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SÃO CARLOS/SP - O Departamento de Fiscalização da Secretaria Municipal de Habitação e Desenvolvimento Urbano interditou no início da tarde desta terça-feira (16/01), um feirão de roupas e malhas que não possuía autorização especifica para funcionamento. 
Após denúncia, a equipe do Departamento de Fiscalização foi até o local e constatou que realmente estava previsto para o início desta quarta-feira (17/01), um feirão de roupas sem a devida autorização conforme estipulado no Art. 1 da Lei Municipal 13060/2002 que disciplina as feiras livres no município e acordão do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo.
Os fiscais verificaram que o responsável pelo local não apresentou a licença especifica para o devido funcionamento do feirão de malhas e para a realização do evento e comercialização direta ao usuário final, no atacado ou varejo, ou ainda prestação de serviços, bem como não apresentou o Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros. 
O diretor de Fiscalização, Rodolfo Tibério Penela, informou que foram feitas propagandas nas redes sociais anunciando a realização do feirão de 17 a 20 de janeiro e que o evento foi interditado a bem da segurança pública por não possuir o Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros. “Além disso, compete a Prefeitura zelar pela realização de eventos com os devidos licenciamentos, respeito ao comércio local, segurança jurídica de relação de consumo e a garantia da segurança e saúde pública aos participantes”, explicou Penela.

Sondagem realizada pelas entidades apontou problemas relacionados à segurança pública como o maior desafio dos empresários do varejo local
 

 

ARARAQUARA/SP - Em reunião com representantes do 13º Batalhão da Polícia Militar do Interior (BPMI) e a Guarda Civil Municipal Araraquara, a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) e o Sindicato do Comércio Varejista de Araraquara apresentaram os principais resultados da sondagem feita com as empresas do varejo da cidade — que, no âmbito municipal, apontou que o maior problema enfrentado pelos comerciantes está relacionado à segurança pública (41,5%). A segunda resposta mais frequente foi a falta de conservação e zeladoria da cidade (36,05%), por exemplo, ruas sujas e excesso de moradores de rua em situação de vulnerabilidade.
 
Assim que começou a reunião, o presidente do Sincomercio de Araraquara, Antonio Deliza Neto, apontou detalhes acerca da sondagem empresarial aos representantes das forças de segurança: o comandante do 13º BPMI, tenente-coronel César Alexandre Januário Alves Cardeal, major PM Alan, capitão PM Coelho, capitão PM Gardim e o corregedor da Guarda Civil Municipal, Reginaldo Luís Bolato. Representando a FecomercioSP, estiveram presentes Nick Smaylle, assessor de Relações Institucionais, o assessor jurídico Paulo Igor e o assessor econômico Jaime Vasconcellos. Na sequência, foram debatidas as estatísticas relacionadas à segurança pública da cidade, que indicam uma redução nos índices de furtos e roubos. Houve consenso entre os participantes do encontro de que o problema de insegurança apontado na sondagem também nasce da maciça presença de pessoas em situação de vulnerabilidade, transeuntes, usuários de drogas e corredores comerciais.
 
Como medidas para melhorar essa situação, os representantes do BPMI reforçaram a atuação ostensiva para superar quaisquer inseguranças da população, bem como a contínua troca de informações com o Sincomercio Araraquara para o entendimento perene das demandas empresariais referentes à segurança pública. Já o representante da Guarda Municipal destacou a importância do Centro de Operações e Inteligência (COI) do município, que, em 2023, passou por modernização, permitindo que a abordagem analógica fosse substituída pela inteligência virtual, além do investimento em monitoramento, que atualmente opera com 140 câmeras na cidade. Segundo o corregedor, esses avanços auxiliarão em uma melhor observação das vias de entrada e saída de Araraquara, bem como a leitura de placas dos veículos automotores.
 
Comércio ambulante
Deliza Neto também manifestou preocupação quanto à presença do comércio ambulante, especialmente na Rua Nove de Julho, que causa riscos a consumidores, trabalhadores e empresários, em razão da utilização de botijões de gás, recipientes com líquidos ferventes e geração de fumaça. “É necessário repensar a presença de ambulantes em ruas e calçadas, sendo uma saída concentrá-los em locais mais apropriados e seguros, como as praças públicas que circundam os corredores comerciais da cidade”, sugeriu o presidente do Sincomercio Araraquara.
 
