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FRANÇA - A França derrotou a Alemanha por 1 a 0, na terça-feira (15) pelo Grupo F da Eurocopa, graças a um gol-contra do zagueiro Mats Hummels. Esta foi a primeira derrota da seleção alemã estreando na competição.

Os atuais campeões mundiais garantiram a vitória aos 20 minutos, quando um excelente passe do meia Paul Pogba terminou com um cruzamento de Lucas Hernández, que foi desviado para a própria rede pelo zagueiro Hummels.

O francês Adrien Rabiot acertou um chute na trave no início do segundo tempo e Kylian Mbappé teve um gol anulado pouco depois por impedimento. A Alemanha, por sua vez, não encontrou espaços para chegar ao empate.

Mbappé reclamou de um pênalti após superar Hummels aos 33 minutos do segundo tempo, e os franceses poderiam ter ampliado o placar. Porém, um gol de Karim Benzema foi anulado por impedimento perto do final.

A vitória coloca a França em segundo lugar no Grupo F, atrás da atual campeã europeia Portugal, que derrotou a Hungria por 3 a 0 também nesta terça-feira.

 

 

 *Por Philip O'Connor / REUTERS

Um homem foi preso acusado de comercializar os entorpecentes em festas clandestinas

 

FRANCA/SP - A Polícia Civil um homem, de 26 anos, que era responsável por comercializar drogas em festas clandestinas. Durante a ação, que aconteceu na zona sul do município de Franca, foram apreendidas cerca de 100 porções de ecstasy, cocaína, LSD, além de frascos de lança perfume.

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Os trabalhos foram realizados por agentes da Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes (Dise) da cidade que, após recebimento de denúncias, passaram a monitorar os imóveis frequentados pelo suspeito, que inclusive exerce a profissão de DJ no respectivo município.

Após algumas diligências, as equipes requisitaram mandado de busca domiciliar, sendo que de posse da ordem judicial foram realizadas incursões em dois apartamentos em bairros nobres, onde foram apreendidas diversas porções de drogas e o suspeito localizado no segundo endereço.

Ao todo, foram apreendidos dois tijolos e sete porções menores de maconha, um papelote de cocaína, uma porção de LSD, 73 comprimidos de ecstasy, além de 17 frascos de lança perfume, duas balanças de precisão, um celular, mais de R$ 1,2 mil e diversos saquinhos para embalar drogas.

Os materiais foram apreendidos e encaminhados ao Instituto de Criminalística (IC) para perícia. Ele foi preso em flagrante, indiciado por tráfico de drogas e conduzido ao sistema prisional, à disposição do Poder Judiciário.

PARIS - Potências mundiais devem traçar “limites claros” em relação à Rússia e considerar possíveis sanções quando eles forem cruzados, disse o presidente francês Emmanuel Macron em entrevista à emissora de televisão norte-americana CBS.

“É o único jeito de ter credibilidade”, afirmou Macron, segundo um trecho do vídeo da entrevista, gravada na sexta-feira.

“Sanções não são suficientes em si, mas são parte de um pacote”, disse, acrescentando que também concordava com a disposição do presidente norte-americano Joe Biden de abrir um diálogo com o presidente russo Vladimir Putin em um momento de tensões acirradas.

Desde sua eleição, em 2017, o líder francês tem tentado reduzir a desconfiança entre Rússia e o Ocidente, na esperança de conseguir a ajuda Moscou para resolver as crises mais intragáveis do mundo.

Em uma aparente mudança de tom, Macron citou a anexação da Crimeia, na Ucrânia, por parte da Rússia em março de 2014 como um episódio em que a diplomacia ocidental foi complacente demais.

Os Estados Unidos impuseram semana passada uma série de sanções contra a Rússia, incluindo restrições às compras de sua dívida, em respeito do que disse ter sido interferência de Moscou na eleições norte-americana, ataques cibernéticos e intimidações na Ucrânia, entre outros problemas. Também expulsou 10 diplomatas da Rússia.

 

 

 

*Reportagem de Mathieu Rosemain e Michel Rose / REUTERS

FRANÇA - A França vai suspender todos os voos com o Brasil, disse o primeiro-ministro francês, Jean Castex, ao Parlamento do país.

