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SÃO CARLOS/SP - Um ano de pandemia de Covid-19 no Brasil e estamos vivendo um dos piores cenários. Em São Carlos a situação não é diferente. Nossas UTIs estão lotadas e já estamos perdendo vidas por falta de leitos.

O comércio ficou mais de 90 dias de portas fechadas em 2020 e estamos DE NOVO FECHADOS, dentro da fase Vermelha do Plano SP.  Pedimos ao Comitê de Combate à Covid-19 de São Carlos uma maior flexibilização para nosso comércio, com a autorização do sistema drive-thru para atendimento livre em horário comercial e para retirada do produto fora do carro; e a liberação de ½ porta aberta do estabelecimento para entrega e pagamento. NÃO FOMOS ATENDIDOS!

Sem essa autorização e mediante o agravamento da situação ESTAMOS SUJEITOS A FISCALIZAÇÃO E MULTAS. O momento é crítico. Sempre buscamos um equilíbrio entre a saúde e a manutenção da economia de nossas empresas, mas agora concordamos que realmente É NECESSÁRIO AUMENTAR AS RESTRIÇÕES PARA A DIMINUIÇÃO DA DISSEMINAÇÃO DO VÍRUS.  Agora é hora do comércio não essencial de São Carlos atender as restrições, se limitando a fazer delivery e drive-thru permitidos.

  • NÃO ABRAM ½ PORTA DOS ESTABELECIMENTOS
  • NÃO ATENDAM INTERNAMENTE
  • NÃO CRIEM NENHUMA SITUAÇÃO QUE POSSA FORMAR FILAS
  • NÃO SE EXPONHAM A MULTAS, PUNIÇÕES E CONFLITOS

Como presidente do Sindicato do Comércio Varejista de São Carlos e Região (Sincomercio) e como terceira geração de comerciantes dessa cidade, PEÇO QUE CADA EMPRESÁRIO DO COMÉRCIO FAÇA A SUA PARTE, COMO TEMOS FEITO DESDE O INÍCIO E NÃO SERÁ AGORA QUE VAMOS DEIXAR DE FAZER.

Força e que Deus nos abençoe.

SÃO CARLOS/SP - Empreendedoras, mães e batalhadoras, as mulheres são protagonistas no comércio de São Carlos. No mês de março, em que se celebra o Dia Internacional da Mulher, a ACISC (Associação Comercial e Industrial de São Carlos) homenageia singelamente a importância da mulher no contexto empresarial e conta a história das comerciantes, as diretoras e associadas da entidade: Ivone, Luciane, Gabriela, Silvana, Lídia, Josiene e Esther. Empreendedoras, elas encontraram suas paixões em ambiciosos projetos de vida, e são grandes exemplos a todas as mulheres que desejam alcançar a satisfação profissional.

Ivone Zanchim é a vice-presidente da ACISC, ela conta que ao lado do esposo, no ano de 1977 iniciou a atividade empresarial e, desde então, com muito amor ao empreendedorismo, seriedade e credibilidade fortaleceu os trabalhos. “Tenho o espírito empreendedor enraizado em minhas percepções e ações. A mulher possui posição de destaque nos negócios, pois tem uma visão mais ampla e sensível. Ela transmite segurança e confiabilidade nos seus atos e palavras, e atua com maior profissionalismo e seriedade frente aos desafios do cotidiano”, enalteceu Ivone.

Para as mulheres que desejam seguir na profissão, ela recomenda dedicação para superar todas as dificuldades. “Os desafios são imensos, mas as conquistas também. Com sabedoria e parcimônia superamos os momentos difíceis”, completou.

Com um espírito dinâmico e sempre em busca de novos desafios, a Luciane Mattos Umschaden se interessou pelo varejo. “Fiquei quase um ano consultando e estudando o mundo das franquias.  Em outubro de 2014 fechei contrato com a Avatim que é uma franquia sediada em Ilhéus-BA, na época com 34 lojas espalhadas pelo território nacional. Acho que minhas pesquisas e estudos me levaram para o lugar certo. Hoje a Avatim possui 160 lojas em todo o país e tem crescido exponencialmente mesmo com todos os entraves da pandemia”, explicou Luciane.

