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IBATÉ/SP - Devido à pandemia do novo coronavírus (Covid-19), o Dia do Desafio terá um formato diferente neste ano, sem a tradicional competição entre cidades e nem a promoção de ações que envolvam aglomerações de pessoas para a prática de atividades físicas.

A proposta é que as pessoas procurem opções para a prática segura e individual da atividade física, registrando e compartilhando nas redes sociais com as hashtags  #DiaDoDesafio #JuntosNesteDesafio #SescSP #DesafioArapongas  #DDD20 #DDDemCasa

As ações online estão previstas para o dia 27 de maio. “Para isso, estamos propondo, mais uma vez, em parceria com as Secretarias e Departamentos de Esportes das 26 cidades da região, as ações no Dia do Desafio 2020 vão estimular a prática de atividades físicas, de forma pessoal e individualizada, seguindo todas as recomendações e cuidados no enfrentamento da pandemia causada pelo Covid-19. O desafio é realizado há 25 anos, e neste ano, temos que nos adaptar, priorizando sempre a saúde e bem-estar”, explica Paulo Henrique Verardi, responsável pelo Setor de Programação do SESC São Carlos.

Desta maneira, o Dia do Desafio 2020 vai evidenciar a importância da atividade física na promoção e manutenção da saúde da população mundial, além de incentivar o distanciamento social, durante as atividades neste momento de pandemia.

No ano passado, a ex-levantadora e medalhista olímpica Hélia Rogério de Souza Pinto, mais conhecida como Fofão, esteve no Ginásio Municipal “Donato Rossito”, em Ibaté, durante o Dia do Desafio, conversando com centenas de crianças, alunos da rede municipal de ensino. “Poder ver tantas crianças prestando atenção no que você está falando e, ao mesmo tempo, ter cuidado com as palavras porque sempre que a gente passa por um lugar, a gente tem que deixar alguma coisa de positiva, foi maravilhoso. E o Dia do Desafio dá essa oportunidade de mostrar o meu trabalho, de como foi e incentivar eles, não serem jogadores profissionais, mas a gostar de praticar esporte, então, acho que isso é muito válido”, comentou.

O Dia do Desafio é uma disputa entre cidades para estimular a adoção de hábitos mais saudáveis. Mais do que competição, a campanha busca promover integração e cooperação.

Em 2018, apresentamos o Desafio Trienal – 2018 a 2020. Com o objetivo de proporcionar uma participação ainda mais qualificada, foram sorteadas duplas de cidades que se tornaram competidoras e parceiras por três anos. O resultado irá contemplar tanto os números conquistados por cada cidade, como a somatória de seus esforços.

As atividades do #DiaDoDesafio são desenvolvidas pelas prefeituras, em parceria com instituições públicas e privadas e contam com a participação de toda a sociedade. A 26ª edição da maior campanha mundial de incentivo à prática de atividades físico-esportivas acontecerá em 27 de maio.

SÃO PAULO/SP - A maior goleada da história do Palmeiras em jogos oficiais ocorreu no Campeonato Paulista de 1920. A equipe então denominada de Palestra Itália bateu o extinto Internacional de São Paulo por 11 a 0 em partida realizada no dia 8 de agosto no Parque Antártica.

Na partida histórica, a equipe do Palestra Itália entrou em campo formada por: Primo; Bianco Gambini e Pedretti; Bertolini, Picagli e Mazzucchi; Caetano Izzo, Ministro, Heitor, Imparato I e Martinelli.

Primeiro título estadual do Palmeiras ocorreu em 1920 (Foto: Divulgação/SEP)

O grande protagonista da goleada foi Heitor, que balançou as redes do Inter de São Paulo em seis oportunidades. Para completar, Ministro marcou duas vezes, mesmo número de gols de Imparato I, e Caetano também deixou o seu.

O ano de 1920 não ficou marcado na história do Palmeiras apenas pela goleada. Naquela temporada, o clube conquistou o primeiro Campeonato Paulista de sua história, dando início à uma das trajetórias mais vitoriosas do futebol brasileiro. O Internacional de São Paulo, por sua vez, foi extinto no ano de 1933, ao se fundir com o Antartica Futebol Clube, se tornando o Clube Atlético Paulista.

