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BRASÍLIA/DF - Ao som de gritos, a professora de história Natasha Piedras entra correndo em um quarto. Acima da cena, aparece a legenda: “Dom João VI fugindo de Portugal”. Logo em seguida, a professora aparece novamente entrando pela mesma porta, agora com um chapéu preto e uma vareta simulando uma espada, com a legenda: “Napoleão Bonaparte”. Em um vídeo de cinco segundos, Natasha fala sobre a vinda da família real portuguesa para o Brasil em 1808, em meio à ameaça do imperador francês de invadir o reino de Portugal.

O vídeo recebeu mais de 7,7 mil curtidas no Instagram e mais de 24 mil no Tik Tok. De forma descontraída, escolas, cursinhos e professores têm usado as redes sociais para tratar de conteúdos para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). A um mês das provas, que serão realizadas nos dias 21 e 28 de novembro, eles dão dicas de como aproveitar essas ferramentas para fixar o conteúdo e também fazem alertas sobre os cuidados necessários para não perder o foco dos estudos e não acessar conteúdos com informações erradas.

“Um mês para o exame, a gente diz que é a reta final. Um momento de foco total. A internet pode ser uma aliada, claro, mas não é o momento de ficar horas nas redes sociais. Embora a internet ajude, ela pode ser uma distração. É bom focar nas aulas e ter a internet como algo complementar”, diz Natasha, que é professora do Descomplica, ambiente virtual que oferece cursos preparatórios para o Enem.

As aulas, segundo a professora, são importantes, até mesmo para que o estudante entenda as piadas nas redes. “Quando estou pensando para o Tik Tok um vídeo sobre processo de Independência do Brasil, claro que quero que o aluno tire daquele vídeo alguma coisa, mas para isso, ele precisa de um conhecimento prévio sobre a Independência, precisa ter assistido uma aula sobre o assunto. Assistiu a aula, entendeu minimamente o assunto, um vídeozinho desse no Tiktok vai fazer com que ele, de repente, absorva um pouco mais, mas de maneira leve”.

Redes sociais na pandemia

O estudo digital 2021: Global Overview Report, da Hootsuite e We are Social, mostra que somente no último ano as redes sociais ganharam meio milhão de novos usuários em todo o mundo, o que representou um crescimento de mais de 13%. Agora, são 4,2 bilhões de pessoas conectadas, o que representa 53% de toda a população mundial.

O Brasil está entre os países que mais usam redes sociais no mundo, ocupando o terceiro lugar no ranking, depois das Filipinas e da Colômbia. Os usuários brasileiros passam, em média, 3 horas e 42 minutos nas redes sociais por dia - tempo acima da média mundial de 2 horas e 25 minutos.

“Não é um fenômeno de agora, mas com a pandemia o uso das redes sociais foi potencializado por causa desse período remoto, que fez com que muitos alunos, que não tinham o hábito de navegar na rede passassem a buscar mais informações e a acessar mais. Os professores que antes não postavam passaram a postar”, diz o professor de química dos colégios Santo Agostinho e São Bento, no Rio de Janeiro, e também criador do canal Química Nota Dez, Silvio Predis.

Mais conteúdo na rede exige, no entanto, mais cuidado. Segundo o professor, é preciso buscar informações sobre quem está divulgando esse conteúdo, se é algum professor, se tem boa formação e, se possível, perguntar na escola ou no cursinho, a professores de confiança, se determinado perfil é indicado. "Há conteúdos com uma qualidade muito alta e conteúdos com vários erros”, diz. 

Maior alcance

As redes sociais ajudaram a professora de redação e fundadora do Marka Texto Redação e Linguagens, Letícia Lima, a chegar a diversas partes do Brasil. Os vídeos que posta no Instagram e Tiktok, com dicas para a redação do Enem, correção de provas e mesmo com erros cometidos pelos estudantes, têm centenas de milhares de reproduções e curtidas.

“Para segurar o jovem hoje em dia tem que ser rápido. Tudo é distração para eles. Tem que ter humor, estar antenado com memes, com o que está em alta, o que é engraçado. A gente se baseia muito nisso”, afirma.

