito ao acesso, no âmbito policial, às decisões proferidas nos autos da referida Pet [petição] e aos relatórios produzidos nos autos, bem como forneça os nomes de todos os policiais federais que têm conhecimento dos assuntos investigados na Pet mencionada", ordena Moraes.

 

 

FABIO SERAPIÃO E CAMILA MATTOSO / FOLHA de S.PAULO

BRASÍLIA/DF - O presidente Jair Bolsonaro, candidato à reeleição pelo PL, usou parte do tempo da transmissão ao vivo de na quarta-feira, 28, nas redes sociais para atacar o ministro Alexandre de Moraes, que preside o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). “Tudo o que Alexandre de Moraes faz, e não é de hoje, é para me prejudicar e ajudar Lula”, disse o presidente, citando o candidato petista que lidera as pesquisas de intenção de votos na eleição presidencial deste ano. Em seguida, Bolsonaro voltou a levantar dúvidas sobre o processo eleitoral. “Espero que nada de anormal aconteça”, disse o presidente.

Moraes voltou a ser alvo de Bolsonaro após autorizar, nesta semana, a Polícia Federal a quebrar o sigilo bancário e telefônico do ajudante de ordem da Presidência, Mauro Cesar Barbosa Cid. A corporação apontou suspeitas de que movimentações financeiras foram destinadas a pagar contas pessoais da família presidencial e de pessoas próximas da primeira-dama, Michelle Bolsonaro – o caso foi revelado pela Folha de S. Paulo.

Moraes abriu inquérito para apurar de onde partiu o vazamento das informações sobre a investigação. Na live, no entanto, Bolsonaro atribuiu a Moraes o vazamento das informações para a imprensa. “Alexandre, quem vazou foi você! Seja homem, Alexandre”, bradou o presidente. “É o tempo todo atazanando minha vida.”

Bolsonaro citou como exemplo a decisão liminar do TSE que o proibiu de usar prédios e equipamentos públicos, como o Palácio do Alvorada, para fazer lives de cunho eleitoral. “É como minha live aqui. Estou escondido”, disse, sem revelar onde estava fazendo a transmissão. Ele estava ao lado do ex-ministro de Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, candidato do Republicanos ao governo de São Paulo.

O presidente também disse esperar que “nada de anormal” aconteça nas eleições, sem dar detalhes. Bolsonaro ainda afirmou que usaria as Forças Armadas para garantir que seus apoiadores possam usar camisas verde-amarelas no dia da votação. O presidente, contudo, se confundiu, já que o pedido de centrais sindicais foi para que o TSE proibisse o uso de camisa da Seleção Brasileira por mesários. Mas ainda não houve uma decisão da Corte.

“É interferência demais. Ele está com medo de quê? Estão preocupados em ter um mar de verde e amarelo votando? É isso, TSE? Essas medidas são para proibir isso aí? Eu estou convidando a todos, voluntariamente, a votar com a camisa verde-amarela”, disse Bolsonaro. “O que as Forças Armadas puderem garantir para vocês votarem de verde e amarelo, vai ser garantido. Eu vou determinar às Forças Armadas, que vão participar da segurança: qualquer seção eleitoral em que for proibida a entrada com a camisa verde-amarela, não vai ter eleição naquela seção. Ou estamos na democracia, ou estamos no Estado do Alexandre de Moraes”, emendou.

Bolsonaro também criticou o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), pela decisão que suspendeu uma ação de cobrança de R$ 18 milhões em impostos de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e do instituto que leva o nome do petista. Segundo Gilmar, a cobrança estava amparada em decisões da operação Lava Jato consideradas ilegais pela Corte. Mais cedo, Bolsonaro participou de uma motociata em Santos, no litoral paulista, e ao discursar voltou a chamar Lula de “o maior ladrão da história do Brasil”.

 

 

ESTADÃO

SÃO PAULO/SP - O presidente da República Jair Messias Bolsonaro voltou a criticar o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, na terça-feira, 27, durante uma live. Bolsonaro ainda criticou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

O presidente trouxe em pauta uma reportagem da Folha de S. Paulo após divulgar detalhes sobre uma investigação da PF envolvendo gastos suspeitos da Presidência da República.

“Alexandre, você mexer comigo é uma coisa. Agora, mexer com a minha esposa, você ultrapassou todos os limites, Alexandre de Moraes. Está pensando o que da vida? Que você pode tudo e tudo bem? Você um dia vai dar uma canetada e me prender? É isso que passa pela sua cabeça? É uma covardia”, disse Bolsonaro, que estava usando uma camisa com os dizeres “Bolsochelle”.