 

*Por: GAZETA ESPORTIVA

MUNDO - De acordo com o jornalista da ESPN Brian Windhorst, a NBA pode ter uma novidade quando retomar sua temporada, paralisada desde 12 de março por conta da pandemia do coronavírus.

Segundo Windhorst, há 'boas chances' dos playoffs da temporada serem realizados levando em conta apenas as 16 melhores campanhas, independente de conferência.

No atual formato, os oito melhores de cada conferência se enfrentam, com o duelo entre o vencedor do Leste e do Oeste sendo a final da NBA.

Se isso fosse mudado, seria possível Los Angeles Lakers e Los Angeles Clippers na final da NBA, por exemplo.

A NBA negocia para retornar no mês de julho e com uma sede única, possivelmente na Disney, em Orlando.

Por ser uma sede única, os problemas de viagem não existiriam e isso viabilizaria um playoff que não "respeitasse" as conferências.

Windhorst esclarece, no entanto, que uma mudança assim precisaria ser votada entre todos os donos de franquias.

Veja abaixo como seriam os playoffs hoje se não existisse a divisão por conferências:

(1) Milwaukee Bucks vs. (16) Orlando Magic

(8) Miami Heat vs. (9) Oklahoma City Thunder

(4) Los Angeles Clippers vs. (13) Dallas Mavericks

(5) Boston Celtics vs. (12) Philadelphia 76ers

(3) Toronto Raptors vs. (14) Memphis Grizzlies

(6) Denver Nuggets vs. (11) Indiana Pacers

(7) Utah Jazz vs. (10) Houston Rockets

(2) Los Angeles Lakers vs. (15) Brooklyn Nets

 

 

*Por: ESPN.com.br

RIO DE JANEIRO/RJ - A Prefeitura do Rio de Janeiro liberou o retorno dos clubes aos treinos na terça-feira, sendo que a proposta é a de retomada do Campeonato Carioca no dia 14 de junho, após a paralisação por conta da pandemia do coronavírus. A informação foi publicada pelo jornalista Raphael Zarko, do site Globoesporte.com.

De acordo com ele, funcionou a pressão de Flamengo, Vasco, com a Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (Ferj) e os clubes pequenos, citando também o respaldo de Brasília.

Na noite deste domingo, a Ferj divulgou um comunicado sobre a reunião da entidade, de diferentes clubes - sem envolver Fluminense e Botafogo - e a Prefeitura. Confira a nota na íntegra ao final da matéria.

Na última semana, o Flamengo realizou treinamentos com os jogadores em campo, mesmo sem liberação da Prefeitura. Após a repercussão da situação, o clube emitiu uma nota oficial a respeito.

Vale lembrar que, na terça-feira, o presidente do Flamengo, Rodolfo Landim, acompanhado do médico do time, Dr. Márcio Tannure, e do diretor de marketing Alexsander Santos, se reuniu em Brasília com o presidente da República, Jair Bolsonaro.

O futebol no país foi paralisado em março, antes da conclusão dos campeonatos estaduais. O Brasileirão, que tinha início previsto para o começo de maio, está suspenso por prazo indeterminado.

De acordo com dados da Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro deste domingo, são 37.912 casos confirmados de coronavírus e 3.993 mortes no Rio de Janeiro, com um aumento de 3.379 e 88, respectivamente, em relação a sábado.

Confira a nota da Ferj na íntegra:

A Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro e America, Americano, Bangu, Boavista, Cabofriense, Madureira, Portuguesa, Macaé, Nova Iguaçu, Flamengo, Vasco, Volta Redonda, Friburguense e Resende se reuniram com o prefeito da cidade, Marcelo Crivella, na tarde deste domingo, 24 de maio.

Na reunião, o prefeito revelou que o Comitê Científico classificou como irrepreensível o Protocolo Jogo Seguro de retorno aos treinamentos, produzido pela FERJ e os médicos. Houve entendimento de que, sob a orientação e acompanhamento dos clubes, os jogadores estão mais bem cuidados e em maior segurança.

Com previsão de volta do futebol possivelmente para meado de junho, mas sem público, os clubes devem progredir, passo a passo, com fase de avaliação clínica, testes físicos, exercícios de reabilitação dos efeitos da inatividade muscular e atividades de recuperação da capacidade laborativa.