Ao fim da reunião, os representantes do 13º Batalhão da Polícia Militar do Interior e da Guarda Civil Militar se comprometeram a aprofundar o diálogo com ambas as entidades para que as ações conjuntas entre comerciantes, representantes empresariais e Poder Público possam ser executadas em favor do comércio e da população em geral.
 
Sondagem empresarial
O Sincomercio Araraquara realizou a sondagem, em parceria com a FecomercioSP, para obter um diagnóstico das principais dificuldades enfrentadas pelos empresários do varejo local, com o objetivo de buscar soluções por meio de medidas de representação com o Poder Público, órgãos ou entidades competentes, visando à melhoria do ambiente de negócios das empresas do setor. O levantamento aconteceu entre os meses de setembro e outubro de 2023, período em que foram ouvidos 147 representantes empresariais, distribuídos por sete corredores comerciais de Araraquara e um de Américo Brasiliense.

De 11 a 14 de janeiro, lojas do empreendimento irão oferecer promoções exclusivas para o início do ano


 
SÃO CARLOS/SP
- Com o objetivo de impulsionar as vendas neste início do ano e proporcionar boas oportunidades de compras, o Iguatemi São Carlos realizará mais uma edição da sua tradicional PromoLovers entre os dias 11 e 14 de janeiro. Neste período, lojas de diversos segmentos, como moda feminina, masculina, praia, infantil, brinquedos, calçados, perfumaria, informática, eletrônicos, mesa & banho e decoração, irão oferecer descontos especiais, que podem chegar até 70%.
 
“A PromoLovers já é uma das principais datas do início do ano no Iguatemi São Carlos, muito esperada por nossos clientes. Neste momento, reforçamos ainda mais o engajamento dos nossos lojistas para oferecer promoções e experiências para que os consumidores encontrem os melhores produtos e serviços aqui no shopping. E, seguindo os bons resultados em outras datas do varejo, nossa expectativa é que iremos ter vendas ótimas neste período”, afirma Taciana Melo, gerente de marketing do empreendimento. 
 
Entre os destaques desta edição da PromoLovers será possível aproveitar promoções especiais em lojas como Polo Wear, Pandora, Melissa, Riachuelo, C&A, Renner e Pernambucanas.
 
 

SÃO CARLOS/SP - Estamos em janeiro de 2024 e como em todo início de ano, é o momento de falarmos sobre o material escolar que não pode ser solicitado aos alunos.

Destaco que as instituições de ensino estão proibidas de pedir produtos de uso coletivo, como itens de escritório, limpeza e material usado pela área administrativa.

A proibição está amparada pela Lei 12.886 de 2013, que também proíbe a cobrança de pagamentos adicionais para cobrir esses gastos. As regras de Defesa do Consumidor já eram claras quando diziam que as escolas só poderiam solicitar materiais de uso pedagógico do aluno, porém, algumas instituições de ensino insistiam na questão.

Para o leitor ter ideia, houveram casos de escolas que incluíram nas mensalidades valores para pagar as contas de luz e água da instituição, fato extremamente abusivo e proibido.

As escolas  não podem incluir na lista de compras materiais como: álcool, algodão, balão de festa, barbante, canetas para quadro, copos descartáveis, creme dental, elásticos, esponja para pratos, estêncil a álcool e óleo, fita de impressora, fitas decorativas, fitilhos, giz branco e colorido, grampeador e grampos, lenços descartáveis, medicamentos, papel higiênico, papel ofício colorido, papel ofício (230x330), papel para impressora, papel de enrolar balas, pregadores de roupas, pratos descartáveis, sabonetes, talheres descartáveis, TNT e toner.

É importante os pais ficarem atentos a quantidade de material escolar que está sendo solicitada, mesmo os que não estão na lista de restrições.

Devem ainda observar se o aluno realmente vai utilizar todo o material. Caso existam dúvidas a escola deverá ser questionada, uma vez que os pais têm direito de exigir a prestação de contas.

Caso a instituição de ensino faça uma cobrança abusiva, ela pode ser penalizada e o valor pago indevidamente deve ser ressarcido em dobro e atualizado desde a data do efetivo desembolso.

Se na lista de material constar produtos considerados de uso coletivo, os referidos requerimentos são considerados abusivos pelo artigo 39 do Código de Proteção e Defesa do Consumidor. No caso de constar em contrato os produtos, a cláusula poderá ser considerada nula.

