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SÃO CARLOS/SP - Após anunciado pelo Governo do Estado de São Paulo que algumas cidades do Estado regrediram com relação as fases da flexibilização, um boato surgiu: Será que o comércio de São Carlos será fechado novamente?

Hoje sexta-feira (12) a prefeitura de São Carlos, juntamente com os representantes do comércio, a exemplo do Presidente do Sincomercio Paulo Roberto Gullo, o presidente da Associação Comercial e Industrial de São Carlos (ACISC) José Fernando Domingues, e outros representantes, se reuniram para decidir como ficará o comércio em São Carlos, e o que será alterado.

Sabemos que São Carlos regrediu da fase 3 (amarela) para a fase 2 (laranja), ou seja, bares, restaurantes, salões de beleza e barbearias que abriram suas portas no dia 1 de junho, terão que fechar a partir desta segunda-feira (15) e o que mais irá mudar?

A Rádio Sanca recebeu a informação de que além desta mudança, o comércio de São Carlos também irá funcionar em horários diferentes. Desde o dia 1 de junho o comércio estava abrindo de segunda-feira à sábado, das 10h às 16h porém com a regressão, o comércio irá funcionar das 9h até às 13h, de segunda à sábado.

Os Shopping também irão funcionar em horário diferenciado, o Shopping Passeio São Carlos irá funcionar das 15h até as 19h e o Shopping Iguatemi das 16h até as 20h.

Outras mudanças podem ser anunciadas em breve, acompanhe nosso site e nossas redes sociais e fique por dentro das novidades.

BRASÍLIA/DF - No dia em que o Brasil ultrapassou a marca de 40 mil óbitos e 800 mil casos confirmados de coronavírus, o presidente Jair Bolsonaro fez uma grave acusação durante uma transmissão ao vivo em sua rede social. Bolsonaro disse que o ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta adulterou números da COVID-19 no país durante sua gestão no comando da pasta.

O presidente afirmou que os números passados por Mandetta eram ‘fictícios’ e que ele deu uma ‘inflada’ dos dados. Bolsonaro ainda ironizou os conselhos dados pelo ex-ministro na época para que a população ficasse em casa e o fato de Mandetta levar a ciência como base para tomada de decisões.

“Levando-se em conta o ministro anterior, esses números eram fictícios. E ele todo dia estava vendendo o peixe de ‘fique em casa’, ‘não saia, a curva tem que amansar’, ‘ciência, foco, foco na OMS (Organização Mundial da Saúde)’. Olha o vexame da OMS aí. Gosto do Mandetta como pessoa, mas ali ele deu uma escorregadinha na questão da pandemia. Deu uma inflada”, acusou Bolsonaro.

Bolsonaro disse que Mandetta era um ‘cliente da TV Globo’, pelo fato de o ex-ministro conceder entrevistas à emissora em diversas oportunidades, e que por isso ele estava ‘empolgado’ em relação aos ‘números exagerados’.

“Ele foi empolgado pela Globo. Sabemos que ele era um cliente da Globo, gostava de dar entrevista para a Globo, mas nada pessoal contra ele, em outras áreas trabalhou muito bem, mas boa sorte ao Mandetta, mas houve exagero nos números da época”, concluiu.

Até o fechamento da matéria, Luiz Henrique Mandetta não havia se manifestado sobre as acusações.

 

 

*Por: Matheus Adler/Estado de Minas

*CORREIO BRAZILIENSE

Multidisciplinar, livro aborda agravamento de questões estruturais como saneamento, urbanismo e gestão pública durante a pandemia

 

