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FRANÇA - Mohammed Ben Sulayem, novo presidente da Federação Internacional do Automobilismo (FIA), prometeu melhorias nas regras da Fórmula 1 para evitar que o desfecho polêmico da atual temporada se repita. A troca de presidência na FIA aconteceu dias após o encerramento de uma das edições mais acirradas e polêmicas da história da F-1, que terminou com vitória de Max Verstappen e protestos da Mercedes de que o regulamento havia sido descumprido.

Preocupada com sua imagem após a polêmica, a FIA já havia demonstrado ter planos de possíveis revisões para as próximas temporadas, que foram confirmados pelo novo presidente dos Emirados Árabes Unidos, que chega para substituir Jean Todt.

"Vamos analisar as regras e temos certeza de que, se alguma situação como essa ocorrer no futuro, teremos uma solução instantânea para ela, ou até mesmo a evitaremos. Existem tantas áreas que podemos melhorar. Não podemos simplesmente sentar e dizer que somos bons. Não é o suficiente em um esporte de tamanha magnitude e importância", afirmou Mohammed Ben Sulayem em entrevista coletiva, em Paris.

A premiação da FIA não teve a presença da Mercedes, nem do vice-campeão Lewis Hamilton. Os protestos começaram logo após o GP de Abu Dabi, quando a Mercedes questionou supostas tentativas de ultrapassagem de Verstappen sob bandeira amarela e também a maneira com que o safety car foi acionado após a batida de Nicholas Latifi, já na volta 54. A escuderia desistiu do apelo posteriormente.

As decisões controversas sobre o safety car deixaram Michael Masi, diretor de corridas da FIA, muito pressionado no cargo. Após reunião do Conselho Mundial de Automobilismo da FIA, foi anunciado que uma análise detalhada será feita para ver o que aconteceu. Sulayem disse que deseja esperar as conclusões finais da investigação antes de tomar decisões.

A linha de pensamento foi mantida pelo novo presidente também ao ser questionado se ele tinha total confiança em Masi. "Acabei de ser eleito e examinarei o assunto. Tenho uma reunião com a equipe e abordaremos tudo que pode ser melhorado. Mas eu não vou tirar conclusões precipitadas sobre as decisões sem trazê-las para a minha equipe", continuou.

A enorme reação por parte de fãs, mídia e até de alguns pilotos, como Sebastian Vettel e Carlos Sainz Jr., após o desfecho da temporada 2021 na Fórmula 1, pode resultar em mudanças antes mesmo do início da campanha de 2022. Mohammed Ben Sulayem garantiu que a FIA é uma entidade confiável.

PARIS - A Fórmula 1 terá um foco maior na energia elétrica a partir de 2026, quando um novo motor, mais barato e ecologicamente correto, for introduzido, disse a Federação Internacional de Automobilismo (FIA) na quarta-feira (15).

A entidade delineou os principais objetivos e uma estrutura para os regulamentos em um comunicado após reunião em Paris.

Quatro pilares principais foram listados: manter o motor V6 de 1,6 litro, aumentar a potência elétrica para 350 kW, eliminar o componente MGU-H que gera energia a partir do calor e introduzir um limite de custo para o motor.

A FIA disse que deseja enviar uma mensagem ambiental poderosa, com combustível 100% sustentável e “mudança de foco para energia elétrica”.

Também quer possibilitar que novos fabricantes de motores ingressem no esporte em um nível competitivo.

A Fórmula 1 atualmente tem apenas Mercedes, Ferrari e Renault como fabricantes de motores, enquanto a Red Bull está assumindo a tecnologia da Honda após a saída da fabricante japonesa no final deste ano.

Piloto da Red Bull conquista seu primeiro título mundial de F1 após superar Lewis Hamilton na última volta. Sim, na última volta

 

ABU DHABI - A Fórmula 1 tem mais um membro no seleto clube dos campeões mundiais. Max Verstappen, 24 anos, venceu duelo contra Lewis Hamilton e se sagra campeão pela primeira vez.