"Tomamos conhecimento de que a situação está piorando e decidimos suspender todos os voos entre a França e o Brasil até segunda ordem", afirmou Castex.

Vários importantes médicos franceses vinham pedindo há dias que o governo do país suspendesse todo o tráfego aéreo com o Brasil.

Há um mês, o ministro da Saúde da França, Olivier Verán, disse que cerca de 6% dos casos de covid-19 no país eram de variantes mais contagiosas do coronavírus originadas no Brasil e na África do Sul.

 

 

*Por Geert De Clercq - Repórter da Reuters

FRANÇA - A Comissão Europeia aprovou nesta terça-feira um plano de ajuda do governo francês para a Air France, duramente afetada pela queda do tráfego aéreo provocada pela pandemia de covid-19, por um valor de quatro bilhões de euros (4,725 bilhões de dólares).

Em contrapartida à ajuda, a "Air France se compromete a disponibilizar faixas de horários no saturado aeroporto de Paris Orly, onde a companhia francesa "tem um poder de mercado significativo. Estes dispositivos dão a outras companhias concorrentes a possibilidade de ampliar suas atividades neste aeroporto", afirmou em um comunicado a comissária europeia da Concorrência, Margrethe Vestager, para justificar a aprovação do plano.

No total, 18 faixas de horários serão cedidas a outras companhias, anunciou o ministro francês da Economia, Bruno Le Maire.

Como parte do plano, o Estado francês será autorizado a ter um pouco menos de 30% do capital da Air France, contra 14,3% atualmente, explicou.

A recapitalização da Air France prevê "a conversão em capital híbrido de um empréstimo de três bilhões de euros" concedido em 2020 pelo Estado francês e um aumento de capital de até um bilhão de euros "aberto aos atuais acionistas e ao mercado", afirma um comunicado da Comissão Europeia.

A KLM, sócia holandesa dentro do grupo Air France-KLM, não será beneficiada pela ajuda, segundo a Comissão.

A Air France-KLM anunciou nesta terça-feira que prevê um prejuízo operacional de 1,3 bilhão de euros no primeiro trimestre de 2021.

O CEO do grupo, Benjamin Smith, afirmou que ajuda pública representará "maior estabilidade para seguir adiante quando começar a recuperação".

 

 

*Por: AFP

FRANÇA - A França começou as Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2022 (Catar) de forma pouco convincente. Na quarta-feira (24), empatou por 1 a 1 em casa com a Ucrânia. Outro resultado surpreendente foi o triunfo da Turquia sobre a Holanda.

O atacante Griezmann abriu o placar, no primeiro tempo, para a França com um chute de meia distância, mas o zagueiro Kimpembe marcou um gol contra após o intervalo para dar aos visitantes um ponto valioso.

O resultado deixou a equipe comandada pelo técnico Didier Deschamps e a Ucrânia empatados no Grupo D com Finlândia e Bósnia, que ficaram no 2 a 2 no outro jogo da chave.

Os franceses, atuais campeões mundiais, enfrentam o Cazaquistão no próximo domingo (28) e a Bósnia na quarta-feira (31).

 

Triunfo da Turquia

O veterano capitão Burak Yilmaz marcou três vezes na vitória de 4 a 2 da Turquia sobre a Holanda.

Yilmaz fez dois gols no primeiro tempo no Estádio Olímpico Atatürk, em Istambul, e a partida parecia resolvida quando Hakan Calhanoglu fez o terceiro no começo do segundo tempo, mas dois gols em dois minutos (aos 30 e aos 31) deram aos holandeses a esperança de uma recuperação épica.

No entanto, uma cobrança de falta impressionante de Yilmaz garantiu os pontos à Turquia.

“Fomos descuidados e não estávamos totalmente focados”, disse o capitão holandês Wijnaldum. “A Turquia também tornou difícil para nós nos defendermos”, completou.

Nos outros jogos do dia das Eliminatórias europeias para a Copa do Mundo, Portugal venceu o Azerbaijão por 1 a 0 no Grupo A, a Bélgica bateu o País de Gales por 3 a 1 no Grupo E e a Eslovênia garantiu outra surpresa, ao derrotar a Croácia por 1 a 0 pelo Grupo H.

