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SÃO PAULO/SP - O concurso 2.589 da Mega-Sena foi realizado na noite de sábado (6), em São Paulo. Ninguém acertou as seis dezenas, e o prêmio estimado para o próximo sorteio acumulou em R$ 40 milhões.

Veja os números sorteados:

01 - 15 - 16 - 25 - 32 - 36

5 acertos - 35 apostas ganhadoras: R$ 83.308,16

4 acertos - 3.201 apostas ganhadoras: R$ 1.301,28

O próximo sorteio da Mega-Sena será na terça-feira (9).

 

 

G1

ROMA – O índice de preços mundiais da agência de alimentos das Nações Unidas subiu em abril pela primeira vez em um ano, mas ainda está cerca de 20% abaixo do recorde atingido em março de 2022, após a invasão da Ucrânia pela Rússia.

O índice de preços da Organização para Agricultura e Alimentação (FAO), que acompanha as commodities alimentares mais negociadas globalmente, teve média de 127,2 pontos no mês passado, contra 126,5 em março, informou a agência na sexta-feira. A leitura de março havia sido originalmente dada como 126,9.

A FAO, sediada em Roma, disse que o aumento de abril refletiu preços mais altos de açúcar, carne e arroz, que compensaram quedas nos índices de preços de cereais, laticínios e óleos vegetais.

“À medida que as economias se recuperam de desacelerações significativas, a demanda aumentará, exercendo pressão de alta sobre os preços dos alimentos”, disse o economista-chefe da FAO, Maximo Torero.

O índice de preços do açúcar subiu 17,6% em relação a março, atingindo seu nível mais alto desde outubro de 2011. A FAO disse que o aumento está relacionado a preocupações com a oferta mais restrita após revisões para baixo nas previsões de produção para Índia e China, juntamente com produções abaixo do esperado anteriormente na Tailândia e na União Europeia.

O índice da carne subiu 1,3% em relação ao mês anterior, enquanto os preços dos laticínios caíram 1,7%, os dos óleos vegetais recuaram 1,3% e os dos cereais retraíam 1,7%, com um declínio nos preços mundiais de todos os principais grãos superando a alta do arroz.

“O aumento dos preços do arroz é extremamente preocupante e é essencial que a iniciativa do Mar Negro seja renovada para evitar outros picos de trigo e milho”, disse Torero, referindo-se a um acordo para permitir a exportação de grãos ucranianos via Mar Negro.

Em um relatório separado sobre oferta e demanda de cereais, a FAO previu a produção mundial de trigo em 2023 de 785 milhões de toneladas, ligeiramente abaixo dos níveis de 2022, mas ainda assim a segunda maior produção já registrada.

“(As) perspectivas 2023/24 para a produção de arroz ao longo e ao sul do equador são mistas, em grande parte devido ao impacto regionalmente variado do evento La Niña”, disse a FAO.

A FAO elevou sua previsão para a produção mundial de cereais em 2022 para 2,785 bilhões de toneladas, ante 2,777 bilhões anteriores, apenas 1,0% abaixo do ano anterior.

A utilização mundial de cereais no período 2022/23 foi estimada em 2,780 bilhões de toneladas, disse a FAO, uma queda de 0,7% em relação a 2021/22. Espera-se que os estoques mundiais de cereais até o final da temporada 2022/2023 diminuam 0,2% em relação aos níveis iniciais, para 855 milhões de toneladas.

 

 

REUTERS

EUA - A Apple divulgou nesta quinta-feira receita e lucro trimestrais acima das expectativas de Wall Street, com aumento nas vendas do iPhone e recuo menor do que o esperado nas vendas de wearables, apesar da contínua queda no mercado de eletrônicos de consumo e da perspectiva econômica incerta.

A Apple disse que as vendas do segundo trimestre fiscal encerrado em 1º de abril caíram 2,5%, para 94,84 bilhões de dólares, melhor do que as expectativas dos analistas, que esperavam queda de 4,4%, a 93 bilhões de dólares, segundo dados da Refinitiv. O lucro ficou estável em 1,52 dólar por ação, em comparação com as estimativas de queda de 5,7%, a 1,43 dólar por ação, de acordo com a Refinitiv.