SÃO CARLOS/SP - Pensar a pandemia causada pelo novo Coronavírus além de seu aspecto epidemiológico, interpretando o atual quadro de maneira multidisciplinar. Essa é a proposta do livro "Covid-19: crises entremeadas no contexto de pandemia (antecedentes, cenários e recomendações)", lançado pela Comissão Permanente de Publicações Oficiais e Institucionais (CPOI) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e disponível em sua plataforma digital (www.sibi.ufscar.br/cpoi/publicacoes).
A publicação, fruto do esforço conjunto de especialistas do Direito, Gestão Pública, Segurança Alimentar, Engenharia, Ciência Política, Sistemas Complexos e Planejamento Urbano, é destinada a gestores públicos, lideranças comunitárias, movimentos sociais, pesquisadores e a todos os demais interessados em refletir sobre a crise para além de seu aspecto meramente epidemiológico. "Estamos diante de uma crise sem precedentes no século em curso. Não seria apropriado tratá-la apenas como uma crise de saúde ou sanitária, posto que suas origens e consequências ultrapassam, em muito, essas dimensões e, desafortunadamente, fazem-na encontrar com outras crises - econômica, social, política e institucional", afirmam os organizadores da obra - os professores Norma Valencio e Celso Maran de Oliveira, ambos do Departamento de Ciências Ambientais (DCAm) e do Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais (PPGCam) da UFSCar.
"Entre outras motivações, a obra surgiu da angústia e da preocupação de muitos colegas, da nossa Universidade e de outras instituições, para com os descaminhos das autoridades governamentais quando da adoção de visões e práticas enviesadas na gestão da crise, com graves riscos à garantia dos direitos da pessoa humana. Consideramos que essa preocupação coletiva, com suas tonalidades teóricas e disciplinares, necessitava de um canal comum de expressão, um livro", conta Valencio, que compartilhou a ideia inicial com a professora Sônia Buck, atual Chefe do DCAm. "Ela nos estimulou a levar a proposta adiante e colocou a mim e ao professor Celso em contato para deflagrarmos esse processo", relembra.
O livro apresenta um olhar técnico-científico sobre a crise atual, aprofundando questões nem sempre discutidas no dia a dia. "Todos os autores trazem ao leitor reflexões inovadoras do que temos sido amplamente 'bombardeados' pela mídia em geral", aponta Maran de Oliveira. "São reflexões de profissionais de diversas áreas do conhecimento, o que por si só já difere do que temos visto das abordagens normalmente feitas somente por profissionais da Saúde", complementa ele.
Um dos destaques da coletânea, de acordo com Valencio, é colocar em evidência os componentes político-institucionais antecedentes à pandemia e que se tornam ingredientes para o seu recrudescimento. "Isso tem ocorrido, por exemplo, na racionalidade burocrática que produz ritmos e interpretações da realidade concreta incompatíveis com as demandas dos grupos sociais vulneráveis e, assim, minam as relações de confiança com a sociedade civil", destaca a pesquisadora.
"Outro componente discutido é o caráter equivocado de critérios socioespaciais adotados pelas autoridades para gerir a crise. E o aspecto da interdependência entre diferentes sistemas, cuja mentalidade gerencial e política é a vê-los ainda de um modo desagregado. Por fim, o tema do saneamento é problematizado como questão de fundo, estrutural, da forma como a pandemia se comporta", completa a professora da UFSCar.
Além de analisar os cenários no contexto da pandemia, Maran de Oliveira explica que "uma das preocupações dos organizadores foi no sentido de que cada capítulo pudesse trazer contribuições para o quadro atual". Uma das recomendações que mais salta aos olhos, na opinião de Valencio, é a necessidade de mobilização da sociedade civil na defesa dos valores democráticos. Outra recomendação é "a escuta dos gestores públicos ao que os outros campos disciplinares e atores sociais têm a dizer sobre a crise, além dos que ora são ouvidos no setor da Saúde, para construir polifonicamente políticas públicas, posto que a crise é multifacetada". Por fim, a professora destaca que é preciso ampliar a discussão sobre as especificidades sociais dos grupos e modos de enfrentamento da crise - entre eles, idosos, indígenas, produtores rurais de base familiar, empobrecidos do meio urbano - pois a crise exige remédios distintos para uma sociedade heterogênea, desigual e injusta socialmente.

