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EUA - Em apenas oito anos, os Estados Unidos deixaram de vender quase nada de gás natural no exterior para se tornarem o fornecedor número 1 do mundo, uma mudança notável que beneficiou as empresas de petróleo e gás e fortaleceu a influência americana no exterior. Mas os ativistas do clima temem que o aumento das exportações de gás natural liquefeito piore o aquecimento global.

No mês passado, o governo Biden disse que iria pausar o processo de licenciamento para novas instalações que exportam gás natural liquefeito a fim de estudar seu impacto sobre as mudanças climáticas, a economia e a segurança nacional. Mesmo com a pausa, os Estados Unidos continuam no caminho certo para quase dobrar sua capacidade de exportação até 2027 devido aos projetos já autorizados e em construção. Mas quaisquer expansões além dessa data estão agora em dúvida.

No centro do debate sobre a permissão de mais exportações está uma questão espinhosa: com os governos de todo o mundo se comprometendo a fazer a transição para longe dos combustíveis fósseis, de quanto mais gás natural o mundo precisa?

O boom de exportação de gás dos Estados Unidos inicialmente pegou muitos formuladores de políticas de surpresa. No início dos anos 2000, o gás natural era relativamente escasso no país, e as empresas estavam gastando bilhões de dólares para construir terminais para importar gás de lugares como Catar e Austrália.

O fracking (técnica de perfuração do solo) mudou tudo isso. Em meados dos anos 2000, os perfuradores dos EUA aperfeiçoaram os métodos para liberar vastas reservas de gás natural barato das rochas de xisto. Ao mesmo tempo, os preços do gás natural começaram a subir em outras partes do mundo, especialmente depois que o Japão fechou suas usinas nucleares após o derretimento do reator de Fukushima em 2011 e começou a exigir mais combustível.

Isso levou a uma reversão surpreendente. As empresas americanas, lideradas pela Cheniere Energy, começaram a gastar bilhões a mais para converter terminais de importação em terminais de exportação, e as remessas de gás dos EUA para outros países começaram a aumentar.

 

‘Grande crescimento da demanda’

O gás natural é mais facilmente transportado por gasoduto. Para atravessar os oceanos, o gás precisa ser resfriado a 126?°C abaixo de zero, transformando-se em um líquido. O processo de fabricação e transporte do gás natural liquefeito aumenta a complexidade e o custo, mas se a diferença entre os preços do gás natural nos EUA e os preços no exterior for grande o suficiente, ele será lucrativo.

“Tudo se resume à economia”, disse Kenneth Medlock, diretor sênior do Center for Energy Studies da Rice University. “A produção continua crescendo nos Estados Unidos, o que mantém os preços baixos. E então continuamos a ver um grande crescimento da demanda no resto do mundo.”

O boom das exportações transformou o papel dos Estados Unidos na geopolítica energética.

A Europa se tornou o maior importador de gás americano nos últimos anos, permitindo que o continente reduzisse em mais da metade sua dependência do gás russo desde a invasão da Ucrânia pela Rússia em 2022.

No futuro, espera-se que a Europa reduza seu apetite por gás adicionando mais fontes de energia renovável, como energia eólica e solar. Espera-se que os principais mercados em crescimento para o gás natural sejam os países asiáticos em rápido crescimento, como China, Índia, Paquistão, Bangladesh e Vietnã, que desejam usar o combustível para eletricidade, aquecimento ou fins industriais.

Porém, à medida que as exportações dos EUA continuam a disparar, os críticos levantam preocupações sobre o impacto da mudança climática decorrente do transporte e da venda de mais gás em todo o mundo.

 

Uma questão climática complexa

A última vez que o Departamento de Energia estudou essa questão, em 2019, concluiu que o gás natural liquefeito dos EUA geralmente produzia menos emissões de gases de efeito estufa do que outros tipos de carvão ou gás usados em todo o mundo.