Conforme combinado, novas reuniões deverão ocorrer para troca de informações, reavaliação e ajustes de diretrizes.

 

 

*Por: ESPN.com

MUNDO - O presidente do governo espanhol, Pedro Sánchez, anunciou o retorno do campeonato de futebol e turistas estrangeiros, enquanto buscava apoio no Parlamento para prolongar o confinamento contra a pandemia da COVID-19.

"A parte mais difícil passou ... a grande onda da pandemia foi superada", declarou Sánchez em entrevista coletiva.

A Espanha é um dos países mais atingidos pela pandemia, que causou 28.628 mortes no país.

O primeiro-ministro, que não possui maioria absoluta no Parlamento, conseguiu na quarta-feira aprovar o prolongamento do estado de alarme até 6 de junho, inclusive, uma medida excepcional decretada em 14 de março.

O governo considera essencial manter o estado de alarme para continuar limitando a liberdade de movimento durante desconfinamento, planejado em etapas até o final de junho.

No entanto, a quarentena está enfrentando crescente rejeição, tanto no Parlamento quanto nas ruas, onde o uso de máscara é obrigatório desde 21 de maio.

Num ato para amenizar a tensão, Sánchez anunciou que "a liga de futebol retornará a partir de 8 de junho". O campeonato de futebol profissional está suspenso desde meados de março.

Além disso, a chegada de turistas será permitida "a partir de julho". Em 12 de maio, o governo impôs uma quarentena de duas semanas a todos os visitantes até o confinamento terminar.

"Os turistas estrangeiros (...) agora podem planejar suas férias em nosso país", anunciou.

Essa autorização é crucial para o segundo destino turístico do mundo, onde o setor representa 12% do PIB.

"Garantimos que os turistas não correrão nenhum risco nem trarão riscos ao nosso país", afirmou Sánchez.

O dirigente socialista também anunciou que uma renda mínima vital começará em junho, da qual 850.000 famílias poderiam se beneficiar, a um custo anual de cerca de 3 bilhões de euros.

A Espanha foi confrontada com uma forte explosão de pobreza devido à suspensão da atividade econômica - ordenada para parar a pandemia -, que forçou milhares de pessoas a recorrer aos bancos de alimentos pela primeira vez em suas vidas.

- Frágil coalizão -

"Estamos a um passo da vitória, mas precisamos lembrar que o vírus não desapareceu e que o que precisamos fazer é mantê-lo afastado. É essencial, eu diria vital, não relaxar", alertou o dirigente.

A forma como o governo lidou com a pandemia  levou milhares de pessoas a se manifestarem neste sábado, tanto em Madri quanto em outras cidades do país, em de carreatas.

O governo foi "incapaz de proteger seu povo, seus idosos e seus trabalhadores da saúde", denunciou o líder do partido de extrema-direita Vox, Santiago Abascal, em um ônibus de dois andares em Madri.

O governo de Sánchez depende de uma coalizão frágil entre os socialistas e o partido radical de esquerda Podemos, e exige apoio parlamentar para levar adiante suas iniciativas.

"Seu maior erro é fazer um pacto com os terroristas para decidir sobre a saúde de 40 milhões de espanhóis", denunciou Marina Samber, 51, referindo-se ao acordo alcançado na quarta-feira com o partido separatista basco EH Bildu.

Essa formação provoca rejeição em grande parte dos espanhóis, que a veem como herdeira do partido Batasuna, proibida por ter sido o braço político do antigo grupo separatista armado ETA.

Por outro lado, o governo decretou um luto oficial de 10 dias a partir de terça-feira em homenagem às vítimas da pandemia, anunciou Sánchez.

A partir de segunda-feira, Madri e Barcelona, as duas principais fontes de contágio na Espanha, poderão reabrir os bares, hotéis e museus, com limitações estritas no número de clientes, como metade do país já faz há duas semanas.

As áreas mais avançadas no desconfinamento, onde vivem 22 milhões de pessoas, passarão para a próxima fase, que permite a reabertura de praias, piscinas, teatros e cinemas, com limite de capacidade.

 

 

*Por: AFP

SÃO PAULO/SP - A assessoria de imprensa do Sesi de São Paulo confirmou ao site Agência Brasil que a entidade demitiu metade do quadro de professores de esporte. O total de profissionais desligados em 53 cidades paulistas foi de 250.