Estrutura da obra
A coletânea, com 447 páginas, é organizada em cinco seções: 1. Dimensões jurídicas, financeiras e de controle da gestão pública; 2. Velhos e novos desafios para as políticas setoriais; 3. Planejamento urbano na berlinda: escalas espaciotemporais de análise da evolução da pandemia; 4. Aspectos sociais sensíveis; e 5. Crise no contexto democrático: dinâmicas e ordem social em jogo.
Os autores são de diversas instituições nacionais - Defensoria Pública do Estado do Espírito Santo (DPES), Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp), Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP) e do Rio de Janeiro (MPRJ), Rede de Cuidados (RJ), Secretaria Municipal de Saúde de Petrópolis (RJ), Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ), Universidade de Ribeirão Preto (Unaerp), Universidade de Santos (Unisantos), Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Universidade Estadual Paulista (Unesp), além das universidades federais de Santa Maria (UFSM), de São Carlos (UFSCar), do Rio de Janeiro (UFRJ) e Fluminense (UFF) - e internacionais como as universidades de Tóquio (Japão), Tongji (China) e de Manchester (Inglaterra), além do Instituto Tata de Ciências Sociais (Índia).
O livro "Covid-19: crises entremeadas no contexto de pandemia (antecedentes, cenários e recomendações)" está disponível neste link (https://bit.ly/30lfTbe) e no site da CPOI (www.sibi.ufscar.br/cpoi/publicacoes). E os organizadores vão manter esforços para viabilizar o lançamento também de uma versão impressa. Informações adicionais sobre o e-book podem ser solicitadas aos organizadores pelos e-mails Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. e Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Iniciativa engloba promoção do trabalho comunitário, geração de renda e ações educativas em saúde que orientam o uso, higienização e descarte adequados de máscaras de tecido, além de abordar aspectos culturais, sociais e comportamentais no uso desse item de proteção;

Produção será destinada à distribuição comunitária gratuita, visando grupos em situação de vulnerabilidade, entidades assistenciais e funcionários do Sesc.

 

SÃO PAULO/SP - Não há mais dúvidas de que o uso adequado de máscaras — em conjunto com outros cuidados, como o distanciamento social e a higienização — previne o contágio pelo novo coronavírus. Tanto que, à medida que prefeituras e governos estaduais planejam novas regras para a quarentena, é também crescente a adoção da obrigatoriedade do uso de máscaras pela população em locais públicos.

O uso de máscaras caseiras, confeccionadas em tecido, é indicado para minimizar o risco de as pessoas com a doença, sintomáticas ou não, disseminarem o vírus a outras pessoas ou ao ambiente onde circulam. E, atualmente, é obrigatório para a circulação em vias públicas em pelo menos duas das maiores capitais do país, São Paulo e Rio de Janeiro, e em vários outros lugares do Brasil.

É por isso que o Sesc São Paulo, reforçando o seu compromisso social e educativo, criou o projeto Tecido Solidário, que tem por objetivo mobilizar a capacidade produtiva de cooperativas de costureiras e outras entidades sociais presentes no entorno de suas unidades para a confecção de máscaras de tecido e sua distribuição comunitária gratuita, gerando renda e incentivando a integração de diferentes segmentos sociais no combate à crise causada pela pandemia.

A iniciativa conta com a atuação de equipes multidisciplinares do Sesc São Paulo, que conduzem um conjunto de orientações educativas a diferentes públicos, a respeito do uso, armazenamento, higienização e descarte corretos das máscaras. As orientações, além de serem compartilhadas com líderes comunitários e entidades sociais em um processo educativo, preparatório para a ação, também constam nas embalagens das máscaras e estão sendo disseminadas pelos canais digitais do Sesc SP e redes sociais, por onde também irão circular conteúdos digitais que abordam aspectos culturais, sociais e comportamentais relacionados ao uso do acessório. Isso porque a ausência desses cuidados no manuseio pode produzir efeitos ainda piores do que os observados em sua não utilização.

Para o diretor do Sesc São Paulo, Danilo Santos de Miranda, “O Sesc, por meio de seu Programa de Educação para a Cidadania, vem construindo, ao longo de sua trajetória, um mapeamento de iniciativas e experiências comunitárias presentes nos territórios de atuação das unidades, no estado de São Paulo”. E complementa: “Identificar essas iniciativas, oferecer subsídios para a continuidade de suas ações e estarmos abertos para a troca de saberes com diferentes atores é uma das maneiras encontradas pela instituição para o cumprimento de sua missão, sobretudo nesse momento em que a mobilização conjunta é de vital importância para que possamos todos superar os efeitos da crise causada pela pandemia”.