Uma dica para as mulheres que querem empreender segundo ela é estudar o ramo que escolheram. “Hoje muitas instituições conseguem dar essas orientações e a internet também ajuda. Às vezes não dá certo como planejado inicialmente, mas mudamos a rota e seguimos.  A população de forma geral precisa de pessoas que acreditem e que possam contribuir com geração de novos negócios e consequentemente emprego e renda”, acrescentou Luciane.

A Gabriela Sant’ana passou numa seleção na Escola Quintal para atuar como professora em 1999. Com o nascimento do seu filho em 2002, pediu demissão para se dedicar à maternidade, e em 2004, a convite de sua sócia Marilandi Degani fundadora da escola em 1982, tornou-se sócia proprietária. “Nós mulheres somos capazes de fazer “mil” coisas ao mesmo tempo, cuidamos da empresa, filhos, casa e compromissos pessoais. Então, se nos unirmos nessa liderança feminina nas empresas, as nossas relações interpessoais e profissionais serão muito mais fortalecidas e ouvidas de uma forma mais sensível e delicada”, relatou.

Como dica profissional, Gabriela diz que as mulheres precisam ter paixão, foco e sonhos.  “Nunca inicie um negócio para fazer dinheiro, mas para ser único e fazer a diferença, o resto é consequência. Tem uma frase que eu gosto muito: escolha um trabalho que você ame e não terá que trabalhar um único dia em sua vida”, completou.

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Para a Silvana Tofanelli o potencial feminino está se consolidando cada vez mais, diante das empresas e negócios. “Em um momento da vida onde passava por mudanças, pesquisei várias opções de negócios, e optei pela abertura de uma loja de moda íntima feminina, sendo um universo de opções, por conta do posicionamento e vaidade feminina. Acreditei na oportunidade de causar uma experiência de realizações dentro desse universo. Apesar das dificuldades que passamos no comércio em geral estou firme e forte”, salientou a empresária.

Um conselho da Silvana para as mulheres que querem atuar como empreendedoras é acreditar em seus sonhos e instintos. “Não deixem de estar com os pés no chão, de pesquisar e criar as condições necessárias para execução do projeto. E principalmente ame o que faz”.

No interior, a Lídia Maria Mendes Lima viu a oportunidade de abrir uma franquia no ramo de serviços de lavanderia. Em seguida apareceu a oportunidade de prestar serviços para uma empresa de aviação, instalada na cidade. “Daí pra frente eu segui na administração de duas lavanderias. Hoje as mulheres estão no mesmo nível que os homens, basta ter oportunidade. Para aquelas que desejam seguir no empreendedorismo indico ter resiliência e persistência”, declarou Lídia.

Aos 14 anos de idade, a Josiene Scomparin Dressano sentiu a necessidade de se inserir no mercado de trabalho. Responsável e atenta, ela conquistou experiência e aos 17 anos foi emancipada para poder tocar seu próprio negócio. “A minha família sempre foi um apoio e a minha fé em Deus a minha maior gratidão.  Tudo isso junto me ajuda a acordar todos os dias e seguir confiante. A mulher cada vez mais ganha espaço no mercado de trabalho. Em muitas situações é ela o arrimo de família. Tanto que, atualmente, a força de trabalho feminino cresceu 8%. Embora elas representem força no mercado de trabalho, o salário ainda é injusto”, disse a empreendedora.

Josiene aconselha força, coragem e determinação às mulheres que querem seguir carreira no empreendedorismo. “Os valores fazem toda a diferença em qualquer segmento de trabalho. A minha bandeira é a certeza de que tudo passa, e esse momento atual também vai passar. A minha confiança em Deus é a certeza da minha escolha”, completou.