Porém, além de divertir e informar, as redes sociais podem também ser ambientes muito tóxicos, de acordo com a professora. “Existem muitos perfis que projetam uma ideia de rotina de estudo que é impraticável e inalcançável. Essa comparação [com outras pessoas] pode minar a saúde mental do estudante”, diz. Ela aconselha os alunos a focarem, nesta reta final, na resolução de questões de provas anteriores, na revisão de conteúdos. A familiaridade com a prova, segundo ela, conta muito no Enem.

 

 

 

*Por Mariana Tokarnia - Repórter da Agência Brasil

Nesta sexta-feira e sábado as unidades do Sesi receberão eventos musicais e de artes cênicas  

ARARAQUARA/SP - Após um ano e seis meses sem receber programação cultural devido a quarentena para evitar a disseminação do novo coronavírus, as unidades do Sesi de São Carlos e Araraquara voltam a oferecer opções culturais gratuitas de lazer ao público dos municípios e da região. 

A entrada dos eventos é gratuita, com ingressos reservados pelo Meu SESI, https://www.sesisp.org.br/meu-sesi. As apresentações seguirão todos os protocolos de segurança e terão capacidade reduzida para manter o distanciamento social necessário.  

 

Edital Extra de Cultura 

Os espetáculos integram o Edital Extra de Cultura do SESI-SP, que visa incentivar e apoiar ao setor cultural tão afetado pela pandemia. 

 

São Carlos

Programação de sexta-feira 

Na sexta-feira, 22 de outubro, às 20h, a unidade do Sesi de São Carlos receberá o espetáculo musical Coisas do interior. A entrada é gratuita e aberta para todos os públicos. 

Produzido por João Oliveira em parceria com Kabé Pinheiro, ambos pesquisadores da cultura popular brasileira, o show é composto por diferentes arranjos que vão desde ritmos afro-brasileiros como samba, jongo, batuque, moçambique e congada a ritmos de outros lugares, como a música gnawa (Marrocos), o flamenco e o jazz.  

O repertório conta com músicas autorais e releituras de canções populares, representando a energia, a espontaneidade e a força rítmica da música popular brasileira fusionada com músicas do mundo. 
Linguagem: Música - MPB
Classificação: Livre
Duração: 80min
Música: Rosa Branca - João Oliveira e Kabé Pinheiro
https://www.youtube.com/watch?v=p3I01HU4qtU

 

Ficha Técnica 

Voz e violão: João Oliveira | Percussão e dança: Kabé Pinheiro | Técnico de som: Régis Augusto | Técnico de luz: Silvestre Garcia | Produção executiva: Luciana Passarini  

 

Programação de sábado 

Na tarde de sábado (23), às 15h, o Sesi São Carlos recebe o espetáculo de dança africana Nimba, produzido pela Trupe Benkady. A apresentação utiliza dos elementos e simbologias femininas da natureza em diálogo com a dança africana, e busca gerar a reflexão desta essência maternal existente em cada um de nós e que tem o poder de se manifestar no tempo e espaço que quiser.  

Nimba é uma homenagem ao espírito feminino existente em todos os seres e tem como proposta trazer informações da cultura ancestral africana, principalmente a Mandingue. Integram o espetáculo 5 dançarinos e 4 músicos que tocam instrumentos originários da cultura africana (Djembe, Dununs, Sangban, Balafon).   

Linguagem: Dança
Classificação: Livre
Duração: 50min 

Apresentação: Nimba - 
Trupe Benkady
https://www.youtube.com/watch?v=ZhO9v6uOKTc

 

Ficha Técnica 

Dançarinos: Flavia Mazal Simhon, Kleberton Moura Dos Anjos, Nathalia Fonseca Freitas, Rafael Rodrigues dos Santos e Victor Dias da Silva | Djembe: Hiles Moraes de Oliveira | Trio de Dununs: Leandro Barbosa dos Santos | Balafon: Rogerio Nascimento da Silva | Direção e concepção: Flavia Mazal Simhon | Direção musical: Hiles Moraes de Oliveira | Produção executiva| Leonete Regina Accetto 

O Sesi São Carlos está localizado na Rua Cel. José Augusto de Oliveira Salles, nº 1325, no bairro Vila Izabel. 

