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MUNDO - A gigante da tecnologia Microsoft anunciou nesta semana o lançamento do Azure Communication Services, um novo pacote de ferramentas que diz ser a “primeira plataforma de comunicação totalmente gerenciada por um grande provedor de nuvem”. De forma resumida, os serviços darão aos desenvolvedores uma maneira de adicionar mensagens de texto, chamadas de voz e vídeo a todos os aplicativos. E, em outubro deste ano, a empresa planeja adicionar chamadas para telefones fixos como uma opção.

Mas as novas ferramentas da Microsoft vão competir diretamente com as oferecidas pela Twilio, a empresa de US$ 34 bilhões que, até agora, tem desfrutado da liderança no setor de serviços de comunicações baseados em nuvem, conhecido como Communications-Platform-as-a-Service. A Twilio detém atualmente 25% do mercado do setor, avaliado em US$ 4,2 bilhões em 2019, afirma Courtney Munroe, analista do IDC, que comenta que sua influência está crescendo 33% ao ano.

A notícia é um golpe para o relacionamento da Twilio com a Microsoft, que impulsionou seus negócios em 2012 antes que a Twilio concordasse em fornecer serviços de comunicação para clientes da nuvem Azure. A Twilio, então, se tornou um cliente da Azure para hospedar seu software.

“A Microsoft não é a primeira a entrar em nossa área e não será a última”, disse a porta-voz da Twilio, Caitlin Epstein, em um comunicado. “Respeitamos, mas não exageramos na concorrência, porque é muito mais importante focar nos clientes do que no comunicado à imprensa de outra empresa de tecnologia.”

Em uma entrevista, Scott Van Vliet, vice-presidente de comunicação inteligente da Microsoft, não discutiu o futuro do relacionamento da Microsoft com a Twilio, apenas comentou: “Esperamos que os clientes que procuram a Microsoft vejam que oferecemos uma das plataformas de nuvem mais confiáveis em grande escala”.

A Twilio diz que atualmente há cerca de 200 mil empresas corporativas que usam seus serviços de comunicação. Analistas afirmam que a empresa sediada em São Francisco construiu uma máquina de vendas que efetivamente ajudou a levantar o setor e apontam para sua receita crescente, que atingiu US$ 400 milhões no segundo trimestre deste ano. Como o setor de comunicações baseadas em nuvem é novo e ainda deve ser amplamente adotado em outras áreas como saúde e varejo, a posição de líder de mercado da Twilio permitirá que ela continue crescendo, acrescenta Ryan Koontz, analista da Rosenblatt Securities.

Mas a Twilio enfrenta forte concorrência da Microsoft. A plataforma do Microsoft Teams é usada diariamente por mais de 75 milhões de pessoas, permitindo à empresa lançar uma vasta base de clientes para a implantação de seus novos serviços de comunicação. Além disso, uma das principais ameaças da Twilio será a capacidade da Microsoft de fazer vendas cruzadas de seu pacote de comunicações para desenvolvedores no GitHub, um serviço de sua propriedade que é usado por mais de 50 milhões de programadores para construir aplicativos. “Não tenho dúvidas de que um número significativo desses desenvolvedores utiliza a Twilio”, disse Rich Valera, analista da Needham & Company.

Dependendo do sucesso do Azure Communications Services, um grande impulso competitivo no novo setor de software pode evidenciar o efeito da Microsoft em seus concorrentes menores. Durante o final do primeiro semestre, enquanto a Microsoft evitava o antitruste dirigido a seus rivais Google e Amazon pelos reguladores dos Estados Unidos, a empresa foi processada na União Europeia pela Slack, que alegou que a plataforma Teams violava tais leis. Desde o lançamento em 2017, o Teams ultrapassou o número de usuários da Slack, que atualmente conta com 12 milhões.

Com o setor de serviços de comunicação em nuvem ainda crescendo, os analistas não veem a ofensiva da Microsoft na Twilio como um jogo em que um perde e outro ganha, mas já percebem o amplo alcance da empresa. “Você começa a se tornar grande demais para falir, e é algo cada vez mais evidente: os pequeninos estão sendo caçados”, diz Ted Chamberlin, analista da Gartner.

 

 

*Por: David Jeans / FORBES BRASIL

BRASÍLIA/DF - A Caixa realiza hoje (24) o pagamento de R$ 428,2 milhões referente à primeira parcela do auxílio emergencial residual para 1,6 milhão de beneficiários do Bolsa Família com final  6 do Número de Identificação Social (NIS).