No que diz respeito aos negócios, Esther Luiza Pelosi Casemiro afirma que a mulher é peça fundamental pela sua intuição, criatividade e inteligência em dominar soluções certeiras. “Comecei muito cedo como estilista de bonecas, tive meu ateliê de costura mais tarde aos 17 anos, onde produzi muitas noivas e madrinhas e me realizei com minhas criações. Hoje divido os trabalhos na ótica, pois descobri o quanto é fascinante esse mundo de saúde visual”, comentou.

Para ela toda mulher tem um potencial dentro de si. “Seja uma empreendedora, sonhe amadureça esse sonho, comece confiante e se torne uma grande mulher de negócios”.

O presidente da ACISC, José Fernando Domingues, o Zelão, por sua vez, ressalta a importância da data e reforça que o reconhecimento deve ser feito no dia a dia. 

“O simbolismo da data serve para reforçar os esforços que as mulheres vêm realizando ao longo das décadas para ter o seu reconhecimento. Em nome das diretoras da associação parabenizo todas as mulheres pelas conquistas e pelas trajetórias de sucesso”, finalizou Zelão.

Unindo São Carlos divulga comércio e serviços da cidade, destacando suas ações de segurança diante da Covid-19

 

SÃO CARLOS/SP - A Unimed São Carlos lançou a campanha Unindo São Carlos. Através de um site, os setores de comércio e serviços da cidade podem cadastrar gratuitamente seus produtos e atendimentos oferecidos aos consumidores, destacando quais medidas de segurança estão tomando diante da pandemia de coronavírus. Acesse www.unindosaocarlos.com.br/

“Essa é uma maneira que encontramos de contribuir com os empresários de São Carlos, desde o micro até os maiores. O site Unindo São Carlos é uma plataforma de acesso simples, porque quer atender igualmente a todos, para alavancar seu comércio ou serviço. Aqueles que se cadastrarem e os que pesquisarem estabelecimentos pelo site, vão sentir essa facilidade de acesso. Essa ação integra também nossa campanha Rumo ao 50 anos, que iremos completar em maio de 2021”, explica o presidente da Unimed São Carlos, o médico Daniel Canedo.

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Site Unindo São Carlos

Para cadastrar seu comércio ou serviço no site Unindo São Carlos é simples, basta seguir 5 passos inserindo suas informações e de seu negócio como produtos, horários e formas de atendimento, de pagamento e quais as medidas de segurança está utilizando para evitar a contaminação pela Covid-19. É possível também inserir fotos, telefone e seu site. Tudo de graça!

Para o consumidor, é possível pesquisar um local por nome ou segmento e conferir os produtos, além de informações importantes como se o negócio utiliza álcool em gel, contagem de público no estabelecimento, agendamento de horário, distanciamento, higienização e atendimento online, por exemplo.

Acesse - www.unindosaocarlos.com.br/

Suspeitos estavam em posse de ferramentais, uniformes e uma arma de fogo

 

SÃO ROQUE/SP - A Polícia Militar deteve dois homens suspeitos de praticar roubos a estabelecimentos comerciais nas cidades de São Roque e Araçariguama. A dupla foi detida na segunda-feira (1), em posse de ferramentas e uma arma de fogo.

Os policiais do 50º Batalhão de Polícia Militar do Interior (BPM/I) realizavam patrulhamento pelo bairro Jd. Aracaí, em São Roque, quando flagraram três homens em um veículo suspeito de envolvimento nos crimes.

Durante aproximação um dos suspeitos desembarcou do automóvel e os outros dois empreenderam fuga. Eles foram acompanhados até que abandonaram o carro e correram para uma região de mata, sendo mais um deles capturado.

Questionada a dupla confessou que estavam planejando um novo roubo na região. Com eles foram localizadas ferramentas, uniformes e uma arma de fogo.

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A ocorrência foi apresentada na Delegacia de Polícia de São Roque, para onde os dois homens foram levados e permaneceram à disposição da Justiça. Ainda foi constatado que um deles era foragido por crime de roubo.