A conquista veio no GP de Abu Dhabi, a corrida final da temporada de 2021. Verstappen fez a pole e teria o melhor tipo de pneu para a largada, mas acabou perdendo o primeiro lugar para Hamilton logo na partida. O holandês tentou atacar para retomar a posição ainda na primeira volta, mas sem sucesso.

Depois, virou uma disputa estratégica, com Verstappen indo pra duas paradas enquanto Hamilton ficou na pista com apenas uma. Verstappen tinha dificuldade de encostar em Hamilton, até que a sorte lhe sorriu.

Um safety car foi acionado a cinco voltas do fim por um acidente de Nicholas Latifi. Verstappen parou de novo e a distância sumiu.

SÃO PAULO/SP - O valor a ser pago no IPVA (Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores)  de 2022 nos veículos registrados no estado de São Paulo sofrerá um reajuste de pelo menos 30% mais alto, se comparado aos valores de 2021.

Em setembro de 2020 o valor do IPVA já começou a sofrer uma modificação com relação ao cálculo final definido para 2021. Em setembro desse ano não foi diferente.

Segundo informações do IPC (Índice de Preços ao Consumidor) de setembro de 2020 a setembro de 2021 o preço dos veículos subiu em 26,8% e teve uma alta de 31,05% nos automóveis usados.

O valor do imposto propriamente dito é calculado a partir dos valores venais que são compilados com a Fipe (Fundação Instituto de Pesquisa Econômica). Na próxima semana já será divulgado o calendário com o valor dos pagamentos, pela Secretaria da Fazenda do Governo Estadual.

Os valores para veículos novos e usados acaba sendo o mesmo na alíquota do IPVA, nos veículos 0 km o cálculo tem como base o valor da nota fiscal de compra. Nos veículos usados o valor considerado é o do mercado medido pela tabela Fipe.

A pergunta que fica é: Por que o valor do IPVA sofrerá esse reajuste e ficará ainda mais caro?

Para entendermos é necessário ter em mente que um compilado de fatores interfere nesse assunto e na decisão final.

Durante o ano tivemos algumas paralisações, falta de componentes eletrônicos e a falta de matéria prima que prejudicou e desvalorizou vários setores, além de aumentar seu preço. Muitos valores dispararam e, com a desvalorização do real, isso se torna um fator negativo, principalmente porque o dólar está custando cada vez mais.

JEDDAH - A conduta de Max Verstappen no GP da Arábia Saudita desagradou Lewis Hamilton. Vencedor da prova deste domingo em Jeddah, o britânico afirmou que o rival esteve "acima do limite" nos momentos mais tensos da prova, em especial quando freou bruscamente para impedir uma ultrapassagem. Segundo lugar na prova, Verstappen chegou a ser punido em 5 segundos ao ultrapassar Hamilton por dentro de uma curva.

- Para mim, realmente tenho que tentar manter a calma, o que foi muito difícil de fazer. Corri com muitos pilotos diferentes ao longo dos meus 28 anos de carreira, e há alguns que passam do limite para chegar ao topo. Ele (Verstappen) ultrapassou o limite hoje, com certeza - disse Hamilton na coletiva de imprensa em Jeddah.

Sobre a desaceleração de Verstappen, que resultou numa colisão na parte da frente do seu carro, Hamilton afirmou que não entendeu o que o holandês quis fazer.

- Não recebi a informação, então não entendi realmente o que estava acontecendo. De repente, ele começou a recuar, e então meio que se mexeu um pouco. Eu pensei: "Ele está tentando jogar algum tipo de tática maluca?" Eu não sei. Mas então, de repente, ele começou a frear, pisou no freio com tanta força, e eu quase fui completamente para trás dele, o que nos tiraria da corrida.

Hamilton foi além e ressaltou o fato de que jamais provocaria uma batida para eliminar o seu principal concorrente em uma corrida.