Com mais esse pagamento, foram liberados até hoje R$ 2,5 bilhões da primeira parcela do auxílio emergencial residual para 9,6 milhões de pessoas que atendidas pelo Bolsa Família. Ao todo, mais de 16,3 milhões de pessoas cadastradas no programa foram consideradas elegíveis e receberão, no total, R$ 4,3 bilhões durante o mês de setembro.

 

Critérios

Para quem recebe o Bolsa Família nada muda. O recebimento do Auxílio Emergencial Extensão atende aos mesmos critérios e datas do benefício regular, permitindo a utilização do cartão nos canais de Autoatendimento, Unidades Lotéricas e Correspondentes Caixa Aqui; ou por crédito na conta Caixa Fácil.

Para o pagamento do Auxílio Emergencial Extensão, os beneficiários do Bolsa Família tiveram avaliação de elegibilidade realizada pelo Ministério da Cidadania – conforme Medida Provisória nº 1.000, de 2 de setembro de 2020 – e recebem o valor do Programa Bolsa Família complementado pela extensão do auxílio emergencial totalizando R$ 300 ou R$ 600, no caso de mulher provedora de família monoparental.  

 

 

*Por Kelly Oliveira – Repórter da Agência Brasil

MUNDO - O desemprego continuará a aumentar na zona do euro e há pouco espaço de alta na demanda por bens de consumo mesmo que a economia se recupere da recessão sem precedentes, disse o Banco Central Europeu em boletim econômico nesta quinta-feira (24).

O desemprego vai aumentar já que a taxa atual não captura totalmente o impacto da pandemia de coronavírus e os dados são impactados por esquemas de subsídio ao emprego, disse o BCE em um boletim que reflete amplamente as projeções econômicas e decisões de política monetária do BCE de 10 de setembro.

“Olhando à frente, há poucos sinais de dinamismo na demanda por bens de consumo”, disse o BCE. “Embora a queda na renda das famílias tenha sido limitada, a taxa de poupança deve ter subido com força.”

O banco também repetiu sua antiga postura de que está pronto para ajustar todos os seus instrumentos conforme necessário para elevar a inflação.

 

 

*Reportagem de Balazs Koranyi / REUTERS

MUNDO - A atividade empresarial da zona do euro ficou estagnada neste mês uma vez que o setor de serviços voltou a contrair devido ao ressurgimento dos casos de coronavírus, o que levou governos a readotarem medidas de restrições, mostrou a pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês).

A nova contração em serviços mais do que compensou o mais forte crescimento da indústria em dois anos.

Os números de casos de coronavírus começaram a subir de novo em importantes economias e os governos tiveram que voltar a adotar restrições, levando o PMI Composto preliminar a 50,1 em setembro de 51,9 em agosto.

O resultado ficou pouco acima da marca de 50 que separa crescimento de contração e bem abaixo da expectativa em pesquisa da Reuters de 51,7.

"A recuperação econômica estagnou em setembro, uma vez que o aumento das infecções de Covid-19 levou a uma nova contração da atividade do setor de serviços na região", disse Chris Williamson, economista-chefe do IHS Markit.

O PMI preliminar do setor de serviços caiu a 47,6 este mês de 50,5, abaixo da previsão mais pessimista na pesquisa da Reuters que apontava uma leitura de 50,5.

A indústria teve desempenho bem melhor, com o PMI do setor subindo a 53,7, máxima em pouco mais de dois anos, de 51,7 e expectativa de 51,9. Enquanto o dado de serviços ficou abaixo de todas as expectativas, o da indústria ficou acima de todas.

 

 

*Reportagem de Jonathan Cable / REUTERS

BRASÍLIA/DF - A Receita Federal abre nesta quarta-feira (23), a partir das 9h, a consulta ao 5º  lote de restituições do Imposto de Renda 2020. O crédito bancário para 3.199.567 contribuintes será realizado no dia 30 de setembro, totalizando o valor de R$ 4,3 bilhões.

Desse total, R$ 226.353.008,42 referem-se aos contribuintes que têm prioridade legal, sendo 7.761 idosos acima de 80 anos, 44.982 entre 60 e 79 anos, 4.685 com alguma deficiência física ou mental ou moléstia grave e 21.303 pessoas cuja maior fonte de renda seja o magistério.