O aumento de 1,5% na receita do iPhone da Apple contrasta com a indústria de eletrônicos de consumo em geral, que está lidando com uma queda nas vendas de smartphones, tablets e PCs à medida que consumidores e empresas que adquiriram eletrônicos durante a pandemia reduzem os gastos em meio a taxas de juros crescentes e incerteza econômica.

O presidente-executivo da Apple, Tim Cook, disse em entrevista à Reuters nesta quinta-feira que a empresa estabeleceu um recorde de vendas de iPhone no segundo trimestre fiscal, em parte graças à conquista de novos usuários em mercados como a Índia, onde Cook recentemente viajou para a abertura das primeiras lojas físicas da empresa no país.

“Estamos entusiasmados com nosso desempenho em mercados emergentes”, disse Cook. “Estabelecemos recordes para a base instalada do iPhone em todos os segmentos geográficos e tivemos vendas muito fortes em mercados emergentes, especialmente no Brasil, Índia e México.”

As vendas do iPhone subiram 1,5%, a 51,33 bilhões de dólares, em comparação com as expectativas dos analistas de uma queda de 3,3%, a 48,9 bilhões de dólares, segundo a Refinitiv.

As vendas da unidade de wearables da Apple, que inclui dispositivos como AirPods e o Apple Watch, caíram menos de 1% a 8,76 bilhões de dólares, em comparação com as estimativas de uma queda de 4,4%, a 8,4 bilhões de dólares.

 

 

Reportagem de Stephen Nellis em San Francisco e Yuvraj Malik em Bengaluru / REUTERS

BRASÍLIA/DF - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou na quinta-feira (5) um decreto que antecipa o pagamento do décimo terceiro dos beneficiários da Previdência Social. Ao todo, 30 milhões de pessoas receberão o repasse em duas parcelas, em maio e junho, de acordo com o calendário habitual de pagamentos do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

O investimento total será de R$ 62,6 bilhões. Recebem o abono os segurados e dependentes da Previdência Social que, durante o ano de 2023, tenham recebido auxílio por incapacidade temporária, auxílio-acidente, aposentadoria, pensão por morte ou auxílio-reclusão.

O abono é usualmente pago no segundo semestre de cada ano, em agosto e novembro. Na avaliação do governo, a medida “representa uma injeção significativa de recursos nos mercados locais”.

São Paulo é o estado que receberá o maior repasse para pagamento do abono anual considerando os dois meses de pagamento. Serão R$ 17,7 bilhões em recursos. Na sequência aparece Minas Gerais, com R$ 6,9 bilhões em repasses, seguido pelo Rio de Janeiro (R$ 6 bilhões), Rio Grande do Sul (R$ 5 bilhões), Paraná (R$ 3,67 bilhões) e Bahia (R$ 3,6 bilhões).

 

 

AGÊNCIA BRASIL

BRASÍLIA/DF - O Comitê de Política Monetária (Copom) manteve a taxa Selic, juros básicos da economia, em 13,75% ao ano. A decisão divulgada após reunião na quarta-feira (3) foi unânime.

"O ambiente externo se mantém adverso. Os episódios envolvendo bancos no exterior têm elevado a incerteza, mas com contágio limitado sobre as condições financeiras até o momento, requerendo contínuo monitoramento. Em paralelo, os bancos centrais das principais economias seguem determinados em promover a convergência das taxas de inflação para suas metas, em um ambiente em que a inflação se mostra resiliente", destaca o comunicado divulgado pelo Banco Central (BC).

O documento também afirma que, em relação ao cenário doméstico, "o conjunto dos indicadores mais recentes de atividade econômica segue corroborando o cenário de desaceleração esperado pelo Copom, ainda que exibindo maior resiliência no mercado de trabalho".

