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Esse público poderá ser imunizado das 15h às 16h nas unidades do Cidade Aracy, Redenção, Santa Felícia, Vila Isabel e da vila São José, se tiver sobra da vacina

 

SÃO CARLOS/SP - O Departamento de Vigilância em Saúde, após constatar dificuldade para realizar a vacinação pediátrica no primeiro da imunização, uma vez que cada frasco da Pfizer contém 10 doses e depois de aberto existe um prazo de máximo 12h para a utilização do imunobiológico, informa que para evitar a perda de doses, das 15 às 16h, serão realizadas as doses excedentes nos frascos abertos as crianças com 11 anos sem comoborbidades.

A vacinação infantil começou na terça-feira (18/01) com a imunização somente crianças indígenas, quilombolas, com deficiências (PCD) e comorbidades de 5 a 11 anos. No primeiro dia foram vacinadas 110 crianças.

A vacinação das crianças está sendo realizada somente nas seguintes Unidades Básicas de Saúde: UBS da Vila São José, UBS do Cidade Aracy, UBS da Redenção, UBS do Santa Felícia e UBS da Vila Isabel. O horário da vacinação é das 8h às 16h em todas as unidades.  

No caso de crianças com comorbidades (confira a lista no www.vacinaja.sp.gov.br) é necessário a comprovação, podendo ser apresentados exames, receitas, relatório médico ou prescrição médica.

RIO DE JANEIRO/RJ - Renata Vasconcellos voltou à bancada do “Jornal Nacional“, da Globo, na terça-feira (18), após mais de uma semana afastada por conta da Covid-19, e seu colega de bancada, William Bonner, quebrou o protocolo a “entrevistou” a respeito de sua experiência com a doença.

“A Renata já ficou toda sem graça aqui porque estou quebrando… Não é uma norma, mas é um hábito, a gente nunca fala da gente mesmo. Só que hoje ela está voltando depois de se ausentar porque teve Covid, e eu tenho algumas perguntas para fazer para a Renata que eu acho que vão interessar a você também”, disse Bonner na abertura do jornal.

O âncora e editor-chefe do “JN” perguntou como começaram os sintomas da jornalista. “Comecei a ter um pouquinho de dor de garganta e a me sentir um pouco congestionada. Resolvi fazer um teste rápido para ver, e deu negativo”, contou. “Mas os sintomas persistiram, eu fiz novamente o teste e deu positivo”, explicou Renata.

“Mas é diferente de uma gripe comum. Não é como uma gripe, é uma sensação diferente, bem congestionada”, continuou a jornalista. “Não senti cansaço, tive pouquíssima tosse, espirrava pouco. Lá pelo quinto dia, senti uma prostração, mas logo depois melhorou. Senti as ordens médicas, fiquei quietinha e bebi muita água”.

Logo que Renata foi diagnosticada com Covid, William Bonner também se afastou da bancada do “JN” e foi testado para saber se também não havia se contaminado. Com o resultado negativo de seu teste, o apresentador voltou à bancada na semana passada. Enquanto estava afastada, Renata foi substituída por Ana Luíza Guimarães.

Pacientes sintomáticos que não são do grupo de risco terão coleta de RT/PCR enviados ao Instituto Adolfo Lutz

 

IBATÉ/SP - Assim como tem acontecido nas grandes capitais, a Prefeitura de Ibaté informou que desde terça-feira (18), passou a priorizar a testagem rápida de Covid-19 apenas para pessoas do grupo de risco.

De acordo com a Secretaria Municipal da Saúde, o diagnóstico para os pacientes sintomáticos que não são do grupo de risco agora será realizado através da coleta de exame RT/PCR e enviado ao Instituto Adolfo Lutz (IAL), em Ribeirão Preto, após avaliação médica. “O exame deve ser coletado já no primeiro dia de sintomas e enviado ao IAL”, explica Elaine Sartorelli Breanza, secretária municipal da Saúde.

A mudança se deu por conta do alerta de entidades que representam serviços de saúde sobre a possibilidade de desabastecimento de testes de Covid-19. Uma pesquisa recente aponta que 92% dos laboratórios consultados tiveram um aumento de 100% na demanda por testes nos últimos dias, enquanto 22,5% dos laboratórios relatam ter estoque de testes para até 21 dias.