Do mais, a lista de material escolar deve ser disponibilizada para que o consumidor tenha a liberdade de pesquisar os preços e as marcas dos produtos solicitados onde ele bem entender.

Agora que você já sabe o que pode ou não ser requerido pelas escolas, vamos para as tradicionais dicas que irão garantir uma significativa economia no final das compras:

- Antes de sair às compras, verifique quais itens restaram do ano de 2023. Avalie a possibilidade de comprar livros usados, o reaproveitamento de materiais e livros traz uma excelente economia.

- A boa e velha pesquisa não pode faltar. Em pesquisa realizada pelo Procon-SP em anos anteriores, chegou a ser constatado que a diferença de preço de uma borracha látex da mesma marca e modelo (Faber Castell) pode chegar a mais de 330%.

- Algumas lojas concedem descontos para compras em grandes quantidades. Sempre que possível, reúna um grupo de consumidores e discuta com o estabelecimento sobre a possibilidade de compras coletivas.

- Em compras virtuais, procure sites idôneos e verifique o preço do frete antes de comprar.

- Nem sempre o material mais sofisticado é o de melhor qualidade ou o mais adequado. Evite comprar materiais com personagens, logotipos e acessórios licenciados, porque geralmente os preços são mais elevados. Evitar levar as crianças durante as compras, pois facilita a escolha do produto.

- Algumas instituições de ensino utilizam apostilas como material didático, somente para este item pode haver exigência de compra em determinados estabelecimentos ou na própria escola.

- A nota fiscal deve ser fornecida pelo vendedor com os produtos descritos devidamente. É sempre importante efetuar as compras em estabelecimentos idôneos e evitar a compra no comercio informal.

Por hoje é só, até a próxima!

 

 

*Dr. Joner Nery é advogado inscrito na OAB/SP sob o n° 263.064, pós-graduado em Direito e Processo do Trabalho e Especialista em Direito do Consumidor, ex-diretor do Procon São Carlos/SP e ex-representante dos Procons da Região Central do Estado de São Paulo, membro da Comissão Permanente de Defesa do Consumidor da OAB/SP.

Visando promover lazer e despertar a criatividade das crianças, o empreendimento oferece atividades gratuitas durante o mês de janeiro
 

SÃO CARLOS/SP - Dando início à programação de férias, que visa despertar a criatividade e promover lazer e diversão para toda família, o Shopping Iguatemi São Carlos preparou atividades infantis gratuitas para o mês de janeiro.
 
Entre as opções, estão as oficinas infantis, que acontecem das 18h às 19h, em parceria com algumas marcas do empreendimento. No dia 17, a loja Ri Happy recebe as crianças para uma atividade com Lego. Já no dia 18, a Milky Moo convida os pequenos para uma missão especial, a de preparar milkshakes. E no dia 19, a brincadeira será com slimes na Fluffy Point. 
 
Para tornar a programação ainda mais divertida, no dia 20, acontece um encontro especial com princesas e super-heróis. Os personagens farão desfile, apresentação e na sequência terão uma pausa para tirar fotos com as crianças, que estão convidadas a irem fantasiadas.
 
No domingo, dia 21, a diversão ficará por conta de uma viagem literária, com leituras de contos infantis através do projeto “Cotação de Histórias”. As duas ações acontecem a partir das 16h30, na rotatória da Samsung.
 
“Nosso empreendimento visa promover momentos de diversão e lazer durante as férias. Preparamos uma programação gratuita e com diversas opções de atividades que irão despertar a criatividade das crianças e proporcionar momentos especiais em família”, conta Taciana Melo, gerente de marketing do Shopping Iguatemi São Carlos.
 
Mais diversão
 
Além da programação especial gratuita, o shopping também conta com outras opções de diversão para o período de férias escolares. Confira:
 
Cinema: Além de garantir as melhores pré-estreias, o Cine Araújo atualmente, possui três salas, todas no formato stadium e telas gigantes - sendo duas salas com tecnologia 3D. A programação completa pode ser conferida no site.
 
Adrenalina Jump: O espaço conta com diversas camas elásticas, parede de escalada com piscina de bloco de espumas, cesta de basquete e tombo legal com bolinhas. A entrada é permitida para crianças até 4 anos e PCD somente acompanhadas, podendo brincar pessoas até 100Kg. O horário de atendimento é das 10h às 22h de segunda-feira a sábado e das 12h às 20h aos domingos e feriados. Os valores são de R$30 a cada 20 minutos, R$50 a cada 40 minutos e R$70 por 1 hora de diversão.
 