Além de proceder com a contratação direta da capacidade produtiva disponível nas mais de 50 cooperativas e entidades sociais mapeadas, o Sesc São Paulo também doará a essas iniciativas uma parte dos insumos necessários para a manufatura, tais como tecidos, elásticos e linhas disponíveis nos estoques das unidades, que seguem temporariamente fechadas ao grande público como medida para evitar a propagação do novo coronavírus.

Entre as primeiras instituições que já iniciaram as atividades de produção estão, na capital, o espaço de cuidado e bem-estar de mulheres periféricas Ateliê Cendira, no Jardim São Luís; o grupo de artesãos Rede CriaNorte, na Vila Guilherme; a marca de vestuários com atuação local Mile Lab, no Grajaú; e os coletivos de costura Meninas Mahin, na Vila Progresso e SoudPano, em Guaianases. No interior do estado, o Instituto Empodera, em Sorocaba; a Casa do Hip Hop, APAE e Quintal da Dona Marta, todos na região de Piracicaba; e Rede Solidária, em Birigui.

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Pequenos núcleos de produção também estão sendo estabelecidos com o apoio das equipes das unidades, integrando funcionários que queiram contribuir com a mobilização.  Ainda que estejam afastados de suas funções por conta da pandemia, esses funcionários poderão utilizar equipamentos próprios ou disponibilizados pela instituição para a produção em suas casas. As unidades do Sesc São Paulo possuem cerca de 200 máquinas de costura, que normalmente são usadas em cursos e oficinas – atualmente suspensos por conta das medidas que visam o isolamento social. Parte delas está sendo enviada às casas dos funcionários que queiram participar da ação. A estimativa é de que sejam produzidas pelo menos 45 mil máscaras ainda no mês de junho. A prioridade é dada para modelos anatômicos e que facilitem a correta utilização do acessório.

O Sesc ressalta que funcionários que fazem parte ou que coabitam com pessoas do grupo de risco estão em casa e fora da operação. A orientação também se estende às cooperativas e entidades contratadas. O processo inclui protocolo de boas práticas, em acordo com as determinações das autoridades de saúde, em que constam medidas como a higienização constante das mãos, materiais e ambiente de trabalho, a utilização de álcool 70%, o uso dos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) como máscaras e luvas – que são devidamente descartadas após cada operação –, e a observação do distanciamento físico em pelo menos 1,5m.

A ação se soma a uma série de iniciativas do Sesc São Paulo envolvendo medidas para o enfrentamento da pandemia, como a doação de máscaras cirúrgicas, toucas sanfonadas, luvas de procedimento e luvas plásticas provenientes dos estoques das clínicas odontológicas e serviços de alimentação das unidades do Sesc; além da fabricação digital, também para doação, de protetores faciais, indicados como equipamentos de proteção complementares.

INSPIRAÇÃO

O estímulo veio da iniciativa observada em diversas unidades, como Campinas, Campo Limpo e Taubaté, onde grupos de funcionários reuniram colegas que sabiam costurar para a produção de máscaras de tecido, destinadas ao público interno. Em Campinas, o processo incluiu o diagnostico das necessidades desse público e pesquisa acerca das recomendações técnicas feitas pelos órgãos oficiais de saúde sobre modelos e materiais apropriados. Na produção foram reaproveitados uniformes antigos e outros itens ociosos, identificados por meio de um levantamento realizado nos depósitos da unidade. Cerca de 600 máscaras já foram confeccionadas. O objetivo é totalizar 1,5 mil unidades.

O Sesc Campo Limpo, que fica na Zona Sul de São Paulo, produziu máscaras para distribuir às comunidades do território, em um processo que envolveu até pequenos empreendedores locais. Os itens foram feitos por costureiros e artesãos da região. A ação, batizada de "Informar para Proteger", também teve cunho educativo: os kits com as máscaras foram distribuídos junto com um material informativo, contendo instruções para uso dos artefatos e outras dicas de prevenção à Covid-19.

PÚBLICOS PRIORITÁRIOS

As máscaras serão distribuídas entre comunidades em situação de vulnerabilidade, instituições atendidas pelo Programa Mesa Brasil, entidades sociais, cooperativas de materiais recicláveis, funcionários do Sesc e outros grupos identificados como prioritários. Atualmente, mesmo fechadas ao grande público, as unidades do Sesc possuem pouco mais de 1 mil pessoas trabalhando por dia, em atividades como limpeza, manutenção, segurança e postos administrativos.