- Para ele, não importa se nós dois não terminássemos. Para mim, nós dois precisávamos terminar. Eu evitei colisões com o cara em várias ocasiões. Nem sempre me importo em ser o cara que faz isso, porque você vive para lutar dia após dia, o que eu obviamente fiz - finalizou.

INGLATERRA - Lenda do automobilismo mundial, Frank Williams morreu neste domingo, aos 79 anos. Fundador da Williams, uma das maiores escuderias da Fórmula 1, o inglês chegou a ser mecânico e piloto antes de criar sua própria equipe e se tornar um dos mais importantes nomes da história da modalidade. Entre 1980 e 1997, foram nove títulos de construtores (1980, 1981, 1986, 1987, 1992, 1993, 1994, 1996, 1997), além de sete de pilotos: 1980 (Alan Jones), 1982 (Keke Rosberg), 1987 (Nelson Piquet), 1992 (Nigel Mansell), 1993 (Alain Prost), 1996 (Damon Hill) e 1997 (Jacques Villeneuve). Foram 313 pódios, 114 deles no lugar mais alto. A morte foi anunciada nas redes sociais da escuderia:

"É com grande tristeza que, em nome da família Williams, a equipe confirma a morte de Sir Frank Williams, fundador e ex-chefe de equipe da Williams Racing, aos 79 anos de idade"

A causa da morte não foi divulgada pela família. No fim do ano passado, o dirigente ficou internado em um hospital por uma semana e recebeu alta na véspera de Natal. Mais uma vez, o motivo da internação não foi revelado pela família Williams.

A homenagem seguiu no site da escuderia:

"Depois de ser internado no hospital na sexta-feira, Sir Frank morreu pacificamente esta manhã, cercado por sua família. Hoje, prestamos homenagem ao nosso líder, muito amado e inspirador. Frank fará muita falta. Solicitamos que todos os amigos e colegas respeitem os desejos da família Williams de privacidade neste momento. Para aqueles que desejam prestar homenagem, pedimos que doações sejam feitas para a Spinal Injuries Association; alternativamente, flores serão bem-vindas para serem colocadas na entrada da sede da equipe em Grove, Oxfordshire. Os detalhes da cerimônia fúnebre serão divulgados no devido tempo".

Logo em seguida, o Twitter da Fórmula 1 também confirmou a morte:

"Sentimos a mais imensa e profunda tristeza pelo falecimento de Sir Frank Williams. Sua vida foi movida pela paixão pelo automobilismo; seu legado é incomensurável e fará parte da F1 para sempre. Conhecê-lo foi uma inspiração e um privilégio. Ele deixará muita, muita saudade".

Jost Capito, CEO e chefe da Williams Racing, vendida pela família Williams no ano passado, também emitiu uma declaração:

"A equipe Williams Racing está profundamente triste com o falecimento de nosso fundador, Sir Frank Williams. Sir Frank foi uma lenda e um ícone do nosso esporte. Sua passagem marca o fim de uma era para nossa equipe e para o esporte da Fórmula 1. Ele foi único e um verdadeiro pioneiro. Apesar das adversidades consideráveis ​​em sua vida, ele liderou nossa equipe em 16 Campeonatos Mundiais, tornando-nos uma das equipes de maior sucesso na história do esporte. Seus valores, incluindo integridade, trabalho em equipe e uma independência e determinação ferozes, continuam sendo a essência de nossa equipe e são seu legado, assim como o nome da família Williams, sob a qual temos orgulho de competir. Nossos pensamentos estão com a família Williams neste momento difícil.”

LONDRES - Max Verstappen terá sua primeira chance de conquistar o título da Fórmula 1 na Arábia Saudita dentro de duas semanas, mas o piloto da Red Bull e líder do campeonato também pode ver sua vantagem desaparecer completamente.

A disputa do título de 2021 continua apertada demais para previsões, já que o heptacampeão mundial Lewis Hamilton, da Mercedes, diminuiu a diferença para oito pontos com mais uma vitória imponente no Catar neste domingo (21).

Faltando duas corridas na temporada, a perspectiva de um confronto do tipo "o vencedor leva tudo" na última prova, no circuito Yas Marina de Abu Dhabi, é enorme.

