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EUA - A NBA (liga de basquete profissional dos Estados Unidos) anunciou nesta quinta-feira (21) que os três próximos jogos do Memphis Grizzlies foram adiados em razão dos protocolos de saúde e segurança da competição.

Assim, os jogos dos Grizzlies em Portland, nesta sexta-feira (22), e em Sacramento, nos próximos domingo (24) e segunda-feira (25), terão as datas mudadas.

“Os jogos foram adiados por causa do número de jogadores do Grizzlies disponíveis e pelo rastreamento de contato para outros membros da lista, e para garantir a saúde e segurança dos jogadores em ambas as equipes”, diz o comunicado da liga norte-americana.

 

 

*Por Agência Brasil

MUNDO - Às 21h desta terça-feira (22), Brooklyn Nets e Golden State Warriors iniciam mais uma temporada fora do comum na NBA (liga de basquete profissional dos Estados Unidos). Se a última (2019-2020) foi a mais longa, levando quase um ano completo para ser concluída, a de agora começa com o menor tempo de preparação. Foram apenas 72 dias, pouco menos de dois meses e meio, desde a derradeira partida das finais entre Lakers e Heat. Esse intervalo costuma durar o dobro do tempo. Como o mundo inteiro ainda se vê às voltas com os protocolos de combate ao novo coronavírus (covid-19), a liga teve novamente que se desdobrar para encontrar uma forma de realizar a temporada, depois de recorrer a um resort no complexo esportivo da Disney, na Flórida, para fechar a temporada anterior. Dessa vez os desafios parecem bem mais complicados.

Na chamada bolha criada no resort, atletas e staff de 22 times foram isolados num ambiente praticamente inacessível a outras pessoas e que acabava com a necessidade de deslocamentos para os jogos. Depois de alguns casos positivos da doença assim que os jogadores chegaram à Disney, a competição foi até o fim sem maiores transtornos, com os atletas em sua imensa maioria acatando as regras e o número de casos estagnado em zero por muito tempo.

Desta vez, a NBA fugiu do modelo, pelo pesadelo de logística que representaria colocar todos os 30 times para a disputa de uma temporada completa ao invés de uma mera reta final. Além disso, quem esteve na bolha, distante da família por até quatro meses, provavelmente não gostaria de passar por essa experiência novamente tão cedo. Assim como na retomada de 2019-2020, o dinheiro falou mais alto. Cálculos mostraram que a liga, os times e jogadores poderiam ter perdas da ordem de US$ 500 milhões se, ao invés de iniciarem a nova temporada próximo do Natal, a disputa começasse apenas em meados de janeiro. A data logo foi aprovada.

Desde então, as franquias estão em uma corrida contra o tempo para se preparar da forma que foi possível. Em questão de algumas semanas, os times escolheram seus novatos no draft, contrataram novos jogadores e começaram a pré-temporada. Isso tudo parece ínfimo diante do grande adversário para uma temporada bem-sucedida, que continua sendo o vírus.

A liga teve que fazer uma série de adaptações para tentar amenizar o impacto que a doença pode causar no funcionamento da engrenagem. O primeiro a ser afetado foi o calendário. Cada time vai fazer dez jogos a menos do que o costume (72 ao invés de 82). A NBA tentou agrupar partidas por local para minimizar o número de viagens que cada time fará, mesmo considerando que as equipes costumam viajar em voos fretados. O calendário foi dividido em duas partes e somente a primeira foi divulgada. Ela vai até 4 de março, quando acontecerá uma pausa, antes da retomada uma semana depois.

Os jogos acontecerão nas próprias arenas das equipes, a grande maioria delas sem público. Mas há exceções, já que isso varia de acordo com as regras estabelecidas pelos governos locais. Atlanta Hawks, Cleveland Cavaliers, Orlando Magic, San Antonio Spurs e Utah Jazz têm planos de receber um número limitado de torcedores, seja desde o começo ou a partir de uma data específica. Um sexto caso chama a atenção: os campeões de 2018-2019, Toronto Raptors, serão os únicos que não poderão jogar no próprio ginásio. Por serem a única franquia de fora dos Estados Unidos, eles se submetem ao protocolo do governo canadense, que impõe quarentena após a chegada do exterior. Como as idas e vindas do território americano tornariam inviável a realização de jogos em Toronto, os Raptors vão atuar em Tampa, na Flórida, onde, curiosamente, há previsão de presença de público também. Lá, o máximo permitido é de 3.800 pessoas, com distanciamento de cerca de 9 metros entre os assentos ocupados.