“Estamos vivendo um apagão de material. Há um ano atrás, o Sindhosp também previu e começou a fazer enquetes sobre a falta de oxigênio e a falta de materiais para a Covid-19. Está fazendo com que as entidades prevejam o uso racional dos kits, para poder ampliar por mais tempo o uso para quem mais precisa”, afirmou o coordenador do comitê de laboratórios do Sindhosp, Luiz Fernando Ferrari, que defendeu adotar um uso racional dos testes.

O prefeito de Ibaté, José Luiz Parella, afirma que já orientou a Secretaria Municipal da Saúde adquirir a quantidade necessária de testes. “Não temos problemas de ordem financeira e sim a falta desses testes no mercado. Ainda temos uma quantidade razoável para atender a população que tem mais risco de sofrer, ser hospitalizada e ter problemas maiores com essa doença, mas dependemos dos fabricantes”, disse.

Pertencem ao grupo de risco: gestantes e puérperas;indivíduos com comorbidades;profissionais de saúde;população em situação de rua; crianças; idosos; e portadores de necessidades especiais. 

SÃO CARLOS/SP - A assessoria de imprensa da Santa Casa de Misericórdia de São Carlos, informou hoje, 18, que ontem (17), mais uma pessoa que estava internada morreu em decorrência de complicações do maldito coronavírus.

A vítima é um homem, 74 anos, de São Carlos, que estava internado desde 15/01/22. A Irmandade relata ainda que 10 pacientes estão internados na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), ou seja, 100% de ocupação dos leitos para tratamento exclusivo do covid-19.

SÃO PAULO/SP - A vacinação de crianças de 5 a 11 anos contra a covid-19 começou na última sexta, 14, no Brasil. A aplicação de doses da Pfizer no público de 12 a 17 anos ocorreu ainda em 2021. Com o avanço da imunização dos menores de 18 anos, surge uma dúvida: escolas podem negar matrícula e frequência de estudantes não vacinados?

Segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), a vacinação é obrigatória nos casos recomendados pelas autoridades sanitárias. Quem descumpre “os deveres inerentes ao poder familiar ou decorrente de tutela ou guarda” está sujeito a multa de três a 20 salários – pode haver, ainda, punições mais severas.

Especialistas destacam que para essa regra valer é preciso que a vacina conste no Plano Nacional de Imunização (PNI) – o que eles dizem não ter acontecido ainda. Vacinas BGC e a tríplice viral, por exemplo, são obrigatórias.

Quando o imunizante passa a integrar o PNI, as escolas podem exigir comprovante na matrícula. Negar a frequência do estudante, porém, é considerado “difícil”.

Segundo a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, apesar de não impedir a matrícula, uma vez que fere o direito à educação, a escola, por lei, é obrigada a informar o Conselho Tutelar da não apresentação do comprovante vacinal.

A Federação Nacional das Escolas Particulares (Fenep) orienta as instituições privadas de ensino a não exigir o certificado de vacinação de alunos na retomada das aulas. O presidente da Fenep, Bruno Eizerik, disse ao Estadão, em 13 de janeiro, porém, que, por serem instituições privadas, as escolas têm autonomia para cobrar o passaporte vacinal.

A lei nº 13.979/2020, assinada pelo presidente Jair Bolsonaro, diz, no artigo 3, que o Estado pode determinar vacinação compulsória “para enfrentamento da emergência de saúde pública de importância internacional decorrente do coronavírus”. Em dezembro de 2020, após debater o tema, o Supremo Tribunal Federal (STF) teve entendimento de que a vacinação compulsória pode ser implementada pelo Estado e que isso pode ser feito por medidas indiretas, como a cobrança de passaporte vacinal para adentrar alguns espaços – porém, ninguém pode ser “vacinado à força”. O STF ainda definiu que pais são obrigados a vacinar filhos, independentemente de convicções.

“A questão da comprovação da vacina tem um amplo respaldo nos artigos 196 e 197 da Constituição, que asseguram o direito à saúde e que cabe ao poder público dispor sobre as suas regulamentações”, avalia Anna Helena Altenfelder, presidente do Conselho de Administração do Cenpec. Quanto à proibição de matrícula e frequência, Anna destaca que é “complicado”, pois o acesso à educação é um direito.

“Sabemos que esses dois anos de pandemia trouxeram graves prejuízos ao processo de aprendizagem dos alunos. Então eles ficariam ainda mais prejudicados se não pudessem ir à escola (devido à falta de vacina)”, avalia Anna.