"A inflação ao consumidor, assim como suas diversas medidas de inflação subjacente, segue acima do intervalo compatível com o cumprimento da meta para a inflação. As expectativas de inflação para 2023 e 2024 apuradas pela pesquisa Focus elevaram-se marginalmente e encontram-se em torno de 6,1% e 4,2%, respectivamente", acrescenta o comunicado.

A taxa continua no maior nível desde janeiro de 2017, quando também estava em 13,75% ao ano. Essa foi a sexta vez seguida em que o BC não mexeu na taxa, que permanece nesse nível desde agosto do ano passado. Anteriormente, o Copom tinha elevado a Selic por 12 vezes consecutivas, num ciclo que começou em meio à alta dos preços de alimentos, de energia e de combustíveis.

Antes do início do ciclo de alta, a Selic tinha sido reduzida para 2% ao ano, no nível mais baixo da série histórica, iniciada em 1986. Por causa da contração econômica gerada pela pandemia de covid-19, o Banco Central tinha derrubado a taxa para estimular a produção e o consumo. A taxa ficou no menor patamar da história de agosto de 2020 a março de 2021.

Inflação

A Selic é o principal instrumento do Banco Central para manter sob controle a inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Segundo o comunicado, a manutenção da taxa considerou entre outros fatores, a persistência das pressões inflacionárias globais, incerteza sobre o desenho final do arcabouço fiscal a ser analisado pelo Congresso Nacional e uma desaceleração da atividade econômica global mais acentuada do que a projetada.

"Por um lado, a reoneração dos combustíveis e, principalmente, a apresentação de uma proposta de arcabouço fiscal reduziram parte da incerteza advinda da política fiscal. Por outro lado, a conjuntura, caracterizada por um estágio em que o processo desinflacionário tende a ser mais lento em ambiente de expectativas de inflação desancoradas, demanda maior atenção na condução da política monetária", diz o comunicado.

 

 

Por Heloisa Cristaldo - Repórter da Agência Brasil

BRASÍLIA/DF - A previsão do mercado financeiro para o crescimento da economia brasileira este ano subiu de 0,96% para 1%. A estimativa está no boletim Focus de ontem (2), pesquisa divulgada semanalmente, em Brasília, pelo Banco Central (BC) com a projeção para os principais indicadores econômicos.

Para o próximo ano, a expectativa para o Produto Interno Bruto (PIB, a soma dos bens e serviços produzidos no país) é de crescimento de 1,41%. Em 2025 e 2026, o mercado financeiro projeta expansão do PIB em 1,8% para os dois anos.

A previsão para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) - considerada a inflação oficial do país - também subiu: de 6,04% para 6,05% neste ano. Para 2024, a estimativa de inflação ficou em 4,18%. Para 2025 e 2026, as previsões são de 4%, para os dois anos.

A estimativa para este ano está acima do teto da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta é 3,25% para 2023, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,75% e o superior 4,75%. Segundo o BC, a chance de a inflação oficial superar o teto da meta em 2023 é de 83%.

A projeção do mercado para a inflação de 2024 também está acima do centro da meta prevista, fixada em 3%, mas ainda dentro do intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual.

Em março, a inflação desacelerou para todas as faixas de renda. Ainda assim, puxado pelo aumento dos preços dos combustíveis, o IPCA ficou em 0,71%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado é inferior à taxa de fevereiro: 0,84%. Em 12 meses, o indicador acumula 4,65%, abaixo de 5% pela primeira vez em dois anos.

Para abril, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) - que mede a prévia da inflação oficial - ficou em 0,57% deste ano. A taxa é inferior na comparação com as de março de 2023 (0,69%) e de abril de 2022 (1,73%).

Taxa de juros

Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, definida em 13,75% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom). A taxa está nesse nível desde agosto do ano passado, e é o maior nível desde janeiro de 2017, quando também estava nesse patamar.

Para o mercado financeiro, a expectativa é de que a Selic encerre 2023 em 12,5% ao ano. Para o fim de 2024, a estimativa é que a taxa básica caia para 10% ao ano. Já para o fim de 2025 e de 2026, a previsão é de Selic em 9% ao ano e 8,88% ao ano, respectivamente.

