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SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos contratou a empresa de engenharia T5 Construtora e Serviços LTDA, vencedora da licitação na modalidade Tomada de Preços - N°11/2023, para concluir as obras de construção do Centro Municipal de Educação (CEMEI) “Santo Piccin”, na esquina da avenida Dr. Ernesto Pereira Lopes Filho com a rua do Ipê, no Distrito de Água Vermelha.
O CEMEI de Água Vermelha vai atender 200 alunos de 0 a 6 anos e segundo o secretário municipal de Obras Públicas, João Muller, a conclusão das obras tem prazo de 180 dias e terá custo nesta etapa final de R$ 1.237.999,99, uma vez que a escola está com 65% das obras executadas. O custo final da obra será de R$ 3 milhões.
A Prefeitura iniciou a construção do novo prédio do CEMEI Santo Piccin no final de 2020, porém a empresa vencedora da licitação não conseguiu concluir as obras dentro do prazo estabelecido.
“Com isso nós rescindimos o contrato com a empresa contratada e penalizamos a construtora que não poderá participar por 2 anos de licitações com a Prefeitura de São Carlos e licitamos o que ficou sem execução, ou seja, a parte final da obra como piso, revestimento, pintura, colocação de esquadrias, louças e estamos trabalhando para entregar a escola até o período letivo de 2024. Uma demanda antiga da comunidade de Água Vermelha”, esclareceu João Muller que emitiu essa semana a ordem de serviço para a retomada da obra.
O atual secretário municipal de Educação, Roselei Françoso, lembrou que começou a idealizar o CEMEI de Água Vermelha ainda em 2009, durante sua atuação na Secretaria Municipal de Educação. “Conseguimos o terreno e em 2019 o prefeito Airton Garcia autorizou um financiamento para viabilizar os recursos através de uma operação de crédito junto ao Banco do Brasil e iniciar as obras. Essa unidade escolar vai atender os alunos de Água Vermelha e das chácaras de recreio, do Varjão e de toda aquela região”, ressaltou o secretário.

SÃO CARLOS/SP - Pais de alunos entraram em contato com nosso departamento de jornalismo inconformados com a situação que se encontra a escola Professor Arlindo Bittencourt, localizada na Rua Silvério Ignarra Sobrinho, na Vila Monteiro, em São Carlos.

De acordo com o pai, há anos que a unidade escolar precisa urgente de uma reforma. “Essa escola está abandonada faz um tempo, não tem manutenção, quando chove é um caos, janelas quebradas e esse foi o resultado de como ficou a quadra depois da chuva de ontem, 01, com muita lama e barro” desabafou o pai.

Ainda segundo nos informaram, muita água da chuva entrou nas salas, impossibilitando ter aula nesta manhã.

PERGUNTAR NÃO OFENDE: A culpa é de São Pedro?

SÃO CARLOS/SP - A presidente da Escola do Legislativo da Câmara Municipal de São Carlos, vereadora Raquel Auxiliadora, anunciou nesta semana a abertura das inscrições para o curso “Disseminadores das Informações Previdenciárias”, ofertado em parceria com o Programa de Educação Previdenciária (PEP) do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social).

 O curso tem o objetivo de apresentar a Previdência Social, seus direitos, deveres e sua importância na vida dos cidadãos brasileiros, apontando sugestões de disseminação dessas informações. As atividades serão realizadas de forma híbrida, com aulas presenciais nos dias 25/10 e 1º/11, sempre das 8h às 12h e das 13h às 17h, na sede da Câmara Municipal, e atividades remotas pelo site da Escola PEP, após a finalização do conteúdo presencial.

 A inscrição é aberta a toda a população e voltada principalmente para agentes públicos e comunitários, representantes de entidades da sociedade civil organizada, pessoas que trabalham com atendimento a grupos em condição de vulnerabilidade social, entre outros.

A presidente Raquel Auxiliadora convidou todos os interessados a participar e destacou que o curso oferecido é uma oportunidade única de aprender, com especialistas do INSS, os direitos e deveres do Regime Geral de Previdência Social. Ela ainda enfatizou a importância da ampliação do acesso da população ao conhecimento sobre as políticas públicas previdenciárias e de assistência social como forma de fortalecimento da democracia e da cidadania.

 

COMO PARTICIPAR – Faça a sua inscrição pelo endereço: https://forms.gle/sKciz4eGjSfPKR7c8. O curso é gratuito e terá certificação pela Escola do Programa de Educação Previdenciária do INSS.

SÃO CARLOS/SP - Na madrugada de hoje, 18, um bandido furto a escola Prof. Archimedes Aristeu Mendes de Carvalho, no bairro Maria Stella Faga, em São Carlos.

