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JAPÃO - A equipe brasileira de ginástica rítmica não avançou à final da modalidade na Olimpíada de Tóquio (Japão) após finalizar a etapa classificatória na 12ª colocação, com 73.250 pontos, na noite de sexta-feira (6) no Centro de Ginástica de Ariake.

O time brasileiro foi composto por Beatriz Linhares, Deborah Medrado, Geovanna Santos, Maria Eduarda Arakaki e Nicole Pírcio. “Estamos muito felizes. Infelizmente, na bola, aconteceu um erro no final da série, mas estava tudo indo lindo, preciso e como a gente esperava. Aconteceu no final e conseguimos nos recuperar muito bem. No misto foi o que vocês viram, conseguimos ir muito bem na nossa série, com excelência e precisão, e estamos muito felizes. Passamos por muitas coisas até chegar aqui e, junto com a Camila, nossa técnica, e a Bruna, nossa coreógrafa, nós cinco conseguimos nos superar. O sentimento é de muita felicidade. Essa é a nossa primeira Olimpíada, e somos muito novas, mas em Paris 2024 vamos com força total e, quem sabe, sair com uma medalha”, disse Maria Eduarda Arakaki ao Comitê Olímpico Brasileiro (COB) após a apresentação.

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Das 14 seleções participantes da etapa classificatória, apenas as 10 primeiras seguiram adiante. A liderança foi da Bulgária, que obteve 91.800 pontos. Logo atrás veio o Comitê Olímpico Russo, com 89.050 pontos, e a Itália, com 87.150 pontos. A disputa de medalhas está prevista para a noite do próximo sábado (7), a partir das 23h (horário de Brasília).

 

 

*Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

TÓQUIO - Isaquias Queiroz fez história na noite desta sexta-feira (6) no Canal Sea Forest. O baiano faturou a medalha de ouro na prova do C1 1000 metros (m) da canoagem de velocidade na Olimpíada de Tóquio (Japão).

Correndo na raia 4, o atleta cravou a marca de 4min04s408. O chinês Hao Liu ficou com a medalha de prata com 4min05s724. O bronze foi para Serghei Tarnovschi, da República da Moldavia, com o tempo de 4min06s069.

Essa é a 4ª medalha do atleta baiano na história das Olimpíadas. Nos Jogos de 2016 (Rio de Janeiro), ele já havia faturado duas pratas, no C1 1000 m e no C2 1000 m, e o bronze no C1 200 m. Agora o baiano se iguala ao líbero Serginho e ao nadador Gustavo Borges, dupla que também tem quatro medalhas olímpicas na carreira.

“Muito feliz de poder ganhar essa medalha de ouro para o Brasil. Uma emoção muito grande, me dediquei muito desde 2016 até o exato momento. A medalha no C2 não veio. Nosso objetivo era representar nosso querido treinador, Jesus Morlán, que faleceu em 2018 e conquistou 9 medalhas importantes, com essa de hoje, na nossa carreira. Muito feliz de poder realizar esse sonho”, disse o atleta baiano, ao Comitê Olímpico Brasileiro (COB), após a prova.

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Além disso, Isaquias falou que já pensa nos Jogos de 2024 (Paris), onde espera ampliar seu número de conquistas olímpicas: “Sabíamos desde o início que essa medalha era minha, não tinha como alguém tomar de mim. Mostrei isso na semifinal e na final. Agora é ir para casa, me casar, curtir as férias e começar a pensar em Paris. Volto a repetir, não vou a Paris a passeio, vou para fazer o que fiz aqui, brigar pelas medalhas e representar bem o país”.

 

 

*Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e da Rádio

*AGÊNCIA BRASIL

TÓQUIO - A seleção brasileira feminina de vôlei se impôs e garantiu vaga na final dos Jogos de Tóquio ao superar a Coreia do Sul na manhã desta sexta-feira, 6, na Ariake Arena, na capital japonesa. Dominante durante toda a partida, a equipe do técnico José Roberto Guimarães venceu com tranquilidade por 3 sets a 0, parciais de 25/16, 25/16 e 25/16.

A decisão será contra os Estados Unidos, no domingo, à 1h30. A exemplo das brasileiras, as americanas também superaram com relativa facilidade a Sérvia mais cedo.

Essa foi a sétima vitória do país em uma campanha, até aqui, impecável na competição. Se não chegaram entre as principais favoritas, as brasileiras se credenciaram ao longo dos Jogos.

A equipe terminou a primeira fase na liderança do Grupo A. Se a masculina acabou sucumbindo na semifinal, em virada histórica sofrida para o Comitê Olímpico Russo, a feminina demonstra consistência sólida para sonhar com um novo ouro.

Foi justamente com Guimarães que a seleção conquistou a medalha dourada em Londres-12. Após o ouro quatro anos antes, em Pequim-08, essa é a chance de consagração definitiva depois de cair no Rio-16 ainda nas quartas de final para a China.