Para saber se teve a declaração liberada, o contribuinte deverá acessar a página da Receita Federal na Internet. No Portal e-CAC, é possível acessar o serviço Meu Imposto de Renda e ver se há inconsistências de dados identificadas pelo processamento. Nesta hipótese, o contribuinte pode avaliar as inconsistências e fazer a autorregularização, mediante entrega de declaração retificadora.

A Receita disponibiliza, ainda, aplicativo para tablets e smartphones que facilita consulta às declarações do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física (IRPF) e situação cadastral no CPF. Com ele será possível consultar diretamente nas bases da Receita Federal informações sobre liberação das restituições do IRPF e a situação cadastral de uma inscrição no CPF.

A restituição ficará disponível no banco durante um ano. Se o contribuinte não fizer o resgate nesse prazo, deverá requerê-la por meio da Internet, mediante o Formulário Eletrônico - Pedido de Pagamento de Restituição, ou diretamente no Portal e-CAC, no serviço Meu Imposto de Renda.

Caso o valor não seja creditado, o contribuinte poderá contatar pessoalmente qualquer agência do Banco do Brasil ou ligar para a Central de Atendimento por meio do telefone 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001 (demais localidades) e 0800-729-0088 (telefone especial exclusivo para deficientes auditivos) para agendar o crédito em conta-corrente ou poupança, em seu nome, em qualquer banco.

 

*Com informações da Receita Federal.

 

Por Agência Brasil*

BRASÍLIA/DF - A Caixa realiza hoje (22) o pagamento de R$ 428,7 milhões da primeira parcela do auxílio emergencial residual para 1,6 milhão de beneficiários do Bolsa Família com final de NIS (Número de Identificação Social) 4. Ao todo, mais de 12,6 milhões de famílias cadastradas no programa foram consideradas elegíveis e serão beneficiadas. No total, a Caixa disponibilizará R$ 4,3 bilhões para mais de 16,3 milhões de pessoas.

O pagamento do benefício obedece ao calendário habitual do Bolsa Família. O recebimento do auxílio emergencial é da mesma forma que o benefício regular, utilizando o cartão nos canais de autoatendimento, unidades lotéricas e correspondentes Caixa Aqui; ou por crédito na conta Caixa Fácil.

Para o pagamento do auxílio emergencial residual, os beneficiários do Bolsa Família tiveram avaliação de elegibilidade realizada pelo Ministério da Cidadania – conforme Medida Provisória nº 1.000, de 2 de setembro de 2020 – e recebem o valor do Programa Bolsa Família complementado pela extensão do auxílio emergencial, chegando até R$ 300 ou até R$ 600, no caso de mulher provedora de família monoparental.

Se o valor do Bolsa Família for igual ou maior que R$ 300 ou R$ 600, o beneficiário receberá o valor do Bolsa.

 

Saques

A partir de hoje, 3,6 milhões de beneficiários do auxílio emergencial nascidos em fevereiro podem sacar ou transferir os recursos da poupança social digital. Foram creditados R$ 2,3 bilhões para esse público no Ciclo 2 de pagamentos do auxílio emergencial.

Como realizar o saque em espécie: é preciso fazer o login no aplicativo Caixa Tem, selecionar a opção “saque sem cartão” e “gerar código de saque”. Depois, o trabalhador deve inserir a senha para visualizar o código de saque na tela do celular, com validade de uma hora. O código deve ser utilizado nos caixas eletrônicos da Caixa, nas unidades lotéricas ou nos correspondentes Caixa Aqui.

Os saques em dinheiro podem ser feitos nas lotéricas, Correspondentes Caixa Aqui ou nas agências. A Caixa informou que não é preciso madrugar nas filas à espera de atendimento. Todas as pessoas que comparecerem, de segunda a sexta, das 8h às 13h, serão atendidas no mesmo dia.

 

 

 

*Por Kelly Oliveira – Repórter da Agência Brasil

Comunicação reforça o compromisso da marca com os clientes que, há 112 anos, apoia as famílias brasileiras em todos os momentos

 

SÃO CARLOS/SP - A Pernambucanas, marca varejista nacional e que faz parte da vida dos brasileiros há 112 anos, apresenta sua nova campanha publicitária. A companhia, que possui o DNA marcado por empresa que gosta de gente, traz o mote “Juntos Para o Que Der e Vier”, para apresentar as diversas ações que contribuem com o dia a dia e apoiam os clientes nos momentos mais importantes. A campanha está no ar desde o dia 12 de setembro.