Parks & Games: Com diversas opções de brinquedos e jogos, o ambiente é diversão garantida para os pequenos. Os cartões de recarga que darão acesso ao espaço de jogos custam R$5 o comum – onde os brinquedos variam de R$ 6 a R$ 10 - e R$15 o VIP – onde os valores são entre R$ 4,50 a R$ 7 e existem promoções de recargas no local. Às terças-feiras é possível aproveitar a promoção de Holly Games e brincar 2 horas por R$ 60. O horário de atendimento do local é das 10h às 22h de segunda-feira a sábado e das 12h às 21h aos domingos e feriados.
 
A Stop & Go: É uma opção de diversão para as crianças, auxiliando no desenvolvimento da coordenação motora e dos reflexos. O horário de atendimento é das 10h às 22h de segunda-feira a sábado e das 12h às 20h aos domingos e feriados. A pilotagem custa R$35 a cada 15 minutos, R$40 por 20 minutos e R$50 cada 30 minutos.
 
Fluffy Point: Além de disponibilizar a venda de produtos do mundo slime, papelaria, fidget toys e brinquedos, a loja conta com monitores capacitados para levar diversão, recreação e arte através das oficinas de slime.  Ao comprar a slime fluffy com o custo de R$ 38 ou as slimes butter e galaxy por R$ 45 as crianças podem participar da atividade que dura 30 minutos e deve ser acompanhada de um responsável. O espaço também conta com a oficina gratuita de pop it. As atividades acontecem de segunda-feira a sábado, das 13h às 21h30 e aos domingos e feriados das 13h às 20h.
 
 

Dados da FecomercioSP indicam que faturamento pode ter tido crescimento de 7% e alcançado a marca de R$ 34,7 bilhões, puxado pelos supermercados e pelas lojas de vestuário, tecidos e calçados. Balanço do ano será apresentado em março de 2024

 

SÃO CARLOS/SP - As vendas do comércio varejista na região de Araraquara, na qual se encontra São Carlos, podem ter registrado uma alta de 7% em 2023, em comparação com o ano passado, de acordo com as projeções da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), com divulgação do Sindicato do Comércio Varejista de São Carlos e Região (Sincomercio). Em números absolutos, o faturamento pode ter atingido a marca de R$ 34,7 bilhões — maior cifra desde o início da série histórica, em 2008. Esse aumento se deu sobre uma base forte de comparação, já que, em 2022, as receitas cresceram 8,8% em relação a 2021. O balanço com os dados concretos de 2023 será apresentado em março de 2024.

Seis das nove atividades analisadas pela FecomercioSP devem registrar crescimento, com destaque para os supermercados e as lojas de vestuário tecidos e calçados — que também alcançarão a maior receita da história —, e para as concessionárias de veículos, que se beneficiaram do incentivo fiscal do governo federal na metade do ano. Os segmentos de autopeças e acessórios e farmácias e perfumarias também aguardam pelo resultado mais relevante desde 2008. Outro destaque positivo é a atividade de eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamentos, que voltará a crescer após uma série de dois anos consecutivos de queda.

Por outro lado, após terem registrado o maior faturamento da história em 2022, as lojas de materiais de construção e o grupo de outras atividades, em que predomina a venda de combustíveis, devem registrar um desempenho negativo neste ano, juntamente com as lojas de móveis e decoração. De maneira geral, a alta na receita do varejo em 2023 foi motivada, principalmente, pela queda no desemprego e pela geração de empregos com carteira assinada, elevando a quantidade de pessoas em condições de consumir e resultando em uma maior injeção de recursos do décimo terceiro salário no fim do ano. Para se ter uma ideia, em âmbito nacional, a taxa de desemprego atingiu 7,6% no trimestre de agosto a outubro, menor patamar desde 2015. Além disso, entre janeiro e outubro, quase 1,8 milhão de empregos formais foram gerados no Brasil e cerca de 500 mil no Estado de São Paulo.

Outros fatores que contribuíram foram a queda da inflação ao longo dos últimos meses — principalmente sobre alimentos e bebidas —, que abriu espaço no orçamento doméstico de muitos lares, e o início do ciclo de redução da taxa Selic, gerando efeitos positivos sobre o poder de compra das famílias e sobre a confiança dos consumidores.  

