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IBATÉ/SP - Como forma de valorizar a diversidade das etnias indígenas, a Prefeitura de Ibaté, por meio da Secretaria de Educação e Cultura, promoveu nesta quarta-feira, 19 de abril, inúmeras ações nas unidades escolares junto aos alunos para comemorar o Dia dos Povos Indígenas.

Uma série de atividades foi realizada nas escolas para mostrar aos alunos como é a cultura indígena. Contos e lendas, brincadeiras e jogos indígenas, muitas canções referentes ao tema, degustação de alimentos de origem indígenas, diferentes pinturas faciais representando as muitas tribos existentes, vídeos e imagens mostrando o processo histórico dos índios no Brasil e muita conversa sobre nossos descendentes foram destaque.

No Brasil, pela primeira vez é celebrado o "Dia dos Povos Indígenas" e não mais o "Dia do Índio", como a data era comemorada até o ano passado. A mudança foi oficializada com a aprovação da Lei nº 14.402, de 8 de Julho de 2022, que instituiu o Dia dos Povos Indígenas, revogando então o Decreto-Lei nº 5.540, de 2 de junho de 1943, que considerava a data de 19 de abril como Dia do Índio.

A secretária de educação e cultura, Danielle Garcia Chaves, pontua a importância de mostrar às crianças que os indígenas não são apenas parte da história, como também existem e fazem parte de um presente onde sua identidade, cultura e diferenças precisam ser valorizados e preservados. “A diversidade do nosso povo brasileiro é muito grande e bonita; e a escola precisa ser o local onde todos se encontram e se respeitam; e assim é na nossa Educação em Ibaté. A data comemorativa, muito além de ser apenas um momento de celebração à diversidade cultural dos povos indígenas do Brasil, é um momento para reflexão e ação”, destacou.

Em HTPC, professores da EM ““Profª Edith Aparecida Benini”, receberam a visita do indígena Nhandel Gwaçu, que proporcionou a todos os da Unidade Escolar, a oportunidade em prestigiar vivências de cantos com instrumentos típicos, além de assuntos pertinentes como respeito aos costumes e ao meio ambiente. Na ocasião, os profissionais esclareceram dúvidas para planejar as aulas com maior riqueza em detalhes.
De acordo com a diretora da escola, Osmara Barbano Claudino, respeitar a cultura indígena é respeitar nossas raízes. “A realização desta atividade é o cumprimento da Lei 11.645/08, que trata da inclusão da cultura indígena nas escolas. Os alunos aprendem na prática sobre a cultura desta tribo e conhecem os rituais deles de maneira lúdica, e tendo a oportunidade de vivenciar uma experiência rica como essa, não é como olhar fotos em livros, ou ver vídeos, e sim trazer a realidade da cultura, e o conhecimento para os professores e alunos”, relatou.
Nhandel Gwaço, agradeceu o convite da Prefeitura de Ibaté. “Agradeço o prefeito José Luiz Parella e a todos os envolvidos nesse projeto. Foi uma grande oportunidade trazer a cultura indígena aos professores. Através dessas ações pedagógicas que surgem possibilidades de passar novas perspectivas do modo de vida de outros povos e também incentivar o combate ao preconceito e a discriminação”, concluiu.

SÃO CARLOS/SP - Nossa reportagem recebeu um áudio de uma mãe desesperada afirmando que um indivíduo teria invadido a Creche Anita Costa, localizada na Rua Conde do Pinhal, em São Carlos, na manhã de hoje.

Nossa equipe foi à escola e conversou com a Ione, auxiliar administrativo da unidade, onde a mesma afirma que o áudio não é verídico.

“A creche não foi invadida. Nós recebemos duas denúncias, uma de uma mãe que afirmou ter visto um suspeito ao redor da creche, onde a mesma entrou em contato no 190 e a viatura foi ao local e ninguém foi encontrado. Já a outra pessoa disse que tinha um sujeito pulando na creche. Imediatamente acionei a PM e o Corpo de Bombeiros que fica ao lado. Os Militares fizeram diligências no local, mas ninguém foi encontrado.”

A direção afirma que está todo mundo bem e que ninguém foi ameaçado ou algo do tipo. E que providências estão sendo tomadas para maior segurança.

Amanhã, não terá aula e que os pais fiquem mais calmos.

SÃO CARLOS/SP - O vereador Malabim (PTB) destacou a importância da instalação de câmeras de segurança nos Centros Municipais de Educação Infantil (CEMEIS) e nas Escolas Municipais de Educação Básica (EMEB’s), medida que vem sendo implantada desde setembro do ano passado, em atenção à Lei No.19611/20, de autoria do parlamentar, visando proporcionar maior segurança aos alunos, professores e colaboradores das instituições.