SÃO CARLOS/SP - A ACISC (Associação Comercial e Industrial de São Carlos), lança uma nova campanha publicitária para incentivar as compras online para minimizar os impactos econômicos da crise da pandemia da Covid-19 no Dia Internacional do Consumidor, celebrado no dia 15 de março. O presidente da entidade José Fernando Domingues, o Zelão explica que a data para o consumidor, é sempre uma oportunidade para buscar promoções, ofertas e descontos.

A campanha denominada: “Apoie o comércio de São Carlos, faça as suas compras online”, visa informar e conscientizar o consumidor, destacando as vantagens das compras pelo aplicativo whatsapp e lives commerces nas redes sociais nesse período de pandemia. Todas as peças e ações também incentivam a mudança de hábito dos consumidores e reforça a facilidade que a compra online oferece assim como a segurança.

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Com veiculação durante a primeira quinzena de março, a campanha será composta por anúncios especiais nos jornais, sites, rádios e redes sociais. “O consumidor está em constante evolução e adaptação e a ACISC está acompanhando essas mudanças dando todo o apoio que os comerciantes necessitam nesse momento”, completou Zelão.

 

Sistemas drive thru e delivery facilitam a rotina e garantem diversas opções de cardápios

 

São Carlos/SP – A praticidade de comprar uma refeição pronta e saborosa é uma ajuda e tanto no dia a dia, principalmente para quem não tem tempo ou mesmo aptidão para cozinhar. Por isso, as operações de alimentação do Iguatemi São Carlos podem ser uma ótima opção, não só por oferecerem cardápios variados, como também sobremesas e lanches, por meio dos sistemas de drive thru e delivery.

Para escolher o que deseja e fazer o pedido, basta entrar em contato com o estabelecimento por meio do WhatsApp ou telefone, que pode ser obtido no site do shopping (www.iguatemisaocarlos.com.br). Se optar pela retirada, no sistema drive thru, a entrega será feita no estacionamento, na entrada principal, e não é preciso nem sair do carro. Além disso, o cartão de estacionamento tem isenção de pagamento por 30 minutos. Tempo suficiente para retirar a refeição. Mas se a opção for receber em casa, por meio do delivery, é só alinhar diretamente com a loja, que também fará toda higienização das embalagens para a entrega. Além disso, algumas operações de alimentação estão presentes no iFood e Uber Eats.

Para os fãs da cozinha italiana, o Spoleto apresenta os famosos spaguetti, penne, fettuccine, entre outras massas com molhos de sabores diferentes, além de lasanhas, polpetones e um Festival de Risoto. “Vale experimentar o nosso risoto de grande sucesso, com molho de queijos um toque de limão siciliano e grandes camarões”, afirma Ismael Ribas, proprietário do restaurante.

Com um cardápio amplo, incluindo saladas e refeições leves, o Mousse Cake aposta no Festival Família. “São pratos que servem duas a três pessoas. Uma das opções mais atraentes leva camarões crocantes e arroz cremoso de alho poró”, descreve Jeferson de Souza Lima, dono da franquia no Iguatemi São Carlos. Isso sem esquecer da sobremesa, que pode ser o crepe de Nutella com morango e banana. 

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E para quem não dispensa doces, guloseimas e sorvetes, são várias opções de dar água na boca: Cacau Show, Chiquinho Sorvetes, Chocolates Brasil Cacau, Cê Que Sabe – Açaí & Fondue e Fini. Na lista de lojas que participam dos sistemas delivery e drive thru, ainda estão o Burguer King e o Divino Fogão.

Outras lojas do Iguatemi São Carlos, de diversos segmentos, aderiram às vendas via drive thru. Para conferir todos os estabelecimentos participantes, basta acessar o portal do shopping: www.iguatemisaocarlos.com.br. 

Serviço

Shopping Iguatemi São Carlos

Endereço: Passeio dos Flamboyants, 200, São Carlos

Informações: www.iguatemisaocarlos.com.br

Mudança anunciada pelo governo paulista pode gerar perda média de R$ 11 bilhões no varejo do Estado

 
SÃO PAULO/SP
- Diante da decisão do governo paulista de colocar todo o Estado sob as regras de restrição da Fase Vermelha do Plano SP, anunciada na quarta-feira (3) pelo governador João Doria, a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) avalia que não haverá eficácia esperada sem fiscalização constante e intensiva das irregularidades e atividades clandestinas.
 
