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Sozinho, Janones praticamente iguala as interações associadas ao irmãos Flávio, Carlos e Eduardo Bolsonaro.

 

SÃO PAULO/SP - A aliança do deputado federal André Janones (Avante/MG) com o ex-presidente Lula equilibrou o "terreno" das redes e quebrou a hegemonia do núcleo bolsonarista, composto pelos três filhos do presidente com mandato, no Twitter. É o que mostram dados da Vox Radar, empresa especializada na análise de dados das redes sociais, encomendados pela startup de comunicação corporativa O Pauteiro.

Sozinho, Janones praticamente iguala as interações associadas ao irmãos Bolsonaro. Entre 28 de agosto e 9 de setembro, Janones teve quase 1,56 milhão de interações relacionadas ao seu nome na rede, o dobro do vereador do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro (Republicanos), que teve cerca de 800 mil, e mais que o dobro do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL/SP), com 630 mil.

O aliado petista teve ainda mais que o quíntuplo das 285 mil interações relacionadas ao nome do senador Flávio Bolsonaro (PL/RJ). Somados, os irmãos Bolsonaro contam com aproximadamente 1,7 milhão de interações, cerca de 150 mil interações a mais que Janones sozinho.

Até mesmo no 7 de setembro, data que foi convertida em símbolo da campanha bolsonarista, Janones foi o mais citado número entre os quatro, com 14,3 mil menções no Twitter. O irmão com mais citações foi Eduardo, com 10,2 mil.

Depois de Lula, Janones "explodiu"

No entanto, Janones nem sempre esteve neste patamar. Ele viu as menções ao seu nome e as interações relacionadas a ele explodirem no Twitter desde que abdicou da sua candidatura à Presidência para apoiar oficialmente Lula. De 1º de janeiro a 3 de agosto (véspera do anúncio do seu apoio oficial ao líder petista), Janones somou aproximadamente 1,2 milhão de interações no Twitter. A partir do dia 4 daquele mês até 9 de setembro, já como aliado do ex-presidente, são 4,6 milhões de interações em um tempo muito mais curto.

Quando levada em conta a média diária de interações, o deputado do Avante somava 5,5 mil do começo do ano até 3 de agosto. A partir de 4 de agosto passou a somar, em média, 128 mil interações diárias relacionadas ao seu nome, um aumento de mais de 20 vezes.

 

 

 

SÃO PAULO/SP - O ministro Paulo de Tarso Sanseverino, do TSE, determinou a exclusão de uma publicação de Gleisi Hoffmann sobre Jair Bolsonaro. Nas redes sociais, a presidente do PT afirmou que o chefe do Executivo foi o mandante do assassinato de Benedito Cardoso dos Santos, na zona rural do município de Confresa, em Mato Grosso.

Eleitor de Lula, Benedito foi morto na semana passada por Rafael Silva de Oliveira, após uma discussão sobre política. Há dois anos, Rafael foi diagnosticado com “esquizofrenia e ideias homicidas”.

Dada a pedido da campanha do presidente, a decisão é provisória e vale até o julgamento final da representação pelo TSE.

“Observo que a representante logrou demonstrar de forma suficientemente satisfatória que a manifestação impugnada é, em tese, capaz de conspurcar a honra do candidato Jair Bolsonaro, porquanto o associa – ou responsabiliza, como mandante – ao crime de assassinato”, disse o ministro do TSE.

 

 

O ANTAGONISTA

SÃO PAULO/SP - Uma pesquisa feita pelo instituto Brasmarket a pedido da Associação de Supermercados do Rio de Janeiro, está dando o que falar nas redes sociais e em todo Brasil, pois segundo o instituto o candidato a reeleição Jair Messias Bolsonaro (PL), aparece na liderança e com uma boa vantagem em relação ao seu rival Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

É a primeira vez que um levantamento mostra Bolsonaro à frente de Lula em todo território nacional e com 13 pontos percentuais de vantagem. O presidente aparece com 43,5% das intenções de voto contra 30,5% do ex-presidente Lula.

Em relação aos primeiros colocados, os dados divulgados pelo Brasmarket são totalmente diferentes de outros institutos de pesquisas, como o Dafatolha, Ipec (ex-Ibope), BTG/FSP e Paraná Pesquisas, que mostram Lula sempre na primeira colocação.