Para dezembro, a FecomercioSP projetou um aumento de 8% nas vendas, atingindo R$ 3,34 bilhões, a maior receita mensal da série histórica, impulsionada pelos segmentos de supermercados, eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamentos e farmácias e perfumarias.

É sempre importante lembrar que faturamento é diferente de lucro. Nesse sentido, muitos empresários seguem trabalhando com margens apertadas para não perder clientes. Assim, para o próximo ano, a FecomercioSP indica ter cuidado na formação dos estoques considerando as incertezas no cenário internacional, a desaceleração da atividade econômica prevista para 2024, os juros ainda elevados, o alto nível de famílias endividadas e os indícios de falta de compromisso do governo com as contas públicas que podem trazer instabilidades. Por esses motivos, os empresários devem priorizar o reforço do caixa.

 

Nota metodológica

As projeções são elaboradas com base nos dados da Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista (PCCV), a qual utiliza dados da receita mensal informados pelas empresas varejistas ao governo paulista. A pesquisa é elaborada mensalmente pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) através de um convênio de cooperação técnica com a Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo (Sefaz-SP).

SÃO CARLOS/SP - Os cooperados do Sicoob Crediacisc receberam, na última semana de dezembro de 2023, R$ 530 mil em remuneração de Juros sobre Capital Próprio (JCP), o equivalente a 9,6% ao ano. O valor é distribuído proporcionalmente à cota de capital de cada cooperado em cada mês.

“A taxa distribuída pela nossa cooperativa foi superior à da caderneta de poupança, que está projetada para encerrar 2023 próxima de 8%”, explica a presidente do Conselho de Administração do Sicoob Crediacisc, Lídia Maria Lima. O pagamento de juros sobre capital próprio foi estabelecido no planejamento financeiro da cooperativa.

Cada cooperado pode acessar o valor exato remunerado no APP Sicoob no menu “Conta Capital”. “O saldo em conta capital é um investimento a longo prazo, para retirá-lo o cooperado deve se desvincular do quadro social”, lembra Lídia.

Qualquer pessoa que se associa ao cooperativismo inicia a formação de uma cota do capital total da cooperativa. “O cooperado pode aumentar a sua cota capital o quanto quiser e quanto maior a movimentação financeira na cooperativa, mais participa dos resultados”, explica o diretor presidente da cooperativa, Marcos Martinelli.

A remuneração sobre o capital acumulado é determinada por lei e a forma de distribuição é definida pelo Conselho de Administração da cooperativa. “Fazer parte de uma cooperativa de crédito significa cuidar do próprio negócio e ajudar nas decisões”, frisa Lídia Maria. 

SÃO CARLOS/SP - A Pesquisa do Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo (CRECISP) comparou os mercados de venda e locação de casas e apartamentos em Novembro com os resultados obtidos em Outubro, na região de São Carlos.

Foram consultadas 4 imobiliárias das cidades de Araraquara, Porto Ferreira e São Carlos.

Houve alta de 50% nas vendas e queda de 14,07% no volume de contratos de locação assinados no período.

 

 

Vendas:

Casas: 100%; aptos 0%

Locação:

Casas: 80,8%, aptos 19,2%

 

Vendas em Novembro

A maioria das casas vendidas no período tinha valores de até R$ 300 mil. Eram casas de até 3 dormitórios, com área útil de até 100 m².

28,6% das propriedades vendidas em Novembro estavam situadas na periferia, 14,3% nas áreas nobre e 57,1% nas regiões centrais.

Com relação às modalidades de venda, 25% foram feitas à vista, 12,5% foram financiadas por bancos privados, 25% parcelados diretamente pelos proprietários, 37,5% financiadas pela CAIXA e 0% por consórcios.

 

Locações em Novembro

A faixa de preço de locação de preferência dos inquilinos de casas na região de São Carlos ficou em até R$ 1.000,00, para imóveis de 2 e 3 dormitórios com até 200 m² de área útil.

A faixa de preço de locação de preferência dos inquilinos de apartamentos na região de São Carlos ficou em até R$ 1.250,00, para imóveis de 2 e 3 dormitórios com até 100 m² de área útil.

A principal garantia locatícia escolhida pelos locatários foi o fiador. Os novos inquilinos optaram por imóveis situados na periferia das cidades pesquisadas (56,3%), nas áreas centrais (31,3%) e nobres (12,5%).