A Entidade estima que o comércio varejista paulista possa registrar perda média de R$ 11 bilhões no mês, diante da restrição das atividades não essenciais, cifra semelhante aos impactos mensurados de recuo médio mensal de abril e maio de 2020, meses mais críticos da pandemia no ano passado. Na capital, a estimativa de perda média seria de R$ 6 bilhões no mês em medição.
 
A Entidade reforça que, sem fiscalização constante e intensiva das atividades clandestinas, principais fatores de disseminação do vírus, a regressão de fase não terá a eficácia esperada. A medida, que se inicia neste sábado (6) e vai até o próximo dia 19 de março, prevê ainda toque de restrição de circulação entre 20h e 5h. Cabe ressaltar que, no entendimento da Entidade, o comércio formal não é responsável pela proliferação do novo coronavírus, já que a flexibilização das regras de funcionamento desse setor existe desde agosto em diversas regiões do Estado.
 
Além disso, a FecomercioSP, auxiliou na elaboração e na aplicação por parte das empresas dos protocolos sanitários, a fim de garantir a segurança dos consumidores e da população em geral na retomada das atividades. Nesse sentido, a FecomercioSP tem cumprido o seu papel – também firmado nas ocasiões em que tratou das propostas de protocolos –, de informar e orientar permanentemente os empresários de sua base sobre a necessidade do integral cumprimento das regras voltadas para a contenção da pandemia difundidas pelas autoridades.
 
Sem que essa operação de fiscalização seja realizada, os setores penalizados pelos impactos econômicos negativos da regressão de fase serão principalmente aqueles formalmente estabelecidos, que desde o começo da crise, estão respeitando as normas estipuladas pelos órgãos de saúde e pelas autoridades estatais.
 
Por fim, a FecomercioSP considera que, em paralelo à regressão de fase do Plano SP, se faz imprescindível por parte do Poder Público a oferta de amparo formal às empresas e consequentemente aos empregos. Isso poderia ser materializado, por exemplo, no atendimento a pleitos recorrentes da Federação para o  governo estadual,  como a revisão das medidas tributárias em torno do aumento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre diversas atividades no Estado, reabertura dos programas de parcelamento desse tributo e a aprovação de crédito emergencial direcionado para as micro e as pequenas empresas que, em meio a uma nova restrição rígida de circulação de pessoas, podem ter dificuldades em manterem seus negócios em 2021.
 
Já na esfera federal, é essencial a retomada das medidas emergenciais de proteção ao trabalho e à renda das famílias, com suspensão da folha de pagamento, parcial ou total, com apoio do governo para complemento de renda, com a ampliação do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe) além de nova liberação de recursos para o auxílio emergencial.

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Sobre a FecomercioSP
Reúne líderes empresariais, especialistas e consultores para fomentar o desenvolvimento do empreendedorismo. Em conjunto com o governo, mobiliza-se pela desburocratização e pela modernização, desenvolve soluções, elabora pesquisas e disponibiliza conteúdo prático sobre as questões que impactam a vida do empreendedor. Representa 1,8 milhão de empresários, que respondem por quase 10% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro e geram em torno de 10 milhões de empregos.

SÃO CARLOS/SP - Os comerciantes de São Carlos estão buscando cada vez mais alternativas para continuarem trabalhando durante a fase vermelha imposta pelo Plano São Paulo em decorrência da pandemia da COVID-19. E uma das novas ferramentas tecnológicas é o whatsapp que deixou de ser apenas um aplicativo de bate papo para virar uma ferramenta de negócios. Os lojistas têm apostado na venda por meio das redes sociais e do aplicativo e com apenas alguns cliques no celular é possível efetuar a sua compra.