“Não vem com papinho que a PF vazou, que esse pessoal da PF come na sua mão. Foi você que vazou, pra quê? Para na reta final, criar um clima. Não vou adjetivar, porque eu tenho vergonha de falar o adjetivo que merece o Alexandre de Moraes. Ele vaza para a imprensa para constranger a mim“ disse o presidente, que negou que tenha sacado valores do cartão corporativo para cobrir despesas pessoais.

Bolsonaro falou sobre a relação entre Lula e o STF. "Se o Lula vai entrar na Justiça e, se cair no Supremo, a gente sabe que o Supremo a princípio vai dar ganho de causa para ele, a gente sabe disso, ele tem maioria lá dentro. Então, tem tudo para ganhar aqui uma indenização bilionária", sobre uma possível indenização ao ex-presidente referente ao tempo que ficou na cadeia.

 

 

IMPRENSA BRASIL

SÃO PAULO/SP - Quanto mais perto das eleições, mais pesquisas são realizadas, ou seja, praticamente todos os dias vamos divulgar pra você leitores novos números para corrida presidencial. Hoje, 19, é a vez da pesquisa BTG/FSB, que aponta Luiz Inácio Lula da Silva (PT), na liderança, com 44% das intenções de voto no primeiro turno, contra 35% de Jair Messias Bolsonaro (PL). Em relação à pesquisa anterior, de 12 de setembro, Lula oscilou 3 pontos percentuais para cima, enquanto o presidente da República se manteve estável. Se considerados apenas os votos válidos, o petista teria 47% e Bolsonaro, 37%.

Já Ciro Gomes (PDT) aparece com 7% e Simone Tebet (MDB), 5%. Como a margem de erro é de 2 pontos percentuais, o pedetista e a emedebista estão tecnicamente empatados. Na comparação com a rodada anterior, os dois oscilaram 2 pontos para baixo. Soraya Thronicke (União Brasil) obteve 1% e os demais candidatos não pontuaram. Brancos/nulos somaram 4%, não sabem ou não responderam foram 3%.

SEGUNDO TURNO

Na simulação de um possível segundo turno entre Lula e Bolsonaro, o ex-presidente venceria o atual mandatário por 52% a 39%, ante 51% a 38% na pesquisa anterior. Lula venceria Ciro por 48% a 35% e Simone por 50% a 33%.

Agora se o embate for entre Ciro e Bolsonaro, o pedetista venceria o candidato a reeleição por 49% a 41%. Em um eventual segundo turno entre Bolsonaro e Simone a senadora venceria por 48% a 40%.

A pesquisa foi feita entre sexta-feira, 16, e domingo, 18, com 2 mil eleitores, intervalo de confiança de 95%, e está registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o número BR-07560/2022.

 

 

IMPRENSA BRASIL

Sozinho, Janones praticamente iguala as interações associadas ao irmãos Flávio, Carlos e Eduardo Bolsonaro.

 

SÃO PAULO/SP - A aliança do deputado federal André Janones (Avante/MG) com o ex-presidente Lula equilibrou o "terreno" das redes e quebrou a hegemonia do núcleo bolsonarista, composto pelos três filhos do presidente com mandato, no Twitter. É o que mostram dados da Vox Radar, empresa especializada na análise de dados das redes sociais, encomendados pela startup de comunicação corporativa O Pauteiro.

Sozinho, Janones praticamente iguala as interações associadas ao irmãos Bolsonaro. Entre 28 de agosto e 9 de setembro, Janones teve quase 1,56 milhão de interações relacionadas ao seu nome na rede, o dobro do vereador do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro (Republicanos), que teve cerca de 800 mil, e mais que o dobro do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL/SP), com 630 mil.

O aliado petista teve ainda mais que o quíntuplo das 285 mil interações relacionadas ao nome do senador Flávio Bolsonaro (PL/RJ). Somados, os irmãos Bolsonaro contam com aproximadamente 1,7 milhão de interações, cerca de 150 mil interações a mais que Janones sozinho.

Até mesmo no 7 de setembro, data que foi convertida em símbolo da campanha bolsonarista, Janones foi o mais citado número entre os quatro, com 14,3 mil menções no Twitter. O irmão com mais citações foi Eduardo, com 10,2 mil.

Depois de Lula, Janones "explodiu"

No entanto, Janones nem sempre esteve neste patamar. Ele viu as menções ao seu nome e as interações relacionadas a ele explodirem no Twitter desde que abdicou da sua candidatura à Presidência para apoiar oficialmente Lula. De 1º de janeiro a 3 de agosto (véspera do anúncio do seu apoio oficial ao líder petista), Janones somou aproximadamente 1,2 milhão de interações no Twitter. A partir do dia 4 daquele mês até 9 de setembro, já como aliado do ex-presidente, são 4,6 milhões de interações em um tempo muito mais curto.