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Araraquara

Programação de sexta-feira 

Nesta sexta-feira o Sesi Araraquara será palco de uma verdadeira festa da cultura nordestina. Às 20h começa o Baile dos Cabras, apresentado pelo grupo Os Cabra, um show musical diferenciado, onde os ritmos do sertão 

nordestino, principalmente o forró pé de serra, ganham um sotaque e uma pitada do universo caipira do interior de São Paulo.  

O repertório conta com obras e interpretações de Luiz Gonzaga, João do Vale, Alceu Valença, Raimundo Fagner, Jackson do Pandeiro. Elba Ramalho, Genival Lacerda, Zé Ramalho, Geraldo Azevedo, Gilberto Gil, Dominguinhos, Caetano Veloso, entre outros. 

Linguagem: Música - Forró pé de serra
Classificação: Livre
Duração: 90 minutos
 

Baile dos Cabras – Os Cabra
https://www.youtube.com/watch?v=0HbsEBsQ-K0&t=5s


Ficha Técnica
 

Voz e violão: João Gabriel Menezes | Voz e acordeão: Netinho | Triângulo e percussão: Tico Baterista | Zabumba: Bruno Santos | Produção Geral: Pimenta Cultural Produções Artísticas | Técnico de som: Pita Junior 
 

Programação de sábado 

No sábado à tarde, o público está convidado a escutar, brincar, rir e se encantar com Beethoven e a música, através do espetáculo infanto-juvenil Beethoven em fá para menor, produzido pela Bricabraque.  

A apresentação, que começa às 15h,conta a história do músico, compositor, pianista e maestro Ludwig Van Beethoven (1770-1827), navegando por sua vida – da infância até tornar-se um dos mais conhecidos compositores de todos os tempos – e estabelecendo uma direta comunicação com o público ao unir a música clássica e as referências musicais contemporâneas, através de muito dinamismo, humor e interatividade. Uma marcante experiência que busca a construção de um futuro mais humano, sensível e conectado à história. 

Linguagem: Teatro
Classificação: Livre
Duração: 50 minutos 

Espetáculo Beethoven em fá para menor – Bricabraque
https://www.youtube.com/watch?app=desktop&v=tDxZawxScoA&feature=youtu.be

Ficha Técnica: 

Concepção artística: Thomas Marcondes e Kauan Scaldelai | Direção e dramaturgia: Thomas Marcondes | Elenco: Thomas Marcondes e Fagundes Emanuel | Direção musical: Kauan Scaldelai | Figurinos: Karen Brusttolin | Iluminação: Cesar Pivetti | Assistência de direção, desenho e operação de som: Dugg Mont | Fotografia: Priscila Prade | Produção: Priscila Prade, Thomas Marcondes e Marlene Salgado  
O Sesi Araraquara está localizado na Avenida Octaviano de Arruda Campos, nº 686, no Jardim Floridiana. 

  

Protocolos 

  • O uso de máscara é obrigatório; 
  • Atentar-se quanto ao distanciamento social necessário de, no mínimo, 1,0m; 
  • A entrada está condicionada à aferição da temperatura no limite máximo permitido de 37,5°C; 
  • Totens com álcool em gel para higienização das mãos estão disponíveis em todos os nossos espaços; 
  • O SESI-SP pratica o distanciamento na disposição dos assentos diante a pandemia da Covid-19 e sua fase atual vigente, publicados nos decretos Estaduais e Municipais; 