PROTOCOLOS

A Organização Mundial da Saúde divulgou, no último dia 5 de junho, novas recomendações para o uso e fabricação das máscaras de tecido. Além de ampliar o espectro de circunstâncias em que o acessório deve ser utilizado, também detalhou os materiais que devem ser adotados na produção do item. As recomendações incluem sua utilização por todas as pessoas em locais onde haja transmissão ampla da doença e em situações em que o distanciamento social não é possível, como no transporte público; em localidades onde tenha sido constatada a transmissão comunitária, a recomendação é que pessoas com 60 anos ou mais, ou com doenças pré-existentes, usem a máscara cirúrgica em situações em que o distanciamento físico não é possível.

Quanto aos materiais utilizados na produção das máscaras de tecido, os novos protocolos incluem a confecção com, no mínimo, três camadas, sendo a camada exterior feita de material resistente à água, como o polipropileno, poliéster ou uma mistura deles; a camada intermediária deve agir como um filtro e pode ser feita em material sintético, como o polipropileno, ou de uma camada extra de algodão; e a camada interior deve ser feita em material que absorva a água, como o algodão.

Saiba+: sescsp.org.br/tecidosolidario

SÃO CARLOS/SP - A Vigilância Epidemiológica de São Carlos informa nesta quinta-feira (11/06), a situação epidemiológica do município para a COVID-19.
São Carlos contabiliza neste momento 285 casos positivos para a doença (5 resultados positivos foram liberados hoje), com 7 mortes confirmadas e uma suspeita. 34 óbitos já foram descartados até o momento.
Uma mulher de 72 anos com resultado positivo para COVID-19, internada desde 04/06, morreu na noite da última quarta-feira (10/06). Também morreu nesta quarta-feira um homem de 74 anos, positivo para a doença, internado desde 08/06. Outro homem de 82 anos faleceu no final da noite desta quarta, porém a Vigilância aguarda o resultado do exame. Um paciente de 99 anos de outro município, positivo para o novo coronavírus, internado desde 03/06 em São Carlos, morreu hoje. Como estabelece o protocolo do Ministério da Saúde esse óbito será contabilizado para o município de residência da pessoa e não para São Carlos. Uma mulher de 92 anos morreu hoje também, porém o resultado do exame foi negativo para a doença.
Dos 285 casos positivos, 235 apresentaram Síndrome Gripal e não foram internadas, 45 pessoas precisaram de internação devido a COVID-19, 28 receberam alta hospitalar, 10 permanecem internados e 7 positivos foram a óbito. 159 pessoas já se recuperaram totalmente da doença.
1.211 casos suspeitos já foram descartados para o novo coronavírus, já que hoje foram liberados 8 resultados negativos para a doença.
Estão internadas neste momento 35 pessoas, sendo 24 adultos na enfermaria (7 positivos, sendo dois de outros municípios, 8 suspeitos, 9 negativos); 9 na UTI adulto (5 positivos, 3 suspeitos, sendo dois de outros munícipios e 1 negativo).
Duas crianças estão internadas na enfermaria, uma de outro município e com resultado negativo para a doença e outra com suspeita da doença.
A taxa de ocupação dos leitos especiais para COVID-19 de UTI/SUS está hoje 44,5%.

NOTIFICAÇÕES – Já passaram pelo sistema de notificação de Síndrome Gripal do município 3.191 pessoas desde o dia 21 de março, sendo que 2.747 pessoas já cumpriram o período de isolamento de 14 dias e 444 ainda continuam em isolamento.
A Prefeitura de São Carlos está fazendo testes em pessoas que passam em atendimento nos serviços públicos de saúde com Síndrome Gripal (febre, acompanhada de um ou mais sintomas como tosse, dor de garganta, coriza, falta de ar). 1.031 pessoas já realizaram coleta de exames, sendo que 736 tiveram resultado negativo para COVID-19, 227 apresentaram resultado positivo (esses resultados já estão contabilizados no total de casos positivos). 68 pessoas ainda aguardam o resultado.
O boletim emitido diariamente pela Vigilância Epidemiológica de São Carlos contabiliza as notificações das unidades de saúde da Prefeitura, Hospital Universitário (HU), Santa Casa, rede particular e planos de saúde

SAO CARLOS/SP - A Vigilância Epidemiológica confirmou na manhã desta quinta-feira (11/06) mais duas mortes por COVID-19 em São Carlos. As duas pessoas estavam internadas em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) e morreram na noite desta quarta-feira (10/06).