Isso significa que mais exportações poderiam, na verdade, ser benéficas para a mudança climática se o gás dos EUA substituísse esses outros combustíveis fósseis. (Quando o gás é escasso, alguns países, como o Paquistão e Bangladesh, optaram recentemente por queimar mais carvão).

No entanto, alguns ambientalistas contestaram essas conclusões, argumentando que a análise não levou totalmente em conta todos os vazamentos de metano que podem acompanhar a produção de gás natural e que não estudou se um excesso de gás poderia deslocar a energia renovável mais limpa em vez do carvão. Espera-se que o Departamento de Energia estude essas questões enquanto suspende as autorizações para novos projetos.

Enquanto isso, o boom do gás nos EUA está longe de terminar, mesmo com a pausa na concessão de licenças.

Desde 2016, as empresas de energia dos EUA construíram sete grandes instalações no Texas, Louisiana, Maryland e Geórgia que podem exportar cerca de 322,8 milhões de metros cúbicos de gás natural liquefeito por dia, segundo a Administração de Informações sobre Energia.

Outros cinco projetos ao longo da Costa do Golfo já estão autorizados e em construção e poderão exportar mais 274 milhões de metros cúbicos por dia até 2027 — quase dobrando a capacidade de exportação dos Estados Unidos. Outras três instalações estão sendo construídas atualmente no México, que receberão o gás dos EUA por gasoduto e depois o enviarão para o exterior.

A pausa, no entanto, poderá afetar quase uma dúzia de projetos propostos nos Estados Unidos e no México que, se construídos, poderão aumentar a capacidade de exportação em mais 283 milhões de metros cúbicos por dia, de acordo com pesquisa da Clearview Energy Partners, uma empresa de consultoria. Ainda não se sabe se esses projetos serão levados adiante.

Com tantos projetos em andamento, os especialistas dizem que será crucial garantir que os vazamentos de metano da produção de gás sejam mantidos o mais baixo possível. (O governo Biden apresentou várias novas regulamentações sobre o metano).

“Essa é uma área em que podemos realmente obter uma vitória em termos de emissões, talvez mais do que atrasar ou até mesmo acabar com um projeto de fornecimento futuro”, disse Ben Cahill, membro sênior do Center for Strategic and International Studies. “Porque é o que fazemos com as emissões dos projetos que sabemos que estão conosco hoje.”

 

 

por Nadja Popovich e Brad Plumer / ESTADÃO

EUA - Antonio Muñoz, um ex-policial que se tornou dono de uma taqueria, sente os ventos políticos mudarem em seu estado natal, Nevada, onde parte da comunidade latina, tradicionalmente democrata, começa a se inclinar para o lado republicano neste ano de eleição presidencial.

"Votei nos democratas nas últimas eleições, mas este ano estou num dilema, não sei o que fazer", desabafa ele, em sua colorida loja de tacos, em Las Vegas, onde conversou com a AFP.

Biden, de 81 anos, buscará a reeleição em novembro, muito provavelmente contra o ex-presidente republicano Donald Trump, de 77 anos, derrotado por ele 2020 e que está em plena campanha pela nomeação de seu partido.

Apesar de enfrentar dezenas de acusações de irregularidades eleitorais e outras acusações legais, Trump lidera, com folga, as primárias republicanas.

Em Nevada, as pesquisas iniciais também colocam-no à frente de Biden. O atual presidente venceu nesse estado por uma leve margem nas últimas eleições.

Muñoz observa um bastião democrata ainda forte em Las Vegas.

"Mas falei com amigos que estão no meio, como eu", diz o homem de 48 anos que prevê que o estado será palco de uma campanha agressiva com ambos os partidos disputando o voto latino.

 

- Mudança geracional -

A comunidade latina é uma das que mais crescem nos Estados Unidos.

"Uma em cada cinco americanos que podem votar nessas eleições é latino", afirma o diretor de pesquisa sobre raça e etnia do Pew Research Center, Mark Hugo López.