IBATÉ/SP - A Biblioteca Pública Municipal de Ibaté, recebe no dia 25 de outubro, segunda-feira, o módulo de Contos Populares da 13ª edição do Programa Viagem Literária, contando com a presença da origamista Irene Tanabe para uma contação de histórias com origamis.  
Por meio da utilização do origami, a apresentação se torna mais atrativa a crianças e adultos, incentivando as pessoas a terem contato com a arte do origami e com a literatura infanto-juvenil, desenvolvendo o prazer pela leitura, além de trazer mais visitantes para o ambiente da Biblioteca da cidade. 
O evento acontece em parceria com a Prefeitura Municipal de Ibaté e a Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, e as apresentações acontecerão em dois horários, às 9h e às 14h, no espaço da Biblioteca Municipal, com entrada gratuita. 
Devido aos protocolos de biossegurança para a prevenção da Covid-19, as vagas serão reduzidas, mantendo o distanciamento social e uso de máscaras, sendo que a apresentação das 14h será transmitida ao vivo na página do Facebook da Prefeitura Municipal de Ibaté para maior alcance da população.
O evento tem classificação livre e os interessados em participar poderão deixar o nome na recepção da biblioteca, localizada na avenida São João, nº 742, no Centro, ao lado da Pirâmide da Mata do Alemão, ou fazer contato por meio telefônico no (16) 3343-3067 e ainda pelo e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Saiba mais:

Irene Tanabe se dedica há mais de 15 anos à contação de histórias, oficinas, palestras e mediações de leitura. Já se apresentou em unidades do Sesc, empresas, livrarias, casas de cultura, feiras de livros, eventos e festivais literários em São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Paraíba, Pernambuco, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Foi comtemplada pelo Programa Nacional de Incentivo à Leitura da Fundação Biblioteca Nacional.

Universidade ocupa a 32ª posição com 17 patentes depositadas em 2020

 

SÃO CARLOS/SP - A Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) está na lista do Ranking de Depositantes Residentes 2020, o que a coloca entre os 50 maiores depositantes de patentes no Brasil em 2020. É o que aponta o relatório divulgado pelo Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) no dia 4 de outubro.
A UFSCar retorna à lista, depois de ficar fora em 2019, e aparece na posição de número 32, com 17 patentes depositadas no ano passado. "É muito gratificante ver a UFSCar de volta ao ranking. Esse resultado evidencia os esforços da política de inovação da Universidade e o importante trabalho realizado pelos pesquisadores da Universidade que, cada vez mais, têm atuado na proteção de suas propriedades intelectuais. Parabenizo a todos e todas pelos esforços realizados que colocaram a UFSCar de volta ao ranking", comentou a Reitora Ana Beatriz de Oliveira.
A gestão da Propriedade Industrial na UFSCar é realizada pela Agência de Inovação. O Diretor Executivo, Rafael Aroca, explica o papel do órgão: "A Agência de Inovação da UFSCar oferta palestras, reuniões e apresentações de forma frequente para a comunidade interna, buscando explicar a importância das patentes, os requisitos para solicitar um depósito de patente e os serviços de apoio ofertados pela Unidade. É importante ressaltar que a Agência de Inovação acompanha e auxilia diretamente em todo processo: desde o comunicado da invenção, sua redação, ajustes, depósito junto ao INPI e posterior negociação para possível licenciamento. Ela também conta com o apoio da Comissão Especial de Propriedade Intelectual (Coepi), que assessora a Agência e os inventores da UFSCar na análise prévia das invenções feitas na Universidade, conferindo maior qualidade e robustez às patentes da UFSCar".
Janaina Cesar, Analista de Propriedade Intelectual da Agência de Inovação da UFSCar, explica que o Ranking tratou dos dados com base no seguinte recorte: os depositantes residentes foram identificados e agrupados a partir da raiz do CNPJ, sendo que, neste caso, a raiz do CNPJ foi considerada como sendo o Brasil; o Ranking possui a informação de um único depositante ou do responsável pelo protocolo do pedido, sendo assim, considerou-se a instituição responsável por protocolar o depósito do pedido de patente; e especificamente no Ranking de Depositantes Residentes de Patentes de Invenção, foram incluídas apenas as patentes de invenção, as patentes de modelo de utilidade foram inseridas em um ranking à parte. 
"Diante desse recorte, foram contabilizados 17 Pedidos de Patentes de Invenção, sendo que, no total, a UFSCar depositou 26 Pedidos de Patentes de Invenção em 2020 no Brasil. Desse total, nove pedidos de patentes foram protocolados por outras instituições (cotitulares) e, portanto, não foram considerados no ranking do INPI", explicou a Analista. 
Segundo Janaina Cesar, "é muito importante para a Agência de Inovação que a UFSCar figure entre os 50 maiores depositantes residentes de patentes do País por uma questão estratégica. Essa visibilidade pode despertar o interesse das empresas em se aproximar da universidade, o que pode gerar oportunidades de negócios (através do licenciamento de patentes, por exemplo) e oportunidades de parcerias no desenvolvimento conjunto de novos produtos ou processos".
Para Aroca, o resultado confirma o importante papel da UFSCar no sistema nacional de inovação, demonstrando que a comunidade vem se dedicando e trabalhando na busca do desenvolvimento de novas tecnologias. Além disso, afirma que a formalização de seus depósitos na forma de patente vem contribuindo de forma efetiva para o estado da técnica e também para o processo de transferência de tecnologia da Universidade para a sociedade.