Trata-se de uma mulher de 72 anos e de um homem de 74 anos. Com esses dois óbitos a cidade contabiliza até o momento 7 mortes pelo novo coronavirus. Outras informações serão repassadas no boletim diário emitido pela Prefeitura de São Carlos.

SÃO CARLOS/SP - O programa “TESTAR PARA CUIDAR” teve início hoje, 11, e está sendo realizado pela Santa Casa, Prefeitura de São Carlos, Statsol, Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), Hospital Universitário (HU-UFSCar), Unimed São Carlos e Tiro de Guerra.

A estratégia do Programa de Mapeamento da COVID-19 consiste em visitar, entrevistar e realizar exames em 5.600 pessoas selecionadas pelos pesquisadores para participarem do levantamento. Essas pessoas receberão uma visita e serão informadas sobre o procedimento do levantamento. Também receberão uma senha com agendamento para a coleta de exame de sangue em um local próximo da sua residência.

As visitas acontecem hoje (11/06) e na sexta-feira (12/06), das 8h às 17h. Alunos do curso de Medicina e de outras áreas da saúde da UFSCar e de outras instituições de ensino, integrantes ou não da ação “Brasil Conta Comigo”; profissionais voluntários da área da saúde do HU-UFSCar e Santa Casa farão a visita aos domicílios. Os profissionais envolvidos no levantamento usarão os equipamentos de proteção individual necessários. Importante lembrar que todos estarão devidamente identificados com uniformes.

A coleta do exame de sangue será realizada no sábado (13/06) e domingo (14/06), com apoio da Secretaria Municipal de Educação, em escolas e instituições localizadas em várias regiões, com a participação da equipe da Unimed São Carlos e outros profissionais da saúde. Após a coleta, as amostras serão encaminhadas ao Departamento de Morfologia e Patologia da UFSCar, onde serão feitos os testes sorológicos do tipo Elisa fornecidos pela Prefeitura de São Carlos. Os exames estão sendo adquiridos por meio do Pregão Eletrônico nº 036/20, com recursos de fonte 05 (Federal) para combate a COVID-19. O teste vai identificar se a pessoa já teve ou não o coronavírus.

Durante a visita, se o profissional identificar que o morador está com algum sintoma de Síndrome Gripal fará o encaminhamento dessa pessoa para a Unidade de Saúde mais próxima. Dependendo da gravidade dos sintomas, o encaminhamento será para o Hospital Universitário (HU-UFSCar). No caso de resultado positivo sem sintomas, a pessoa será direcionada para uma avaliação médica. Os resultados de exames negativos serão encaminhados por e-mail.

Este será o maior mapeamento de COVID-19 do Brasil em número de entrevistas por habitante e o mais preciso devido ao uso dos testes sorológicos tipo Elisa. A Universidade Federal de Pelotas, por exemplo, pesquisou mais de 33 mil pessoas, de 133 cidades, uma média apenas 250 entrevistas por município. A metodologia da pesquisa, o cálculo das amostras, bem como a seleção das residências foi elaborada pela Statsol, Consultoria Estatística e Pesquisa de Mercado, sob a coordenação do Prof. Dr. Jorge Oishi, que também será o responsável pela análise das informações levantadas. “A iniciativa surgiu no Comitê Independente de Enfrentamento à COVID-19 (COMIND-19), ligado ao movimento suprapartidário Move Sanca, que tem feito ações e elaborado estratégias para o enfrentamento do Coronavírus em São Carlos”, conta.