De acordo com a proprietária da loja Angelim Moda Festa, Gabriela Gianeis a pandemia causou mudanças, mas não impediu de fazer o contato online com os consumidores mostrando as peças por meio de fotos e vídeos. “O cliente pode entrar em contato conosco pelo whatsapp e enviamos as fotos dos modelos disponíveis de acordo com o modelo, tamanho e cor desejada. Sempre tentamos trabalhar na qualidade das fotos e vídeos para que as clientes vejam cada detalhe do vestido”, disse a empresária.

Nas lojas Barateira e Moda Vida, o cliente também entrar em contato pelo whatsapp e solicitar as peças que deseja comprar.

“Nossa equipe desde o começo da pandemia e até hoje já se adaptou muito bem para atender as pessoas pelo whatsapp e pelas redes sociais. Também mantemos as redes sociais atualizadas com as novidades ou promoções. E quando o cliente quer ver mais opções tiramos foto ou fazemos até chama de vídeo com a pessoa. E no fim ela escolhe se quer retirar na loja pelo drive thru ou se prefere que mande pelo motoboy”, contou a empresária Natália Martinez Godinho.

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Para apoiar os lojistas a ACISC (Associação Comercial e Industrial de São Carlos), vem realizando campanhas e fazendo a divulgação e orientação das novas formas de vendas. “Essas ferramentas tecnológicas têm sido muito importantes para que os comerciantes possam continuar trabalhando nessa fase de isolamento, pois são formas eficazes e seguras de vendas, por isso damos todo o apoio a essas iniciativas”, disse o presidente da entidade José Fernando Domingues, o Zelão.

BRASÍLIA/DF - Um levantamento divulgado na segunda-feira (1º) pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) aponta que 75 mil estabelecimentos comerciais com vínculos empregatícios fecharam as portas no Brasil em 2020, primeiro ano da pandemia da covid-19. Esse número é calculado a partir da diferença entre o total de abertura e de fechamento das lojas.

As micro e pequenas empresas responderam por 98,8% dos pontos comerciais fechados. Todas as unidades da federação registraram saldos negativos. Os estados mais impactados foram São Paulo (20,30 mil lojas), Minas Gerais (9,55 mil) e Rio de Janeiro (6,04 mil).

Essa retração anual do comércio é a maior registrada desde 2016, quando 105,3 mil lojas saíram de cena devido à recessão econômica do período. Apesar do alto número de estabelecimentos que fecharam suas portas no ano passado, as vendas no varejo tiveram queda de apenas 1,5%. Esse percentual, segundo a CNC, foi menor do que o esperado para um momento crítico.

De acordo com a entidade, as perdas foram sentidas já em março, mas o mercado começou a mostrar uma reação a partir de maio, afastando expectativas mais pessimistas. O fortalecimento do comércio eletrônico e o benefício do auxílio emergencial, permitindo que a população mantivesse algum nível de consumo, foram listados como fatores que contribuíram para o reaquecimento do comércio.

"Na primeira metade do ano, quando o índice de isolamento social chegou a atingir 47% da população, as vendas recuaram 6,1% em relação a dezembro de 2019. Na segunda metade do ano, quando se iniciou o processo de reabertura da economia e foram registrados os menores índices de isolamento desde o início da crise sanitária, as vendas reagiram, avançando 17,4%", diz o estudo.

O levantamento aponta, no entanto, que a população ainda manifesta algum grau de dependência do consumo presencial, o que traz desafios para 2021. A imprecisão dos prognósticos envolvendo a evolução da campanha de vacinação também gera incertezas.

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Projeções

A CNC avaliou ainda as perspectivas para o setor. "A inflexão no processo de abertura líquida de lojas com vínculos empregatícios, observado até 2019, não significa necessariamente uma nova tendência de atrofia no mercado de trabalho do varejo para os próximos anos", registra. O estudo, porém, observa que há menor capacidade de geração de vagas por meio do comércio eletrônico, cujas vendas cresceram 37% em 2020.