Para Verstappen conquistar o título no primeiro Grande Prêmio Saudita em Jedá no dia 5 de dezembro, precisa terminar ao menos na segunda colocação.

Mas se Hamilton vencer a prova com um ponto de bônus pela volta mais rápida e Verstappen ficar em segundo, a dupla empatará em pontos e o piloto da Red Bull terá nove vitórias contra as oito do rival.

CATAR - Seguro e sem a ameaça de Max Verstappen, Lewis Hamilton administrou a vantagem da pole position para vencer o GP do Catar da Fórmula 1, neste domingo. O britânico se manteve na liderança ao longo das 57 voltas e, apesar do abandono de seu colega da equipe, Valtteri Bottas, se defendeu das estratégias do rival holandês, segundo colocado. Fernando Alonso completa um fim de semana de destaque da Alpine, chegando em terceiro e quebrando um jejum de sete anos longe do pódio.

O resultado valeu para Hamilton sua sétima vitória em 2021 e a 102ª da carreira na F1. Alonso, que largou em terceiro após as punições de Verstappen e Bottas antes do início da corrida, conquistou seu 98º pódio da carreira, o primeiro em sete anos; sua última chegada entre os três primeiros foi no GP da Hungria de 2014, quando ainda corrida pela Ferrari.

SÃO PAULO/SP - O desempenho astronômico de Lewis Hamilton na corrida classificatória do GP de São Paulo nada mais foi que uma prévia do que viria no domingo. Diante de uma torcida ensandecida no Autódromo de Interlagos, o britânico encarou um duelo de tirar o fôlego contra Max Verstappen na corrida neste domingo, e saiu vencedor após ameaçar o rival por 59 voltas - tendo largado em décimo e feito nove ultrapassagens só nas primeiras voltas. Valtteri Bottas completa o pódio, em terceiro.

Aos gritos de "Senna" da torcida brasileira nas arquibancadas, o heptacampeão desfilou após a bandeirada da ginasta Rebeca Andrade com a bandeira do Brasil nas mãos, emulando o gesto do tricampeão e seu ídolo na Fórmula 1.

Resultado da prova

 

Volta 61 — Foto: Reprodução

Volta 61 — Foto: Reprodução

 

 

*Por: GE

ARGENTINA - O Volkswagen Gol como conhecemos deixará de existir no final de 2022. A informação foi dada pelo presidente da Volkswagen na América do Sul, Pablo Di Si, em coletiva de imprensa na última sexta-feira.

"O Gol é um ícone como o Fusca ou a Kombi. Ele continuará a ser produzido em 2022, mas no futuro, esses veículos não vão atender a nova legislação. Está sendo processo assimilar, porque a legislação mudou e vai afetar o Gol. Continuaremos produzindo, mas nossa estratégia no futuro será a plataforma MQB.", disse o executivo.

Quem assumirá o posto de carro de entrada da Volkswagen a partir do início de 2023 será o Polo Track, versão com design diferenciado e alguma proposta aventureira que assumirá o lugar das versões de entrada (1.0 MPI e 1.6 MSI) do Polo.

O que fica no ar é se um dos quatro novos carros compactos que a Volkswagen vai lançar na América do Sul entre 2022 e 2026 (sob um investimento de R$ 7 bilhões) será um substituto para o Gol ou mesmo uma nova geração dele. Contudo, são grandes as chances de este "novo Gol" ser, na verdade, um SUV de entrada.

Fato é que será uma família de carros de entrada que contemplará uma picape compacta nacional (substituta da saveiro) e uma picape intermediária (derivada do conceito Tarok) a ser fabricada na Argentina.

Mas por que o Volkswagen Gol que conhecemos sairia de linha após mais de 40 anos como um dos carros de maior sucesso do Brasil? Separamos cinco motivos que pesam para isso.