Docente do Senac São Carlos dá dicas de como alterar detalhes e deixar o lar mais aconchegante, e sem gastar muito

 

SÃO CARLOS/SP - A pandemia fez com que hábitos se modificassem e outras vivências fossem inseridas no dia a dia. Antes, era comum as pessoas passarem mais tempo fora de casa, mas agora é o oposto: grande parte das atividades ocorrem dentro dela, independentemente se por motivos profissionais ou por limitações de convívio social. Os encontros são realizados num formato mais intimista e, por isso, têm despertado o desejo de deixar o lar ainda mais aconchegante, sem gastar muito.

Camila Pereira Postigo dos Santos, docente da área de design de interiores do Senac São Carlos, diz que, ao sentir vontade de mudar o ambiente, a primeira atitude deve ser organizar o local, eliminar objetos que não são mais usados e pensar em quais são as necessidades do momento.

 “Versáteis, peças como tapetes, almofadas, luminárias e plantas são capazes de fazer uma revolução na decoração, e alguns desses são encontrados a valores acessíveis e podem transformar o espaço se forem renovados.”

Se o desejo de mudança for mais intenso, é possível optar pela instalação de revestimentos, painéis ou papel de parede. A docente acrescenta que alguns revestimentos como o vinil e os adesivos vinílicos conseguem mudar rapidamente o aspecto do ambiente e podem ser instalados em superfícies já existentes, sem fazer sujeira ou demandar grandes intervenções. “Esses materiais são aplicados com cola, ou já possuem algum tipo de adesivo, e são encontrados em muitas padronagens”, orienta Camila.

Outra opção são as tintas, que podem ser encontradas em diferentes cores e texturas, desde cimento queimado até com efeito de veludo ou camurça. “Uma parede em destaque, seja com uma cor, seja com um efeito ou objeto de decoração, é capaz de deixar o espaço com cara de novo, sem precisar investir tanto”, acrescenta.

 

Faça você mesmo

Se você já tem habilidade ou mesmo se deseja desenvolvê-la, a dica é apostar no DIY - Do It Yourself (Faça Você Mesmo). A expressão, muito usada no segmento de arquitetura, design de interiores e decoração, é uma referência à prática de realizar qualquer atividade de criação, reparação ou repaginação sem a ajuda direta de profissionais. Com o apoio de tutoriais da internet, é possível descobrir como fazer qualquer tipo de intervenção, desde furar parede até instalar uma prateleira. “Tenha criatividade e boas referências. Sobras de tintas, móveis repaginados, um retalho de tecido e uma moldura velha podem ser transformados em peças únicas”, pontua Camila.

Já para os adeptos do Feng Shui, a docente também dá algumas dicas

    Não deixe quinas próximo aos locais de permanência. Cantinhos de mesas, prateleiras, guarda-roupa ou até mesmo da estrutura da casa não são benéficos se “apontam” para você;

 Limpe sempre o fogão. Ele é a celebração da sua fortuna! Se ele for próximo à cuba da pia, coloque um elemento de madeira ou cilíndrico entre os dois. O elemento madeira equilibra o ciclo;

As plantas são curas no Feng Shui. Se ficarem próximas à entrada, ativam a carreira, e se usadas de frente para a porta de entrada, atraem o sucesso;

A cor vermelha, usada em algum elemento no espaço, ativa o sucesso, e a cor roxa a prosperidade.