O patamar da Selic é motivo de divergência entre o governo federal e o Banco Central. Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Desse modo, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia.

Quando o Copom diminui a Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação e estimulando a atividade econômica.

Nesta terça-feira (2), o Copom inicia a terceira reunião do ano para definir a taxa básica e a expectativa do mercado é que ela seja mantida em 13,75% ao ano.

A estimativa para a cotação do dólar está em R$ 5,20 para o fim deste ano. Para o fim de 2024, a previsão é de que a moeda americana fique em R$ 5,25.

 

 

Por Andreia Verdélio – Repórter da Agência Brasil

SÃO PAULO/SP - Alternativa para quem deseja adquirir a casa própria, um veículo novo ou realizar outro sonho material qualquer, o setor de consórcios abriu o ano de 2023 em alta, de acordo com dados da Abac (Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios).

Somente nos três primeiros meses deste ano, o mercado contabilizou quase 1 milhão de novas cotas de consórcio, que totalizaram R$ 68,95 bilhões de negócios, valor 4,8% maior que os R$ 55,24 bilhões firmados no mesmo período do ano passado.

No trimestre, as contemplações, momento de concretização dos objetivos dos consorciados, cresceram 21,1%, em relação ao intervalo entre os meses de janeiro e março de 2022, e somaram R$ 19,22 bilhões.

De acordo com a Abac, o total de adesões nos três primeiros meses deste ano teve como destaque o crescimento da procura por veículos pesados (+32,7%) e imóveis (+22%). As novas vendas ficaram distribuídas nos segmentos de veículos leves (393,75 mil), motocicletas (324,9 mil), imóveis (166,15 mil), veículos pesados (70,9 mil), eletroeletrônicos (31,4 mil) e serviços (12,3 mil).

Para o presidente executivo da Abac, Paulo Roberto Rossi, os resultados comprovam a "consolidação do sistema de consórcios como a melhor alternativa para aqueles que planejam suas aquisições individuais, familiares, profissionais ou empresariais".

“A preocupação com as finanças pessoais tem levado o consumidor a aderir às cotas de consórcio dos diversos segmentos em que o mecanismo está presente, propiciando a manutenção do ritmo de crescimento dos negócios”, explica Rossi.

 

Participantes

Em março, o volume de participantes ativos no setor de consórcios atingiu 9,5 milhões, quantidade 11,4% superior aos 8,5 milhões do mesmo mês do ano passado. A Abac destaca que o resultado mantém a tendência de alta iniciada em janeiro do ano passado, sem nenhuma retração nos últimos quinze meses.

De 2014 a 2022, os totais trimestrais de participantes, mesmo tendo assinalado oscilações, sempre têm apresentado viés de alta em relação aos fechamentos observados nos meses de dezembro de cada ano. O volume no terceiro mês deste ano chegou a 9,5 milhões de consorciados.

 

 

Do R7

SÃO PAULO/SP - O concurso 2587 da Mega-Sena premiou um apostador da cidade de Pedro Leopoldo, em Minas Gerais, com R$  R$ 61.056.497,58.

Ele acertou as seis dezenas 05, 10,11, 22, 23 e 37, sorteadas neste sábado (29), em São Paulo, pela Caixa Econômica Federal.  

A Quina (cinco acertos) teve 328 apostas ganhadoras, com R$ 17.723,23 para cada uma. E a quadra (quatro acertos) pagou R$ 305,54 a cada uma das 27.180 apostas ganhadoras. As informações são do site da Caixa Econômica Federal.

O próximo sorteio será na quarta-feira (3). A estimativa é de um prêmio de R$ 3 milhões.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

SÃO PAULO/SP - O Brasil encerrou o primeiro trimestre com 9,4 milhões de pessoas sem emprego e taxa de desemprego de 8,8%, consolidando o movimento de perda de fôlego da recuperação do mercado de trabalho no pós-pandemia.

