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PEQUIM - A gaúcha Nicole Silveira ficou, no sábado (12), na 13º posição no Skeleton nos jogos olímpicos de inverno de Pequim (China) e atingiu três feitos relevantes: o segundo melhor resultado brasileiro na história dos Jogos, ficando atrás apenas da snowboarder Isabel Clark, nona colocada nos Jogos de Turim 2006 (Itália). Além disso, obteve o melhor resultado do esporte na América Latina e conquistou o melhor resultado do Brasil nos esportes de gelo, já que Isabel competiu na neve.

Natural de Rio Grande (RS), com 27 anos, Nicole Silveira fez a primeira descida em 1min02s58. Já a segunda ela terminou com o tempo de 1min02s95. Por fim, 1Min02s55 e 1min02s40 foram as terceira e quarta descidas, respectivamente. Ela somou ao todo 4min10s48 no Centro de Esportes de Pista de Yanqing.

Após a disputa, Nicole, que foi a responsável por promover a estreia do país na modalidade nos Jogos de inverno, vibrou com o resultado.

“É muito especial. Eu e o meu treinador conversamos e se ele tivesse me dito que o objetivo era chegar nos Jogos Olímpicos e terminar em 13º, na frente de grandes nomes, eu não teria acreditado. Vendo o que eu consegui aprender e fazer hoje aqui, me mostra que eu tenho potencial, mas que tenho muito a evoluir. Estou muito animada para as próximas temporadas e já quero começar de novo”, disse a atleta.

PEQUIM - Em busca de se tornar a atleta brasileira mais bem colocada numa Olimpíada de Inverno, a gaúcha Nicole Silveira deixou encaminhada sua classificação à final do skeleton em Pequim 2022 na madrugada desta sexta-feira. A slider ficou no top 14 após as duas primeiras descidas das eliminatórias, com o tempo agregado de 2min05s53. Na manhã de sábado (12), serão disputadas a terceira bateria, que define as 20 finalistas, e a quarta descida, que decide o pódio, no Centro Nacional de Esportes de Pista de Yanqing.

No skeleton, as sliders fazem quatro descidas no percurso olímpico em dois dias consecutivos, sendo duas baterias por dia. Os tempos de todas as baterias são somados e o menor tempo agregado vence. Só as 20 atletas melhor classificadas ao final da terceira bateria disputam a descida final. Com 25 atletas inscritas, Nicole Silveira precisa ficar à frente de pelo menos cinco para garantir presença na decisão.

A melhor marca de uma brasileira em uma Olimpíada de Inverno foi o nono lugar conquistado por Isabel Clark no snowboard cross em Turim 2006. Na 14ª posição, Silveira está 66 centésimos atrás da oitava colocada, a americana Katie Uhlaender, e a 33 centésimos do nono lugar, ocupado pela canadense Mirela Rahneva.

Nicole foi logo a segunda slider a competir na primeira bateria. Ela bateu na parede do percurso duas vezes, mas ganhou boa velocidade - chegou a atingir 122,7km/h - e marcou 1min02s58 na primeira descida. Foi a 12ª melhor volta da bateria.

Sua namorada, a belga Kim Meylemans, fez uma boa primeira metade de prova e terminou 23s à sua frente, com 1min02s35. A volta a deixou empatada com a tcheca Anna Fernstaedt na sexta posição. A melhor volta inicial foi Mirela Rahneva, com 1min02s03 - ela atingiu 127,4km/h no ponto mais veloz.

A pista estava mais lenta na segunda bateria - apenas duas atletas conseguiram melhorar seus tempos na segunda descida. Nicole não largou muito bem, mas fez um trajeto seguro, priorizando a manutenção da linha para evitar batidas nas paredes. Ela só acertou a parede na chegada. Seu tempo foi 33 centésimos acima da primeira volta, 1min02s95. Meylemans também piorou seu tempo em 0s57 e caiu fora do top 10, terminando em 11º.

PEQUIM - O esquiador suíço Yannick Chabloz sofreu um grave acidente nesta quinta-feira durante a primeira descida da prova combinada do esqui alpino dos Jogos Olímpicos de Inverno, em Pequim, na China. Ele passou reto em uma das curtas, bateu em uma barreira que é feita para amortecer as quedas e foi rolando por alguns metros na neve. Rapidamente a equipe médica chegou e ele foi atendido ainda na pista, a prova foi paralisada e não se sabe a gravidade do ocorrido.