 

Qualificação na área

Atento às tendências do setor, o Senac São Carlos está com matrículas abertas para o curso Técnico em Design de Interiores. As inscrições podem ser realizadas no Portal Senac: https://www.sp.senac.br.

A instituição também está com a campanha de cursos técnicos por R$ 99 mensais, desenvolvida para reforçar que aprendizado técnico pode ser o caminho ideal para quem busca uma oportunidade de traçar novas rotas na carreira, especializar-se em uma área de interesse ou até mesmo conseguir uma recolocação profissional.

 

Serviço:

Senac São Carlos

Local: Rua Episcopal, 700, Centro, São Carlos – SP

Informações e inscrições: www.sp.senac.br/saocarlos

Além do compartilhamento de vídeos, haverá evento e exposição virtuais

 

ARARAS/SP - Neste ano de 2021, o Campus Araras da UFSCar e o seu Centro de Ciências Agrárias (CCA) completam 30 anos de atividades e, para comemorar, a Diretoria do CCA irá promover uma série de ações de divulgação sobre a origem e a história desses importantes pilares da Universidade. A ideia é, além de compartilhar com o público a trajetória local, integrar a academia com a comunidade que a abriga.
Uma primeira ação foi a recuperação e publicação de um antigo vídeo institucional do Instituto do Açúcar e do Álcool (IAA), que deu origem ao Campus Araras. O vídeo pode ser conferido na página da Diretoria do CCA no Facebook (https://www.facebook.com/diretoriado.cca).
Hoje, dia 18 de outubro, será compartilhado na mesma página o vídeo da primeira turma de formandos do curso de Engenharia Agronômica, no ano de 1997. Os dois vídeos também estão disponíveis no canal do CCA no YouTube (https://bit.ly/2Z54yxI).
Além disso, no final de novembro será realizado um evento virtual, com a apresentação de quatro webséries com entrevistas contando sobre a história do Campus e das instituições que lhe deram origem. Também será promovida uma exposição virtual com apoio da Secretaria de Cultura de Araras.

Breve histórico
O Campus Araras e o Centro de Ciências Agrárias (CCA) da UFSCar estão localizados na cidade de Araras (SP) e possuem suas raízes no contexto histórico do município. Em seus 230 hectares de extensão, inicialmente se encontravam as plantações de café da Fazenda Santa Escolástica que, em 1953, foi comprada pelo Instituto de Açúcar e Álcool (IAA). Naquele momento, a fazenda iniciou suas atividades com a cana-de-açúcar, por meio do Programa Nacional de Melhoramento Genético da Cana-de-Açúcar (Planalsucar). Em 1990, houve a extinção do IAA e, em 1991, a UFSCar incorporou as unidades paulistas do extinto Planalsucar, dando origem ao campus universitário. Saiba mais nesta publicação: https://bit.ly/3vrjBxl.
Resultados dos exames serão utilizados em estudo que dará orientações para melhoria da qualidade de vida

 

SÃO CARLOS/SP - O Laboratório de Pesquisa em Fisioterapia Neurológica (LaFiN), do Departamento de Fisioterapia (DFisio) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), oferece exames gratuitos para pessoas que tiveram Acidente Vascular Cerebral (AVC), também conhecido como derrame. Os exames avaliam a função e a estrutura dos vasos sanguíneos e a quantidade de atividade física que a pessoa realiza no seu dia a dia. Os resultados dos exames serão utilizados pelo doutorando Jean Alex Matos Ribeiro, do Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia (PPGFt), em um estudo orientado pelo professor Thiago Luiz de Russo, do DFisio.
Evento, pela primeira vez em formato totalmente online, acontece de 1º a 13 de novembro

 