Embora com variações regionais, como a tendência na Flórida de favorecer candidatos republicanos, o importante bloco latino tem sido historicamente democrata. Muitos estão, no entanto, começando a quebrar essa tradição.

No Texas, estado que faz fronteira com o México, Trump registrou avanços eleitorais entre os latinos em 2020 em comparação com 2016, recorda López.

"Mesmo na Califórnia [território democrata], uma análise do [jornal] New York Times mostrou um leve declínio no percentual de latinos que apoiaram Biden, em comparação com Hillary Clinton em 2016", disse ele.

"É um cenário muito diversificado, mas parece que os candidatos republicanos como Trump marcaram pontos com os latinos em lugares que eram tradicionalmente muito democratas em 2020", acrescenta.

Apesar de ainda estarmos no início da corrida eleitoral, as pesquisas mostram que isso não mudou com o governo democrata.

"A taxa de aprovação de Joe Biden entre os latinos continua baixa", disse Lopez.

Nossos números mais recentes mostram que, em janeiro, 65% dos latinos reprovavam seu trabalho, e 32%, aprovavam", completa.

Com a rápida expansão da comunidade latina, a nova geração parece influenciando essa mudança.

"Em um lugar como Nevada (…) há muitos imigrantes, mas também muitos americanos filhos de pais imigrantes, assim como um número crescente de pessoas que são a terceira ou próxima geração", diz López.

"E eles tendem a se inclinar mais para o lado republicano do que outros grupos de latinos", completou.

É o que María Elena Castro, ativista da ONG Mamás con Poder e identificada com os democratas, percebe em casa, ao ouvir seu filho e seus sobrinhos falarem sobre política.

"A garotada mais jovem não conhece muito do passado, sobre o que seus pais passaram", disse essa mexicano-americana de 51 anos.

"O voto dos jovens latinos é a favor dos republicanos pela falta de informação", avaliou.

 

- "Estamos melhores?" -

Para os latinos, economia e migração são questões prioritárias, e eles sentem que Biden está em falta em ambos. É aqui, diz Jesús Márquez, consultor político ligado à campanha de Trump em Nevada, que os republicanos têm espaço para agir.

Milhares de pessoas chegam diariamente à fronteira dos Estados Unidos em busca de asilo, uma situação que sobrecarregou o já congestionado sistema migratório do país.

Como resultado, Biden é atacado por todos os lados, com a percepção generalizada de que a fronteira com o México está fora de controle.

"Isso é algo de que os latinos que vivem aqui há décadas não gostam, porque sentem que muitas pessoas estão furando o lugar na fila", disse Márquez.

A questão se tornou um eixo da campanha republicana e uma dor de cabeça para os democratas, assim como a opinião generalizada de que a economia vai mal.

A preocupação com a manutenção do emprego e a cobertura das despesas básicas desempenha um papel crucial entre os eleitores. De acordo com sondagens recentes, no entanto, essa avaliação negativa da situação econômica é ainda mais intensa entre os latinos.

"Os latinos, a classe trabalhadora em geral, batalha com o alto custo de vida", explica Márquez.

"Os latinos se lembram de como estavam durante a gestão de Donald Trump, que foi há pouco", acrescenta.

"E a pergunta que se fazem é: estamos melhor agora, ou quando Trump era presidente?", completa.

 

 

AFP

EUA - Na madrugada desta segunda-feira (5 de fevereiro), o rapper Killer Mike foi detido após se envolver em uma confusão com um segurança dentro da arena Crypto.com, local da premiação do Grammy Awards. A detenção aconteceu logo após o artista ter ganhado três prêmios.

A informação foi confirmada pela polícia de Los Angeles à Associated Press. Segundo relatos, o rapper americano, de 48 anos, se envolveu em uma briga com um segurança. Ele recebeu uma multa por transgressão e foi libertado posteriormente, mas terá que comparecer ao tribunal no final deste mês de fevereiro.

