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SÃO PAULO/SP - A Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) confirmou na segunda-feira (3) o adiamento das duas primeiras partidas do Osasco em 2022 pela Superliga Feminina após atletas da equipe terem testado positivo para o novo coronavírus (covid-19).

Desta forma, os confrontos contra o Fluminense, na sexta-feira (7), e Itambé Minas, na próxima segunda-feira (10), terão novas datas definidas posteriormente pela entidade.

Segundo comunicado do próprio Osasco, algumas atletas testaram positivo para covid-19, mas nenhuma apresentou sintomas graves. Todas estão em isolamento e recebendo os cuidados necessários para a recuperação.

 

 

Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e Rádio Nacional

AGÊNCIA BRASIL

BRASÍLIA/DF - As vacinas contra a covid-19 para crianças de 5 e 11 anos de idade começarão a chegar ao Brasil na segunda quinzena de janeiro. A informação foi dada nesta segunda-feira (3) pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga.

"Na segunda quinzena de janeiro, as vacinas [para crianças] começam a chegar e serão distribuídas como nós temos distribuído", disse sem dar detalhes sobre quantidade.

Sobre entrega de doses pediátricas do imunizante da Pfizer, o laboratório informou que está definindo as etapas de fornecimento com o governo brasileiro. "A Pfizer está atuando junto ao governo para definir as etapas do fornecimento das vacinas contra a covid-19 para imunização da faixa etária de 5 a 11 anos, com estimativa de entregas a partir de janeiro de 2022".

Anvisa

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou, há duas semanas, a aplicação da vacina da Pfizer para crianças. Diante do aval da Anvisa, o Ministério da Saúde decidiu incluir as crianças no Programa Nacional de Imunização e liberar a vacinação daquelas que apresentarem prescrição médica para isso.

A medida causou reação de governadores e pelo menos 20 estados, além do Distrito Federal, já adiantaram que não irão seguir a recomendação da pasta. Nessas unidades da federação, a vacinação deverá sem feita sem exigência de pedido médico. São estes, os estados: Acre, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Santa Catarina, São Paulo e Sergipe.

Nesse público o imunizante já está sendo aplicado nos Estados Unidos, Áustria, Alemanha, Chile, China e Colômbia. Segundo o ministro, o Brasil será "um dos primeiros países a distribuir a vacina para crianças que os pais desejem fazer".

Consulta pública

Ontem (2) foi encerrada uma consulta pública aberta pelo Ministério sobre o assunto e amanhã haverá uma audiência pública com especialistas de diversas correntes sobre o assunto na sede da pasta, em Brasília.

A lista oficial de participantes ainda não foi divulgada pela pasta. Representantes do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) participarão do debate. Na quarta (5) a pasta formalizará sua decisão sobre o assunto.

Questionado sobre o assunto, Queiroga ressaltou hoje que a medida não foi um "referendo" nem um "plebiscito". “Nem é referendo, nem plebiscito. É uma consulta pública, seguida de uma audiência pública onde os especialistas das diversas correntes vão poder discutir para a sociedade tomar conhecimento. O objetivo disso, qual é? Oferecer aos pais as informações necessárias para que eles possam tomar as melhores decisões para os seus filhos”, explicou.

Supremo

A consulta pública para vacinação de crianças foi contestada no Supremo Tribunal Federal (STF) pela Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos. Na última sexta-feira (31), a ministra Cármen Lúcia deu um prazo de cinco dias para que o presidente Jair Bolsonaro e Queiroga prestem informações sobre a medida.

A confederação quer que o Supremo determine à União que a vacinação desse grupo passe a ser obrigatória, e que a faixa etária seja incluída com urgência no Plano Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde.

 

 

*Colaborou o repórter Jonas Valente

Por Karine Melo – Repórter da Agência Brasil*

 

SÃO CARLOS/SP - O Padre Robson Caramano – Assessor de Comunicação e Imprensa da Diocese e Pároco na Paróquia de São Nicolau de Flüe em São Carlos foi diagnosticado, pela segunda vez, com o SARS-CoV-2. O religioso testou positivo para a Covid-19 na sexta-feira, 31, último dia de 2021.

Em uma postagem nas redes sociais, Padre Robson disse que foi até a Santa Casa e realizou diversos exames e foi inicialmente diagnosticado com uma pneumonia. Porém, durante o dia, após novas testagem, confirmou a presença no novo coronavírus em seu organismo.

O religioso informou que, durante dez dias, irá ficar em sua casa em isolamento, obedecendo os protocolos de segurança determinados pelas autoridades sanitárias.