 

1 - Projeto antigo

O Volkswagen Gol vive a mesma geração desde 2008. Não surpreende, portanto, que sua plataforma (assim como a de Voyage e Saveiro) ainda seja a PQ24, lançada em 2002 com o Polo. Isso impõe limitações técnicas quanto a ergonomia, espaço interno e também limita as atualizações que poderiam ser feitas para enquadrar o Gol em novas legislações.

Inclusive o motor 1.6 8V de 104 cv deixará de ser fabricado ao fim de 2021 por causa das novas regras de emissões do Proconve L7.

A nova família de compactos será baseada em uma variação da plataforma modular MQB, mesma usada em todos os outros Volkswagen produzidos no Brasil atualmente.

 

2 - Equipamentos de segurança

A família Gol passou por atualização de sua eletrônica embarcada na reestilização lançada em 2012. Mas isso seria insuficiente para, por exemplo, adotar controle de estabilidade – um equipamento que será obrigatório em todos os carros novos a partir de janeiro de 2023. Hoje, nem mesmo as versões com câmbio automático de Gol e Voyage têm controle de estabilidade.

Não valeria a pena desenvolver controle de estabilidade para a linha Gol, pois um ano depois, em janeiro de 2024, proteção contra batidas laterais, faróis de rodagem diurnos e o aviso de não afivelamento de cintos de segurança se tornarão obrigatórios.

 

3 - Carro compacto ficou caro

Hoje, os preços do Volkswagen Gol variam entre os R$ 67.790 da versão 1.0 básica e os R$ 90.820 do Gol 1.6 16V automático completo. É caro, assim como ficou muito caro comprar qualquer carro zero quilômetro. Contudo, a concorrência do Gol é de carros mais novos, equipados e mais confortáveis. É difícil concorrer assim.

A Volkswagen sabe disso. “As novas legislações exigem carros cada vez mais seguros e com menor emissão de CO2”, afirmou Pablo Di Si. Ao mesmo tempo, o consumidor exige mais equipamentos de série dos carros novos, como uma central multimídia com tela maior, mais conectividade e equipamentos de segurança que vão além dos dois airbags dianteiros obrigatórios. Isso tem um custo, que é repassado ao valor final.

 

4 - O brasileiro quer SUVs

O Renault Kwid antecipou uma tendência quase mundial: a de que até mesmo os carros de entrada terão pegada aventureira típica dos SUVs. É uma suspensão mais alta para evitar raspões em rampa, uma moldura plástica nas caixas de roda que evitam danos maiores ao raspar em uma pilastra ou um rack no teto que na maior parte do tempo não serve para nada.

É por isso que o novo carro de entrada da Volkswagen será justamente um Polo Track. E também é por isso que a nova geração do Gol tende a ser um SUV menor que Nivus e T-Cross. Fato é que, mesmo que mantenha o nome, o novo carro só será lançado em 2024. Haverá um hiato na produção do Gol que nunca foi visto desde o seu lançamento, em 1980.

 

5 - Carro de locadora

Após anos como coadjuvante entre os carros compactos, o Volkswagen Gol viu suas vendas dispararem em 2020. Foram 71.151 unidades emplacadas no ano, ocupando a quarta posição no ranking geral entre os automóveis. Mas foi o carro mais vendido do Brasil em vendas diretas, com 50.494 emplacamentos. 71% de todos os Gol vendidos em 2020 foram destinados a empresas.

A tendência segue em 2021. De janeiro a outubro, dos 51.035 VW Gol emplacados, 34.500 foram para empresas, quase 68% do total. Isso tem explicação: quando a produção de carros com mais equipamentos eletrônicos parou, havia maior disponibilidade de produção do Gol, justamente por ser um projeto mais antigo. Não à toa, locadoras compraram grandes lotes do hatch.

Vendas diretas não são as mais lucrativas para as fabricantes, que acabam lucrando pela quantidade. Em momentos normais, porém, ajudam a compor a demanda para manter o ritmo de produção ideal. Com a crise dos semicondutores, essa equação está cada vez mais inalcançável.

 

 

Henrique Rodriguez / QUATRO RODAS

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