SÃO CARLOS/SP - A Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) UFSCar promove, de 1º a 13 de novembro, o IX Congresso Brasileiro de Educação Especial (CBEE). O evento é um espaço para a troca de ideias entre profissionais e acadêmicos, para divulgação e estímulo da produção dos conhecimentos científicos da área e uma oportunidade de atualização sobre as novas práticas propostas pela diretriz política educacional de inclusão escolar adotada pelo Brasil.
Em 2021, pela primeira vez em formato totalmente online, a acessibilidade está presente em todo o Congresso. Haverá mesas de debates, mais de 30 minicursos e apresentação de pesquisas em 20 eixos temáticos. Serão abordados a História da Educação Especial, o papel de Organizações e Movimentos Sociais, Políticas Educacionais, Tecnologia Assistiva e Arte, Cultura e Lazer. Além disso, também têm destaque na programação a Formação de Profissionais para diferentes modalidades de Ensino, Serviços de Apoio à escolarização, Recursos Pedagógicos e Diferenciação Curricular.
Ainda serão discutidos os temas Comunicação e Letramento, Ensino de Línguas, Educação Física e Esportes e como as famílias podem cooperar para o aprendizado. A Avaliação da Aprendizagem, a Educação Superior, Profissional e Tecnológica, além da Profissionalização e Acessibilidade no espaço de trabalho também vão estar em pauta, assim como temas relacionados a Metodologia e Ética na Produção Científica, Habilidades Sociais, Emocionais e Cognitivas, Diversidade de Gênero e Sexualidades, e Fatores de Risco: Prevenção e Intervenção.
Livro "Verde urbano", gratuito, tem parceria com a ONU e capa com foto de Sebastião Salgado

 

SÃO CARLOS/SP - Árvores: de que maneira compõem parques, praças, conjuntos viários e canteiros centrais nas cidades? Quais os múltiplos benefícios que trazem para as pessoas, para o clima e para todos os seres vivos nos ambientes urbanos? Para falar do assunto de maneira simples e acessível ao público, acaba de ser lançado o e-book "Verde Urbano". Esse é o primeiro livro da Série "Eu, o meio ambiente e você", que busca popularizar temas científicos. O livro digital, publicado pela editora Unaspress, tem acesso gratuito e está disponível em https://bit.ly/3nFEC5x
"No livro, trazemos diversos temas relacionados ao ecossistema urbano, como, por exemplo, a biodiversidade presente nas cidades, o plantio e manejo de árvores, regulação do clima e ciclo hidrológico, sequestro e estoque de carbono, benefícios à saúde física e mental, além dos aspectos cênicos da ornamentação de ruas e avenidas que hospedam milhares de pessoas em nossas cidades", elenca o professor Fernando Periotto, do Centro de Ciências da Natureza (CCN) do Campus Lagoa do Sino da UFSCar, um dos organizadores da publicação.
"O e-book tem capa do fotógrafo Sebastião Salgado, laureado recentemente com o prêmio Imperial do Japão (considerado o "Nobel das Artes"), e conta com colaboradores que escreveram textos simples, de fácil compreensão, para que alcancemos facilmente o ‘grande público’, popularizando a ciência, levando conhecimento para os que têm pouco acesso, assim, difundindo no nosso país a construção de um mundo melhor, um mundo mais verde e azul!", celebra o professor da UFSCar. Para ele, este é o principal diferencial do livro em relação a outras obras sobre a mesma temática: "é a popularização da ciência de forma didática e com leitura leve para o público em geral". Sobre a linguagem empregada, explica que "a escrita permite a sensibilização de um leque avantajado do público que se interesse pela leitura".
Fernando Periotto conta que a ideia do livro surgiu a partir da parceria com mais dois colegas biólogos de profissão, Maurício Lamano Ferreira e Alessandro Reinaldo Zabotto, todos preocupados com a questão ambiental. "A preocupação se dá pelo cenário atual de cuidados, de manejo que as árvores em meios urbanos recebem. As ações danosas e irregulares quanto às árvores que crescem nas cidades são tantas que nos sentimos na obrigação de popularizar esse tema (Verde Urbano), que, há décadas, é amplamente discutido na academia. Se fazia urgente fazer a ponte de um tema acadêmico tão discutido, para o leigo ou para o jovem, por exemplo", explica Periotto. 
A obra foi elaborada no período de outubro de 2020 a julho de 2021 e conta com a participação de autores de diversas instituições de ensino brasileiras, estaduais, federais e privadas, além de profissionais de várias cidades e estados brasileiros, incluindo biólogos, arquitetos da paisagem, urbanistas, engenheiros florestais, agrônomos e ambientais, bem como gestores públicos.