Em meio a essa turbulência, o padre contou sobre os novos projetos para este ano, entre eles o lançamento de seu terceiro livro, “Sobre Viver – Um ato de Coragem”, marcado para o final de janeiro. Ele também pediu orações pela sua família.

No seu post relatou ainda que a primeira vez que teve contato com a Covid-19 e apagou testando positivo foi em julho de 2021. Informou ainda que já tomou as duas dose da Coronavac e aguarda a liberação da terceira dose.

Abaixo, a íntegra do post do padre Robson:

“Deus está cuidando de tudo”

Na manhã de sexta-feira, 31, estive na Santa Casa de Misericórdia, onde realizei uma bateria de exames e testes e fui diagnosticado, inicialmente, com uma pneumonia [uma pequena infecção no pulmão]. No decorrer do dia investigando com outros testes confirmou-se positivo para COVID-19. Por hora e por DEZ dias, irei realizar o tratamento em casa, obedecendo o isolamento social. Os exames não apresentam nada grave.

É a segunda vez que testo positivo. A primeira em Julho, tendo tomado as duas doses de Coronavac a 1ª dose em 7 de agosto e a 2ª dose em 4 de setembro.

Embora a tosse e o cansaço, sinto-me muito feliz por tudo que Deus me permitiu viver em 2021. Já tem novos projetos para o próximo ano. Um deles começa agora no dia 03, todos os dias às 10h da manhã, você poderá me ouvir na Nativa FM São Carlos, na frequência 88,9. Será um programete [um programa com duração de no máximo 5 minutos], em que deixarei para você uma “Mensagem para um dia melhor” (os programas já foram gravados).

Também, em 2022, lançarei meu terceiro livro: “Sobre Viver – Um ato de Coragem”. O pré- lançamento está agendado para o dia 31 de Janeiro e o lançamento oficial para o dia 10 de fevereiro. Aliás, todos sobrevivemos a este ano tão difícil que foi 2021.

Peço que orem por mim e pela minha família que está longe. Desejo que COMPREENDAM se eu não der conta de responder às mensagens e ligações todas. Preciso deste descanso, também mental.

Faço aqui um apelo para que os que ainda não tomaram a vacina procurem a rede pública de saúde. Bem como, que continuemos firmes nos protocolos de higienização e uso das máscaras. Mesmo com todos os cuidados adquiri pela segunda vez o vírus, embora, nós padres, estejamos a todo momento muito expostos.

CORAGEM, com votos de um feliz 2022 para todos!

Com minha bênção,

Padre Robson Caramano

Atividades paroquiais
A programação na Paróquia São Nicolau de Flüe, incluindo o SOS Oração, seguirá normalmente nos próximos dias, tendo a frente o vigário padre Caio Renato.

Dúvidas, atendimentos e esclarecimentos podem ser obtidos na secretaria da paróquia pelo telefone (16) 99991-7493.

RIO DE JANEIRO/RJ - A cantora Preta Gil contou aos seus seguidores no Instagram que está novamente com Covid-19. De acordo com a artista ela sentiu uma irritação na garganta enquanto recebia os sogros na casa dela no último dia de 2021. Por cautela, Preta conta que decidiu passar a virada do ano sozinha no quarto.

No dia seguinte, a cantora contratou um laboratório para fazer testes de Covid-19 nela, no marido e nos sogros. Segundo Preta Gil, dos quatro, apenas ela testou positivo. A artista afirma ainda que está bem, mas que vai seguir isolada no quarto e monitorando os sintomas.

“Aproveito para reforçar a importância da vacinação que ajuda muito a diminuir as chances de sintomas severos do vírus e complicações! Se cuidem”, escreveu a cantora no post.

 

 

ISTOÉ GENTE

Faltosos já somam quase 46 mil pessoas, entre segunda e terceira doses.

 

SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos, por meio da Secretaria Municipal de Saúde e do Departamento de Vigilância em Saúde, informa os locais e os respectivos horários em que serão aplicadas novas doses da vacina contra a Covid-19 nesta semana, que vai de 03 a 07 de janeiro de 2022, segunda a sexta-feira.

Na UBS Cidade Aracy, o horário será das 7h30 às 16h. Na Fundação Pró-Memória, das 8h às 16h. E no Ginásio Milton Olaio Filho, das 7h30 às 18h30. 

Na Fundação Educacional São Carlos - FESC, não haverá vacinação nesta semana. E o ônibus itinerante, que já percorreu várias regiões de São Carlos e vacinou mais de 1.700 pessoas desde que entrou em operação no dia 23 de novembro, deixará de operar.

