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BAHREIN - Quando a Ferrari se mostrou forte ao longo das duas sessões de testes coletivos de pré-temporada da Fórmula 1, entre fevereiro e março, houve quem enchesse o rendimento de reticências. É real ou fruto das magias dos testes? O GP do Bahrein do último domingo provou: era tudo verdade. A Ferrari briga pelo título mundial.

Charles Leclerc foi pole, venceu e ainda marcou a volta mais rápida em Sakhir. Em que pese o problema de confiabilidade da Red Bull que tirou Max Verstappen do segundo lugar, mandaria os dois carros ao pódio mesmo que a dobradinha não se concretizasse. Mas se concretizou.

SÃO CARLOS/SP - Um trabalhador registrou uma ocorrência de furto nesta última segunda-feira (14), na Avenida Gregório Aversa, no bairro Recreio São Judas Tadeu, em São Carlos.

SÃO PAULO/SP - O diretor executivo de automobilismo da Band, Fred Sabino, divulgou na tarde desta terça-feira, pelo Twitter, que a o canal BandSports vai transmitir as duas horas finais dos testes da F1 no Bahrein, na quinta, sexta e no sábado, sempre das 11 às 13h de Brasília, com flashs durante a programação da Band, na TV aberta, sempre com a participação do repórter Felipe Kieling, que vai substituir Mariana Becker que precisou se afastar por problemas de saúde.

- Com muita alegria, confirmo que o Bandsports transmite ao vivo as duas horas finais dos testes da F1 no Bahrein, quinta, sexta e sábado. Sempre das 11 às 13h de Brasília. E durante a programação da Band teremos flashes e reportagens do Felipe Kieling - postou o diretor.

O narrador do canal e voz da Fórmula 1, Sérgio Maurício, compartilhou a publicação e celebrou o que segundo ele seria um ineditismo no Brasil.

- Pela primeira vez na tv brasileira #issosoabandmostra - postou o jornalista.

 

LANCE!

 

SÃO PAULO/SP - A Fórmula 4 Brasil, que terá início em maio, surge em meio à carência de competições de base no automobilismo nacional. O evento tem seis fins de semana previstos até novembro, com três provas em cada. Entre os 16 pilotos, que estão divididos em quatro equipes, Aurélia Nobels é a única garota. Não que seja um cenário estranho à jovem de apenas 15 anos, acostumada a ser minoria nos torneios que disputa.

"Há poucas meninas no esporte e é bem difícil, porque a gente sofre com os meninos, por ser um esporte bem machista. Mas meus pais sempre apoiaram muito, meus amigos também. Quando falei [que seria piloto], eles [amigos] ficaram até chocados, porque ver uma menina nesse esporte é difícil, mas estão sempre me apoiando, perguntando e ficam felizes com os resultados", contou Aurélia, à Agência Brasil.

O sobrenome da piloto, aliás, não deixa dúvidas da origem estrangeira. Aurélia nasceu em Boston (Estados Unidos) e tem pais belgas. A família vive no Brasil desde que a jovem tinha três anos, mas o carinho pelo país vem de antes, também motivada pelo automobilismo.

"Quando era pequeno, tinha uma bandeira brasileira no quarto, porque gostava do Ayrton Senna. Ele era meu ídolo. Sempre sonhei conhecer o Brasil, tive oportunidade profissional [para isso] e depois de mudar para cá. Toda a família mudou, gostou muito e aqui ficamos", recordou o pai de Aurélia, Kevin Nobels.

Dos quatro filhos de Kevin, dois seguiram o caminho do esporte a motor - o irmão mais novo de Aurélia, Ethan, também pilota. Ambos iniciaram no kart com Tuka Rocha, piloto com destaque na Stock Car, que faleceu em 2018 em um acidente aéreo. A jovem tinha dez anos quando conheceu a modalidade e participa de torneios desde 2017. Além de pistas brasileiras, ela já competiu na Europa e foi a única representante feminina na categoria OK Junior (12 a 14 anos) no Campeonato Mundial de Kart de 2020, em Portimão (Portugal).

"Eu achei bem diferente [competir na Europa], em relação ao kart e às pistas. Sobre machismo, eles veem menos diferenças entre meninos e meninas. Além disso, há mais meninas [pilotando] na Europa", descreveu Aurélia, que tem a paulistana Bia Figueiredo, ex-piloto de Stock Car e Fórmula Indy, entre as referências na modalidade - ao lado do monegasco Charles Leclerc e do britânico Lewis Hamilton, ambos da Fórmula 1. 