Um vídeo publicado no X, antigo Twitter, mostra Mike, aparentemente algemado, sendo escoltado pela polícia para fora do edifício. Vale destacar que o artista venceu nas três categorias para as quais estava nomeado: Melhor Álbum de Rap do Ano, Melhor Música Rap e Melhor Performance de Rap.

 

 

POR NOTÍCIAS AO MINUTO BRASIL

EUA - O Senado dos Estados Unidos revelou neste domingo o texto de um acordo entre democratas e republicanos que desbloqueia bilhões de dólares em novos fundos para a Ucrânia e Israel e endurece as leis fronteiriças. Suas perspectivas de se converter em lei, no entanto, são incertas.

O pacote legislativo inclui um financiamento total de US$ 118,3 bilhões de dólares, sendo US$ 60 bilhões para ajudar a Ucrânia, igualando o pedido feito pela Casa Branca, e US$ 14,1 bilhões para Israel, segundo o resumo divulgado pela presidente da Comissão de Orçamento do Senado, Patty Murray.

O acordo também contempla US$ 20,2 bilhões para a segurança das fronteiras americanas e uma série de mudanças na política migratória acordadas pelos negociadores democratas e republicanos.

Não está claro se o projeto conta com os 60 apoios necessários para passar na primeira votação no Senado (controlado pelos democratas), esperada para acontecer até a próxima quarta-feira.

Os senadores negociam há meses um acordo para combater a imigração ilegal, com os republicanos insistindo em reforçar a segurança na fronteira em troca da aprovação de um pedido da Casa Branca de um financiamento para Kiev.

O presidente americano, Joe Biden, disse que apoia "fortemente" o acordo e pediu ao Congresso para aprová-lo. “Chegamos a um consenso sobre um acordo bipartidário de segurança nacional que inclui o conjunto de reformas fronteiriças mais duro e justo em décadas", declarou.

 

 

AFP

EUA - A economia dos Estados Unidos criou 353 mil empregos em janeiro, em termos líquidos, segundo relatório publicado na sexta-feira, 2, pelo Departamento do Trabalho do país. O resultado ficou bem acima do teto das expectativas de analistas do mercado financeiro consultados pelo Projeções Broadcast, que variavam de 150 mil a 290 mil postos de trabalho, com mediana de 195 mil.

O relatório, conhecido como payroll, mostrou ainda que a taxa de desemprego dos EUA ficou em 3,7% em janeiro, inalterada em relação a dezembro. A previsão era de que a taxa subiria a 3,8% no mês passado.

O Departamento do Trabalho também revisou para cima os números de criação de empregos de dezembro, de 216 mil para 333 mil, e de novembro, de 173 mil para 182 mil.

Em janeiro, o salário médio por hora teve alta de 0,55% em relação a dezembro, ou US$ 0,19, a US$ 34,55, variação que ficou acima da projeção do mercado, de 0,30%. Na comparação anual, houve ganho salarial de 4,48% no último mês, superior à previsão de 4,10%.

 

 

ISTOÉ DINHEIRO

EUA - Demi Moore já tem 61 anos, mas parece que a idade não passa por ela. Prova disso são as fotos que mostram a atriz de Hollywood chegando aos estúdios do "The Late Show With Stephen Colbert", na quarta-feira, 31 de janeiro, em Nova York.

Nas imagens, Demi aparece usando um vestido de estilo blazer, com detalhes em renda transparente, que lhe confere um visual elegante e sofisticado. A ex-mulher de Bruce Willis completou o look com sapatos pretos clássicos.

Demi Moore é uma das atrizes mais bem-sucedidas de Hollywood. Ela estrelou filmes como "Ghost", "Proposta Indecente" e "Striptease". A atriz também é conhecida por sua beleza e estilo.

 

 

POR NOTÍCIAS AO MINUTO BRASIL

RÚSSIA - O presidente Vladimir Putin disse na quarta (31) que o míssil que derrubou um avião de transporte com 74 pessoas a bordo em Belgorodo, no sudoeste da Rússia, foi disparado por um sistema antiaéreo americano Patriot.