E daqueles que encerraram os contratos de locação, 86,4% não informaram o motivo da mudança, 9,1% se mudaram para um aluguel mais caro e 4,5% para um aluguel mais barato.

 

Vendas em Novembro

Casas vendidas

Faixa de preço média

Percentual

Até R$25 mil

0,0%

De R$ 25mil a R$50 mil

0,0%

De R$ 51mil a R$100 mil

0,0%

De R$ 101mil a R$150 mil

33,3%

De R$ 151mil a R$200 mil

0,0%

De R$ 201mil a R$250 mil

0,0%

De R$ 251mil a R$300 mil

33,3%

De R$ 301mil a R$350 mil

0,0%

De R$ 351mil a R$400 mil

0,0%

De R$ 401mil a R$450 mil

0,0%

De R$ 451mil a R$500 mil

33,3%

De R$ 501mil a R$600 mil

0,0%

De R$ 601mil a R$700 mil

0,0%

De R$ 701mil a R$800 mil

0,0%

De R$ 801mil a R$900 mil

0,0%

De R$ 901mil a R$1 milhão

0,0%

De R$ 1milhão a R$1.2 mi

0,0%

De R$ 1.3 mi a R$1.5 mi

0,0%

De R$ 1.6 mi a R$ 2 mi

0,0%

De R$ 2.1 mi a R$ 2.5 mi

0,0%

De R$ 2.6 mi a R$ 3 mi

0,0%

De R$ 3.1 mi a R$ 4 mi

0,0%

De R$ 4.1 mi a R$ 5 mi

0,0%

Acima de R$ 5 mi

0,0%

 

Dormitórios Casa

Percentual

1 Dorm.

33,3%

2 Dorm.

0,0%

3 Dorm.

33,3%

4 Dorm.

0,0%

5 Dorm.

0,0%

Mais de 5 Dorm.

33,3%

 

Área útil

Percentual

1 a 50 m²

33,3%

51 a 100 m²

33,3%

101 a 200 m²

0,0%

201 a 300 m²

0,0%

301 a 400 m²

0,0%

401 a 500 m²

0,0%

acima de 500 m²

33,3%

 

 

 

localização Casa/Apartamento

Percentual

Central

57,1%

Nobre

14,3%

Demais Regiões

28,6%

 

Forma de Pagamento Casa/Apartamento

Percentual

À Vista

25,0%

Financiamento CAIXA

37,5%

Financiamento Outros Bancos

12,5%

Direto com Proprietário

25,0%

Consórcios

0,0%

 

 

Locações em Novembro

Casas alugadas

Valor Aluguel Casa

Percentual

Até R$500

0,0%

de R$501 a $750,00

33,3%

de R$751 a $1.000,00

33,3%

de R$1.001,00 a R$1250,00

16,7%

de R$1.251,00 a R$1500,00

0,0%

de R$1.501,00 a R$1750,00

0,0%

de R$1.751,00 a R$2.000,00

0,0%

de R$2.001,00 a R$2.500,00

16,7%

de R$2.501,00 a R$3.000,00

0,0%

de R$3.001,00 a R$3.500,00

0,0%

de R$3.501,00 a R$4mil

0,0%

de R$4.001,00 mil a R$5mil

0,0%

Mais e R$5mil

0,0%

 

Dormitórios

Percentual

Quitinete

0,0%

1 Dorm.

0,0%

2 Dorm.

50,0%

3 Dorm.

50,0%

4 Dorm.

0,0%

5 ou mais Dorm.

0,0%

 

Área útil

Percentual

1 a 50 m²

16,7%

51 a 100 m²

33,3%

101 a 200 m²

16,7%

201 a 300 m²

33,3%

301 a 400 m²

0,0%

401 a 500 m²

0,0%

acima de 500 m²

0,0%

 

Aptos alugados

Valor Aluguel Apartamento

Percentual

Até R$500

0,0%

de R$501 a $750,00

0,0%

de R$751 a $1.000,00

25,0%

de R$1.001,00 a R$1250,00

25,0%

de R$1.251,00 a R$1500,00

0,0%

de R$1.501,00 a R$1750,00

25,0%

de R$1.751,00 a R$2.000,00

0,0%

de R$2.001,00 a R$2.500,00

25,0%

de R$2.501,00 a R$3.000,00

0,0%

de R$3.001,00 a R$3.500,00

0,0%

de R$3.501,00 a R$4mil

0,0%

de R$4.001,00 mil a R$5mil

0,0%

Mais e R$5mil

0,0%

 

Dormitórios

Percentual

Quitinete

0,0%

1 Dorm.

0,0%

2 Dorm.

50,0%

3 Dorm.

50,0%

4 Dorm.

0,0%

5 ou mais Dorm.