Segundo Malabim a prioridade dessa Lei é zelar pela vida e segurança da comunidade escolar. “O impacto visual das câmeras de monitoramento, acaba por inibir a ação de pessoas suspeitas que com frequência furtam os equipamentos eletrônicos das escolas que são usados no processo de aprendizagem dos alunos”, assinalou.

“As câmeras de segurança  foram instaladas  em mais de 90% das escolas da rede pública municipal de ensino”, informou Malabim.  Das 61 unidades, 53 já receberam os novos equipamentos e em outras 8 os alarmes e câmeras estão em período de teste

A execução do trabalho de instalação foi realizada pelo Departamento de Cooperação de Inteligência e Tecnologia, com recursos provenientes da Secretaria Municipal de Educação. 

Malabim agradeceu à Secretaria de Educação e ao Departamento de Cooperação de Inteligência e tecnologia pelos trabalhos prestados e reafirmou seu compromisso de estar sempre em busca de proporcionar melhorias para nossa cidade.

SÃO CARLOS/SP - Uma funcionária de uma escola técnica localizada na Rua Episcopal, foi à Central de Polícia Judiciária, em São Carlos para registrar uma ocorrência de que um aluno estava em posse de um punhal dentro da unidade de ensino.

De acordo com a mulher, no dia 12 deste mês, o aluno estava na biblioteca da escola e teria mostrado o punhal as colegas de sala, porém, como alguns fatos de atentados as escolas ocorreram no país, as alunas correram de medo.

Ainda segundo relato da coordenadora da escola, o aluno teria procurado a direção e explicado que teria levado o punhal para mostrar aos colegas que era herança de família.

O aluno foi orientado de que não é permitido levar tal objeto na unidade. A direção resolveu registrar o fato em boletim de ocorrência.

SÃO CARLOS/SP - O Departamento de Fiscalização da Prefeitura de São Carlos interditou na tarde desta sexta-feira (14/04), no bairro Presidente Collor, uma residência que funcionava como creche clandestina e que atendia cerca de 50 crianças em uma residência de meio lote e sem as devidas licenças para o funcionamento. 
“O local não tinha alvará de funcionamento, auto de vistoria do Corpo de Bombeiro, licença da Vigilância Sanitária e autorização da Secretaria Municipal de Educação. O imóvel não possui condições sanitárias e nem segurança ou espaço adequado para funcionar como estabelecimento educacional, por isso interditamos o local”, disse o diretor de Fiscalização, Rodolfo Tibério Penela.
O Conselho Tutelar recebeu uma denúncia de negligência e maus tratos, inclusive com imagens de uma suposta monitora que estaria agredindo uma criança. “As imagens não são nítidas, porém a partir da denúncia nos dirigimos imediatamente ao local e entramos em contato com os pais dessas crianças, solicitando a retirada das mesmas para averiguação dos fatos. No local tivemos acesso as fichas das crianças e podemos constatar que eram atendidas mais de 40 crianças diariamente, fora outras 10 que ficavam no local esporadicamente”, explicou a conselheira Larissa Camargo.
A monitora acusada não estava trabalhando no local, uma vez que passou por um procedimento cirúrgico e está afastada, segundo informações da proprietária do estabelecimento. O Conselho Tutelar vai continuar trabalhando no caso e será realizada uma escuta especializada com as crianças. Até o momento não foi comprovada a agressão. A Guarda Municipal acompanhou os conselheiros tutelares e os fiscais da Prefeitura durante a vistoria ao imóvel.
O secretário municipal de Educação, Roselei Françoso, fez questão de acompanhar o trabalho da Fiscalização e do Conselho. “Recebemos a informação do Conselho Tutelar e avisamos a Fiscalização. Chegando no local realmente pudemos constatar que o prédio não tem condições de garantir a integridade física de quase 50 crianças de 4 meses a 10 anos de idade e não atende as normas do Conselho Municipal de Educação e nem da SME. Como a proprietária da casa colaborou, foi feito um boletim pela Guarda Municipal, as crianças foram retiradas do local pelos pais e a Fiscalização interditou o imóvel, fez um auto de interdição e também vai emitir a multa.  Cabe a nós agora arrumar vagas nas escolas do município ou entidades parceiras para atender essas crianças. Vamos conversar com os pais de cada uma delas para analisar caso a caso”, garantiu o secretário de Educação.
A multa por falta de alvará e demais documentos é de R$ 1.750,00. A Vigilância Sanitária também lavrou um auto de infração em decorrência da falta de licença sanitária e das péssimas condições de higiene e ventilação do local, devendo emitir multa também, porém o valor ainda será calculado.
A mensalidade cobrada dos pais era entre R$ 150,00 a R$ 250,00, dependendo do tempo de permanência da criança no local.