Segundo o veículo especializado "SkiActu", Chabloz sofreu uma fratura no antebraço esquerdo.

Na prova do esqui alpino combinado, o atleta faz duas descidas: no downhill e no slalom e os tempos são somados. Essa primeira descida foi no downhill, em que os atletas atingem quase 150km/h e é considerada a prova mais rápida da modalidade.

A curva na qual ele caiu é apelidada de "the rock", ou a pedra, na tradução. Pelas imagens da transmissão, seu braço sendo amarrado antes de ser levado em um trenó pelos médicos.

O norueguês Aleksander Aamodt Kilde fez o melhor tempo nesta quinta-feira, descendo em 1m43s12, apenas dois centésimos na frente do canadense James Crawford.

 

 

Por Redação do ge

PEQUIM - A ideia era abrir as Olimpíadas de Inverno com uma cerimônia mais simples, mas de impacto. Nesta sexta-feira, Pequim fez uma ode à beleza em um show impressionante de efeitos de luz no Ninho do Pássaro. Em mais de duas horas, a capital chinesa celebrou o início dos Jogos em uma festa limitada pelos protocolos sanitários diante da pandemia de Covid-19, mas sem esquecer de honrar o espírito olímpico.

Havia a expectativa por possíveis protestos contra o governo chinês, apesar dos pedidos contrários do COI e de outras instituições. Mas, sob os olhares do presidente Xi Jinping, atletas e membros da delegação se limitaram a celebrar o início da 24ª edição dos Jogos Olímpicos de Inverno. No discurso final, Thomas Bach, presidente do Comitê Olímpico Internacional, pediu que as Olimpíadas fossem uma inspiração para tempos de paz.

A cerimônia foi toda guiada por flocos de neve, em uma referência, também, à beleza e à leveza dos Jogos. Durante toda a festa, os organizadores apostaram em menos luxo, mas em detalhes de impacto formados pelo jogo de luzes. No fim, a dupla Dinigeer Yilamujiang e Jiawen Zhao acendeu a pira olímpica.

Ao contrário de edições anteriores, a organização optou por uma pira menor, com a tocha ao centro do floco de neve. A decisão, porém, tem razão de ser. Diante da nova política de sustentabilidade, Pequim decidiu por uma chama menor, para diminuir a emissão de carbono.

Antes da abertura, uma contagem em 24 números, representando os 24 tempos solares que fazem parte da contagem na China, além de fazer alusão à 24ª edição dos Jogos de Inverno. A contagem regressiva chegou ao fim com a representação do início da primavera. Um show de luzes e coreografia inundaram o palco em tons de verde. A cerimônia não contou com cantores, dançarinos ou atores profissionais. Todos eram cidadãos comuns, estudantes e trabalhadores que se voluntariaram a participar.

A cerimônia teve a supervisão do renomado diretor de cinema chinês Zhang Yimou, famoso pelos filmes "Lanternas Vermelhas", "Herói" e "O Clã das Adagas Voadoras". Ele também será responsável pela festa de encerramento dos Jogos.

Sob os olhares dos presidentes da China, Xi Jinping, e do Comitê Olímpico Internacional, Thomas Bach, e ao som da música tocada no trompete por um menino, a bandeira do país foi levada ao palco por representantes das 56 etnias que formam o povo chinês. Foi dado, então, o início à apresentação artística da festa. Uma linda cascata de luz, simulando o Rio Amarelo, um dos maiores do país, invadiu o palco e fez surgir um imenso e simulado bloco de gelo. Em imagens refletidas, a lembrança das 23 edições anteriores dos Jogos.

 

Desfiles enxutos

O bloco, como se fosse talhado, deu lugar aos aros olímpicos. Foi a deixa para o início do desfile das delegações dos países, aberto, como sempre, pela Grécia. Em meio à realidade pandêmica, muitas delegações precisaram se adaptar. Foi um desfile mais enxuto, sem boa parte dos atletas que disputarão os Jogos. Os Estados Unidos, por exemplo, precisaram trocar sua porta-bandeira. Elana Meyers Taylor, do bobsled, havia sido a escolhida, mas testou positivo para Covid-19 e deu lugar a Brittany Bowe, da patinação de velocidade.