Já o pedetista Ciro Gomes aparece em terceiro com 7,6% das intenções de voto e a emedebista Simone Tebet, vem na quarta colocação com 4,6%. Soraya Thronicke (União), Felipe D’Ávila (NOVO), Padre Kelmon (PTB), Sofia Manzano (PCB), Constituinte Eymael (DC), Leonardo Péricles (UP) e Vera Batista (PSTU) têm menos de 1%.

De acordo com o instituto Brasmarket, a pesquisa foi realizada entre 10 e 14 de setembro deste ano, ouviu 2,4 mil pessoas em 504 cidades brasileiras. O nível de confiança é de 95% e margem de erro de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. Todas as entrevistas foram realizadas por telefone.

 

 

IMPRENSA BRASIL

RIO DE JANEIRO/RJ - Nesta quinta-feira, 15, um levantamento feito pela Genial/Quaest aponta o presidente Jair Messias Bolsonaro (PL), ultrapassando numericamente o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), no estado do Rio de Janeiro.

Segundo a pesquisa, Bolsonaro aparece com 40% das intenções de voto, contra 36% de Lula. Se compararmos com os números do último levantamento Genial/Quaest no estado do Rio, os dois candidatos estavam empatados com 39%. No mês de julho, o petista estava com 39% e Bolsonaro tinha 34%. A margem de erro é de 2,5 pontos percentuais, para mais ou para menos e com isso, os dois candidatos estão tecnicamente empatados.

Ciro Gomes (PDT), aparece com 8%, e Simone Tebet (MDB), tem 5%, ou sejam ambos também aparecem empatados tecnicamente. Em relação à sondagem anterior, o pedetista oscilou 2 pontos percentuais para cima e a emedebista, 3 pontos. Os demais candidatos têm 1% ou menos. Os indecisos somam 6% e os brancos ou nulos, são 4%.

Em um possível segundo turno entre Bolsonaro e Lula, o atual mandatário aparece com 45% das intenções de voto, contra 44% do petistas, o que mostra que também num possível segundo turno, ambos estão tecnicamente empatados. Brancos e nulos representam 9% e os indecisos, 2%.

Foram entrevistadas 1.500 pessoas entre os dias 10 e 13 de setembro. A pesquisa foi registrada no TSE sob o número BR-08389/2022.

 

 

IMPRENSA BRASIL

SÃO PAULO/SP - Mais uma pesquisa presidencial Genial/Quaest realizada entre os dias 10 a 13 de setembro e divulgada nesta quarta-feira, 14, aponta o candidato do PT Luiz Inácio Lula da Silva, decrescendo em relação a pesquisa anterior.

Segundo a atual pesquisa Lula tem 42% das intenções de voto, ante 44%, ou seja, caiu dois pontos percentuais. Já o segundo colocado o presidente Jair Messias Bolsonaro (PL), tem 34%, os mesmos em relação ao levantamento anterior.

Ciro Gomes (PDT) segue com 7% e Simone Tebet (MDB) com 4%. Felipe D’Avila (Novo) e Soraya Thronicke (União) marcaram 1% cada. Os indecisos somam 6%, enquanto os que votam brancos ou nulo, ou ainda não querem nem ver a cor da urna eletrônica representam 5%.

PESQUISA ESPONTÂNEA

Essa pesquisa o entrevistador não diz o nome dos candidatos, apenas pergunta em quem o entrevistado vota, e Lula aparece com 33% (-1) e Bolsonaro, 29% (+1), o que configura um empate técnico, considerando a margem de erro, que é de 2 pontos percentuais para mais ou menos.

Ciro Gomes aparece com 4% (+2). Os indecisos somam 29% (-1), enquanto os brancos/nulos representam 3% (+1).

2º TURNO

Em um eventual 2º turno entre Lula e Jair Bolsonaro, o petista caiu para 48%, e o chefe do Executivo foi a 40%. Anteriormente, o ex-presidente marcava 51% e Bolsonaro, 39%.

Duas mil pessoas foram entrevistadas entre os dias 10 e 13 de setembro. O levantamento está registrado na Justiça Eleitoral sob o protocolo BR-03420/2022. A margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos, em um intervalo de confiança de 95%.

 

 

IMPRENSA BRASIL

SÃO PAULO/SP - O Levantamento feito pelo Instituto Paraná divulgado nesta terça-feira (13) mostra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente Jair Messias Bolsonaro (PL) tecnicamente empatados no primeiro turno. Lula aparece com 39,6% das intenções de voto na pesquisa estimulada, contra 36,5% de Bolsonaro. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais.