"Eu a conheci [Bia] no começo da minha carreira. É uma pessoa incrível, muito gente boa. Ela até me mandou mensagem quando entrei na TMG [equipe de Aurélia na Fórmula 4], já trabalhou com Thiago [Meneghel, chefe da escuderia]", contou.

A temporada brasileira da Fórmula 4 será a primeira de Aurélia dirigindo um monoposto. Para se adaptar, a jovem fez testes na Europa - o carro da F4 de lá é o mesmo que será utilizado por aqui - e conheceu as pistas que terá pela frente em 2022, a bordo de um Fórmula 3.

"[O monoposto] É bem diferente do kart, que é a base de tudo. O carro é mais pesado e mais rápido e o freio é mais duro. Tem de trabalhar bastante o físico para aguentar o carro e fazer bastante simulador para conhecer as pistas, saber onde é a primeira curva, onde frear", disse a piloto.

Aurélia sonha com a Fórmula 1, que não tem uma piloto mulher desde a italiana Giovanna Amati, que participou dos treinos oficiais de classificação em três etapas da temporada 1992. Já a última a disputar uma prova foi a compatriota Leila Lombardi, que esteve em 12 corridas, entre 1974 e 1976. De lá para cá, as britânicas Susie Wolff - atualmente a chefe-executiva da equipe Venturi, na Fórmula E (monopostos elétricos) - e Katherine Legge são as que mais chegaram perto de competir na principal categoria do automobilismo.

"É muito difícil, poucas pessoas conseguem, mas espero que dê certo e eu consiga chegar lá um dia", afirmou a jovem, que, a partir de 2023, com 16 anos, fica apta a participar das seletivas para a W Series, categoria internacional voltada somente a mulheres e que teve a catarinense Bruna Tomaselli na temporada passada.

E quanto à bandeira que defenderá? Em 2020, no Mundial de kart, Aurélia e o irmão competiram pela Bélgica. Apesar do sangue meio norte-americano, meio europeu, Aurélia quer representar o país onde cresceu e no qual a família decidiu viver.

"Vim para cá muito cedo, moro há 12 anos, então me considero brasileira. Prefiro representar o Brasil", concluiu a piloto, que tem as bandeiras dos três países estampada no capacete.

O primeiro fim de semana da Fórmula 4 Brasil será o de 14 e 15 de maio, em Mogi Guaçu (SP). Nos dias 30 e 31 de julho, as provas serão em Brasília. A categoria volta para Mogi Guaçu nos dias 25 e 26 de setembro. A quarta etapa está marcada para Goiânia, em 22 e 23 de outubro. A temporada chega ao fim nos dias 19 e 20 de novembro, outra vez em Brasília.

 

 

Por Lincoln Chaves - Repórter da EBC

AGÊNCIA BRASIL

SÃO CARLOS/SP - Uma motorista caiu com seu veículo dentro do córrego do Tijuco Preto, próximo do Campus 1 da USP, em São Carlos, nesta terça-feira.

Segundo consta, não houve colisão e por motivos a serem apurados a mulher perdeu o controle e acabou caindo no córrego.

PMs que passavam no local acionaram o Corpo de Bombeiros e tentaram auxiliar a vítima até a chegada do socorro especializado.

O Corpo de Bombeiros e a USA (Unidade de Suporte Avançado) socorreram a mulher de 57 anos à Santa Casa de Misericórdia de São Carlos.

A ocorrência foi registrada pela PM.

ALEMANHA - A atual campeã de construtores da Fórmula 1, a Mercedes revelou nesta sexta-feira o W13, carro com o qual disputará a temporada 2022 da categoria - a começar em 20 de março, com o GP do Bahrein. O modelo resgatou o tradicional prata da marca, temporariamente retirada em 2020 e 2021 para a adoção do preto em lembrança à luta antirracista no esporte.

O time seguirá com o heptacampeão Lewis Hamilton em seu décimo ano de parceria - e o próprio esteve presente no lançamento, encerrando de vez os rumores sobre sua aposentadoria. Ele receberá como companheiro o britânico George Russell, egresso da Williams e substituto de Valtteri Bottas, que representou a Mercedes entre 2017 e 2021 e agora integra a Alfa Romeo.

O modelo é apenas um vislumbre das mudanças promovidas pelo novo regulamento técnico da F1. O primeiro contato real com os carros e os efeitos em seu desempenho na pista serão vistos apenas na pré-temporada de Barcelona, no Circuito da Catalunha, de 23 a 25 de fevereiro.