Ainda assim, houve espaço para improvisos e festa. A equipe de bobsled da Jamaica cruzou o palco em uma dança. Entre os atletas do Japão, houve quem tentasse uma pirueta. O Brasil foi o 16° país a desfilar. Jaqueline Mourão e Edson Bindilatti foram os porta-bandeiras. Ao lado deles, Anders Pettersson, chefe de missão do Time Brasil em Pequim, e Andrea Leibovitch, gestora esportiva do COB.

Algumas outras delegações, como a do Canadá, da Finlândia e da própria, optaram por levar boa parte de seus atletas ao desfile. Outro destaque foi a presença de um novo besuntado, Nathan Crumpton, do skeleton, porta-bandeira de Samoa Americana.

Ao final, novos efeitos de luzes fizeram nevar flocos no Ninho do Pássaro, com os nomes dos países que estarão nos Jogos. Todos deram origem a um floco de neve gigante, que voou pelo palco em Pequim, em um dos momentos mais bonitos da cerimônia.

Na sequência, um novo momento protocolar, com os discursos de Cai Qi, prefeito de Pequim e presidente do Comitê Organizador dos Jogos 2022, e de Thomas Bach. Nas palavras dos dirigentes, a celebração dos Jogos e a reafirmação dos cuidados diante da pandemia de coronavírus. Na sequência, Xi Jinping deu início oficial aos Jogos.

Pira acesa em Pequim

No décimo seguimento da cerimônia, um tributo a todos os povos, com imagens de cidadãos de todos os cantos do mundo, além de referências aos desafios enfrentados durante a pandemia de Covid-19. Na sequência, nomes do esporte chinês entraram no estádio com a bandeira olímpica. Depois de apresentações musicais, o momento mais esperado: o acendimento da tocha.

Weichang Zhao, Yan Li, Yang Yang, Bingtian Su, Yang Zhou, representando as últimas décadas do esporte chinês, fizeram a reta final do revezamento da tocha. No fim, coube à dupla Dinigeer Yilamujiang e Jiawen Zhao acender a pira olímpica, com a tocha ao centro do floco de neve.

 

 

Por Flavio Dilascio e Winne Fernandes / GE

JAPÃO - Um dia depois da cerimônia de encerramento dos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020, o primeiro-ministro do Japão, Yoshihide Suga, fez um pronunciamento nesta segunda-feira para agradecer à população japonesa por ajudar o país realizar a Olimpíada com segurança, apesar das dificuldades impostas pela pandemia do novo coronavírus.

Suga ressaltou que os Jogos Olímpicos foram adiados por um ano e mantidos sob rígidas restrições, mas "acredito que fomos capazes de cumprir nossa responsabilidade como o anfitrião", disse o primeiro-ministro, agradecendo ao povo por sua compreensão e cooperação.

A Olimpíada de Tóquio-2020, com duração de 17 dias, foram disputados principalmente sem espectadores nos locais de competição. Atletas ficaram em uma bolha de isolamento, rapidamente tinham que colocar máscaras fora de seu campo de jogo e tiveram que deixar o Japão logo após o término de suas participações.

Mas os Jogos Olímpicos foram um testemunho de perseverança, como Yoshihide Suga observou ao elogiar os atletas japoneses para o recorde nacional de 58 medalhas em uma edição de Olimpíada. "Alguns ganharam medalhas e outros não, mas todas as suas performances foram emocionantes", afirmou.

O primeiro-ministro falou sobre a Olimpíada em uma cerimônia em Nagasaki, nesta segunda-feira, que marca o 76.º aniversário do bombardeio atômico dos Estados Unidos na cidade japonesa. Ele foi criticado por forçar a realização do evento esportivo a um público japonês que não queria ficar isolado em suas casas durante a pandemia.

O Japão já contabilizou 1 milhão de infecções pela covid-19 e mais de 15.700 mortes, se saindo melhor do que muitos países, mas a variante Delta está causando muitos casos recentes e acelerando a propagação do vírus.