Já a defensora pública do Estado do Rio de Janeiro Elisa Costa Cruz considera que a proibição de matrícula ao não vacinado é um “caso difícil”. “Porque a criança não pode ser prejudicada no seu direito à educação nem à saúde por um comportamento que é dos pais”, explica. “Mas numa reiteração do não cumprimento do dever de vacinar, e uma vez que a gente precisa levar isso em consideração como saúde pública, talvez se justifique.”

A advogada especialista em direito da família, Marília Golfieri Angella, por sua vez, pontua que não há “dispositivo legal” que permita essa proibição. Ela diz que podem ser aplicadas outras medidas, como imposição de multas em razão da violação de dever decorrente do poder familiar ou tutela e guarda. “Em casos extremos, até mesmo a perda da guarda por parte de pais que se recusem a vacinar os filhos, por exemplo, por posições políticas negacionistas”, pontua.

Alexandre Schneider, pesquisador do Centro de Estudos em Política e Economia do Setor Público da FGV, disse que “não há discussão em relação à obrigatoriedade da vacinação”, devido ao posicionamento do STF de 2020, sobre o tema. Quando houver imunizante disponível para todos, diz acreditar ser possível que escolas apliquem medidas para incentivar a vacinação.

“O Supremo na decisão, inclusive, definiu que o Estado pode impor algumas obrigações indiretas como, por exemplo, vetar a presença de pessoas não vacinadas em determinados ambientes”, destaca Alexandre. “A escola pode adotar uma regra de obrigatoriedade da vacina para todos os estudantes que estejam frequentando a escola. Não é o caso de eventualmente negar a matrícula, mas de garantir com que a frequência à escola seja em aulas presenciais realizada apenas por crianças e adolescentes que estejam vacinados.”

 

SBIm e SBP destacam informação como melhor caminho

A vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), Isabella Ballalai, aponta que uma criança não pode ter o direito de frequentar a escola por não estar vacinada. Quando os pais se negam a imunizar os filhos, a orientação é acionar o Conselho Tutelar - o que que ela destaca não ser algo rotineiro para vacinas obrigatórias no País.

“No meu entender, hoje, essa discussão só aumenta o discurso dos contra vacina e as dúvidas dos pais”, fala. “A gente tem uma maioria de famílias que pretende vacinar seus filhos e temos uma parte importante, de pelo menos 20%, com dúvidas.” Para ela o importante é reforçar orientações sobre a vacinação infantil contra a covid, destacando que o imunizante é seguro e eficaz.

SÃO CARLOS/SP - São Carlos registra mais um óbito por COVID-19, totalizando 548 mortes pela a doença no município. O óbito é de um homem de 79 anos, internado em hospital privado desde 04/01/22 com comorbidades.

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Saúde, por meio do Departamento de Gestão do Cuidado Ambulatorial (DGCA), informa que a partir desta terça-feira (18/01/22), o município inicia a vacinação contra a COVID-19, com doses pediátricas da Pfizer, em crianças indígenas, quilombolas, com deficiências (PCD) e comorbidades de 5 a 11 anos.

A vacinação das crianças será realizada somente nas seguintes Unidades Básicas de Saúde: UBS da Vila São José, UBS do Cidade Aracy, UBS da Redenção, UBS do Santa Felícia e UBS da Vila Isabel. O horário da vacinação será das 8h às 16h em todas as unidades de segunda a sexta-feira.

São Carlos recebeu 1.060 doses pediátricas que serão destinadas a 100% de crianças indígenas e quilombolas de 5 a 11 anos; 30% para crianças com deficiências (PCD) de 5 a 11 anos e para 27% de crianças com comorbidades de 5 a 11 anos. Em São Carlos a previsão é vacinar 21.554 crianças, sendo 15.383 de 5 a 9 anos e 6.171 de 10 e 11 anos. 

“Ressaltamos que nesta primeira etapa somente devem procurar essas cinco unidades os pais ou responsáveis com crianças que possuem alguma dessas especificações consideradas pelo Ministério da Saúde. Para comprovar a comorbidade basta apresentar exames, receitas, relatório médico ou prescrição médica”, explica Denise Braga, diretora do Departamento de Gestão do Cuidado Ambulatorial lembrando que nestas unidades somente serão aplicadas a vacina contra COVID-19 e que as vacinas de rotina serão realizadas em outras unidades.

