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TÓQUIO - Um grupo de 10 brasileiros entrou no Estádio Olímpico para participar de quatro provas na abertura de mais um dia de atletismo na Olimpíada de Tóquio (Japão) na noite de segunda-feira (2).

Porém, nenhum deles conseguiu avançar às disputas por medalhas. Nos 1500 metros (m) rasos, o brasileiro Thiago André finalizou a sua bateria na 13ª colocação, com o tempo de 3min47s71, e foi eliminado. “A prova é muito dura, tem muito contato físico, ainda mais valendo classificação. Ocorreram muitos toques, tive um pisão no pé que está doendo bastante, mas não foi motivo para sair da prova. Mas na última queda, do atleta do Qatar, tive que sair da pista e tinha uma câmera, eu tive que parar para depois voltar. Não sei se foi uma prova ou um ringue de boxe. Como não fui bem nos 800 m, entrei hoje para relaxar, dar meu melhor e ganhar experiência para o próximo ciclo”, declarou o atleta ao Comitê Olímpico do Brasil (COB).

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Já na prova do salto triplo, o Brasil contou com a participação de três atletas. No grupo A, Alexsandro Melo, após saltar 15,65 m na primeira oportunidade, se lesionou e abandou a prova. Na mesma chave, Mateus de Sá conseguiu 16,49 m. No grupo B, Almir Júnior não passou de 16,27 m e também foi eliminado na fase inicial.

“Estou feliz, orgulhoso, comecei a prova bem, no primeiro salto fiz 16,49 m. Acho que faltou um pouco de tranquilidade quando vi que estava ali na briga. Tinha que saltar para melhorar minha marca. Agora a gente encerra o ciclo Tóquio, começa o ciclo Paris, e tenho certeza de que chegarei maduro, mais preparado”, declarou Mateus Sá.

Tiffani Marinho representou o Brasil nos 400 m rasos. Com o tempo de 52s11, ela saiu forte e chegou a estar entre as três primeiras, que avançam diretamente, mas perdeu fôlego e finalizou em quinto, e não foi adiante no torneio.

Jucilene Lima, no arremesso de dardo, ficou com a marca de 60,14 m, fechando na 6ª posição do Grupo A. Na chave B, a brasileira Laila Ferrer obteve a 10ª posição com 59,47 m. A dupla foi eliminada na primeira fase.

Nos 200 m rasos, Jorge Vides acabou a primeira bateria em quarto lugar com 20s94. “O resultado não foi o esperado. Venho treinando muito forte. Não saí da maneira como deveria ter saído, e meu forte é o final de prova. Por não ter acelerado bem, não consegui sair da curva para reta mais forte, mas agora é pensar no revezamento, pois temos chance de medalha”, comentou o velocista. Na terceira bateria, Aldemir Júnior fez apenas 20s84. Na quinta série, Lucas Vilar fez 21s31, fechando em sexto lugar. O trio verde e amarelo não conseguiu seguir adiante.

 

 

Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

JAPÃO - O brasileiro Alison dos Santos conquistou a medalha de bronze na prova dos 400 metros (m) com barreiras da Olimpíada de Tóquio (Japão), na noite de segunda-feira (2) no Estádio Olímpico.

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Essa foi a primeira medalha do atletismo do Brasil na atual edição dos Jogos Olímpicos. O paulista de 21 anos cravou o tempo incrível de 46s72, quebrando o recorde sul-americano e baixando pela primeira vez a marca de 47 segundos.

O ouro ficou com o norueguês Karsten Warholm, que quebrou o recorde mundial fechando a prova, pela primeira na história, em menos de 46 segundos (45s94). O norte-americano Rai Benjamin ficou com a prata com a marca de 46s17.

“Foi uma prova louca, uma prova muito forte, uma prova histórica onde fizeram o que achavam que era impossível, quebrar a barreira dos 46s. Três atletas correram abaixo de 47s, a prova mais rápida da história, e fico muito feliz por fazer parte disso”, declarou Alison dos Santos, após a prova, ao Comitê Olímpico do Brasil.

 

 

Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

TÓQUIO - A dupla brasileira Martine Grael e Kahena Kunze conquistou o bicampeonato olímpico da classe 49er FX da vela no início da madrugada desta terça-feira (3) na Marina de Enoshima. A confirmação do ouro na Olimpíada de Tóquio (Japão), com 76 pontos perdidos, veio com a terceira colocação na regata da medalha.