A proteção à saúde de atletas e comissões e a prevenção à disseminação do vírus mais uma vez passará pelos testes periódicos. Desde que os jogadores se reapresentaram, foram três rodadas gerais de testagem: a primeira retornou 48 positivos, a segunda oito e a última apenas um. Depois de inovar com a aplicação de testes de saliva, menos invasivos do que o PCR mais comum que retira material do nariz, há conversas para que os jogadores sirvam também como grupo de amostragem para a aplicação de uma vacina. Ainda não há nenhuma confirmação de um plano de vacinação para atletas e funcionários dos 30 times, mas uma possível iniciativa desse tipo não é unanimidade.

“Acho que tem pessoas que precisam mais da vacina do que nós. Temos muita sorte de estarmos em um ambiente muito seguro. E o vírus não afeta tanto um atleta de 35 anos quanto afeta outras pessoas que estão mais vulneráveis. Então, prefiro que a vacina vá para as pessoas que precisam mais”, disse o pivô Marc Gasol, do Los Angeles Lakers.

Muitas histórias para acompanhar durante a temporada

Se fosse possível esquecer do coronavírus por um instante, a temporada teria muitas outras atrações para entreter o público. A própria partida de abertura coloca o astro Kevin Durant, do Brooklyn Nets, diante de sua ex-equipe, o Golden State Warriors. Durant retorna oficialmente às quadras depois de um ano e meio afastado se recuperando de um rompimento no tendão de Aquiles, justamente pelo Warriors. Já o adversário tenta voltar aos dias de brilho, com cinco finais e três títulos entre 2015 e 2019.

O Los Angeles Lakers, atual campeão, retorna com as estrelas LeBron James e Anthony Davis com contratos renovados e é colocado como grande favorito após reforçar o elenco com peças secundárias mais imponentes.

Os dois últimos vencedores do prêmio de MVP também são destaque por como resolveram encarar o futuro. O grego Giannis Antetokounmpo, que levou o prêmio para casa em 2018-2019 e 2019-2020, se adiantou às especulações e estendeu o compromisso com o Milwaukee Bucks por mais cinco temporadas, um contrato que vai render a ele mais de US$ 228 milhões. Já James Harden, que levou a estatueta para casa em 2017-2018, está insatisfeito com o ambiente e as movimentações do Houston Rockets, time que defende desde a temporada 2012-13 e, nos bastidores, já manifestou o desejo de ser negociado com outra equipe.

Giannis optou pela estabilidade, enquanto Harden aparentemente prefere uma mudança de ares, mas ambos buscam aquele detalhe que falta na carreira: o anel de campeão.

Todos esses nomes são capazes de manter os espectadores atentos diante da tela e trazer entretenimento mais do que suficiente. Com o reinício precoce, a liga conseguiu segurar uma de suas principais fontes de renda e status: a rodada de Natal, que tradicionalmente reúne confrontos com rivalidade, seja entre franquias, seja entre jogadores.

Mas não há como fugir da realidade: não vai ser igual aos outros anos. Por mais preparados fisicamente que os atletas estejam, esta temporada pode acabar sendo decidida não pelo talento, mas por um detalhe imprevisível. O astro esloveno Luka Doncic, do Dallas Mavericks, ele próprio um dos grandes nomes da liga, que inclusive estará em ação no Natal contra o Los Angeles Lakers, expôs um ponto de vista peculiar.

“Essa será uma grande parte [do que acontecerá na temporada]: qual time não vai ter gente com [testes] positivos”, afirma.

 

 

 

*Por Igor Santos - Repórter da TV Brasil

*Agência Brasil

MUNDO - A NBA suspendeu, pela temporada 2020/21, os testes randômicos que costumava fazer com os jogadores para detectar o uso de maconha. A decisão acontece após a organização de basquete adotar a mesma política durante o fim da última temporada, na chamada “bolha”, no resort do Walt Disney World, em Orlando.

“Por conta das circunstâncias incomuns em conjunto com a pandemia, concordamos com a NBPA (National Basketball Players Association) em suspender os testes aleatórios de maconha para a temporada 2020/21 e focar nosso programa de testes em substâncias que melhoram o desempenho e drogas abusivas”, afirmou Mike Bass, porta-voz da NBA.