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A seleção ainda superou um baque horas antes da partida com a “suspensão provisória por potencial violação de regra antidopagem” da oposta Tandara Caixeta. De acordo com o jornal O Globo, o uso de um remédio para controle menstrual é suspeito de ter causado o problema. Ainda de acordo com a publicação, o uso do medicamento teria sido autorizado pela Confederação Brasileira de Vôlei (CBV).

 

 

*Por: VEJA.com

JAPÃO - A brasileira Iêda Guimarães sofreu queda na disputa do hipismo do pentatlo moderno, nesta sexta-feira (6), nas Olimpíadas de Tóquio.

Ela não participou da última prova da competição, com corrida e tiro esportivo e terminou em 36º e último lugar.

A campeã olímpica foi a britânica Kate French, que marcou 1.385 pontos, novo recorde olímpico. Ela havia ganhado o bronze na prova no Mundial de Budapeste, em 2019.

A prata ficou com a lituana Laura Asadauskaite, que somou 1.370 pontos. O bronze foi para a húngara Sarolta Kovacs, co 1.368 pontos.

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No pentatlo moderno, as provas de natação, esgrima, hipismo e disputa combinada de corrida e tiro esportivo são convertidas em pontos. Vence quem tiver maior pontuação.

 

 

*Por: FOLHA

TÓQUIO - Os brasileiros Kawan Pereira e Isaac Filho representaram o Brasil na prova preliminar de plataforma 10m nos saltos ornamentais, na madrugada desta sexta-feira (06), em Tóquio. Mas os atletas não foram tão bem, ainda assim Kawan conseguiu se classificar e disputa a semifinal no mesmo dia, às 22h (De Brasília).

O semifinalista Kawan Pereira, de 19 anos, é estreante em Olimpíadas e ex-jogador de futebol. O atleta piauiense que comemorava com piruetas cada gol que marcava, hoje fez acrobacias ainda melhores em cima da plataforma. O talento foi o suficiente para ele se classificar para a próxima etapa, já que ficou em 17º lugar. O primeiro salto até que foi bom e ele conseguiu 72.00 pontos. E as apresentações só foram melhorando até que fechou com 371.65 pontos.

Ele ainda conseguiu ser melhor que Isaac Filho, de 22 anos que tirou 67.20 pontos no primeiro salto, e foi perdendo a colocação, o brasileiro terminou em 20º lugar com 339.30 pontos. O atleta foi medalha de bronze nos Jogos Mundiais Militares de 2019 e no mesmo ano também ficou com o terceiro lugar na plataforma sincronizada 10m ao lado de Kawan Pereira. Mas desta vez vai embora sem medalha.

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O líder da prova foi o chinês Yang Jian, que ganhou o ouro no evento de plataforma de 10m na ​​Copa do Mundo de Mergulho FINA, em 2014 e é um dos favoritos ao ouro.

 

 

*Por: LANCE!

JAPÃO - O baiano Jacky Godmann foi eliminado da prova do C1 1000 metros (m) da canoagem de velocidade na Olimpíada de Tóquio (Japão) após terminar a 2ª bateria das quartas de final na 6ª posição, na noite de quinta-feira (5) no Canal Sea Forest.

O atleta de 22 anos completou a prova em 4min18s208. Apenas os dois primeiros colocados se classificaram para a semifinal da prova, que acontece nesta sexta-feira (6), a partir das 21h44 (horário de Brasília).

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O outro brasileiro na prova, Isaquias Queiroz, garantiu vaga nas semifinais mais cedo.

 

 

Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

TÓQUIO - A pernambucana Érica Sena ficou bem perto de realizar o sonho de conquistar uma medalha inédita para o Brasil na marcha atlética na Olimpíada de Tóquio (Japão), na madrugada desta sexta-feira (6). Na reta final da prova de 20 quilômetros, a brasileira estava em terceiro lugar, o que lhe garantiria o bronze. Entretanto, cometeu uma infração e foi punida com a perda de dois minutos durante os quais teve de ficar parada, restando menos de um quilômetro para completar a prova. A atleta terminou a marcha na 11ª posição,em 1h31mim39s. A competição foi realizada no Parque Sapporo Odori, na cidade de Sapporo.

Érica Sena, de 36 anos, foi punida por por causa de um movimento irregular, o que foi um golpe duro para a brasileira, que saiu da prova desolada e chorando bastante. Seria a primeira medalha na história da marcha atlética para o país.

Quem conseguiu aproveitar o infortúnio da brasileira foi a chinesa Hong Liu (1h29mim12), que levou a medalha de bronze quando dificilmente conseguiria ultrapassar Erica, que estava próxima da medalhista de prata Sandra Lorena Arenas (1h29mim37s). O ouro acabou no peito da italiana Antonella Palmisano, com o tempo de 1h29min12.

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A atual sétima colocada no ranking mundial, a brasileira estreou em Olimpíadas na Rio 2016, quando terminou na sétima colocação. Esta seria a terceira conquista do atletismo brasileiro em Tóquio 2020. Os paulistas Alison dos Santos, o Piu, na prova de 400m com barreiras, e Thiago Braz, no salto com vara, levaram medalha de bronze.