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A dupla da Alemanha Tina Lutz e Susann Beucke fechou a prova desta terça na quinta colocação, e ficou com a medalha de prata, com 83 pontos perdidos. As holandesas Annemiek Bekkering e Annette Duetz foram a nona melhor dupla na regata decisiva e fecharam o pódio, conquistando o bronze com 88 pontos perdidos.

Antes da prova final, a dupla holandesa liderava com 70 pontos, as brasileiras apareciam em segundo também com 70 e as alemãs vinham logo atrás com 73 pontos. A regata da medalha ofereceu pontuação dobrada em relação às provas tradicionais e teve duração de 20 minutos, dez a menos que as outras 12 disputadas anteriormente. Nessa regata decisiva, a dupla primeira colocada perdeu 2 pontos. Aquelas que ficaram em segundo lugar perderam 4 pontos, e assim por diante.

 

 

Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

JAPÃO - Os brasileiros Isaquias Queiroz e Jacky Godmann terminaram a prova do C2 1000 metros (m) da canoagem de velocidade da Olimpíada de Tóquio (Japão) na 4ª posição, com o tempo de 3min27s603, na noite desta segunda-feira (2) no Canal Sea Foreste.

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O ouro ficou com os cubanos Serguey Torres Madrigal, com o tempo de 3min24s995 (novo recorde olímpico da prova), a prata foi para os chineses Hao Liu e Pengfei Zheng, com 3min25s198, e o bronze foi para os alemães Sebastian Brendel e Tim Hecker, com 3min25s615.

“Fizemos o que tinha que fazer. Fomos bem, queríamos a medalha, mas para a gente, que treinou pouco tempo, um quarto lugar é uma boa colocação. Mas queríamos mais”, declarou Isaquias após a prova para o Comitê Olímpico do Brasil (COB).

Mas agora, o medalhista olímpico volta as suas atenções para o C1 1000 m, onde ainda terá a oportunidade de conquistar uma medalha nos Jogos de Tóquio, mas desta vez sozinho: “Agora é hora de virar a chave e focar no C1 1000 m, daqui a dois dias”.

 

 

*Por Agência Brasil

TÓQUIO - As brasileiras Ana Patrícia e Rebecca se despediram do torneio de vôlei de praia da Olimpíada de Tóquio (Japão) após serem derrotadas pelas suíças Joana Heidrich e Anouk Verge-Depre por 2 sets a 1 (parciais de 19/21, 21/18 e 12/15) nas quartas de final da competição, na noite de segunda-feira (2) no Parque Shiokaze.

 

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Com a eliminação de Ana Patrícia e Rebecca, o Brasil não tem mais representantes no torneio feminino de vôlei de praia, após Ágatha e Duda serem eliminadas, nas oitavas de final, no último domingo (1), pelas alemãs Laura Ludwig e Margareta Kozuch.

 

 

*Por Agência Brasil

JAPÃO - Os brasileiros Alison Cerutti e Álvaro Morais Filho venceram os mexicanos Josue Gaxiola e Jose Luis Rubio por 2 sets a 0 (21-14 e 21-13) no vôlei de praia e se classificaram para as quartas de final do torneio masculino das Olimpíadas de Tóquio. A partida foi disputada em 38 minutos.

Na próxima etapa, eles enfrentam Martins Plavins e Edgars Tocs. A dupla da Letônia foi a responsável pela eliminação e Evandro e Bruno Schmidt na madrugada desta segunda (2). O duelo entre as duplas do Brasil e da Letônia será na próxima quarta (4), ainda sem horário definido.

Alison e Álvaro passaram sem maiores dificuldades pelos mexicanos no primeiro set. A dupla da América do Norte chegou a ficar na frente do placar nos primeiros minutos, mas os brasileiros logo abriram vantagem e garantiram o triunfo.

Na segunda etapa, Alison e Álvaro se mantiveram na liderança do placar de ponta a ponta. Álvaro mostrava um grande aproveitamento no ataque e, de novo sem maiores problemas, garantiu a vaga nas quartas de final.

 

 

*Por: FOLHA

JAPÃO - Um erro de Caio Souza fez com que o brasileiro caísse em sua apresentação na final do salto nesta segunda-feira nos Jogos Olímpicos de Tóquio e terminasse na oitava e última colocação. A queda tirou o ginasta da briga pelo pódio logo no início da prova, já que ele foi o segundo a se apresentar.