Em nota, o Sesi-SP explicou a decisão à Agência Brasil e disse que "a crise do coronavírus tem castigado todos os setores da economia. O Sesi-SP tem feito todos os esforços para preservar seu quadro funcional. Entretanto, é impossível ignorar a queda de arrecadação causada pela desaceleração da economia, a redução compulsória de 50% da receita nesses meses e o nível de inadimplência, que é imprevisível. Além disso, estamos impossibilitados de manter funcionando as áreas esportivas e culturais. É um momento difícil para todos e até lá o Sesi-SP trabalhará com afinco para que o impacto seja o menor possível".

Segundo a assessoria de imprensa da entidade, os desligamentos foram em sua maioria de funcionários das academias e das aulas de ginástica e não só professores do esporte/modalidades. A assessoria também garantiu, mesmo sem informar o valor da bolsa, que cerca de 740 atletas das categorias de base/formação (idade limite de 21 anos) seguem recebendo uma ajuda de custo.

É importante destacar, que no departamento de esportes, o Sesi-SP fez os primeiros ajustes financeiros logo no início da pandemia da covid-19.  Após a decisão do encerramento antecipado da Superliga de Vôlei masculino 2019/2020, nenhum contrato da tradicional equipe paulista foi renovado, inclusive o técnico Rubinho. O único que permanece no clube é o atual líbero Murilo. O medalhista olímpico e campeão mundial pela seleção brasileira aceitou um contrato com uma remuneração reduzida até a volta das competições.

Ainda segundo a assessoria, outras equipes de destaque como a de basquete masculino, sediada em Franca, e a de vôlei feminino, que atua em Bauru, não tem definição sobre cortes e terão os casos tratados individualmente por terem parcerias locais.

As fortes equipes de modalidades individuais de alto rendimento mantidas pelo Sesi não foram afetadas até o momento.  A entidade mantém fortes equipes de karatê, Wrestling, natação, judô, entre outras. O departamento paralímpico, que tem destaques com a equipe de goalball e de vôlei sentado, também segue sem alterações até o momento.

 

 

*Por: Juliano Justo - Repórter da Agência Brasil

SÃO PAULO/SP - Após sair do Corinthians a pedido do técnico Tiago Nunes, Ralf está de casa nova. Nesta quinta-feira, o Avaí anunciou o volante como novo reforço do clube.

Aos 35 anos, Ralf chega ao time catarinense para ajudar a equipe a alcançar o objetivo de retornar à Série A do Brasileirão. O jogador assinou contrato até o final desta temporada.

O volante está sem clube desde o começo do ano, depois de encerrar sua segunda passagem pelo Corinthians, clube onde é ídolo. Pelo Timão, Ralf conquistou 8 títulos: um Mundial de Clubes (2012), uma Copa Libertadores (2012), dois Campeonatos Brasileiros (2011 e 2015), uma Recopa Sul-Americana (2013) e três Campeonatos Paulistas (2013, 2018 e 2019).

O atleta totaliza 437 jogos pelo Corinthians, sendo o 14º da história que mais jogou pelo alvinegro. Em sua segunda passagem, fez 90 partidas e marcou dois gols.

 

 

*Por: GAZETA ESPORTIVA

MUNDO - A especulação sobre a volta de Mike Tyson ganhou um novo capítulo e um novo adversário. Segundo o jornal The Sun, trata-se de Shannon Briggs, de 49 anos que ainda está em atividade, e não Evander Holyfield, rival de Tyson e especulado recentemente.

Briggs teria afirmado que já conversou com Tyson e que ambos farão um duelo beneficente. “Deixaremos que nossos punhos falem”, disse o norte-americano, que não luta desde 2016.

Tyson e Briggs foram profissionais na mesma época mas nunca duelaram. Multicampeão, Tyson tem uma carreira mais vitoriosa que a do possível adversário, que entretanto já lutou com nomes como George Foreman, Lennox Lewis e Vitali Klitschko.

Nas últimas semanas, Mike Tyson vem postando vídeos de treinamento em suas redes sociais, nos quais mostra ainda muita força e agilidade, deixando os fãs esperançosos de um retorno aos ringues.