O russo não apresentou as evidências de sua acusação, embora os primeiros relatos das autoridades que investigavam o abate ocorrido há uma semana eram de que fragmentos sugeriam que arma usada era de fabricação ucraniana.

Putin pediu, assim como a Ucrânia fizera antes, uma investigação internacional sobre o incidente -algo inusual para o líder, que sempre desprezou conclusões externas, como no caso do abate de um Boeing-777 sobre a Ucrânia em 2014, atribuído por uma apuração holandesa a separatistas pró-Rússia.

Há muitas implicações na fala de Putin, que ocorre em meio ao pior momento para os ucranianos na guerra, salvo o início da invasão de fevereiro de 2022.

Isso porque os Estados Unidos e a Otan, clube militar liderado por Washington, sempre condicionaram a entrega de material bélico para Kiev ao compromisso de não empregá-lo contra território russo. O medo era o de dar um motivo para Putin escalar o conflito, acusando o Ocidente de atacar diretamente a Rússia.

Como Putin presumivelmente não vai querer arriscar começar a Terceira Guerra Mundial agora, até porque está em um momento de vantagem no conflito como vizinho, é provável que sua fala tenha mirado o ânimo ocidental em apoiar Kiev com mais armamentos.

Ela ocorreu um dia depois da divulgação, pela imprensa americana, que o governo Joe Biden autorizou o envio de um novo tipo de artilharia que vai dobrar para 150 km o alcance das armas atuais dos ucranianos. Trata-se da GLSDB (sigla inglesa para Bomba de Pequeno Diâmetro Lançada do Solo), uma arma que adapta guiagem nova à munição antiga, que por ser mais barata pode ser entregue em grande quantidade.

Não está claro, contudo, sob qual rubrica orçamentária virão tais bombas, dado que os EUA anunciaram não ter mais dinheiro novo para fornecer armas à Ucrânia se o Congresso não aprovar um pacote de R$ 300 bilhões proposto por Biden no ano passado e vetado pela oposição republicana.

A acusação de Putin também é feita sob medida para dissuadir a Alemanha de fornecer mísseis de cruzeiro avançados Taurus, arma que o governo de Volodimir Zelenski vem fazendo lobby para ter. Com capacidade de atingir alvos a 500 km, eles dobrariam o alcance de armas semelhantes que Reino Unido e França deram para a Ucrânia.

Berlim foi quem forneceu duas baterias Patriot para a Ucrânia, e se comprometeu a repassar mais desses sistemas em um anúncio no ano passado. Ao menos uma delas foi destruída por um míssil hipersônico Kinjal russo no fim do ano passado.

A escassez do vital armamento, o mais sofisticado sistema antiaéreo a serviço da Ucrânia, joga dúvida sobre a afirmação do presidente russo. Parece improvável que a Ucrânia deslocaria sua única bateria remanescente para a longe da capital, seu centro nervoso a ser defendido, para atacar alvos dentro da Rússia.

Se quisesse fazer isso, poderia usar o sistema americano-norueguês Nasams ou o alemão Iris-T, que tem em maior quantidade. Ou algum dos remanescentes de seu arsenal antiaéreo soviético, notadamente os lançadores S-300, embora haja relatos de que falta munição para o modelo.

No abate do grande Il-76, modelo que é a espinha dorsal da aviação de transporte militar russa, morreram 74 pessoas. Dessas, 65 seriam prisioneiros de guerra ucranianos que rumavam para uma troca naquele dia por detentos russos no país vizinho, segundo Moscou. Kiev não confirma, mas também não desmente a informação, assim como a autoria do disparo.

Nesta quarta, houve a primeira troca de prisioneiros de guerra desde o incidente, com 195 russos e 207 ucranianos voltando para seus países.

Politicamente, a pressão fica redobrada sobre Zelenski, que adicionou uma crise militar doméstica à lista de seus problemas -que começam pela inapetência dos EUA e da Europa em renovar o apoio militar ao país depois do fracasso de sua contraofensiva, no ano passado, e o recrudescimento dos ataques aéreos russos neste inverno do Hemisfério Norte.