Segundo ele, além de mapear como e onde estão concentrados os casos de COVID-19, a ideia é identificar com que velocidade a doença está se propagando. “Todas as estatísticas que temos até agora foram feitas com base nos atendimentos nas unidades de saúde. Mas sabemos que a imensa maioria dos infectados não procurou por atendimento e continua disseminando a doença. Com o Mapeamento COVID-19, nós vamos entrevistar os moradores em 4 etapas, com intervalo de 15 dias entre uma etapa e outra. Com isso, vamos conseguir mensurar com que velocidade o número de casos está aumentando”, explica o professor.

O “TESTAR PARA CUIDAR – PROGRAMA DE MAPEAMENTO DA COVID-19” ainda conta com a colaboração do São Francisco, Clara Resorts, Dr. Tips e Centro de Diagnóstico e Pesquisa em Biologia Molecular Ivo Ricci.

Serviço:

Visita domiciliar

Hoje (11/06) e Sexta-feira (12/06)

Horário: 8h às 17h

Coleta do exame de sangue

Sábado (12/06) e Domingo (13/06)

Horário: 8h às 17h

 

SÃO CARLOS/SP - A Vigilância Epidemiológica de São Carlos confirmou nesta quarta-feira (10/06) a situação epidemiológica da COVID-19 em São Carlos. O município contabiliza neste momento 280 casos positivos para a doença (14 resultados positivos foram liberados hoje), com 5 mortes confirmadas. 32 óbitos já foram descartados até o momento. Uma mulher de 88 anos, que internou em 08/06 morreu hoje, porém já com resultado negativo para COVID-19. Outra mulher de 89 anos, residente em outro município, que estava internada desde 03/06 em São Carlos, também morreu hoje com resultado positivo para COVID-19. Como estabelece o protocolo do Ministério da Saúde esse óbito será contabilizado para o município de residência da pessoa e não para São Carlos. Dos 280 casos positivos, 235 apresentaram Síndrome Gripal e não foram internadas, 45 pessoas precisaram de internação devido a COVID-19, 24 receberam alta hospitalar, 13 permanecem internados e 5 positivos foram a óbito. 152 pessoas já se recuperaram totalmente da doença. 1.203 casos suspeitos já foram descartados para o novo coronavírus, já que hoje foram liberados 22 resultados negativos para a doença. Estão internadas neste momento 34 pessoas, sendo 20 adultos na enfermaria (8 positivos, sendo 2 de outro município, 5 suspeitos, 7 negativos); 13 na UTI adulto (7 positivos, 4 suspeitos, sendo 1 de outro munícipio e 2 negativos). Uma criança permanece internada na enfermaria com resultado negativo para a doença. A taxa de ocupação dos leitos especiais para COVID-19 de UTI/SUS está hoje 66,7%.

NOTIFICAÇÕES – Já passaram pelo sistema de notificação de Síndrome Gripal do município 3.172 pessoas desde o dia 21 de março, sendo que 2.717 pessoas já cumpriram o período de isolamento de 14 dias e 420 ainda continuam em isolamento. A Prefeitura de São Carlos está fazendo testes em pessoas que passam em atendimento nos serviços públicos de saúde com Síndrome Gripal (febre, acompanhada de um ou mais sintomas como tosse, dor de garganta, coriza, falta de ar). 1.029 pessoas já realizaram coleta de exames, sendo que 731 tiveram resultado negativo para COVID-19, 222 apresentaram resultado positivo (esses resultados já estão contabilizados no total de casos positivos). 76 pessoas ainda aguardam o resultado. O boletim emitido diariamente pela Vigilância Epidemiológica de São Carlos contabiliza as notificações das unidades de saúde da Prefeitura, Hospital Universitário (HU), Santa Casa, rede particular e planos de saúde.

SÃO CARLOS/SP - A Vigilância Epidemiológica de São Carlos e o Comitê Emergencial de Combate ao Coronavírus informam os bairros em que já foram relatados casos positivos de COVID-19, desde o primeiro confirmado, em 18 de março. Esta lista de bairros é complementar ao Relatório de Casos 01, divulgado nesta terça-feira (09/06), a partir dos dados do mesmo.
Há notificações de casos positivos em 80 bairros de São Carlos. Todas as regiões do município já contam com confirmações de contaminação pelo novo coronavírus.