Os novos casos diários de Tóquio mais do que dobraram durante a Olimpíada, com 2.884 registrados nesta segunda-feira para um total de 252.169 casos provinciais. Com hospitais de Tóquio ficando lotados de casos graves, quase 18 mil pessoas com casos leves são obrigados a se isolarem em suas residências.

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Pesquisas de opinião pública mostram que o apoio ao governo de Yoshihide Suga está completamente declinando, uma trajetória que o partido do governo espera que o fim das Olimpíadas reverta antes das eleições que são esperadas em breve.

 

 

*Por: ESTADÃO

RIO DE JANEIRO/RJ - O Comitê Olímpico Brasileiro (COB) anunciou na manhã de domingo (8) que vai pagar premiações em dinheiro aos medalhistas do país em Tóquio.

Ao todo, a instituição vai destinar 4,6 milhões de reais para os ganhadores das 21 medalhas brasileiras, que garantiram a melhor campanha do país na história dos Jogos Olímpicos.

Nos critérios do COB, cada medalha de ouro renderá 250 000 reais a atletas de modalidades individuais, 500 000 para times com até seis integrantes (que dividirão o valor) e 750 000 para equipes maiores. O prêmio para cada prata varia de 150 000 a 450 000 reais. O bronze vai de 100 000 a 300 000.

Assim, a ginasta Rebeca Andrade será a atleta do país a embolsar o maior valor: 400 000 reais pelas medalhas de ouro e prata conquistadas em Tóquio. A seleção de futebol masculino terá o maior bônus coletivo, com 750 000 pelo ouro conquistado contra a Espanha.

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Os valores são bem superiores aos pagos pelo COB após as Olimpíadas do Rio de Janeiro, em 2016. Alguns atletas brasileiros, além da premiação do COB, ganham bônus pagos pelas confederações das modalidades que praticam.

 

 

*Por: Redação VEJA São Paulo

JAPÃO - Uma série de ouros no final da competição deixou os Estados Unidos no topo do quadro de medalhas da Olimpíada de Tóquio (Japão), superando a China, enquanto Brasil e Cuba se destacaram entre os países da América Latina.

A equipe norte-americana já tinha mais de 100 medalhas ao chegar ao último dia de competições, e garantiu o topo pela terceira vez seguida graças a vários ouros, incluindo do basquete e do vôlei feminino.

Os EUA encerraram a disputa com 39 ouros, um a mais do que a China, e 113 medalhas no total. Entretanto, o resultado ficou abaixo daquele dos Jogos de 2016 (Rio de Janeiro), onde a equipe conseguiu 46 ouros e um total de 121 medalhas.

O Japão ficou em terceiro lugar, à frente do Reino Unido.

“Estamos muito felizes com a atuação da equipe dos Estados Unidos nos Jogos de Tóquio”, disse Susanne Lyons, presidente do Comitê Olímpico dos Estados Unidos.

Como de costume, Brasil e Cuba se destacaram entre as equipes da América Latina. A equipe brasileira terminou na 12ª posição, com sete ouros, seis pratas e oito bronzes.

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Os cubanos conquistaram o 14º lugar com sete ouros, três pratas e cinco bronzes.

 

 

*Por Amy Tennery / REUTERS

JAPÃO - A boxeadora Bia Ferreira, 28, ficou com a medalha de prata na categoria peso leve, até 60 kg, das Olimpíadas de Tóquio-2020. A baiana foi derrotada irlandesa Kellie Anne Harrington neste domingo (8).

Bia levou a melhor no primeiro assalto na opinião de três dos cinco juízes. O segundo foi vencido por Harrington, que sacramentou o triunfo no terceiro round. Apesar da derrota, o resultado é histórico, já que envolveu a primeira final de uma pugilista brasileira em Olimpíadas.

Os Jogos são a única competição em que Bia Ferreira ainda não foi campeã no boxe amador. Profissional desde 2017, ela foi ouro no Sul-Americano de 2018, no Pan-Americano de 2019 e vencedora do Mundial de 2019.

Desde que chegou ao Japão, a atleta sempre disse que queria a medalha para homenagear o pai, seu treinador, Raimundo Oliveira Ferreira, conhecido como Sergipe. "Desculpa, pai, desculpa, Brasil", disse ela à transmissão dos Jogos após a derrota.