 

 

*Por Mark Gleeson / REUTERS

FRANÇA - Juízes consideraram o ex-presidente francês Nicolas Sarkozy culpado de tentar subornar um juiz e de tráfico de influência na segunda-feira (1) e o condenaram a três anos de prisão, dois deles suspensos.

Sarkozy, que governou a França de 2007 a 2012, havia negado qualquer irregularidade, dizendo-se vítima de uma caça às bruxas de procuradores financeiros que usaram meios excessivos para vasculhar seus assuntos.

Aposentado da política, mas ainda influente entre conservadores, Sarkozy tem 10 dias para apelar do veredicto.

Ele é o segundo ex-presidente da França moderna a ser condenado por corrupção – o outro foi o falecido Jacques Chirac.

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Procuradores persuadiram os juízes de que Sarkozy ofereceu um cargo invejável ao juiz Gilbert Azibert em Mônaco em troca de informações confidenciais de um inquérito sobre alegações de que o ex-presidente teria aceitado pagamentos ilegais da herdeira da L'Oréal, Liliane Bettencourt, para sua campanha presidencial de 2007.

Isto veio à luz, disseram, enquanto eles gravavam conversas entre Sarkozy e seu advogado, Thierry Herzog, depois de o primeiro deixar a presidência. A escuta era relacionada a outra investigação sobre um suposto financiamento líbio para a mesma campanha.

 

 

*Por Tangi Salaün - Repórter da Reuters

FRANÇA - O governo da França multou o Google em € 1 milhão (R$ 6,5 milhões) porque a big tech aplicou critérios próprios de avaliação para hotéis em detrimento da classificação oficial.

A agência de combate a fraudes do país afirmou que a big tech desenvolveu uma “classificação enganosa”.

A investigação começou em 2019, quando donos de hotéis criticaram o buscador por usar estrelas para aplicar notas, assim como faz a agência de desenvolvimento turístico do país, a France Atout. Os critérios, no entanto, eram diferentes. As informações são da AFP.

Durante o processo, verificou-se que alguns hotéis tinham melhor classificação no Google do que na agência. O contrário também ocorreu: estabelecimentos bem ranqueados pela France Atout tinham notas menores no buscador.

Para a agência, os consumidores “foram induzidos ao erro sobre o nível de serviço que poderiam esperar”.

Com isso, a promotoria de Paris denunciou a empresa por “práticas comerciais enganosas” e propôs o pagamento da multa em forma de acordo. O Google aceitou.

 

 

*Por: PODER360

FRANÇA - O banco francês BNP Paribas, o maior do país europeu, prometeu nesta segunda-feira (15/02) parar de financiar empresas que produzem ou compram carne bovina ou soja cultivadas em terras desmatadas ou convertidas depois de 2008 na Amazônia.

A instituição afirmou ainda que também "incentivará seus clientes a não produzirem ou comprarem carne bovina ou soja em terras desflorestadas ou convertidas [...] posteriormente a 1º de janeiro de 2020" no Cerrado, de acordo com os padrões globais.

Segundo o BNP Paribas, a ausência de um mapeamento exaustivo das terras no Cerrado impede, por enquanto, que o banco vá além desse incentivo.

Além disso, a instituição afirmou que, até 2025, solicitará aos seus clientes a rastreabilidade total dos setores de carne bovina e soja, financiando assim apenas aqueles que adotarem uma estratégia de desmatamento zero.

"Instituições financeiras expostas ao setor agrícola no Brasil devem contribuir para essa luta contra o desmatamento. Esse é o caso do BNP Paribas", disse o banco em comunicado.

Reações de ambientalistas

Organizações ambientalistas afirmaram que a declaração envia um forte sinal para as empresas que comercializam commodities na região, mas pressionaram por ações mais rápidas e firmes.

"O banco diz que só está pronto para incentivar, e não forçar, as empresas que atuam no Cerrado. [...] As únicas medidas de exclusão imediatas aplicam-se às empresas que continuam a derrubar ou converter terras na Amazônia", criticou a organização não governamental Reclaim Finance.