São eles, por ordem de quantidade de casos: Boa Vista (11 casos), Antenor Garcia (10 casos), Cidade Aracy I (8 casos), Jardim Tangará, Vila Costa do Sol e Cidade Aracy II (7 casos cada), Centro (6 casos) e Chácara São Caetano (5 casos).

Com 4 casos positivos cada estão: Conjunto Habitacional Santa Angelina, Parque Faber, Jardim Beatriz, Jardim dos Coqueiros, Jardim Ipanema, Jardim Zavaglia, Jockey Clube, Santa Felícia e Vila Brasília.

Com 3 casos positivos cada estão: Jardim Ricetti, Jardim Pacaembu, Nossa Senhora Aparecida, Parque Fehr e Vila Nery.

Com 2 casos positivos cada estão: Damha I, Damha II, Jardim Cardinalli, Jardim Cruzeiro do Sul, Jardim das Torres, Loteamento Tutoya do Vale, Parque Faber I, Parque Itaipu, Parque Novo Mundo, Parque Sabará, Parque Santa Mônica, Jardim São Carlos 5, Recreio São Judas Tadeu, Romeu Tortorelli, Vila Faria, Vila Monteiro e Vila Prado.

Com 1 caso positivo registrado estão: Área Rural, Arnold Schimidt, Arnon de Mello, Azulville, Cidade Jardim, Distrito Industrial Miguel Abdelnur, Jardim Acapulco, Jardim Bandeirantes, Jardim Brasil, Jardim Copacabana, Jardim Dona Francisca, Jardim Lutfalla, Jardim Mercedes, Jardim Munique, Jardim Nova Santa Paula, Jardim Paraíso, Jardim Paulista, Jardim Paulistano, Jardim Santa Paula, Jardim Medeiros, Jardim Nova São Carlos, Jardim São João Boa Vista, Loteamento Habitacional São Carlos, Maria Stella Fagá, Mirante da Bela Vista, Nossa Senhora de Fátima, Nova Instância, Parque Douradinho, Presidente Collor, Residencial Astolpho Luiz do Prado, Residencial Eldorado, Residencial Samambaia, Romeu Santini, Vila Carmen, Vila Conceição, Vila Izabel, Vila Jacobucci, Vila Marcelino, Vila Santa Madre Cabrini e Vila São Gabriel.

Há 15 casos que constam como "bairro não informado" nos dados fornecidos para este relatório.

SÃO CARLOS/SP - Nesta quarta-feira (10), o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), anunciou algumas mudanças no quadro do Plano São Paulo, onde a região de São Carlos estava na fase amarela e retrocedeu para fase laranja.

Uma nova quarentena foi anunciada de 15 a 28 de junho onde São Carlos que apartir de segunda-feira (15), estará na fase laranja e bares, restaurantes, barbearias e salões de beleza voltam a fechar as portas. Já a região metropolitana de São Paulo e a Baixada Santista saíram do vermelho e entraram para a fase laranja que é denominada de controle. As regiões de Barretos, Ribeirão Preto e Presidente Prudente regrediram e passaram para a fase vermelha, ou seja, a fase mais rígida da quarentena.

A Vigilância Epidemiológica de São Carlos confirmou ontem (09) a situação epidemiológica da COVID-19 em São Carlos.

São Carlos contabiliza neste momento 266 casos positivos para a doença (18 resultados positivos foram liberados hoje), com 5 mortes confirmadas. Os 2 óbitos suspeitos não foram confirmados, com resultados negativos para a doença. 31 óbitos já foram descartados até o momento. Dos 266 casos positivos, 225 apresentaram Síndrome Gripal e não foram internadas, 41 pessoas precisaram de internação devido a COVID-19, 24 receberam alta hospitalar, 12 permanecem internados e 5 positivos foram a óbito. 152 pessoas já se recuperaram totalmente da doença. 1.181 casos suspeitos já foram descartados para o novo coronavírus, já que hoje foram liberados 78 resultados negativos para a doença. Estão internadas neste momento 37 pessoas, sendo 25 adultos na enfermaria (8 positivos, sendo 1 de outro município, 9 suspeitos, 8 negativos); 11 na UTI adulto (6 positivos, sendo 1 de outro município, 3 suspeitos e 2 negativos). Uma criança permanece internada na enfermaria com resultado negativo para a doença.

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