Ao estabelecer projeções para 2021, foram traçados três cenários conforme o nível de isolamento social da população. Em um deles, a entidade calcula que as vendas avançariam 5,9% na comparação com o ano anterior e o comércio seria capaz de reabrir 16,7 mil novos estabelecimentos. Para que isso ocorra, o índice de isolamento social precisa sofrer redução de 5% até o fim do ano.

Um cenário mais otimista, no qual sejam restabelecidas as condições pré-pandemia, o volume de vendas cresceria 8,7% e 29,8 mil lojas seriam abertas ao longo deste ano. Já o quadro mais pessimista, com a população se mantendo confinada em níveis apenas ligeiramente inferiores aos observados em dezembro de 2020, somente 9,1 mil estabelecimentos abririam as portas.

 

Nível de ocupação

A crise decorrente da pandemia também afetou o nível de ocupação no comércio: 25,7 mil vagas formais foram perdidas em 2020. O último ano onde houve queda nesse quesito foi em 2016, quando foi registrada retração de 176,1 mil postos de trabalho.

Conforme o levantamento, considerando o nível de ocupação, o ramo mais afetado foi o de vestuário, calçados e acessórios, com a queda de 22,29 mil vagas. Na sequência, aparecem os hiper, super e minimercados (14,38 mil) e lojas de utilidades domésticas e eletroeletrônicos (13,31 mil).

No entanto, o saldo negativo de 2020 não reverteu a quantidade de vagas geradas entre 2017 e 2019. Nesse período, o número de postos criados foi de 220,1 mil.

 

 

Por Léo Rodrigues - Repórter da Agência Brasil

SÃO PAULO/SP - O Magazine Luíza está entre as 25 maiores varejistas do mundo, segundo levantamento realizado pela Trading Plataforms. A expansão de 60,2% em valor de mercado desde o último trimestre de 2019 foi fundamental para colocar a varejista brasileira entre as gigantes globais.

Nas redes sociais, a presidente do conselho de administração do Magalu, Luiza Trajano, comemorou a conquista. “Orgulho também dessa pesquisa que mostra o #Magalu entre os gigantes globais do varejo, graças a um crescimento consistente e sustentável! Parabéns ao nosso time”, escreveu.

De acordo com o Consumidor Moderno, citando o Trading Plataforms, o forte desempenho da empresa foi reforçado depois que o varejista omnicanal decidiu aumentar ainda mais suas ofertas online. A pandemia levou à ampliação das ofertas online e reformulou o cenário para muitos setores e sites de comércio eletrônico.

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Confira lista das 25 maiores varejistas do mundo

1- Amazon (US$ 1634,2 bilhões)

2- Alibaba (US$ 629,7 bilhões)

3- Walmart (US$ 407,8 bilhões)

4- Home Depot (US$ 286 bilhões)

5- Nike (US$ 222,1 bilhões)

6- Pinduoduo.com (US$ 217,9 bilhões)

7- Costco Wholesale (US$ 166,9 bilhões)

8- JD.com (US$ 138,1 bilhões)

9- Lowe’s (US$ 117,6 bilhões)

10- Inditex (US$ 92,5 bilhões)

11- Fast Retailing (US$ 90,2 bilhões)

12- CVS Health (US$ 89,4 bilhões)

13- Target (US$ 88,4 bilhões)

14- Kering (US$ 85,6 bilhões)

15- TJX (US$ 82 bilhões)

16- Adidas (US$ 68,1 bilhões)

17- Dollar General (US$ 51,5 bilhões)

18- Ross Stores (US$ 43,8 bilhões)

19- Wesfarmers (US$ 39,3 bilhões)

20- Alimentation Couche-Tard (US$ 36 bilhões)

21- eBay (US$ 34,6 bilhões)

22- Walgreens Boots Alliance (US$ 34,5 bilhões)

23- Woolsworths Group (US$ 34,2 bilhões)

24- Magazine Luiza (US$ 31,5 bilhões)

25- Seven & I (US$ 29,8 bilhões)

 

 

*Por: ISTOÉ DINHEIRO

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