0,0%

 

Área útil

Percentual

1 a 50 m²

0,0%

51 a 100 m²

75,0%

101 a 200 m²

25,0%

201 a 300 m²

0,0%

301 a 400 m²

0,0%

401 a 500 m²

0,0%

acima de 500 m²

0,0%

 

Casas e aptos alugados

Modalidade

Porcentagem

Fiador

46,7%

Depósito Caução

10,0%

T. de Capitalização

0,0%

Seguro Fiança

23,3%

Outros

20,0%

 

Localização

Percentual

Central

31,3%

Nobre

12,5%

Demais Regiões

56,3%

 

Motivo da mudança

Percentual

Mudou para um aluguel mais caro

9,1%

Mudou para um aluguel mais barato

4,5%

Mudou sem dar justificativa

86,4%

SÃO CARLOS/SP - O Departamento de Fiscalização da Secretaria Municipal de Habitação e Desenvolvimento Urbano, em conjunto com a Guarda Municipal, apreendeu uma grande quantidade de perfumes falsificados com ambulantes na região do Mercado Municipal durante a “Operação Natal”, realizada nesta quarta (20/12) e quinta-feira (21/12).
Foram apreendidos 107 frascos de perfumes falsificados e apresentado auto de apreensão aos responsáveis. Por se tratar de material falsificado, os perfumes serão descartados pela Vigilância Sanitária conforme os protocolos legais.
Segundo o chefe da Seção de Fiscalização de Posturas, Marcelo Celenza, “a venda de perfumes falsificados apresenta riscos à saúde dos consumidores, podendo ocorrer queimaduras, irritações na pele, alergias e, em casos mais graves, até a morte”.
Já o diretor do Departamento de Fiscalização, Rodolfo Tiberio Penela, recorda que, nesta época do ano, este tipo de operação é recorrente. “Estamos intensificando a fiscalização de ambulantes sem as devidas licenças e de produtos falsificados durante o mês de dezembro na região central do município”, disse.
As denúncias de irregularidades podem ser feitas na Vigilância Sanitária do município, pelo telefone 3372-5275.

A escalada nos ataques de rebeldes houthis no mar Vermelho começaram a travar o trânsito de cargueiros pela região, por onde passa 15% do comércio mundial. Os Estados Unidos deverão anunciar a criação de uma nova força multinacional para proteger as rotas, mas as principais empresas do setor já evitam a área.

Na segunda (18) houve um novo ataque contra navio comercial perto do estreito de Bab al-Mandab, que tem feito jus a seu nome árabe, o Portão das Lamentações. Uma embarcação norueguesa carregada de óleo vegetal que ia para as ilhas Reunião foi atingida por um míssil houthi.

Houve um pequeno incêndio e danos, mas o navio seguiu viagem, segundo sua operadora, Uni-Tankers. A empresa não tem laços com Israel, o inimigo declarado dos rebeldes baseados no Iêmen e alvo de sua campanha no mar Vermelho.

Os houthis são xiitas que lutam contra o governo sunita, ramo majoritário do muçulmanismo, desde 2014 no Iêmen. São bancados pelo Irã, centro do xiismo no mundo. Assim como o Hamas palestino e o Hezbollah libanês, agem de maneira coordenada.

Com a guerra decorrente do ataque do Hamas a Israel em 7 de outubro e a pesada retaliação de Tel Aviv em Gaza, os houthis abriram uma frente secundária do conflito no mar Vermelho. Inicialmente, buscaram atingir Eilat, o porto principal do sul israelense, mas as defesas aéreas na região são bastante sofisticadas.

Além disso, há navios de guerra americanos e de outros países na região, que passaram a abater mísseis de cruzeiro e drones lançados contra Israel, que fica a 1.500 km das bases houthis. Assim, o foco foi passando para ações contra navios mercantes, vulneráveis sem escolta.