SÃO CARLOS/SP - A Escola Municipal de Governo da Fundação Educacional de São Carlos (FESC), atendendo as demandas Guarda Municipal e da Prefeitura, vem oferecendo aos servidores municipais cursos de qualificação profissional e inclusão digital.
Para os Guardas Municipais foi oferecido um curso de formação na área de Língua Portuguesa. Inicialmente é um projeto piloto com o objetivo de oferecer mais ferramentas linguísticas aos agentes para a elaboração dos registros de ocorrências. Ao final desse projeto piloto a FESC pretende ofertar o curso de forma contínua em parceria com a Secretaria Municipal de Segurança Pública e Defesa Social de São Carlos.
Atendendo a demanda da Prefeitura Municipal, a Escola Municipal de Governo juntamente com o Programa de Inclusão Digital (PID/ FESC), está oferecendo aos funcionários da Secretária de Serviços Públicos formação em Informática Básica.
“Essa inciativa visa fomentar a qualificação profissional reforçando o comprometimento da Prefeitura com os seus colaboradores. Projetos análogos a este têm sido implementados com a Secretaria de Educação com a meta de se expandir para outras secretarias”, ressaltou o presidente da FESC, Eduardo Cotrim.

SÃO CARLOS/SP - A Polícia Civil de São Carlos foi procurada para registrar uma ocorrência de ameaça a uma creche localizada na Vila Prado, na manhã de ontem.
De acordo com funcionário da creche, o telefone tocou e ao atender o marginal se identificou como 01, e começou as ameaças e solicitou de R$ 2 mil a R$ 5 mil, e caso o pedido não for atendido, a unidade será invadida. E disse mais, que ele pertence a uma facção criminosa.
O Boletim de Ocorrência (B.O), foi registrado e já está sendo investigado pela PC.
A Rádio Sanca está tentando uma entrevista com delegado da DIG.

SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos, através da Secretaria Municipal de Educação (SME), vai entregar no próximo sábado (15/04), às 10h, a ampliação do Centro Municipal de Educação Infantil (CEMEI) Renato Jensen, localizada no Jardim Zavaglia e que atende atualmente 175 alunos na faixa etária de 2 a 6 anos.
Inaugurada em 23 de junho de 2022, o CEMEI Renato Jensen, tinha 482,40 m2 de área construída, mas como o projeto da escola foi feito já faz algum tempo, a demanda aumentou no bairro e a SME construiu mais duas salas e sanitários tornando a unidade planejada para atender a demanda também dos bairros Antenor Garcia e Ipê Mirim, um investimento de R$ 330.498,86.
“O objetivo da intervenção no CEMEI Renato Jensen foi de oferecer um espaço amplo e adequado para atender mais crianças. Uma obra devidamente planejada para atender a faixa etária de 2 a 6 anos”, disse o secretário de Educação, Roselei Françoso.
O secretário de Educação disse, ainda, que foi construído um playground com cobertura na escola. “Os recursos para essa cobertura são provenientes de uma emenda parlamentar da época que eu estava vereador”, anunciou o secretário.

SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos, por meio de um trabalho conjunto entre as secretarias municipais de Educação e Agricultura e Abastecimento, realizou a entrega de caixas de chocolate para todas as crianças e adolescentes matriculados na rede municipal de ensino nesta quarta-feira (05/04). Foram 20 mil caixas de bombom, marca Garoto, entregues aos estudantes, alegrando a Páscoa de milhares de famílias são-carlenses.
Efetuada pela Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento, a compra das caixas de chocolate aconteceu em três modalidades. A maioria dos alunos recebeu bombons com variedade de sabores adquiridos via ata de registro de preço, enquanto os chocolates comprados para os alunos com intolerância à lactose e alérgicos à glúten ocorreu por meio de compra direta.
O secretário da pasta, Paraná Filho, ressaltou o empenho da Prefeitura em adquirir os doces a tempo de entrega-los a todos os estudantes antes do domingo de Páscoa. “Todos os anos, a Páscoa é uma data em que há muita apreensão porque, por conta de questões burocráticas e licitatórias, pode acontecer problemas com a entrega deste doce aos alunos da rede municipal de ensino. Neste ano, felizmente conseguimos êxito em fazer esta licitação e adquirir as caixas de bombom para atender 100% dos alunos matriculados. Entendemos que adquirir caixas de bombom ao invés de ovos de páscoa tem vantagens consideráveis, pois temos melhor oferta e qualidade mais garantida do produto no mercado, bem como uma oferta de mais chocolates com mais variedade e com um custo muito menor. Um ovo de páscoa com esta gramatura custaria cerca de R$ 40,00 e cada caixa de bombom saiu em torno de R$ 11,00. É mais chocolate, mais qualidade e mais variedade, além de economia aos cofres públicos”, disse Paraná.
O secretário municipal de Educação, Roselei Françoso, lembrou da logística montada para que todas as crianças recebam o chocolate na mesma data. “Hoje, a totalidade dos nossos alunos receberá estes bombons nas 61 escolas. São mais de 16 mil atendimentos somente na rede municipal de ensino e também os projetos que são parceiros do município que estão recebendo os bombons. Espero que estes chocolates possam alegrar o coração de cada criança, de cada pai e de cada mãe, pois, infelizmente, muitas vezes os pais não conseguem fazer a compra de um chocolate para os filhos neste período de Páscoa e a Prefeitura de São Carlos, autorizada pelo prefeito Airton Garcia, tem feito a aquisição destes bombons para as nossas crianças. Isso é motivo de muita alegria”, comenta Roselei.
Já o vice-prefeito Edson Ferraz destacou o significado desta ação para os lares das crianças são-carlenses. “Um trabalho muito bem organizado da Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento com a Secretaria Municipal de Educação e que chega a toda a rede de educação. Toda criança tem um sonho e, nestas datas festivas, fica na expectativa de ganhar um chocolate, um bombom, e a Prefeitura fazendo a entrega destas caixas de chocolate é motivo de muito orgulho para todo mundo. Temos que parabenizar todos os que trabalharam para isso e por fazer a alegria das crianças. Vamos continuar trabalhando desta forma, pois isso não é gasto para a Prefeitura, mas sim um investimento que tem que ser feito. É muito bonito ver a criança ganhando uma caixa de chocolate e compartilhando com seus pais, irmãos ou amigos ao chegar em casa”, finaliza o vice-prefeito.
No ato de entrega das caixas de chocolate ocorrido na Escola Municipal de Educação Básica (EMEB) Prof. Afonso Fioca Vitali, o CAIC, no bairro Cidade Aracy, onde estiveram os secretários de Educação, Agricultura e Abastecimento e o vice-prefeito, também participou o vereador Dé Alvim.