Confira as comorbidades consideradas pelo Ministério da Saúde: Insuficiência cardíaca, Cor-pulmonale e hipertensão pulmonar, Cardiopatia hipertensiva, Síndromes coronarianas, Valvopatias, Miocardiopatias e pericardiopatias, Doenças da aorta, grandes vasos e fístulas arteriovenosas, Arritmias cardíacas, Cardiopatias congênitas, Próteses e implantes cardíacos, Talassemia, Síndrome de Down, Diabetes mellitus, Pneumopatias crônicas graves, Hipertensão arterial resistente e de artéria estágio 3, Hipertensão estágios 1 e 2 com lesão e órgão alvo, Doença cerebrovascular, Doença renal crônica, Imunossuprimidos (incluindo pacientes oncológicos), Anemia falciforme, Obesidade mórbida, Cirrose hepática e HIV.

O Governo de São Paulo recomenda o pré-cadastro no site www.vacinaja.sp.gov.br para a campanha infantil. O preenchimento do formulário digital é opcional e não é um agendamento, mas agiliza o atendimento nos postos, evitando filas e aglomerações.

Especialista diz que público infantil foi o mais prejudicado nessa pandemia

 

SÃO CARLOS/SP - Já imaginou que crianças a partir de 7 anos já têm certa consciência sobre a importância da vacinação contra a Covid-19, mas podem ter pais contra a imunização? O que fazer nestes casos? A bacharel em Direito e pós-graduanda em Direitos da Mulher, Sabrina Donatti, aborda a discussão e afirma que todas as crianças têm direito a tomar essa vacina assim que ficar disponível. Isso porque, de acordo com dados da Câmara Técnica de Assessoramento em Imunização da Covid-19, desde 2020, a cada dois dias uma criança morre no Brasil por causa da doença.

Ela explica que apesar da questão ainda não ter sido amplamente debatida precisa ser olhada porque compõe parte importante sobre Direitos. O Estatuto da Criança e do Adolescente aponta como obrigatória a vacinação das crianças nos casos recomendados pelas autoridades sanitárias, no art. 14 §1º. Ela explica que a vacina contra a Covid-19 ainda não se encaixa neste item, porque não entrou para a lista do Cadastro Nacional de Vacinação, mas pode entrar. “Para a criança é assegurado o direito a proteção da sua vida e a saúde e, em um caso como esse, o Ministério Público pode agir se houver denúncia. É preciso entender que a vacinação é de interesse coletivo e não apenas individual”, afirma. 

Para Sabrina as crianças foram as mais prejudicadas nessa pandemia com as aulas online e com o distanciamento dos amigos. "É nosso dever como pais e sociedade proteger as crianças. Essa revolta da vacina em pleno 2022 só atrapalha. É realmente necessário vacinar as crianças o quanto antes", enfatiza. Ela diz que já foi demonstrado que a Covid-19 é a doença com vacina existente que mais mata crianças no Brasil, isso contando todas essas doenças juntas. Sabrina ressalta que a maioria dos adultos vacinados tem voltado à vida social e muitos, inclusive, levam os filhos junto. “O problema é que como as crianças ainda não foram imunizadas estão em risco, porque estão mais vulneráveis a contrair o vírus e ainda o transmitem muito mais”, alerta. A especialista lembra que é preciso ter consciência e parar com teorias conspiratórias.

 

Sobre Sabrina Donatti
Formada em Direito pela Universidade Federal de Pernambuco, Sabrina Donatti é pós-graduanda em Direitos das Mulheres. Em 2013, começou a trabalhar com comunicação digital como criadora de conteúdo para incentivar, empoderar e ajudar mulheres a ficarem menos sobrecarregadas após a maternidade. Em seus canais do Instagram (@eusabrinadonatti) e do Youtube (@Sabrina Donatti) aborda temas que vão do Direito à Política, de Legislação à Educação Infantil. Além de assuntos do dia a dia, como a realidade de muitas mulheres que enfrentam de violência doméstica até depressão com assuntos que as estimulem a viver com boa autoestima, de maneira leve e descomplicada

SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos vai receber na tarde deste domingo (16/01), as primeiras 1.060 doses pediátricas da vacina contra a COVID-19 produzidas pela Pfizer. A vacina é direcionada para crianças de 5 a 11 anos.