Os filmes produzidos trazem os próprios colaboradores da Pernambucanas como protagonistas, retratando o importante papel que eles desempenham no apoio aos clientes. Nas cenas, eles contam como a marca está ao lado das famílias mais uma vez, com soluções que dão fôlego para seguir em frente, oferecendo suporte e soluções exclusivas de crédito, novas formas de compra, atendimento e entrega. Em uma das cenas, por exemplo, o que se vê é uma colaboradora em sua casa, no meio de uma ligação, tirando dúvidas de uma cliente, destacando o comprometimento de todos os profissionais da empresa.  

Outra iniciativa é a venda por Whatsapp com retirada via Drive Thru. Uma cliente realiza a compra pelo aplicativo e na sequência uma colaboradora embala o produto enquanto outro profissional entrega o pacote nas mãos da consumidora. Em outra cena, uma colaboradora ajuda uma cliente com o parcelamento da fatura em até vinte vezes, o resultado é o envio de vários corações em forma de agradecimento. Para encerrar, o filme mostra diversas fotos com vários colaboradores como Melhor Atendimento do Mês, destacando o engajamento e protagonismo do time Pernambucanas e como a varejista valoriza o forte relacionamento com os clientes, construído há 112 anos.

A campanha conta com filmes de 60’’, 30’’ e 15’’, que serão exibidos na TV. Há também uma estratégia para mídias sociais, que contempla veiculação no Linkedin, Instagram, Youtube e Facebook. Toda a campanha é assinada pela Wunderman Thompson.

“Essa campanha é, primeiramente, um agradecimento aos mais de 12 mil colaboradores que conhecem nossos clientes e se dedicam a apoiá-los em todos os momentos. Por meio dela, buscamos mostrar a força da conexão e do vínculo construído com as famílias brasileiras, que tem se tornado cada vez mais forte ao longo dos 112 anos. Por isso, nos reinventamos diariamente para oferecer soluções que realmente contribuam com a vida de cada brasileiro”, afirma Sergio Borriello, CEO da Pernambucanas.


Apoio aos brasileiros em todos os momentos

A Pernambucanas é reconhecida por fazer parte da vida dos brasileiros e por apoiá-los em diversos momentos ao longo dos seus 112 anos de história. Especialmente durante a pandemia, a marca se reinventou mais uma vez e criou medidas para ajudar o consumidor.

Além de realizar milhares de ligações para as casas dos brasileiros para esclarecer dúvidas e apoiá-los nesse momento difícil, a fintech PEFISA, que tem autorização para atuar como correspondente bancário, instalou na frente de algumas lojas a CRP, como é chamada, que funcionou como uma espécie de caixa eletrônico para pagamento de faturas do cartão, verificação de extrato, entre outros serviços.

Além disso, a fintech reduziu as taxas de refinanciamento e de parcelamento de fatura, implantou o Acordo Covid, possibilitando o parcelamento sem entrada e com carência de até 90 dias, e disponibilizou, por meio da Universidade Digital Corporativa, um curso online de Finanças Pessoais, com dicas práticas de como reduzir as despesas domésticas.

A marca inovou novamente e ofereceu mais um modelo de compra, o que denominou Drive Thru. Por meio do aplicativo WhatsApp, os clientes recebem fotos e detalhes dos produtos, efetuam a compra e retiram em uma das lojas físicas.

Por fim, a Pernambucanas realizou a doação de mais de 100 mil máscaras cirúrgicas para diversas instituições de saúde como a Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, Hospital de Amor, em Barretos, Hospital Geral de Guarulhos, Hospital Regional de Sorocaba “Dr. Adib Domingos Jatene”, além do Hospital Lourenço Jorge e Maternidade Leila Diniz, no Rio de Janeiro.

“O desafio nesse comercial foi trazer o afeto que a marca gera nos compradores e colaboradores através da imagens. O filme tinha que passar algo solar e afetuoso além do produto, conseguimos foi um trabalho de equipe onde todo mundo estava na mesma frequência, produtora e agência e tivemos um resultado maravilhoso. Vale destacar a Letícia, colaboradora da Pernambucanas que deu o tom certeiro que precisávamos pro filme. É sempre um desafio trabalhar com não atores, mas a Leticia se saiu como uma atriz com anos de estudo, foi uma grata surpresa”, explica Jéssica Queiroz, diretora de cena da Paranoid. 

“Quando uma marca realmente faz aquilo que está no seu posicionamento, aí fica fácil criar. O “Juntos Pro Que Der e Vier”, da Pernambucanas, abraçou as dificuldades que seus clientes tiveram durante a pandemia e mostrou a real importância de uma marca de 111 anos na vida das pessoas. E, parafraseando o finalzinho do filme: “vem mais por aí!, afirma Clauber Volinksi, diretor de criação da Wunderman Thompson Brasil.