Imagens de câmeras de segurança mostram a ação do vagabundo que arrombou a porta e furtou equipamentos de informática de uso dos alunos, como notebooks, tablets e impressora e que, com certeza, farão muita falta na aprendizagem das crianças.

O caso foi registrado e será investigado pela Polícia Civil.

SÃO CARLOS/SP - O vereador Azuaite Martins de França participou do seminário “A Violência no âmbito Escolar: Construindo Caminhos para a Convivência Positiva”, realizado no último dia 11 no Salão Nobre da Câmara Municipal de São Paulo. O evento foi promovido pelo vereador paulistano Eliseu Gabriel (PSB) em parceria com o Centro do Professorado Paulista (CPP), e contou com presenças de  Cesar Callegari, sociólogo e consultor educacional e presidente do Instituto Brasileiro de Sociologia Aplicada, da professora  Telma Vinha, pedagoga e doutora em Educação pela Unicamp, e Rogerio Gonçalves da Silva, diretor da divisão de gestão democrática e programas intersecretarias da Secretaria Municipal de Educação da Câmara Municipal de São Paulo. 

Como segundo vice-presidente do CPP e presidente da Comissão de Educação da Câmara de São Carlos, Azuaite destacou a importância do evento  principalmente para os profissionais da Educação que estão no dia a dia das escolas. “A violência está intrínseca em nossa sociedade. Não são apenas professores, educadores, diretores que lidam com ela todos os dias, mas todos. Foi importante este debate para buscarmos conhecimento, saber o motivo pelo qual temos sofrido tantos ataques à escolas. A conclusão é que essas pessoas querem destruir a função da escola, pois a escola é sim transformadora, é a chave de toda transformação possível de uma sociedade”, declarou,  alertando que  “não adianta ser contra a violência, nós precisamos ser militantes do combate à violência”.

No entendimento do vereador e professor Eliseu Gabriel, a escola deve ser um ambiente privilegiado de aprendizagem e de desenvolvimento integral dos estudantes. “O objetivo do seminário foi o de pensar na promoção de escolas mais seguras e inclusivas, onde a violência seja reduzida e a convivência positiva seja incentivada”.

Cesar Callegari observou que “o que acontece em muitas escolas é o silenciamento de alunos e professores. Então, quando você mobiliza múltiplas formas de expressão e a escola se coloca para ouvir, a gente consegue entrar em um acordo democrático e participativo para que a escola seja mais segura”.

A  palestrante Telma Vinha apresentou dados sobre o tema, informando que desde 2001 até junho de 2023, foram contabilizados 33 ataques às escolas em todo o Brasil, sendo que 54,54% desses ataques foram realizados entre fevereiro do ano passado e junho deste ano. Desses números são 130 vítimas, sendo 97 pessoas feridas e 33 pessoas que perderam a vida (sendo 27 alunos, 4 professores e 2 especialistas).

Nos dados apresentados, o número de mortes com armas de fogo é quase total, sendo responsável por 99%, sendo que das 34 escolas são 15 estaduais, 13 municipais e 6 particulares. A faixa etária dos autores com maior índice de ocorrência é dos 13 aos 15 anos (17 autores), tendo concepções e valores opressores como gatilho motivacional, ocasionado por ideais homofóbicos, misóginos e racistas, indícios de transtornos mentais variados (não diagnosticados ou tratados), sofrimento acentuado, busca de notoriedade, isolamento social, falta de propósito e culto à violência a armas.

“Mapeando todos esses ataques, descobrimos que as vítimas e as escolas não são escolhidas ao acaso. São adolescentes usuários de subcultura extremista existente em fóruns on-line de incentivo à violência, que eles encontram na deep web e em redes sociais como Twitter, Instagram, TikTok (que são abertos) ou comunidades (grupos) como o WhatsApp, Telegram, Discord e Reddit, isso sem falar em jogos violentos em que os usuários conversam entre eles por meio de chat”, disse Telma.

Na audiência do Seminário estiveram profissionais da Educação, estudantes, grêmios e integrantes das Comissões de Mediação de Conflitos da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo.

SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos contratou a construtora Ipê Ambiental, vencedora do processo licitatório, para iniciar, nesta segunda-feira (11/09), as obras de construção da escola estadual do Jardim Ipanema.
Com custo de R$ 8,2 milhões, sendo R$ 1,6 milhão já liberados pelo Governo do Estado para início da obra, a unidade escolar do Jardim Ipanema terá 8 salas e capacidade para atender 560 alunos.
“A obra foi viabilizada por meio de um convênio do Estado com o município que doou a área no Jardim Ipanema e a Secretaria de Obras emitiu a ordem de serviços para o início da construção da unidade em um prazo estimado de 360 dias”, anunciou o secretário municipal de Obras Públicas, João Muller.
Em junho deste ano, durante reunião dos representantes da Prefeitura com o coordenador de Infraestrutura e Serviços Escolares (CISE) da Secretaria Estadual de Educação, Fabrício Moura Moreira, na capital paulista, o Governo do Estado de São Paulo manteve o compromisso de construir unidades escolares também no Jardim Abdelnur, no Parque Novo Mundo, Jardim Embaré e no Jardim de Cresci.
A Prefeitura de São Carlos reivindica, ainda, do Governo do Estado a liberação de recursos para a construção da escola prevista no projeto inicial no Jockey Clube. A Prefeitura vai cumprir diligências e espera receber autorização para iniciar a construção desta outra unidade ainda esse ano. 
A escola prevista para o Jockey Clube terá 12 salas, capacidade para 800 alunos e custo de R$ 12,5 milhões. Já a escola do Jardim De Cresci também terá 12 salas, mas capacidade para 700 alunos e custo de R$ 12,5 milhões; a unidade escolar do Jardim Embaré com 16 salas, capacidade para mil alunos tem custo estimado em R$ 14,5 milhões e a escola do Parque Novo Mundo com 12 salas, e capacidade para atender 800 alunos deve custar também R$ 12,5 milhões.
A Prefeitura informou, ainda, ao Governo do Estado a intenção de dar prosseguimento as obras que já estavam encaminhadas com o Governo do Estado para a construção do novo prédio do CEMEI Dionísio da Silva, no distrito de Santa Eudóxia, o projeto da obra já está na Secretaria Estadual de Educação, além das obras de ampliação dos CEMEIS Maria Lúcia Peres e Paulo Freire que serão analisadas pela Fundação para o Desenvolvimento da Educação (FDE).

SÃO CARLOS/SP - A segurança nas escolas é uma preocupação constante de todos. Com o aumento dos relatos relacionados à violência em ambientes escolares, é essencial contar com recursos eficazes para prevenir e responder a situações de emergências de forma rápida e segura. Em São Carlos, o aplicativo SOS Escolar, vem se destacando como uma ferramenta fundamental para garantir a segurança de alunos, professores e funcionários.
Na sexta-feira (01/09) o aplicativo SOS Escolar demonstrou sua eficácia mais uma vez. Uma controladora de acesso do CEMEI Maria Alice Vaz de Macedo, localizada no bairro Cidade Aracy, foi informada por uma professora que havia um indivíduo na parte externa da escola, com uma arma de fogo, disparando o sistema às 8h45. Imediatamente o monitoramento da escola foi acionado, porém pelas câmeras não foi possível a identificação do indivíduo e as viaturas da Guarda Municipal, mesmo com a dificuldade de deslocamento por conta do recape que está sendo feito na região do bairro Cidade Aracy, chegaram em menos de 6 minutos no local. Após verificação e varredura de toda a escola nada foi encontrado, por precaução uma viatura da Guarda Municipal permaneceu no local e a varredura no entorno continua.
O SOS Escolar foi desenvolvido em 2019 pelo Departamento de Operações, Inteligência e Tecnologia da Secretaria Municipal de Segurança Pública em parceria com a Agência de Inovações da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) para dar suporte às escolas da rede municipal de ensino. 
Samir Gardini, secretário de Segurança Pública, reforça que a atitude tanto da professora como da controladora de acesso, foram fundamentais, acionando o dispositivo sem esperar qualquer outra ação do indivíduo. “Nós temos uma situação crítica de traficância em volta do CEMEI Maria Alice, a Guarda Municipal faz vários flagrantes de tráfico de entorpecentes no local, possivelmente essa situação pode ser relacionada a traficância, mas o acionamento foi feito imediatamente. Temos que destacar a pronta resposta da Guarda Municipal e o funcionamento eficaz do sistema”, destaca Gardini.
O incidente destaca a importância do aplicativo e como ele é indispensável como medida de prevenção no caso de ameaças em ambientes escolares.

CÂMERAS - Visando eficácia do monitoramento, garantir a segurança de servidores e alunos, e a preservação do patrimônio público, a Prefeitura de São Carlos, também já instalou câmeras e novos alarmes de segurança em todas as 61 unidades escolares da rede municipal de ensino.
São equipamentos modernos que auxiliam a Guarda Municipal na proteção do patrimônio público, oferece tranquilidade para a comunidade escolar, com disponibilização em tempo real de informações para o desenvolvimento das ações de segurança, controle eficaz, combate à violência no espaço escolar e no seu entorno, evitando ocorrências de roubos, furtos e prejuízo ao bem público.
Foram instaladas câmeras, sensores de monitoramento internos e externos, novos alarmes e sensores de fumaça. Cada unidade, dependendo do tamanho, está recebeu de 8 a 10 sensores externos. A partir do disparo do equipamento, as imagens são enviadas em tempo real para a Central de Monitoramento da Guarda Municipal que envia a viatura na hora para o local. Já nas escolas as imagens são gravadas 24h.
Para munir todas as escolas com esses equipamentos modernos foram investidos mais de R$ 3,1 milhões.