Nenhum foi afundado, mas vários já sofreram danos. Um deles, o cargueiro Galaxy Leader, foi abordado por um comando houthi transportado por helicóptero e sequestrado, sendo levado para um porto no Iêmen.

No fim de semana, diversas empresas de carga, incluindo as líderes de mercado MSC e a Maersk, anunciaram o desvio de seus navios para a rota mais longa ligando a Europa e a Ásia, circunavegando a África. Nesta segunda, foi a vez da gigante petroleira britânica BP dizer que faria o mesmo em suas rotas entre o golfo Pérsico e a Europa.

São mudanças importantes, embora analistas afirmem que a capacidade ociosa de navios que será empregada deverá evitar uma disrupção em cadeias produtivas como a ocorrida durante a pandemia de Covid-19. Para o Egito, onde fica Suez, o problema é grande: o país aufere R$ 50 bilhões anuais com o pedágio pelo trânsito no canal.

Isso dito, custos irão subir. A viagem entre o Mediterrâneo e o estreito de Málaca, a via de acesso aos portos chineses, dura em média 19 dias. Agora, pode chegar a 31 dias pela nova rota, o que significa atrasos e maior gasto com combustível e salário da tripulação. Segundo o banco ABN Amro, uma viagem de Roterdã (Holanda) a Xangai (China), que dura 27 dias por Suez, ganhará ao menos uma semana a mais.

Com efeito, as ações das grandes transportadoras tiveram ganho nos pregões desta segunda, com a perspectiva de lucro imediato. O custo para elas com seguro também deverá cair, dado que as taxas haviam subido de 0,03% para até 0,1% do valor da embarcação cruzando o perigoso mar Vermelho.

 

Por outro lado, os preços futuros do petróleo sofreram um aumento de 1% nesta segunda, após o anúncio da BP, que deverá ser seguido por outras petroleiras.

A crise mobilizou os EUA, que já estavam presentes na região com navios integrantes das forças-tarefa multinacionais que visavam coibir a ação de piratas, usualmente operando na costa da Somália, contra navios na região -história contada no filme "Capitão Phillips" (Paul Greengrass, 2013).

Com a guerra em Israel, o governo Joe Biden enviou dois grupos de porta-aviões para a região, além de reforçar as bases americanas, que passaram a ser alvejadas por rebeldes pró-Irã em países como Síria e Iraque. Assim, reforçou sua presença no mar Vermelho, onde passou a abater projeteis houthis e teve um navio quase alvejado por mísseis.

No sábado (16), um destróier americano derrubou 14 drones e um britânico, outro avião-robô, na primeira ação do tipo da Marinha Real desde a Guerra do Golfo de 1991. Uma fragata francesa já havia interceptado drones na semana passada.

O secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin, deverá aproveitar sua viagem ao Oriente Médio para anunciar a criação de uma nova força multinacional, visando coibir especificamente os ataques houthis. O grupo até acenou com negociações em Omã no fim de semana, mas não foi muito convincente.

O cálculo americano é delicado. Pelo manual, os EUA, que tiveram até um drone derrubado pelos rebeldes, já deveriam ter bombardeado bases houthis em retaliação. Tudo indica que Washington está evitando uma escalada com um dos principais aliados do Irã na região, para evitar a retirada de foco nas ações em Israel -que, por sua vez, parece satisfeito em apenas se defender em Eilat.

Sua presença no Mediterrâneo já foi suficiente para demover o Hezbollah de ir além das escaramuças diárias em apoio ao Hamas na fronteira norte de Israel, uma situação de todo modo inconclusa e perigosa. Mas com os houthis há uma questão adicional.

Um conflito direto com os rebeldes iria expor a base americana de Camp Lemmonier, que fica no Djibuti, país que no ponto mais estreito do Portão das Lamentações só tem 26 km de mar o separando do Iêmen. Os mísseis houthis poderiam trazer graves problemas para os americanos, que têm sua principal força de drones no Oriente Médio baseada lá.

Além disso, uma conflagração poderia fazer o Djibouti desistir de ceder a base aos americanos. Não só a eles: a poucos quilômetros da instalação dos EUA está a principal base da China na região, cortesia da bem remunerada política salomônica do país africano. Isso coloca Pequim, que tem navios nas ações antipirataria na região, no jogo também -ou fora dele, dada a olímpica ausência do país na crise atual.

 

 

POR FOLHAPRESS

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