Na terceira posição e também tecnicamente empatados aparecem Ciro Gomes (PDT) com 7,4% e Simone Tebet (MDB), com 4,7%. Os outros candidatos a presidência da República têm menos de 1%. Os votos brancos e nulos somam 6%, enquanto os que não sabem ou não responderam representam 4%.

No levantamento anterior, feito pelo mesmo instituto de pesquisa, o ex-presidente aparecia com 40,2%, e o atual mandatário com 36,4%. Já Ciro Gomes tinha 7,3%, e Simone Tebet, 4,1%. As oscilações estão dentro da margem de erro.

Na pesquisa espontânea, o Instituto Paraná aponta Lula e Bolsonaro também aparecem tecnicamente empatados. O petista está 32% das intenções de voto e Jair Bolsonaro, 30%. O pedetista Ciro aparece com 4% e Tebet, 2,1% —mais um empate técnico. Os que não sabem ou não responderam representam 26% e os brancos e nulos, 5,4%.

O levantamento ouviu 2.020 eleitores de vinte e seis estados e do Distrito Federal de 8 a 12 de setembro de 2022. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos em um intervalo de confiança de 95%. O registro no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) é BR-05388/2022.

 

 

IMPRENSA BRASIL

BRASÍLIA/DF - O presidente Jair Bolsonaro (PL) se torna nesta segunda-feira, 12, o primeiro chefe do Poder Executivo a faltar à posse de dirigente máximo do Supremo Tribunal Federal (STF) nos últimos 29 anos. Ele não confirmou presença na solenidade de ontem, 12, em que a ministra Rosa Weber assume o cargo de presidente do STF.

O último presidente a deixar de prestigiar o chefe do Poder Judiciário foi Itamar Franco, em 1993. Na ocasião, Franco se fez representar por seu ministro da Justiça, Mauricio Corrêa, que mais tarde seria indicado como ministro do STF. Itamar estava em Brasília, onde participou de uma solenidade de criação do Conselho Nacional de Segurança Alimentar.

Bolsonaro optou por se ausentar da solenidade no STF para conceder entrevista a um podcast cristão às 19h30, em São Paulo, quase duas horas após o horário marcado para ter início à solenidade. A campanha bolsonarista não justificou os critérios que o levaram a decidir pela participação no programa de entrevistas em vez de prestigiar a nova chefe do Judiciário. Em vez do presidente, o Poder Executivo teria como representante o vice Hamilton Mourão (Republicanos-RS), mas ele também não apareceu. Do governo estavam presentes os ministros da Casa Civil, Ciro Nogueira, da Justiça, Anderson Torres, da Economia, Paulo Guedes, e o chefe da Advocacia Geral da União, Bruno Bianco.

Na semana passada, Bolsonaro faltou à cerimônia de celebração dos 200 anos da Independência no Congresso, realizada no dia 8 de setembro. Numa entrevista, alegou depois que estava ocupado com seus apoiadores que ficam no cercadinho na porta do Palácio da Alvorada. Na verdade, o presidente preferiu dar um troco nos chefes dos Legislativo que, no dia anterior, não compareceram ao desfile de 7 de Setembro. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) e do STF, ministro Luiz Fux, deixaram de ir à Esplanada receosos do uso político que Bolsonaro faria, como de fato fez, da comemoração do Bicentenário da Independência. Em 2020, Jair Bolsonaro havia comparecido à posse de Fux no STF.

Nos últimos meses, o presidente desferiu inúmeros ataques à Corte. Entre seus alvos principais estavam os ministros Alexandre de Moraes, que atualmente também é presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), e Luis Roberto Barroso, que nesta segunda-feira assume o cargo de vice-presidente do STF.

 

 

Weslley Galzo / ESTADÃO

SÃO PAULO/SP - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e o atual presidente Jair Bolsonaro (PL), continuam travando a disputa pelo palácio do planalto que, aliás, mostra que o executivo nacional vai ficar entre os dois postulantes ao cargo.