Embora tenha perdido o título de pilotos para Max Verstappen e a RBR, o time alemão saiu de 2022 com um octacampeonato e busca, em 2022, manter sua hegemonia; o time é dono de uma das maiores da história da categoria, com oito títulos consecutivos desde a introdução dos motores híbridos, em 2014.

De lá pra cá, foram 110 vitórias e 231 pódios, ao longo de sete anos consecutivos. O desafio, porém, é manter-se competitiva em um ano de novo regulamento e gerir bem o desempenho dentro e fora da pista de sua nova formação de pilotos, com a chegada de Russell.

O britânico conquistou um pódio em 2021 pela Williams, com o segundo lugar no GP da Bélgica. Esse, porém, não será seu debute na Mercedes; Russell substituiu Hamilton no GP de Sakhir em 2020, quando o heptacampeão testou positivo para a Covid-19, e chegou a brigar pela vitória antes de ter sua corrida prejudicada por um erro duplo no pit stop e um pneu furado. Ele terminou em nono lugar.

Outra questão a ser enfrentada pela octacampeã de construtores é superar os problemas que atrasaram o time no começo de 2021, como a própria confiabilidade do carro e o desempenho do motor - problema que acompanhou Hamilton e Bottas até as últimas corridas da temporada passada.

Esses empecilhos potencializaram o crescimento da RBR e de Verstappen, que vinham na melhor fase do time austríaco desde o começo da era híbrida.

A Mercedes também encara um desfalque em seu corpo técnico em um ano de mudanças estruturais essenciais na F1; pelo menos 50 profissionais de Brackley foram contratados pela RBR para o projeto de desenvolvimento de seu próprio motor. Entre eles está o agora ex-chefe de engenharia mecânica da equipe octacampeã, Ben Hodgkinson.

O time alemão tem como diretor técnico desde 2021 o engenheiro Mike Elliot, substituto de James Allison - que agora gerencia a divisão dentro da montadora.

INGLATERRA - A Comissão de Fórmula 1 da Federação Internacional de Automobilismo (FIA) confirmou nesta segunda-feira (14) que o Grande Prêmio (GP) de São Paulo, entre 11 e 13 de novembro, receberá uma das três sprint races (corridas curtas, realizadas no sábado anterior à prova oficial, no domingo) da temporada 2022. As demais etapas serão nos GPs da Emilia-Romagna (22 a 24 de abril) e da Áustria (8 a 10 de julho).

A sprint race dura um terço (no caso de São Paulo, 24 voltas) da prova oficial e define a ordem de largada para domingo. No ano passado, os três primeiros colocados da corrida curta pontuaram. A partir de 2022, os oito melhores somarão pontos, em ordem decrescente (o vencedor ganha oito, o segundo leva sete e assim por diante). Um dia antes, na sexta-feira, o treino da tarde servirá de classificação para a sprint.

ITÁLIA - A Stellantis apresentou SUV Alfa Romeo Tonale, com o objetivo de expandir a presença do grupo no mercado premium e adicionar veículos eletrificados e conectados à internet em seu portfólio.

O novo modelo, batizado com o nome de uma passagem alpina no norte da Itália, competirá em um segmento povoado por alguns dos carros premium mais populares da Europa, como o BMW X1, o Mercedes GLA e o Audi Q3, da Volkswagen.

O Tonale inclui recursos integrados de assistente de voz da Amazon, Alexa. Os proprietários poderão escolher seu carro como local de entrega de encomendas, permitindo que entregadores destranquem as portas do veículo com segurança para deixar um pacote dentro dele.

“Isso marca um passo na direção de nosso grupo se tornar uma empresa de tecnologia”, disse o chefe da marca, Jean-Philippe Imparato, durante apresentação.

O Tonale, a ser montado na fábrica italiana de Pomigliano, é o primeiro veículo eletrificado da Alfa Romeo e é inicialmente oferecido com motorização híbrida bem como a diesel. Uma versão híbrida plug-in, com autonomia de até 80 quilômetros no modo totalmente elétrico, chegará ainda este ano.

Alguns analistas dizem que a marca Alfa Romeo pode fazer parte da estratégia da Stellantis na China, o maior mercado automotivo do mundo, onde o grupo tem ficado atrás da maioria dos concorrentes.

Imparato prometeu um novo lançamento da Alfa Romeo todos os anos até 2026, começando com o Tonale este ano. Isso deve incluir um SUV de tamanho menor, que deve ser fabricado na Polônia.

A partir de 2027, todos os novos veículos Alfa Romeo serão totalmente elétricos, disse ele.

O Alfa Romeo Tonale é baseado em uma antiga arquitetura da Fiat Chrysler, enquanto os primeiros modelos Stellantis construídos em uma nova plataforma compartilhada são esperados a partir do próximo ano.