Sobre a Pernambucanas

Há 112 anos, a Pernambucanas evolui junto com a família brasileira. Referência no varejo nacional, a companhia tem como marca registrada o pioneirismo e a contribuição para o progresso de diversas cidades do país. Conta com um time de estilistas que identificam as principais tendências mundiais da moda e oferece uma ampla variedade de produtos em moda, beleza, lar, eletroportáteis, telefonia e informática.  Está presente em mais de 270 cidades, em dez estados e no Distrito Federal, com mais de 380 lojas e cerca de 12 mil colaboradores. Além do varejo, a companhia tem a sua fintech, a Pefisa, braço financeiro do grupo, responsável pelo desenvolvimento e gestão dos produtos como a Conta Digital Pernambucanas, Carteira Digital, cartões, empréstimo pessoal e seguros. Sempre se reinventando e acompanhando às necessidades de seus clientes, a Pernambucanas oferece uma inovadora plataforma digital de relacionamento em varejo e produtos financeiros, com aplicativos, compra online, tablet (concessão de crédito 100% digital em 7 minutos), emissão instantânea de cartão com chip, atendimento digital e Wi-Fi grátis em todas as lojas.

 

Facebook: @pernambucanas

Linkedin:  @pernambucanas

Instagram: @pernambucanas

YouTube: http://www.youtube.com/pernambucanas

Website: http://www.pernambucanas.com.br

MUNDO - Bares, restaurantes e outros estabelecimentos na Inglaterra serão fechados às 22 horas a partir de quinta-feira (24), enquanto o primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, anuncia medidas para combater a segunda onda de infecções da covid-19.

Johnson, que irá se pronunciar nesta terça-feira (22), dirá que o setor de hospitalidade também estará restrito a atendimento apenas em mesas, segundo trechos do pronunciamento oferecidos por seu gabinete de Downing Street.

"Ninguém subestima os desafios que as novas medidas irão representar para indivíduos e empresas. Sabemos que não será fácil, mas precisamos tomar mais medidas para controlar o recrudescimento de casos do vírus e para proteger a NHS", dirá Johnson, em referência ao Sistema Nacional de Saúde britânico (NHS, na sigla em inglês).

As ações de grupos de pubs e restaurantes britânicos listados despencaram ontem. Embora não exista ainda uma política consistente para o país, a medida irá adiantar o horário de fechamento em pelo menos uma hora para a maior parte das áreas do país.

O Reino Unido enfrentará um número de mortos em crescimento exponencial pela covid-19 nas próximas semanas, a não ser que ações urgentes sejam tomadas para impedir a propagação de uma segunda onda da pandemia no país, alertaram importantes autoridades de saúde no país.

O nível de alerta para a Covid-19 no país foi do nível 3 para o nível 4, após dados mostrarem que o número de casos estava em crescimento rápido. O nível 4 indica que o vírus está em circulação geral e a transmissão é alta ou está em crescimento exponencial.

 

 

*Por James Davey - da Agência Reuters

MUNDO - A Companhia Nacional de Petróleo líbia (NOC, na sigla em inglês) anunciou no sábado a retomada da produção e exportação de petróleo bruto na Líbia em locais "seguros".

A notícia chega um dia depois de o marechal que controla o leste do país, Khalifa Haftar, anunciar a suspensão, sob condições, do bloqueio de oito meses imposto por suas forças, mas a NOC exigiu a saída dos grupos armados antes de retomar a produção.

"Os operadores foram instruídos a retomarem [...] a produção e as exportações dos campos e dos terminais seguros", explicou a NOC em seu site.

A companhia anunciou também a suspensão da "força maior em portos e campos petrolíferos seguros", mas esta será mantida onde "se verificar a presença de elementos dos grupos (de mercenários russos) Wagner e de grupos armados", sem citar o nomes dos locais em questão.

O "caso de força maior", apontado em circunstâncias excepcionais, permite à companhia eximir-se de sua responsabilidade caso os contratos de entrega de petróleo não sejam respeitados.

A Líbia, que tem as reservas de petróleo mais abundantes da África, está às voltas com um conflito entre duas potências rivais: o Governo da União Nacional (GNA) com sede em Trípoli e o marechal Khalifa Haftar, que domina o leste e uma parte do sul.