Por conta da pandemia, os últimos jogos da temporada regular da NBA e as disputas dos playoffs aconteceram em um esquema de isolamento no resort da Disney. Ao todo, 22 times ficaram em quarentena para completar a tabela de jogos, que resultou no título dos Los Angeles Lakers, liderados por Lebron James. A próxima temporada tem data marcada para começar no dia 22 de dezembro.

A legalização da maconha tem se tornado cada vez mais comum nos EUA. O uso recreativo da substância é totalmente permitido em 15 estados e ainda no distrito de Columbia. Além disso, outras regiões administrativas já descriminalizaram em vários níveis, como o uso medicinal.

“Não vamos expor nossos jogadores a riscos desnecessários. Não é necessário saber se eles são positivos para maconha”, afirmou Michele Roberts, diretora executiva da associação de jogadores da NBA, em entrevista à “GQ”.

 

 

*Por: Redação Hypeness 

MUNDO - Antes mesmo de pisar pela primeira vez numa quadra como profissional, LeBron James era um adolescente que muitos já viam como um dos maiores de todos os tempos. O astro estará em quadra pelo Los Angeles Lakers, que enfrentará o Miami Heat pela quarta partida das finais da NBA, nesta terça-feira, às 22h (de Brasília).

A ESPN transmite de forma EXCLUSIVA as Finais da NBA. Além de assistir aos jogos na ESPN e no ESPN App, você também poderá acompanhar os melhores lances com tempo real em vídeos no ESPN.com.br

E o brasileiro Jefferson Sobral, que chegou a fazer alguns treinos com LeBron James pouco antes dele entrar na NBA, em 2003, conseguiu atestar isso com os próprios olhos.

Sobral chegou a ter contratos não garantidos com Los Angeles Lakers, Denver Nuggets, Milwaukee Bucks e outros times da liga, mas nunca atuou em uma partida oficial. Ele fez parte da liga de desenvolvimento da NBA também.

"Eu fui primeiramente para Cleveland e treinando como se fosse um sparring do LeBron James, que não era conhecido ainda. Mas ele já tinha uma projeção do que seria, o pessoal já falava que ele seria esse astro que é hoje. Foi um ano e meio em Cleveland e por meio do mesmo agente do Nenê. Eles selecionavam caras que poderiam entrar na NBA para trenar em Akron, na cidade do LeBron, que é perto de Cleveland.", disse Sobral, ao ESPN.com.br.

"Nisso estava o LeBron. O pessoal falava: Esse aí já é garantido que será jogador da NBA. E eu não tinha noção na época. O LeBron gostava porque eu ia para cima e não tinha um respeito exagerado. Ele não tinha aquele lance de não me toques. Talvez se eu já conhecesse como o conheço hoje teria tido uma postura diferente, teria um maior receio. Mas na época eu ia para cima. Eu acabei me tornando sparring dele", completou.

Sobral relembrou os tempos de treino com LeBron, com 17 anos ainda na época.

"A gente conversava mais coisas do jogo, brincando. 'Ah, eu vou enterrar na tua cabeça'. Essas coisas mais básicas. Estávamos lá para jogar".

"Eu vejo que ele alcançou o que projetaram para ele. Diziam lá que ele seria o melhor do mundo e hoje ele é o melhor do mundo. Ele mantém essa regularidade ao longo de tanto tempo mesmo tendo 35 anos. Desde os 17, ele chegou e fez uma história linda na NBA. Ele é determinado, focado e se dedica", analisou.

"Foi criada uma grande expectativa e ele fez muito bem. Ser comparado com os maiores da história não tem o que falar. Ele está entre os maiores mesmo. As equipes que ele foi campeão não eram os favoritos, fazia os jogadores serem melhores ao lado dele", finalizou.

 

 

*Por: Gustavo Faldon e Vladimir Bianchini / ESPN.com

MUNDO - "Temos duas superestrelas", decretou o técnico do Denver Nuggets Michael Malone.

A declaração é clara e, durante os playoffs de 2020, se tornou incontestável. Nikola Jokic já era um dos grandes nomes da NBA. Agora, ele tem Jamal Murray ao seu lado.

"Jamal chegou em mim depois dos playoffs do ano passado e disse, 'treinador, sabe o que eu odeio? Quando você diz que sou inconsistente. E o que me incomoda é que você está certo.' Ele falou que sabe que precisa ser mais consistente. E acho que transformou isso em um desafio pessoal. Bons jogadores são inconsistentes. Eles marcam 30 em uma noite e, na seguinte, fazem 8. Grandes jogadores aparecem todas as noites, e é isso que estamos vendo com o Jamal neste ano."