FALTOSOS – O número de pessoas que ainda não procuraram a segunda e a terceira dose (adicional), de acordo com balanço fechado na última quinta-feira, 30/12, está em 45.849. 10.816, com a segunda. E 35.033, com a terceira.

VACINÔMETRO – Até agora, já foram aplicadas 481.484 doses da vacina contra a Covid-19 em São Carlos. 1° dose, 220.439  - 86,62%;  2° dose: 203.329  - 79,89%;  terceira, ou dose adicional: 57.716 -  22,67% da população geral.

SÃO PAULO/SP - Chegamos ao final de 2021. Se é inevitável comparar o ano que acaba com o anterior, convém olhar também para 2022, seja para uma rápida reflexão, seja para uma profunda análise de oportunidades e riscos. Nas duas opções, a pandemia da Covid-19 é uma variável (sem trocadilho com variante) obrigatória. Ainda que o impacto da doença sobre o agronegócio tenha lá suas peculiaridades, uma retomada mais rápida e total do setor depende do avanço da vacinação, e da conscientização geral sobre a importância da prevenção.

As atividades agropecuárias em si sofreram menos com o impacto direto da Covid, pois grande parte acontece em locais abertos, ao ar livre e já com o necessário distanciamento social. Nas unidades agroindustriais, como as plantas frigoríficas, logo foram adotadas medidas preventivas para garantir a segurança das pessoas, principalmente das que atuam nas linhas de produção. Por isso o setor não parou e manteve o abastecimento de alimentos, fibras e energia.

Por outro lado, o agronegócio tem sido bastante afetado por uma consequência indireta do coronavírus: a brusca redução do poder aquisitivo da população. Por causa da Covid, a economia como um todo adoeceu, diversas empresas se enfraqueceram – parte delas faleceu –, postos de trabalho foram eliminados e muitas famílias tiveram de rever a composição de sua cesta básica, ou até mesmo do significado da palavra “básica”.

Representantes das cadeias produtivas de alimentos confirmam a alteração nos hábitos de consumo da população. É difícil encontrar um segmento que não teve o fluxo de comercialização e de faturamento achatado pelos impactos da Covid. O setor de lácteos é um bom termômetro, pois toda vez que a renda da população se desvaloriza, os iogurtes passam mais tempo nas geladeiras dos supermercados. A relação entre o campo e os centros urbanos é mais íntima e mais ampla do que se possa imaginar.

Claro, a equação ainda envolve diferentes elementos que interferem, positiva ou negativamente, no cenário econômico e no agronegócio, como inflação, variação cambial, mercado internacional, efeitos climáticos, entre outros. A vacinação é o único fator que só teve influência positiva em tudo isso. Sem ela o trágico quadro que temos vivido nesses quase dois anos de pandemia, com tantas perdas irreparáveis, seria ainda pior. A boa notícia é que cada um de nós pode contribuir efetivamente para o crescimento da cobertura vacinal e para que 2022 seja diferente. Feliz ano novo.

 

 

Romualdo Venâncio / ISTOÉ DINHEIRO

SÃO PAULO/SP - Governadores e secretários estaduais têm pressionado o Ministério da Saúde para uma definição em relação ao custeio de leitos de UTI para 2022.

Como o orçamento de R$ 5 bilhões apontado pelos secretários como necessário para manutenção de 5.000 dos 11 mil leitos ampliados durante a pandemia já foi descartado e deve ficar em cerca de R$ 3 bilhões, a previsão é a de redução progressiva de leitos habilitados nos próximos meses.

A queda no número de leitos coincide com a disseminação da variante ômicron e da influenza, que já estão exercendo pressão no sistema de Saúde.

Além disso, durante toda a pandemia houve represamento de cirurgias eletivas que estão sendo retomadas agora e também contribuem para o crescimento da demanda.

Os representantes dos estados pedem incremento dos valores para dar conta da pressão e manter o máximo possível da estrutura construída durante a pandemia.

"É um absurdo o fechamento de leitos de UTI pela desabilitação pelo Ministério da Saúde. Esse é o mínimo legado positivo que a pandemia deixou, que foi a reestruturação e implantação de vários em hospitais que não dispunham anteriormente desses serviços", diz João Azevêdo (Cidadania), da Paraíba.

Ele afirma que, caso não haja uma mudança de cenário, terá de cortar de outros setores para manter os leitos em funcionamento.