 

 

Por Rafael Monteiro - Repórter da Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

JAPÃO - No início da madrugada desta quinta-feira (5), Pedro Barros faturou a prata no skate park da Olimpíada de Tóquio (Japão) com a nota de 86,14 na final disputada no Parque de Esportes Urbanos de Ariake. Essa foi a terceira medalha da delegação brasileira na modalidade que estreou no programa olímpico nos Jogos japoneses. Antes dele, Kelvin Hoefler e Rayssa Leal foram prata nas disputas do street.

“Para mim, a mensagem que o skate e a minha conquista trazem é o espírito do nosso esporte. Além da parte competitiva, conseguimos passar algo bonito, algo que tocou o coração das pessoas. Acho que mostramos que é possível ser olímpico e vibrar com a conquista do colega e trazer forças para aqueles que estão passando por dificuldades”, comentou o atleta durante entrevista coletiva promovida pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB).

“A competição foi intensa demais, muito quente, exigiu muito da parte emocional e do físico. O nível do pessoal foi muito alto. Depois de o Keegan Palmer [medalha de ouro da prova com 95,83] fazer aquela volta incrível logo na abertura da final, todo mundo sabia que o ouro seria dele. Mas a essência do skate é dar o seu melhor. Foi isso que procurei fazer”, afirmou.

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O catarinense de Florianópolis revelou também ter recebido uma ligação do surfista Ítalo Ferreira, ouro na estreia da modalidade nos Jogos desse ano. “Ele é um baita cara, muito humilde. Independentemente do que se ganha, o que importa é o caráter. E ele sempre mostra isso. É um embaixador do surfe brasileiro e inspiração para tantas pessoas”, declarou Pedro.

Em relação ao ambiente na Vila Olímpica, o atleta considerou bem diferente daquilo que costuma viver durante o circuito tradicional da modalidade. “A nossa energia, o astral da equipe que veio, estava muito pela essência do skate. Isso não mudou. Mas encontrar o ambiente todo montado para os Jogos foi algo surreal. E podemos também andar de skate pela Vila. Enquanto os outros atletas caminham, ou até mesmo andavam de bicicleta, a gente andava de skate e podia até fazer algumas manobras”, concluiu.

 

 

Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

JAPÃO - A seleção brasileira de vôlei masculino deu adeus ao sonho do ouro olímpico nos Jogos de Tóquio (Japão). Os brasileiros foram derrotados de virada na madrugada desta quinta-feira (5) para o Comitê Olímpico Russo (ROC, na sigla em inglês) por 3 sets a 1, com parciais de 18/25, 25/21, 26/24 e 25/23. A partida foi realizada na Arena de Ariake, na capital Tóquio.

Desde os Jogos Olímpicos de Sidney (2000) o Brasil não fica de fora de uma final da competição. À época, o país foi eliminado nas quartas de final em confronto com a Argentina. Depois disso, foram quatro decisões consecutivas, tendo levado duas medalhas de ouro (Atenas 2004 e Rio 2016) e duas de prata (Pequim 2008 e Londres 2012).

Apesar de não avançar à final, o levantador Bruninho diz que o time tem que se manter firme para buscar a medalha de bronze.

"Por mais difícil que seja, temos que apagar isso [a derrota de virada para a Rússia]. O bronze conta muito pra gente. Sabemos o quanto a gente merece, quanto a gente trabalha, se dedica. Então, vamos entrar com a faca nos dentes como se fosse o ouro. Não temos tempo para lamentar", disse Bruninho, campeão olímpico na Rio 2016, em depoimento ao Comitê Olímpico do Brasil (COB).

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A luta pelo bronze será à 1h30 (horário de Brasília) deste sábado (7). O adversário será o perdedor do confronto entre França e Argentina, às 9h desta quinta (5).

 

 

 

Por Rafael Monteiro - Repórter da Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

JAPÃO - Mais uma final para o Brasil nos Jogos Olímpicos! Em grande luta, Bia Ferreira venceu a finlandesa Mira Potkonen por decisão unânime da arbitragem. Na categoria até 60kg, Bia foi melhor nos três rounds e chegou a levar a adversária ao chão algumas vezes. A brasileira fará a decisão contra Kellie Anne Harrington, da Irlanda, no domingo às 2h (Brasília).

A brasileira começou o primeiro round a todo vapor e partiu para cima da finlandesa. Bia acertou alguns golpes na adversária, que não conseguiu assustar a boxeadora do Brasil. Melhor, Bia Ferreira venceu o primeiro round por unanimidade com nota melhor que a de Potkonen por todos os juízes.

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No segundo round, Bia teve desempenho ainda melhor e levou a finlandesa ao chão algumas vezes, mas o árbitro não chegou a abrir contagem para a adversária. O terceiro round foi mais equilibrado, e Potkonen conseguiu encaixar alguns golpes na brasileira. Mas no fim, Bia levou a melhor no duelo.

 

 

*Por: LANCE!

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