A descrição de Malone é perfeita. Murray sempre teve seu talento reconhecido, mas a irregularidade o acompanhou até os primeiros jogos dos playoffs de 2020.

O camisa 27 começou a pós-temporada fazendo 36 pontos e resolvendo o jogo 1 contra o Utah Jazz. Mas marcou 14 e 12, respectivamente, nas derrotas seguintes. No quarto duelo, apesar de Denver perder mais uma vez, foram 50 pontos, 11 rebotes e 7 assistências para Murray.

E, desde então, ele não olhou mais para trás.

Depois de estar perdendo por 3 a 1 para Utah Jazz e Los Angeles Clippers, Denver arrancou viradas históricas. Quando as finais do Oeste contra o Los Angeles Lakers estavam prestes a começar, Murray cravou: "Eles também precisam se preocupar com a gente".

O jogo 1 foi dominado por Los Angeles. O jogo 2, resolvido por Anthony Davis com um arremesso inesquecível de três pontos no estouro do relógio. Já o jogo 3...

"Sentimos que deveríamos estar vencendo por 2 a 1 agora, para ser honesto", disse Murray, que marcou 28 pontos, deu 12 assistências e chamou a responsabilidade na vitória de terça-feira por 114 a 106.

Com dois minutos e 17 segundos restando, ele acertou uma bola de três que fez os Nuggets abrirem sete pontos no placar. 44 segundos depois, encontrou Paul Millsap para uma enterrada. E quando faltavam apenas 53 segundos, mais um chute de três que caiu para Murray. 111 a 99 e vitória basicamente garantida naquele momento.

A sequência do camisa 27 é o exemplo perfeito do que ele tem feito nos playoffs disputados na bolha da NBA.

Ele acertou 8 de 11 arremessos de três no chamado clutch time desta pós-temporada - os cinco minutos finais de jogos que estão com até cinco pontos de diferença no placar. O aproveitamento de 72,7% é o melhor da história entre jogadores com ao menos 10 tentativas.

Em números totais, só um jogador acertou mais do que as oito bolas decisivas de três de Murray nos últimos 20 anos: Stephen Curry, que converteu nove nos playoffs de 2016.

A vitória contra os Lakers também marcou a primeira vez em que o ala-armador fez mais de 25 pontos e criou outros 25 com assistências.

"Ele é feito para acertar grandes arremessos", elogiou Jokic, que teve 22 pontos, 10 rebotes e 5 assistências no jogo 3. "Eu realmente acredito que ele é uma superestrela."

Nesta quinta-feira, a dupla dos Nuggets vai tentar bater de frente com LeBron e Anthony Davis no jogo 4 das finais do Oeste.

"Isso nos dá ainda mais confiança durante a série", explicou Malone. "Vamos mostrar para eles que estamos aqui, e que estamos aqui para brigar por muito tempo."

 

 

*Por: Matheus Zucchetto / ESPN

MUNDO - A NBA se prepara para retornar no dia 30 de julho, na Disney, em Orlando, confinando os jogadores e todos os envolvidos nas partidas em uma bolha.

Na última sexta-feira, foi divulgado o restante do calendário dos 22 times que vão jogar em Orlando, com mais oito partidas para cada equipe.

No dia 30 de julho, a liga recomeça com New Orleans Pelicans x Utah Jazz e Los Angeles Clippers x Los Angeles Lakers. No dia seguinte, teremos Trail Blazers x Grizzlies, Bucks x Celtics e Mavericks x Rockets.

Os jogos restantes dos Lakers, já classificados aos playoffs, serão contra, nesta ordem: Raptors (1/8), Jazz (3/8), Thunder (5/8), Rockets (6/8), Pacers (8/8), Nuggets (10/8) e Kings (13/8).

Já os Clippers enfrentam depois Pelicans (1/8), Suns (4/8), Mavericks (6/8), Blazers (8/8), Nets (9/8), Nuggets (12/8) e Thunder (14/8).

Pela nova regra para o retorno, os sete primeiros de cada conferência estão garantidos nos playoffs. Se ao fim da temporada regular o oitavo tiver a menos de quatro jogos à frente do nono, eles se enfrentam em uma repescagem.

Nesta repescagem, o oitavo só precisa ganhar um jogo para ir aos playoffs, enquanto o novo precisa vencer dois.

 

*Por: ESPN.com.br

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