"Poucas empresas estão, portanto, preocupadas, visto que já existe uma moratória que estipula o fim do desflorestamento relacionado com a soja a partir de 2008 e é amplamente respeitada", completou. A ONG também considerou a meta estipulada para o ano de 2025 "tarde demais".

"O BNP Paribas está dando aos comerciantes mais cinco anos para derrubar florestas impunemente", afirmou, por sua vez, a associação francesa Canopée - Forêts vivantes.

Desmatamento na Amazônia e no Cerrado

A soja e a carne bovina são dois dos maiores motores do desmatamento no mundo. O crescimento populacional e uma expansão rápida da classe média em países como a China estimularam uma explosão na demanda por soja e um aumento do consumo de carne e laticínios.

Cientistas alertam que a Floresta Amazônica, que se entende por nove países, está se dirigindo para um espiral mortal à medida que o desmatamento acelera. Segundo a ONG Amazon Conservation Association, uma área do tamanho de Israel foi derrubada na Amazônia só em 2020.

Já em relação ao Cerrado, que cobre 20% do território brasileiro, metade do bioma já foi desmatado, o que o torna um dos ecossistemas mais ameaçados do planeta, denunciaram quatro organizações ambientalistas em uma declaração conjunta.

Bancos e o desmatamento

Na semana passada, uma investigação da organização não governamental Global Witness apontou que vários bancos franceses, em particular o BNP Paribas, respondem pelo financiamento de empresas agrícolas responsáveis pelo desmatamento no Brasil.

O banco disse à Global Witness que todos os seus clientes na Amazônia "foram certificados ou envolvidos num processo de certificação" para garantir que as suas práticas eram responsáveis.

No mês passado, o BNP Paribas e outros credores europeus, como o banco holandês ING e o suíço Credit Suisse, se comprometeram a parar de financiar o comércio de petróleo bruto do Equador após pressão de ativistas com o objetivo de proteger a Amazônia.

 

 

ek (Reuters, Lusa, AFP, ots)

*Por: DW

ARGENTINA - O presidente argentino, Alberto Fernández, agradeceu na sexta-feira (5) ao seu homólogo francês, Emmanuel Macron, o apoio ao refinanciamento de sua dívida com privados e estendeu o seu desejo às negociações que mantém com o FMI, revelou o Ministério de Relações Exteriores.

"Fernández disse a Macron que o apoio dado pela França para chegar a um acordo com credores privados foi 'muito importante' e destacou a necessidade de 'rever as regras que existem hoje para dar mais flexibilidade aos acordos'", segundo o comunicado diplomático divulgado após uma videoconferência com os líderes.

Em agosto, o governo argentino chegou a um acordo com credores privados para refinanciar cerca de 66 bilhões de dólares.

“O presidente francês se comprometeu a ajudar no processo de renegociação da dívida que a Argentina mantém com o Fundo Monetário Internacional (FMI)”, disse a diplomacia argentina, única fonte oficial conhecida sobre a reunião.

A Argentina está tentando reestruturar o programa de pagamento do empréstimo stand-by que o governo anterior, do ex-presidente Mauricio Macri, obteve do FMI para evitar uma crise nas finanças públicas em 2018.

A ajuda original era de 53 bilhões de dólares, mas Fernández, antes de assumir em dezembro de 2019, pediu a suspensão dos desembolsos quando estavam em 44 bilhões, argumentando que "a Argentina não pode agora devolver nem um dólar" desse acordo que ele chamou de "um tremendo erro".

A abordagem de Buenos Aires é tentar chegar a algum tipo de entendimento sobre facilidades estendidas, sem pagamentos até 2025, enquanto a economia se recupera de uma recessão que se arrasta desde 2018.

Em "mais de 50 minutos" de videoconferência, eles também analisaram "a situação epidemiológica nos dois países", disse a chancelaria.

Os líderes “concordaram na necessidade de aumentar a produção de vacinas, como um bem universal sem propriedade intelectual, para garantir seu acesso aos países em desenvolvimento”, afirmou.

A Argentina registra quase dois milhões de casos de covid-19, com mais de 48 mil mortes, em um país de 44 milhões de habitantes.

 

 

*Por: AFP

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