SÃO PAULO/SP - O governo de São Paulo estuda contratar policiais militares que estão na reserva para atuar de forma permanente nos colégios do Estado. A medida foi divulgada pelo próprio governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) na noite de segunda, 27, horas depois da professora Elisabeth Terneiro ser esfaqueada por um estudante de 13 anos na Escola Estadual Escola Estadual Thomazia Montoro, zona oeste da capital paulista, e morrer dentro da sala de aula.

“Estamos estudando formas de viabilizar a contratação de policiais da reserva para que eles fiquem de forma permanente nas escolas e ajudem a tornar o ambiente mais seguro”, afirmou o governador no Twitter. Outras quatro pessoas também ficaram feridas no ataque, incluindo três professoras e um aluno. O menor que promoveu os ataques foi apreendido.

Segundo Tarcísio, os comandantes da Polícia Militar já se reuniram com os diretores dos colégios nesta segunda-feira para encontrar formas de combater a violência nas unidades de ensino.

No anúncio, o governador também reforçou as informações sobre a ampliação de 500 para 5 mil profissionais que deverão atuar no programa Conviva e a oferta de até 150 mil horas de apoio psicológico presencial nas escolas para estudantes, professores e demais funcionários, conforme havia sido anunciado horas antes pelos secretário de Educação, Renato Feder, e pelo o secretário de segurança, Guilherme Derrite, em entrevista coletiva à imprensa.

Tarcísio confirmou também que as aulas na Thomazia Montoro vão ficar suspensas por uma semana e que o prédio, neste período, será revitalizado.

Tarcísio de Freitas se encontra na Europa, onde busca fechar acordos de investimentos para o Estado. Nesta segunda, por conta de uma crise renal, ele foi internado em um hospital de Londres e passará a noite no local para a realização de exames complementares. A agenda do governador também prevê idas para a Espanha e para a França ainda nesta semana.

Entenda o ataque na escola

O ataque cometido por um adolescente com um faca aconteceu por volta das 7h20 da manhã na Escola Estadual Thomazia Montoro, na Vila Sônia, na zona oeste da capital paulista. O garoto esfaqueou pelo menos quatro professoras e um aluno, segundo o governo de São Paulo.

O agressor do 8º ano do ensino fundamental, de 13 anos, foi apreendido e levado para uma delegacia. Segundo informações apuradas pelo Estadão na escola, o alvo principal do autor do ataque era um estudante com quem teria brigado na semana passada, mas esse colega não estava no local nesta segunda.

Imagens de câmera de segurança instalada em sala de aula mostram o momento em que o adolescente foi imobilizado e desarmado por uma professora de Educação Física.

Elisabeth Tenreiro, de 71 anos, havia sido encaminhada em estado grave para o Hospital Universitário da Universidade de São Paulo (USP). Por volta das 10h30, a morte foi confirmada.

Professora de Ciência, ela foi uma das que agiram para separar os estudantes durante um conflito anterior. Elisabeth trabalhava havia pouco tempo no colégio e estava fazendo a chamada quando foi atingida pelos golpes.

 

 

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