 

 

REUTERS

FORBES

EUA - Os planos da Fórmula 1 para ampliar as corridas sprint em 2022 sofreram um forte baque por disputas financeiras. Se a categoria tinha intenção de dobrar o número de eventos, de três para seis em 2022, um atrito entre equipes grandes e pequenas vem frustrando os planos do grupo Liberty Media.

Isso porque, de acordo com o site Auto Motor und Sport, enquanto Mercedes, Red Bull e Ferrari defendem o aumento do teto orçamentário em US$2,65 milhões (R$ 13 milhões na cotação atual) para cada equipe como uma compensação por possíveis danos durante as corridas sprint, a McLaren, por exemplo, se opõe ao crescimento de qualquer limite. Já Guenther Steiner, chefe de equipe da Haas, diz entender ambos os lados.

“Se você tem dinheiro, o que você precisa é de um teto orçamentário maior – como quando você não tem dinheiro, o que você tenta fazer é conseguir mais dinheiro”, disse Steiner, em entrevista ao site britânico Autosport. "Então, acho que eles tentam usar seu poder para mover algo que os ajudaria a realizar, que é poder gastar mais dinheiro", completou.

Steiner crê que a governança da Fórmula 1 poderá acalmar os ânimos e não favorecer nenhum dos lados. "Algumas equipes só precisam de mais dinheiro, o limite do orçamento não é o problema, na verdade é o dinheiro que é o problema. Acho que a maioria das pessoas tem esse problema. Mas existe uma governança em vigor, e isso resolverá essas questões", concluiu.

No ano passado, as equipes receberam um subsídio de US$ 450 mil— equivalente a mais de R$ 2 milhões, na cotação atual — para participar das corridas de classificação, além de US$ 100 mil — ou seja, R$ 558 mil — para possíveis acidentes ou danos. Vale lembrar também que o teto orçamentário, em 2021, era de US$ 145 milhões (R$ 763 milhões). Em 2022, a Fórmula 1 diminuiu os gastos para US$ 140 milhões (R$ 736 milhões).

Além disso, uma reunião está prevista para o dia 14, onde um acordo oficial entre Liberty Media, FIA e as equipes é esperado para acontecer. O grupo mantém os planos de introduzir a longo prazo o número de seis sprints, mas entende que pelas dificuldades que os times podem enfrentar com os carros novos, três segue como um número aceitável. Propostas de aumentar o teto orçamentário não serão apoiadas pelo grupo.

 

 

GRANDE PRÊMIO

EUA - A Ford anuncia nos Estados Unidos a criação de importante mecanismo pensado para resolver velho problema enfrentado por donos de picapes: a acomodação de objetos na caçamba. A novidade já teve seu registro solicitado junto ao Escritório de Patentes e Marcas Registradas do país (USPTO) e é descrita pela própria marca como "caçamba equipada com seções de piso magnético acionadas seletivamente".

O título do registro é autoexplicativo: a Ford quer magnetizar o piso da caçamba das picapes, de modo a torná-lo capaz de reter ou fixar objetos. A ideia é facilitar a acomodação de caixas de ferramenta, baldes, implementos ou quaisquer outros utensílios do tipo, que normalmente ficam soltos e acabam indo de um lado para o outro durante o transporte.

A ideia é inovadora especialmente por envolver o próprio piso da caçamba. Outras soluções semelhantes já foram apresentadas, mas sempre restritas à caixas ou dispositivos magnetizados e não à área de carga em si. No registro, a Ford diz que a patente inclui até seis pontos magnéticos na caçamba, que podem ser ligados ou desligados através de controles na cabine ou por meio de um aplicativo de smartphone.

A ideia também inclui solução semelhante para ser aplicada nos SUVs e vans da marca. Até onde sabemos, esta é a primeira vez que uma montadora realmente se interessa pelo uso de ímãs para retenção de carga em veículos. A ideia não é comum justamente pelo fato de os eletroímãs não serem exatamente amigáveis com outros recursos eletrônicos e mecânicos presentes nos carros. Para tornar a tecnologia viável, a Ford deve encontrar soluções de convívio pacífico entre os sistemas.

A patente por si só, vale lembrar, não garante que a tecnologia chegará ao mercado, mas desde já demonstra o interesse da marca no sistema. Caso saia do papel, o recurso poderá ser usado pela vasta linha de picapes da marca, composta por Maverick, Ranger, F-150, F-250 e etc.

 

 

Dyogo Fagundes / MOTOR1

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