Na segunda (29), o presidente pediu a cabeça do comandante das Forças Armadas, Valeri Zalujni, que declinou da oferta de fazê-lo voluntariamente. Com o ônus da demissão do popular general na mão, Zelenski ainda viu a notícia vazar, e manteve o suspense sobre o que irá ocorrer.

Este relato, feito por diversos políticos ucranianos e com pelo menos um aliado de Zalujni o confirmando em público, não foi desmentido. O presidente e o general se estranhavam há meses, com declarações contraditórias de lado a lado, e o entorno de Zelenski vê o o militar como uma estrela em ascensão política com pretensões maiores.

A cisão não passou despercebida em Moscou, onde o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, afirmou que o caso está sendo "monitorado" e que revelaria "os problemas de Kiev".

 

 

POR FOLHAPRESS

EUA - Os Estados Unidos informaram que não vão renovar a medida de alívio às sanções contra o setor de petróleo e gás da Venezuela – a General License 44, anunciada em outubro passado. O motivo, disse o governo americano em comunicado, foram ações do governo Nicolás Maduro como a prisão de membros da oposição democrática e a proibição de candidatos da disputa eleitoral deste ano.

“Sem progresso entre Maduro e seus representantes e a Plataforma Unitária da oposição, particularmente em permitir que todos os candidatos presidenciais concorram nas eleições deste ano, os Estados Unidos não renovarão a licença quando ela expirar em 18 de abril de 2024”, declarou o porta-voz Matthew Miller, do Departamento de Estado dos EUA.

A Casa Branca também está revogando a licença General License 43, que liberava transações envolvendo a Minervan, mineradora estatal venezuelana de ouro. “Os cidadãos dos EUA terão 14 dias para encerrar quaisquer transações que tenham sido previamente autorizadas por essa licença”.

 

 

ISTOÉ DINHEIRO

EUA - A Apple disponibilizou a versão beta da próxima atualização para o iPhone, o iOS 17.4, e permite assim ver algumas das novidades que estarão disponíveis quando acontecer a versão final.

Entre estas novidades está um novo pacote de emojis, composto na grande maioria por pequenas alterações a símbolos já lançados em atualizações anteriores. A exceção está nos seis emojis que pode ver abaixo e que representam duas caras a anuir positiva e negativamente, uma fênix, uma fatia de limão, um cogumelo e também uma corrente se quebrando.

Acredita-se que o iOS 17.4 será lançado oficialmente  no segundo trimestre, pelo que teremos ainda de esperar um pouco até termos a oportunidade de fazer uso destes novos emojis.

 

 

POR NOTÍCIAS AO MINUTO BRASIL

EUA - Um jovem piloto de 23 anos morreu na última quarta-feira (24/01) após roubar um avião de uma escola de aviação em Dallas, nos Estados Unidos. Logan Timothy James, que havia obtido seu certificado de piloto privado apenas alguns dias antes, decolou com o Cessna 172 Skyhawk da ATP Flight School no Aeroporto de Addison, mas perdeu o controle da aeronave e caiu em um campo aberto a cerca de 130 quilômetros de distância.

De acordo com o Departamento de Segurança Pública do Texas, James foi autorizado a realizar manobras de toque e arremetida no aeroporto, mas após o primeiro pouso e decolagem, ele afirmou que não obedeceria mais as instruções do controlador de voo. "Estou subindo e vou em direção a tudo. A essa altura, vocês provavelmente perceberam que não vou ouvir as instruções de vocês e estou apenas indo para o leste do Texas", diz o rapaz em áudio divulgado pela VasAviation.

A escola de aviação ATP Flight School afirmou que James era um aluno certificado e que o acidente ocorreu numa área remota e não houve outros feridos. As autoridades locais e federais ainda estão investigando o incidente.

 

 

POR NOTÍCIAS AO MINUTO BRASIL

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