 

 

*Por; ESPN.com

 

BRASÍLIA/DF - O presidente Jair Bolsonaro recebeu nesta terça-feira (19) em almoço no Palácio do Planalto dirigentes do Flamengo e do Vasco para discutir a volta do futebol em meio à pandemia do coronavírus. Participaram ainda do almoço o ministro Jorge  Oliveira, da Secretaria-Geral, o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) e o ator Mário Frias, que já foi cotado para assumir a secretaria da Cultura, ocupada hoje por Regina Duarte.

De acordo com fontes do R7 Planalto, foi discutida a possibilidade dos treinamentos dos clubes acontecerem em Brasília, onde a pandemia está em situação mais controlada do que no Estado do Rio, sede dos clubes.

Por parte dos clubes estavam o presidente do Flamengo, Rodolfo Landim, o chefe do departamento médico, Márcio Tannure e o diretor de marketing Alexsander Santos. O presidente Alexandre Campello representou o Vasco.

*Por R7

MUNDO - "Fernando está motivado. Um ano fora da Fórmula 1 fez bem a ele. Ele se desintoxicou e eu o vejo mais sereno e pronto para voltar."

Com esta frase, o polêmico empresário Flavio Briatore, que cuida da carreira de Fernando Alonso, deixou claro que a possibilidade de o bicampeão mundial retornar para a categoria é cada vez maior. Uma interessante vaga para 2021 se abriu na Renault com a transferência de Daniel Ricciardo para a McLaren, e não é segredo que Alonso negocia com a equipe pela qual ganhou seus títulos.

Briatore deu sua opinião sobre o movimento que desencadeou as mudanças no mercado: a saída de Sebastian Vettel da Ferrari. A equipe italiana não renovou com o alemão e contratou Carlos Sainz. Com a saída do espanhol, a McLaren foi atrás de Daniel Ricciardo, que deixará a Renault com uma vaga que pode ficar com Alonso:

- Sainz é um bom piloto e teve um bom campeonato em 2019 se considerarmos o carro que ele tinha. A situação parece clara: a Ferrari aposta tudo em (Charles) Leclerc, e é bom porque, como tive a chance de dizer no ano passado, ele é uma futura estrela. Semelhanças com Alonso e Schumacher? Você pode ver os bons pilotos imediatamente. Lembro-me bem dos números de Michael, mesmo ainda muito jovem, com a Benetton. Houve também os contatos de Giancarlo Minardi para me contar sobre o jovem Alonso. Você entende imediatamente se alguém é especial, e Charles é. Com quatro títulos mundiais, Vettel é um dos mais bem sucedidos de todos os tempos.

Se confirmada, será a terceira passagem de Fernando Alonso pela Renault. Na primeira, ele chegou em 2002 como piloto de testes, e foi efetivado a titular em 2003, quando já fez pole e venceu pela primeira vez. Em 2005 e 2006, com um conjunto bastante competitivo, o espanhol conquistou o bicampeonato mundial, antes de entrar no desafio de pilotar pela McLaren.

Após a conturbada temporada como companheiro do estreante Lewis Hamilton na equipe inglesa, Alonso voltou para "a sua casa". Num ano que começou difícil, a Renault melhorou o carro ao longo da temporada, e o espanhol venceu duas corridas, em Singapura e no Japão. Na primeira, beneficiou-se de uma armação de Briatore, que coagiu Nelsinho Piquet a bater de propósito para causar uma entrada do safety car, e, desta forma, favorecer a estratégia montada para Alonso.

Fernando Alonso fez sua última corrida de Fórmula 1 em 2018, em Abu Dhabi, pela McLaren. De lá para cá, o espanhol se dedicou ao projeto pessoal de completar a Tríplice Coroa, ou seja, vencer o GP de Mônaco de F1 (ganhou em 2006 e 2007), as 24 Horas de Le Mans (venceu em 2018 e 2019) e as 500 Milhas de Indianápolis, que Alonso disputou em 2017 e falhou em se classificar para o grid em 2019.

Fora da F1, Alonso conquistou ainda o título do Mundial de Endurance (WEC) pela Toyota na temporada 2018/19 e participou do Rali Dakar deste ano, terminando em 13º lugar, com um segundo lugar numa das especiais também com um carro da montadora japonesa.

 

 

*Por GloboEsporte.com

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