"Nós conseguimos zerar uma fila de cirurgias eletivas de 12.200 pessoas, que esperavam há anos por uma cirurgia. Temos que manter esse programa vivo, esses leitos seriam destinados principalmente a isso", completa.

Em mensagem enviada aos demais governadores, Helder Barbalho (MDB), do Pará, sugeriu mobilização conjunta pela habilitação dos 11 mil leitos pelo valor de R$ 1.000, que "ficarão como um legado do nosso trabalho no enfrentamento a pandemia."

O Ministério da Saúde tem pago o valor diário de R$ 1.600 por leito de UTI para Covid-19, o que tem implicado em gasto de R$ 1 bilhão por mês à pasta.

Internamente, membros do ministério dizem que existe uma deficiência histórica de leitos de UTI no Brasil e que houve uma injeção de recursos excepcional para o enfrentamento à Covid-19.

Eles afirmam que os estados sempre souberam que não há orçamento para manter todos os leitos que foram expandidos pelo valor de R$ 1.600, e que então uma outra saída terá que ser negociada, ou seja, valores menores de custeio e menos leitos.

"O alerta dos governadores para garantir o financiamento dos leitos de UTI em patamares básicos, mas que garanta a manutenção desses leitos, é decisiva. Hoje temos situação em que a manutenção dos leitos está sendo sustentada e custeada com recursos estaduais. Com a expansão dos leitos Covid, a manutenção desses leitos em operação fica mais difícil sem a garantia de financiamento SUS", diz Cipriano Maia, secretário de Saúde do governo do Rio Grande do Norte.

"A nossa posição é que sejam assegurados leitos e o financiamento de todos esses leitos implantados para assistência Covid e que possam permanecer distribuídos regionalmente e assim garantir assistência de cada região de saúde com esse cofinanciamento federal como parte essencial da manutenção e funcionamento desses serviços", completa.

"Diria que é imperioso que o Ministério da Saúde garanta o financiamento desses leitos e também das linhas de cuidados que se encontra em defasagem da tabela SUS que torna estados e municípios vulneráveis diante da oferta dos serviços", conclui.

 

 

GUILHERME SETO / FOLHA

Medida foi adotada em função do aumento de casos de síndrome gripal.

 

SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos, através da Secretaria Municipal de Saúde e do Departamento de Vigilância em Saúde, comunica que devido ao aumento dos casos de síndrome gripal começou na última terça feira (28/12) a realização de exames de RT-PCR para diagnóstico não somente da Covid 19, mas também de Influenza para oferecer e garantir melhor assistência aos pacientes.

SINTOMAS - A Influenza é uma infecção respiratória aguda, causada pelos vírus A, B, C e D. Habitualmente, em cada ano circula mais de um tipo de Influenza de forma simultânea. A Influenza apresenta sintomas bem parecidos com os da Covid 19, como febre, dor de garganta, dor no corpo, dor de cabeça, calafrios, secreção nasal excessiva e fraqueza. 

No adulto, o quadro clínico em pessoas saudáveis pode variar de intensidade. Nas crianças, a temperatura pode atingir níveis mais altos. O tratamento da gripe é feito, principalmente, com o objetivo de aliviar os sintomas e ajudar o corpo a se recuperar mais rápido. Por isso, diante do quadro de síndrome gripal, procurar assistência médica para avaliação clínica e tratamento adequado é fundamental, além da ingestão de líquido suficiente para evitar a desidratação, descansar e manter o isolamento para evitar contato com outras pessoas por conta da transmissão.

PRECAUÇÃO - Os cuidados são os mesmos para qualquer tipo de infecção respiratória, assim como a da Covid-19: uso de máscaras, higienização das mãos com frequência, manter distanciamento, evitar aglomerações, não compartilhar utensílios de uso pessoal como toalhas, copos, talheres e travesseiros e adotar hábitos saudáveis, além de alimentar-se bem.

A campanha de Vacinação contra Influenza terminou em setembro. As doses que São Carlos ainda tem são para as gestantes. Houve o pedido de nova remessa, mas a Divisão de Imunização informou que não tem mais. Vale ressaltar que a vacina da campanha deste ano não contemplava a H3N2. Esse será contemplado apenas na próxima vacina de Influenza.Com relação a 2022, o Ministério da Saúde pretende antecipar a Campanha de Vacinação e será incluída a H3N2 (Darwin).