Nesta segunda-feira, 12, a pesquisa BTG/FSB aponta o que falamos agora pouco, pois a diferença entre os dois primeiros para a chamada terceira via é muito grande. No levantamento de hoje, Lula aparece em primeiro com 41% das intenções de votos, na anterior o petista tinha 42%, ou seja, caiu 1 ponto percentual. Jair Messias Bolsonaro aparece nesta pesquisa com 35%, ante 34%, assim mostra que Bolsonaro subiu 1 ponto. Ou seja, a diferença entre os dois caiu de 8 pontos percentuais para 6.

O terceiro colocado é Ciro Gomes (PDT) com 9% (tinha 8%), enquanto Simone Tebet (MDB) tem 7% (antes era 6%). Como a margem de erro é de 2 pontos percentuais, o pedetista e a emedebista estão tecnicamente empatados.

Já Felipe D’Avila (Novo) tem 1% (antes não pontuou). Soraya Thronicke (União Brasil) aparecem com 1%, ante o mesmo 1%. Os demais candidatos não pontuaram. Brancos e nulos somam 2%, enquanto os indecisos representam 1%, não vão votar em nenhum candidato, soma 3%.

2º TURNO

Na simulação de um possível 2º turno entre Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Messias Bolsonaro (PL), o petista venceria com 51% dos votos e o atual presidente ficaria com 38%. Na semana passada, o placar era 53% a 40% para o ex-presidente.

A pesquisa realizou 2.000 entrevistas por telefone de 9 a 11 de setembro de 2022. Está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número BR-06321/2022.

SÃO PAULO/SP - A pesquisa Ipespe divulgou o resultado de uma pesquisa eleitoral para presidente da República neste último sábado (10), e aponta o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na primeira colocação com 44% e em segundo lugar sem o presidente Jair Messias Bolsonaro (PL) 36%, das intenções de voto.

Em relação ao levantamento anterior feita pelo mesmo instituto de pesquisa, a diferença entre os dois candidatos caiu para 8 pontos porcentuais. Na semana passada, a vantagem de Lula era de 9 pontos percentuais, ou seja, Bolsonaro oscilou 1 ponto porcentual para cima, dentro da margem de erro. Lula ficou com o mesmo índice.

Já na pesquisa espontânea, no qual o entrevistador não apresenta os nomes dos candidatos, Lula tem 40% das intenções de voto, e Jair Bolsonaro, 34%.

No levantamento estimulado, Ciro Gomes (PDT), tem 8% das intenções de voto. Simone Tebet (MDB) vem em seguida, com 5%. Em relação à pesquisa anterior, o pedetista oscilou 1 ponto porcentual para baixo, e Tebet ficou na mesma.

SEGUNDO TURNO

De acordo com o Ipespe num cenário de segundo turno entre Lula e Bolsonaro, o ex-presidente tem 52% das intenções de voto, contra 39% de Bolsonaro. Lula oscilou um ponto para baixo, enquanto Bolsonaro oscilou um ponto para cima. Em ambos os casos, a variação se deu dentro da margem de erro.

A pesquisa Ipespe consultou 1.100 eleitores de todo o País por telefone entre os dias 7 e 9 de setembro. A margem de erro é de 3 pontos porcentuais para mais ou para menos. O código de registro na Justiça Eleitoral é BR-07606/2022. O levantamento foi contratado pela Associação Brasileira dos Pesquisadores Eleitorais (Abrapel).

 

 

IMPRENSA BRASIL

BRASÍLIA/DF - “O presidente do Brasil Jair Bolsonaro, ‘o Trump tropical’ como é carinhosamente chamado, fez um GRANDE trabalho para o povo brasileiro”, escreveu Donald Trump em sua própria plataforma de rede social, a Truth Social.

“É um homem maravilhoso e conta com meu total e completo apoio”, disse o ex-presidente norte-americano.

Trump denunciou irregularidades na última eleição de seu país. No ano de 2021, apoiadores de Donald Trump invadiram o Capitólio, em Washington, em uma tentativa fracassada de evitar que o Congresso confirmasse a derrota eleitoral do magnata republicano para o democrata Joe Biden.

Já o presidente brasileiro fala sem provas, que o sistema eleitoral brasileiro é propenso a fraudes. A eleição presidencial brasileira do dia 2 de outubro e é com toda certeza uma das mais polarizadas da história recente no Brasil.

Luiz Inácio Lula da Silva (PT), também comparou Bolsonaro com Trump, na finalidade de “manchar” o nome do atual presidente.

Bolsonaro é “uma cópia mal feita de Trump”, disse Lula no final de agosto.

 

 

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