Quando levada em conta a média diária de interações, o deputado do Avante somava 5,5 mil do começo do ano até 3 de agosto. A partir de 4 de agosto passou a somar, em média, 128 mil interações diárias relacionadas ao seu nome, um aumento de mais de 20 vezes.

 

 

 

SÃO PAULO/SP - O ministro Paulo de Tarso Sanseverino, do TSE, determinou a exclusão de uma publicação de Gleisi Hoffmann sobre Jair Bolsonaro. Nas redes sociais, a presidente do PT afirmou que o chefe do Executivo foi o mandante do assassinato de Benedito Cardoso dos Santos, na zona rural do município de Confresa, em Mato Grosso.

Eleitor de Lula, Benedito foi morto na semana passada por Rafael Silva de Oliveira, após uma discussão sobre política. Há dois anos, Rafael foi diagnosticado com “esquizofrenia e ideias homicidas”.

Dada a pedido da campanha do presidente, a decisão é provisória e vale até o julgamento final da representação pelo TSE.

“Observo que a representante logrou demonstrar de forma suficientemente satisfatória que a manifestação impugnada é, em tese, capaz de conspurcar a honra do candidato Jair Bolsonaro, porquanto o associa – ou responsabiliza, como mandante – ao crime de assassinato”, disse o ministro do TSE.

 

 

O ANTAGONISTA

SÃO PAULO/SP - Uma pesquisa feita pelo instituto Brasmarket a pedido da Associação de Supermercados do Rio de Janeiro, está dando o que falar nas redes sociais e em todo Brasil, pois segundo o instituto o candidato a reeleição Jair Messias Bolsonaro (PL), aparece na liderança e com uma boa vantagem em relação ao seu rival Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

É a primeira vez que um levantamento mostra Bolsonaro à frente de Lula em todo território nacional e com 13 pontos percentuais de vantagem. O presidente aparece com 43,5% das intenções de voto contra 30,5% do ex-presidente Lula.

Em relação aos primeiros colocados, os dados divulgados pelo Brasmarket são totalmente diferentes de outros institutos de pesquisas, como o Dafatolha, Ipec (ex-Ibope), BTG/FSP e Paraná Pesquisas, que mostram Lula sempre na primeira colocação.

Já o pedetista Ciro Gomes aparece em terceiro com 7,6% das intenções de voto e a emedebista Simone Tebet, vem na quarta colocação com 4,6%. Soraya Thronicke (União), Felipe D’Ávila (NOVO), Padre Kelmon (PTB), Sofia Manzano (PCB), Constituinte Eymael (DC), Leonardo Péricles (UP) e Vera Batista (PSTU) têm menos de 1%.

De acordo com o instituto Brasmarket, a pesquisa foi realizada entre 10 e 14 de setembro deste ano, ouviu 2,4 mil pessoas em 504 cidades brasileiras. O nível de confiança é de 95% e margem de erro de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. Todas as entrevistas foram realizadas por telefone.

 

 

IMPRENSA BRASIL

RIO DE JANEIRO/RJ - Nesta quinta-feira, 15, um levantamento feito pela Genial/Quaest aponta o presidente Jair Messias Bolsonaro (PL), ultrapassando numericamente o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), no estado do Rio de Janeiro.

Segundo a pesquisa, Bolsonaro aparece com 40% das intenções de voto, contra 36% de Lula. Se compararmos com os números do último levantamento Genial/Quaest no estado do Rio, os dois candidatos estavam empatados com 39%. No mês de julho, o petista estava com 39% e Bolsonaro tinha 34%. A margem de erro é de 2,5 pontos percentuais, para mais ou para menos e com isso, os dois candidatos estão tecnicamente empatados.

Ciro Gomes (PDT), aparece com 8%, e Simone Tebet (MDB), tem 5%, ou sejam ambos também aparecem empatados tecnicamente. Em relação à sondagem anterior, o pedetista oscilou 2 pontos percentuais para cima e a emedebista, 3 pontos. Os demais candidatos têm 1% ou menos. Os indecisos somam 6% e os brancos ou nulos, são 4%.

Em um possível segundo turno entre Bolsonaro e Lula, o atual mandatário aparece com 45% das intenções de voto, contra 44% do petistas, o que mostra que também num possível segundo turno, ambos estão tecnicamente empatados. Brancos e nulos representam 9% e os indecisos, 2%.

Foram entrevistadas 1.500 pessoas entre os dias 10 e 13 de setembro. A pesquisa foi registrada no TSE sob o número BR-08389/2022.

 

 

IMPRENSA BRASIL

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