A leitura da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua mostrou elevação ante a taxa de 7,9% registrada no quarto trimestre de 2022.

No entanto, mostra recuo ante os 11,1% no mesmo período do ano passado, e marca a leitura mais baixa para o período desde 2015 (8,0%).

O dado divulgado nesta sexta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) ficou ainda abaixo da expectativa em pesquisa da Reuters de 9,0%.

Analistas avaliam que a taxa de desemprego deve apresentar daqui pra frente uma lenta trajetória de elevação. Entre as razões estão, além do esgotamento da recuperação após a Covid-19, os impactos da política monetária restritiva e a desaceleração econômica global.

No primeiro trimestre, o número de desempregados aumentou 10,0% em relação aos três meses anteriores e chegou a 9,432 milhões de pessoas. Na comparação com o mesmo período de 2022, no entanto, houve queda de 21,1%.

Já o total de ocupados caiu 1,6% em relação ao quarto trimestre, a 97,825 milhões, mas avançou 2,7% na comparação com o primeiro trimestre de 2022.

“Esse movimento de retração da ocupação e expansão da procura por trabalho é observado em todos os primeiros trimestres da pesquisa, com exceção do ano de 2022, que foi marcado pela recuperação pós-pandemia”, explicou a coordenadora de Trabalho e Rendimento do IBGE, Adriana Beringuy.

“Esse resultado do primeiro trimestre pode indicar que o mercado de trabalho está recuperando seus padrões de sazonalidade, após dois anos de movimentos atípicos”, completou.

Os trabalhadores com carteira assinada no setor privado recuaram 0,5% no primeiro trimestre, enquanto os que não tinham carteira caíram 3,2%.

O nível de ocupação, percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar, chegou a 56,1%, de 57,2% no trimestre anterior e 55,2% em igual trimestre do ano anterior.

“A queda na ocupação reflete principalmente a redução dos trabalhadores sem carteira, seja no setor público ou no setor privado”, disse Beringuy.

No período, a renda média real foi de 2.880 reais, de 2,861 reais no quarto trimestre.

 

 

Por Camila Moreira / REUTERS

ARGENTINA - Depois do Brasil, em março, a Argentina segue o exemplo e anuncia que pagará por suas importações chinesas em yuan, a moeda comercial chinesa. Buenos Aires está, portanto, fazendo infidelidades ao dólar em favor da moeda asiática. A partir de maio, a Argentina poderá pagar o equivalente a US$ 1 bilhão de importações chinesas diretamente em yuan. Se Pequim busca internacionalizar sua moeda, o que a Argentina ganha com isso?

"Manter o nível de atividade e o volume de importações" é o objetivo declarado pelo governo argentino. Para os importadores, a compra em yuans acelerará o comércio. Os yuans são mais rápidos de se obter porque a demanda por eles é menor, explica o jornal argentino Clarín.

A ativação de um mecanismo de troca monetária, que Pequim e Buenos Aires já tinham, também deve aliviar um pouco a pressão sobre as reservas cambiais do país latino-americano.

Esse abandono do dólar nas transações com a China melhora as perspectivas das reservas líquidas da Argentina. As reservas internacionais se deterioraram ainda mais desde o início de 2022, caindo de US$ 44 para US$ 36 bilhões.

 

Dólar ainda é um porto seguro para os argentinos

A seca que a Argentina está enfrentando está agravando a tensão econômica. A menor produção agrícola significa menos exportações e mais de US$ 15 bilhões não entrarão no país. O acordo negociado com o Fundo Monetário Internacional (FMI) limita sua margem de manobra.

As compras de importações de yuans são anunciadas em um momento em que o peso está se desvalorizando drasticamente em relação ao dólar. Com a inflação em alta, o dólar segue sendo um porto seguro para os argentinos.

Em transações informais, o dólar estava sendo negociado a 500 pesos no início da semana, contra 227 pesos por um dólar na taxa oficial, perdendo 20% em uma semana.

 

 

por RFI

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