Natural da Bahia, Bia Ferreira entrou no ringue ao som de "Favela Chegou", cantada por Ludmilla e Anitta, e fez sua dancinha habitual antes da luta começar. Seu cartel até a estreia no Japão era de 108 lutas, com 104 vitórias e 4 derrotas.

Os Jogos de Tóquio são históricos para o boxe do Brasil. Foram três medalhas: uma de ouro, uma de prata e uma de bronze, melhor campanha na competição. No masculino, Hebert Conceição foi ouro e Abner Teixeira, bronze.

Assim como Conceição, Bia é parte da "seleção baiana" da modalidade. O estado deu ao país mais da metade dos convocados do esporte para os últimos quatro Jogos Olímpicos. Bia Ferreira brigava para ser o terceiro ouro do boxe que vem da Bahia na história das Olimpíadas. Além de Hebert, Robson Conceição foi campeão olímpico em 2016, no Rio de Janeiro.

A prata de Bia coroa um protagonismo inédito do Nordeste no quadro de medalhas. Em esportes individuais, a região conquistou 4 dos 7 ouros do Brasil (Ana Marcela Cunha, Isaquias Queiroz, Italo Ferreira e Hebert Conceição) e agora também duas pratas (Bia e Rayssa Leal).

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Grande parte disso veio justamente da Bahia, estado de Beatriz Ferreira. Destes pódios, apenas Italo e Rayssa são de outros estados (respectivamente, Rio Grande do Norte e Maranhão).

 

 

*Por: FOLHA

TÓQUIO - O Brasil perdeu para os Estados Unidos por 3 sets a 0 e ficou com a medalha de prata no vôlei de quadra feminino das Olimpíadas de Tóquio-2020, neste domingo (8), último dia dos Jogos.

A equipe brasileira foi dominada do começo ao fim da final. Superior, o time americano conseguiu abrir vantagem no placar em todos os três sets (parciais de 21/25, 20/25 e 14/25).

Campeã olímpica em Pequim-2008 e Londres-2012, a seleção brasileira chegou ao Japão sob desconfiança cinco anos depois do seu pior resultado em 28 anos nos Jogos: a queda nas quartas de final na edição do Rio de Janeiro.

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Ainda assim, o Brasil se despede do Japão com a boa campanha de sete vitórias e apenas uma derrota, contra os EUA.

 

 

*Por: FOLHA

TÓQUIO - Na última prova do hipismo na Olimpíada de Tóquio (Japão), o Brasil alcançou o sexto lugar na final dos saltos por equipes. Ainda não foi desta vez que o país retornou ao pódio na modalidade, o que aconteceu por último em Atenas 2004, com o cavaleiro Rodrigo Pessoa conquistando o ouro. No sábado (7), a prova por equipes terminou com a Suécia em primeiro, seguida pelos Estados Unidos e a Bélgica.

 

Como já se sabia, a equipe brasileira sofreu uma mudança entre a classificatória e a final. Após o cavalo Carlito's Way, montado por Pessoa, estranhar alguns obstáculos, o que causou a perda de pontos na eliminatória, a parceria foi substituída por Yuri Mansur e o cavalo Alfons do Santo Antonio.

A apresentação do Brasil começou com Marlon Zanotelli montando VDL Edgar M. No entanto, com 12 pontos de penalidade, o cenário para a conquista de um pódio ficou complicado.

A parceria seguinte, de Mansur e Alfons, teve bom desempenho, cometendo apenas uma falha, com quatro pontos (no hipismo, os pontos representam punições e vence quem somar menos).

Porém, na volta final, disputada por Pedro Veniss e o cavalo Quabri d L´Isle, foram mais 13 pontos, inviabilizando a disputa real por medalha.

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O ouro foi decidido em um espetáculo particular das equipes da Suécia e dos Estados Unidos. Elas terminaram empatadas com apenas oito pontos e partiram para uma rodada desempate, pela qual ambas passaram ilesas, sem punições. O ouro acabou ficando com os suecos em virtude do menor tempo para conclusão do percurso.

 

 

 

Por Igor Santos - Repórter da TV Brasil

*AGÊNCIA BRASIL

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