BRASÍLIA/DF - Em todo o país, milhões de estudantes se preparam para fazer o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2021 nos dias 21 e 28 de novembro. As datas são importantes não apenas para eles, mas para todos os professores que estão diariamente preparando aulas, corrigindo redações, tentando tornar o conteúdo mais interessante para que os alunos aprendam o máximo possível. Hoje (15), no Dia do Professor, a Agência Brasil conversou com alguns desses profissionais.

Em Brasília, o professor de geografia e coordenador da Secretaria de Cursos do Colégio Sigma, Robson Lucas Caetano, junta todas as forças nessa reta final. “Está mais próximo de terminar do que de começar. A jornada está em um momento importante, mais para o fim do que para o começo”, reforça também para estimular os colegas professores.

O fôlego é necessário porque o Enem terá duas edições no mesmo ano. “No ano passado, a escola funcionou no auge da crise [de forma remota]. O Enem 2020 foi neste ano, na verdade. A preparação fez com que tivéssemos mudanças. Tivemos aulas em janeiro, com professores atuando na revisão”, diz. 

O Enem de 2020, após adiamento por causa da pandemia, acabou sendo realizado no início deste ano. Ao todo, foram três rodadas de exame, o Enem regular, em papel, realizado em janeiro, o Enem digital, aplicado pela primeira vez na história do exame, em janeiro e fevereiro.

Houve ainda a reaplicação do Enem, em fevereiro. Essa aplicação ocorre todos os anos mas, nessa edição, ganhou outra dimensão devido ao agravamento da pandemia no estado do Amazonas e nas cidades Espigão D’Oeste e Rolim de Moura, ambos em Rondônia. Todos os estudantes dessas localidades tiveram as aplicações regulares canceladas e tiveram que prestar o exame na reaplicação.

No Sigma, as aulas presenciais foram retomadas recentemente, em um modelo híbrido, ainda mantendo aulas remotas e turmas reduzidas. Caetano diz que isso significa dar aulas, às vezes, para três grupos de uma mesma turma.

“Nossos alunos estão em frangalhos. Os alunos que chegam ao terceiro ano foram ceifados do amadurecimento que é necessário. Esse aluno do terceiro é o que estava no primeiro ano [antes da pandemia] e, de repente, se viu no terceiro. Com o afastamento da escola, ele não teve o amadurecimento necessário”.

A escola, que é particular, conta com ampla rede de apoio, que inclui ajuda na hora da escolha da carreira a ser seguida e até mesmo apoio emocional para os quais um grupo de professores recebeu formação específica. Apesar do impacto da pandemia, Caetano afirma que o rendimento dos estudantes nas provas do Enem manteve, no ano passado, o mesmo nível de anos anteriores.

 

Sem pausa

Em Goiânia, o professor universitário da Unialfa Augusto Narikawa também sente o cansaço do curso preparatório para duas edições do Enem em um mesmo ano. 

“Para nós professores, está bem complicado. A nossa carga horária aumentou muito. Vários professores tiveram que aprender coisas que não sabiam, novidades para eles, que não dominavam. A partir disso, tiveram que desenvolver novas metodologias e se organizar para que pudessem entregar uma educação com qualidade”.

Narikawa percebeu que muitos estudantes, principalmente de escolas públicas, não estavam tendo acesso à formação que precisavam para o Enem. Foi assim que nasceu, no ano passado, o Curso Preparatório Solidário do Enem da Unialfa, gratuito. O curso seguiu o preparatório para a edição de 2021. Para esses alunos, Narikawa leciona língua portuguesa.

O cursinho praticamente não parou. “Estamos todos muito esgotados, a pandemia trouxe esgotamento mental muito grande”, acrescenta: “Os professores são heróis porque não pararam em tempo nenhum. Continuamos tentando fazer com que a educação seja levada da melhor maneira possível. A educação é a base de qualquer país”.

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