As doses serão retiradas no Departamento Regional de Saúde de Araraquara (DRS III) e acondicionadas em uma das câmaras frias do Departamento de Vigilância em Saúde. Durante a semana profissionais da rede pública de saúde passaram por treinamento para a aplicação das doses pediátricas.

As doses enviadas nesta primeira grade serão destinadas a 100% de crianças indígenas e quilombolas de 5 a 11 anos; 30% para crianças com deficiências (PCD) de 5 a 11 anos e para 27% de crianças com comorbidades de 5 a 11 anos. 

As comorbidades foram consideradas seguindo as diretrizes do Ministério da Saúde, bem como os documentos de comprovação aceitos. São consideradas comorbidades: Insuficiência cardíaca, Cor-pulmonale e hipertensão pulmonar, Cardiopatia hipertensiva, Síndromes coronarianas, Valvopatias, Miocardiopatias e pericardiopatias, Doenças da aorta, grandes vasos e fístulas arteriovenosas, Arritmias cardíacas, Cardiopatias congênitas, Próteses e implantes cardíacos, Talassemia, Síndrome de Down, Diabetes mellitus, Pneumopatias crônicas graves, Hipertensão arterial resistente e de artéria estágio 3, Hipertensão estágios 1 e 2 com lesão e órgão alvo, Doença cerebrovascular, Doença renal crônica, Imunossuprimidos (incluindo pacientes oncológicos), Anemia falciforme, Obesidade mórbida, Cirrose hepática e HIV.

Para comprovar as comorbidades poderão ser apresentados exames, receitas, relatório médico ou prescrição médica.

O Governo de São Paulo recomenda o pré-cadastro no site www.vacinaja.sp.gov.br para a campanha infantil. O preenchimento do formulário digital é opcional e não é um agendamento, mas agiliza o atendimento nos postos, evitando filas e aglomerações.

Caso não consigam realizar o pré-cadastro, os pais não precisam se preocupar. O cadastro completo também poderá ser feito presencialmente na unidade de vacinação.

A Secretaria de Saúde está fazendo um cronograma e nesta segunda-feira (17/01) vai divulgar as unidades que irão realizar a vacinação infantil. A intenção é iniciar a imunização já na terça-feira (18/01).

Em São Carlos a previsão é vacinar 21.554 crianças, sendo 15.383 de 5 a 9 anos e 6.171 de 10 e 11 anos.

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Saúde informa que neste fim de semana, dias 15 e 16 de janeiro, o plantão de vacinação acontecerá no sábado (15/01) no Ginásio Milton Olaio Filho, das 7h30 às 18h30, e nas Unidades Básicas de Saúde (UBS’s) do Cidade Aracy, Vila Isabel, Redenção, Vila São José e do Santa Felícia, das 8h às 13h.

No domingo (16/01) a vacinação ocorrerá somente no Ginásio Milton Olaio Filho, das 7h30 às 18h30.

Na segunda-feira (17/01) a vacinação contra a COVID-19 permanecerá na Unidade Básica de Saúde (UBS) do Cidade Aracy, das 7h30 às 16h; na Fundação Pró-Memória das 8h às 16h, e também no Ginásio Milton Olaio Filho, das 7h30 às 18h30. Durante a semana novos postos serão abertos e divulgados à população.

FALTOSOS - De acordo com o relatório analítico de faltosos do Vacivida, a cidade contabiliza nesta quinta-feira (13/01) 9.951 pessoas sem a segunda dose da vacina contra a COVID-19, sendo que 1.964 deixaram de tomar a segunda dose da AstraZeneca, 2.883 da Coronavac e 5.104 da Pfizer. 
Já 48.231 pessoas ainda não compareceram aos pontos de vacinação para receber a dose de reforço (dose adicional), sendo que 19.882 são pessoas que receberam as duas primeiras doses da AstraZeneca, 24.984 da Coronavac, 1.031 da Pfizer e 2.334 receberam uma dose da Janssen. 

VACINÔMETRO – Até agora, já foram aplicadas 504.012 doses da vacina contra a COVID-19 em São Carlos, sendo que 220.982 pessoas receberam a 1° dose, o que corresponde a 86,83% da população em geral; 204.683 a 2ª dose (80,43%) e 78.347 pessoas a dose de reforço, o que corresponde a 30,78% da população em geral.

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