HISTÓRICO VACINAL - Em 2021 foram vacinadas em São Carlos contra a gripe (H1N1) 73.768 pessoas, o que corresponde a uma cobertura vacinal de 62,4%. Das 73.768 doses aplicadas, 26.615 foram em idosos (60,3%), 11.170 em crianças (59,1%), 1.322 em gestantes (59,5%), 307 em puérperas (84,1%), 7.366 em profissionais da saúde (77,5%), 2.065 em professores da rede pública e particular (45%), além de 58 em indígenas, 75 em trabalhadores do transporte, 229 em caminhoneiros, 1 em trabalhador portuário, 131 doses foram destinadas a forças de segurança, 38 para as Forças Armadas, 3 em funcionários do sistema prisional, 37 na população privada de liberdade, 7.205  em pessoas com comorbidades e/ou deficiência e 17.146 doses no público em geral. 

Já no ano passado, 2020, foram imunizadas contra a gripe 70.869 pessoas no município, 33.204 estavam no grupo de idosos, 6.863 crianças, 963 gestantes, 214 puérperas, 8.927 profissionais da saúde, 1.348 professores, 2.887 adultos de 55 a 59 anos, 6.640 pessoas da força de segurança e salvamento, 13.726 pessoas com comorbidades e dos demais grupos outras 2.073 pessoas.


 

 

SÃO CARLOS/SP - O presidente da Comissão de Saúde e Promoção Social da Câmara Municipal de São Carlos, vereador Lucão Fernandes, e os vereadores que integram a comissão, Cidinha do Oncológico e Sérgio Rocha, encaminharam nesta terça-feira (28) um ofício ao secretário municipal de Saúde, Marcos Palermo, em que expressam preocupação com o cenário de surto de gripe e virose no município, além do avanço do contágio da Covid-19 e solicitam medidas para garantir o atendimento da demanda de pacientes.

A Comissão aponta informações sobre a ocorrência do surto de gripe e virose que causa mal estar e diarreia, no momento em que o município está em alerta pelo surgimento da variante Ômicron, cepa que cientistas e médicos relatam ser uma forma mais transmissível da Covid-19.

“É de suma importância que a rede municipal de saúde tenha condições de fazer o enfrentamento e o combate destas doenças, quando temos notícias do aumento da demanda da que vem lotando as unidades de pronto atendimento (UPAs) e hospitais da cidade”, observam os vereadores.

No ofício, a comissão pede informações ao secretário sobre os números da demanda atual por atendimento nas unidades de saúde, relacionadas aos surtos citados e pergunta se há capacidade de atendimento e acolhimento dessa parcela da população. Segundo os parlamentares, "as informações chegam a relatar que seriam mais de 500 pessoas por dia procurando os serviços de saúde do município”.

 A Comissão questionou o secretário sobre a previsão para realização de concurso público para contratação de profissionais da área de saúde  “dada a alta demanda por tais serviços essenciais e o número insuficiente de profissionais para atendimento, uma vez que parar o atendimento colapsaria toda a rede municipal, prejudicando toda a população”.

O documento também menciona o término do contrato emergencial de profissionais da saúde para enfrentamento da Covid-10 e questiona sobre a possibilidade de renovação desse contrato “para que os profissionais que já atuam no município possam continuar prestando serviços atuando no combate aos surtos de gripe e virose, bem como à demanda gerada pela nova variante Ômicron”.

BRASÍLIA/DF - O Ministério da Saúde informou na 3ª feira (28) que o Brasil atingiu a marca de 320 milhões de vacinas aplicadas contra a covid-19. Segundo a pasta, a ampla imunização da população gerou redução na quantidade dos casos de pessoas infectadas, de mortes e a ocupação de leitos de UTI. 

Conforme os dados, 143 milhões de brasileiros estão com ciclo vacinal completo, 161 milhões estão imunizados com a primeira dose da vacina e 16 milhões receberam pelo menos uma dose de reforço. 

“Com o avanço da vacinação foi possível reduzir em mais de 90% o número de óbitos e o número de casos de covid-19, quando comparado ao pico da pandemia, em abril de 2021. Temos hoje, no Brasil, o menor número de óbitos por covid-19 desde abril de 2020”, destaca o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga. 

Com a redução dos casos de covid-19, o governo federal definiu, no dia 20 deste mês, as regras para doação de vacinas para outros países, por meio do consórcio Covax. 

A produção nacional dos imunizantes da AstraZeneca é feita pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), a partir da chegada do Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA), que também passou a ser feito no Brasil. As vacinas da Pfizer, com tecnologia de RNA mensageiro, também serão feitas em território nacional por meio do laboratório Eurofarma. 

“O Brasil deixará de ser um país importador de vacinas e será um país que produzirá vacinas”, completou o ministro.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

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