O marechal Haftar controla os principais locais de petróleo onde suas forças bloquearam todas as atividades desde janeiro, denunciando uma distribuição desigual de renda entre o oeste e o leste.

O bloqueio causou prejuízos de mais de 9,8 bilhões de dólares, segundo dados da NOC.

 

 

*Por: AFP

Especialistas apontam risco de aumento de até 60% nos gastos com tributos, mas advertem que propostas ainda estão em fase de discussão, por isso nada de tomar decisões precipitadas

 

SÃO CARLOS/SP - O projeto de lei enviado pelo Ministério da Economia ao Congresso Nacional, propõe que em sua primeira etapa, a Reforma Tributária poderá atingir diretamente profissionais e empresas da área médica. Estimativas indicam, uma possibilidade de aumento de até 60% nos gastos com tributos para este setor.

A avaliação é da advogada Natália Reis, sócia do escritório de advocacia SERLaw e especialista na área tributária, e da consultora tributária Bárbara Campelo, da Mitfokus, empresa de soluções financeiras e tecnológicas voltadas à consultórios, clínicas, hospitais e prestadores de serviços médicos. Para as especialistas, o momento exige estado de alerta e cautela.

Natália Reis observa, que grande parte dos CNPJs na área médica estão enquadrados no regime tributário do Lucro Presumido, e enquadrados no regime do Simples Nacional, uma fatia considerável. O projeto do governo federal (3887/2020) poderá afetar inicialmente, as empresas do regime Lucro Presumido, pontua a advogada tributária.

Atualmente, consultórios médicos e outras empresas da área recolhem cinco tributos: o Imposto de Renda Pessoa Jurídica, a Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL), a Contribuição do Programa de Integração Social (PIS) e a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), como tributos federais; e ainda, o Imposto Sobre Serviços (ISS), como tributo municipal.

NOVA ALÍQUOTA

O projeto do governo neste momento, discute a possível substituição do PIS e da Cofins pela Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS). Ocorre que, conforme explica Natália Reis, atualmente somados PIS e Cofins, a alíquota é de 3,65%, já a alíquota da CBS será de 12%. 

“Atualmente, a média de carga tributária para negócios na área médica está em 13,33%. Isso varia um pouco, conforme a cidade em que a empresa está, uma vez que a alíquota do ISS muda de município para município. Com o projeto de reforma apresentado, a carga pode aumentar para aproximadamente 20%, por causa da substituição dos 3,65% do PIS e Cofins pelos 12% da CBS”., detalha a advogada especializada.

ALERTA E CAUTELA

Tanto para Natália Reis como para Bárbara Campelo, apesar do prognóstico, no momento deve-se aguardar pela tramitação e aprovação do projeto, antes de tomar qualquer decisão. Afinal, ressaltam as duas, trata-se ainda de um “processo embrionário” da reforma tributária.

“É uma proposta ainda, que sofrerá alterações. Há muitos interesses em jogo – das partes arrecadadoras (União, Estados e Municípios) e das partes pagadoras (classes profissionais, empresariais, cidadãos em geral)”, sublinha Natália Reis. “O momento hoje é ideal para discutirmos as informações apresentadas, sem tirarmos conclusões. Nada ainda foi aprovado”.

Bárbara Campelo lembra que as mobilizações para mitigar os efeitos da reforma estão em curso, inclusive da classe médica e suas entidades. “Então, é importante não se tomar nenhuma decisão precipitada. O momento exige cautela”, orienta. “Ainda há muito o que ser debatido”.

As especialistas recordam ainda que, além do projeto de lei enviado pelo governo, há pelo menos outras duas propostas de reforma tributária em tramitação no Congresso Nacional. São as propostas de emenda constitucional 45/2019 e 110/2019, que estabelecem mudanças mais profundas no sistema tributário brasileiro.

“É possível que o momento em que vivemos uma crise em consequência de uma pandemia, não seja o mais apropriado para a discussão de uma reforma tributária. Mas ela é sim necessária, porque o sistema tributário brasileiro é complexo, a carga tributária é pesada”, considera Bárbara Campelo. Também em defesa de uma reforma, Natália Reis acrescenta: “no atual sistema não se sabe quanto exatamente se paga de impostos. Tributa-se muito o consumo, se comparado com a tributação da propriedade, por exemplo”.

 

  • MAIS INFORMAÇÕES
    As análises foram feitas pelas duas especialistas em live recente, promovida pela Mitfokus. Para acompanhar a conversa na íntegra, acesse https://www.instagram.com/p/CEsU2WqH4Os/

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