PREMIAÇÃO - São Carlos foi uma das cidades selecionadas pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública para integrar o Programa Nacional de Segurança nas Escolas e vai receber R$ 1 milhão para aquisição de viaturas para a Guarda Municipal e câmeras com inteligência artificial para as escolas municipais. São Carlos foi premiada pelas ações no enfrentamento e prevenção de crimes no contexto escolar e no seu entorno.

IBATÉ/SP - Na última semana, alunos da Escola Estadual Fúlvio Morganti participaram de uma palestra para a conscientização sobre o uso de cerol e linha chilena, proposta pela Guarda Civil Municipal de Ibaté, representada pelo GCM Almeida e GCM Corregedor Pratavieira.
 
De forma bem descontraída e didática, as leis relacionadas à proibição do uso de linhas cortantes foram apresentadas, bem como as sérias consequências para quem infringe as regras, incluindo multa, apreensão do material, condução à delegacia e responsabilização dos pais ou outros responsáveis.
 
Para a professora, Susete Gouveia, o tema é de grande relevância para os alunos. “Essa campanha de conscientização é muito importante, tendo em vista que crianças e jovens, muitas vezes, não medem as consequências de seus atos”, apontou.
 
“O que abordamos na palestra são os perigos do uso do cerol e demais linhas cortantes, mostrando aos alunos que essa prática não se trata de uma brincadeira, e, sim, de um crime. Mas há também o outro lado, da diversão saudável. Por isso, explicamos que é perfeitamente possível brincar com pipas de forma segura, sem colocar ninguém em risco”, relataram os GCM’S Almeida e Pratavieira.
 
O Comandante da Guarda Civil Municipal de Ibaté, Vitor Reis, destacou ainda que embora soltar pipas seja uma atividade recreativa permitida, o uso de linhas cortantes com cerol e linha chilena pode resultar em ferimentos graves e até fatais. “Não é importante somente pela conscientização gerada, mas também pela promoção da empatia. Ao compreenderem o risco de ferir a si mesmos e aos outros ao utilizar linhas cortantes em pipas, os alunos são incentivados a refletir sobre suas ações em relação aos outros” concluiu.

FRANÇA - O governo da França irá proibir que as alunas de escolas do país usem a abaya, túnica comum em países do Norte da África e árabes, anunciou neste domingo o ministro da Educação francês, Gabriel Attal.

“Não será mais possível usar abaya na escola”, declarou Attal em entrevista ao canal de TV TF1, na qual considerou que a vestimenta vai de encontro às normas estritas de laicidade no ensino francês.

A abaya cobre o corpo e deixa de fora rosto, mãos e pés. Seu uso por adolescentes gerou polêmica na França, sobretudo devido a críticas da direita.

“Quando o aluno entra em uma sala de aula, não se deve poder identificar a sua religião ao olhar para ele", disse o ministro.

O deputado Éric Ciotti, presidente do partido de oposição Republicanos (direita), saudou a decisão, enquanto a deputada de esquerda Clémentine Autain a considerou inconstitucional e criticou "a política da vestimenta".

Embora o Conselho Francês do Culto Muçulmano (CFCM) considere que a peça não representa um símbolo islâmico, o Ministério da Educação francês divulgou, no ano passado, uma circular autorizando as escolas a proibir a abaya, bem como bandanas e saias muito longas.

“As instruções não estavam claras, agora estão, e nós as saudamos”, disse à AFP Bruno Bobkiewicz, secretário-geral do sindicato que representa os diretores de instituições de ensino.

Em 2004, a França proibiu em escolas e institutos qualquer símbolo religioso ostensivo, como o véu islâmico e quipá.

 

 

Redação Itatiaia

SÃO CARLOS/SP - A Polícia Militar foi acionada ontem, 23, após servidores da escola Antonio Militão de Lima, tomarem ciência de que um aluno estava com um cigarro de maconha.

De acordo com Boletim de Ocorrência (B.O), o professor avisou a diretora sobre o fato, onde a mesma chamou a Polícia para averiguar a situação. Os Militares foram ao local e ao questionar o aluno sobre o cigarro de maconha o mesmo disse que era do colega que tinha pedido para guardar. Os Policiais ao indagar o estudante apontado como dono da droga o mesmo assumiu a posse e mostrou aos PMs um dichavador e um papel de seda.

Diante das provas o aluno e o material foi apreendido e levado à Central de Policia Judiciária, onde após ser ouvido o jovem de 13 anos foi liberado para família.

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