Após um bom primeiro salto, com nota 14,446, Caio acabou não conseguindo altura suficiente e ainda caiu sentado na segunda apresentação. Com a nota 12,900, a sua média final foi de apenas 13,683. Na classificatória, ele havia conseguido média 14,700 e tinha avançado para a final com a sétima colocação.

A final desta segunda-feira foi disputadíssima. Menos de um décimo separaram o primeiro do quinto colocado. A medalha de ouro foi o sul-coreano Shin Jeahwan. Ele e Denis Abiazin, do Comitê Olímpico Russo, receberam nota 14,783, mas o sul-coreano levou a melhor no critério de desempate. Artur Davtyan, da Armênia, fechou o pódio com nota 14.733.

Antes da decisão desta segunda-feira, Caio Souza havia participado da final do individual geral, quando acabou na 17.ª posição. Na mesma prova, o também brasileiro Diogo Soares foi o 20.º colocado.

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O Brasil não teve um bom dia no Centro de Ginástica Ariake nesta segunda-feira. Rebeca Andrade terminou com um quinto lugar na final do solo ao pisar fora do tablado em sua apresentação. Já o sonho de Arthur Zanetti, 31 anos, de se tornar o primeiro ginasta do mundo a conquistar uma medalha nas argolas em três edições consecutivas dos Jogos Olímpicos acabou com uma queda com o rosto no chão ao final de sua apresentação.

 

 

*Por: RAPHAEL RAMOS / ESTADÃO

JAPÃO - Bruno Schmidt e Evandro foram eliminados nesta segunda-feira (2), nas oitavas de final do vôlei de praia. O jogo foi vencido por Edgar Tocs e Martins Pllavins por 2 a 0, com parciais de 19-21 e 18-21.

A eliminação é a primeira entre os homens para o Brasil, já que Ágatha e Duda foram eliminadas neste domingo (1).

"Triste. Queria estender esse torneio o máximo possível, mas estou feliz também por estar aqui, porque há quatro meses eu nem sabia se poderia disputar a Olimpíada. A gente errou muito no primeiro set e isso fez crescer o jogo deles, principalmente defensivamente. Faltou um pouco de vibração, mas o meu balanço pessoal é que eu fiz o meu máximo nessa Olimpíada", disse Schmidt, ao SporTV.

Alison e Álvaro, também brasileiros, jogam ainda na manhã desta segunda, às 9h (de Brasília), contra os mexicanos Gaxiola e Rubio. Vale lembrar que, no Rio de Janeiro, em 2016, Alison foi campeão olímpico com Bruno.

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O Brasil é o país mais que mais ganhou medalhas na modalidade (13).

 

 

*Por: FOLHA

JAPÃO - A seleção feminina de handebol está eliminada das Olimpíadas. Depois de um bom início de campanha em Tóquio, o Brasil perdeu para a França nesta manhã de segunda (2, noite de domingo no Brasil) e está fora das quartas de final.

Esse foi o pior jogo da equipe no Japão, com placar de 29 a 22.

O adeus das brasileiras marca o fim de uma geração vitoriosa liderada pela meia esquerda Duda Amorim em meio à pior crise que o esporte já atravessou.

O Brasil pode voltar para casa tendo como marca a pior participação em Jogos.

Essa é a sexta vez que o país participa da competição e vinha conseguindo resultados melhores desde Londres-2012, quando ficou em sexto. No Rio-2016, terminou em quinto.

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Essa é a segunda vez que tanto masculino quanto feminino caem na fase de grupos.

 

 

*Por: FOLHA

TÓQUIO - O sonho de Arthur Zanetti, de 31 anos, de se tornar o primeiro ginasta do mundo a conquistar uma medalha nas argolas em três edições consecutivas dos Jogos Olímpicos acabou com uma queda com o rosto no chão ao final de sua apresentação nesta segunda-feira em Tóquio. Ouro em Londres-2012 e prata na Rio-2016, o ginasta foi o primeiro finalista a se apresentar e decidiu arriscar uma saída diferente e mais difícil para buscar um lugar ao pódio, mas acabou falhando. A conclusão com um triplo mortal grupado não saiu como planejado, e Zanetti caiu de cara no colchão.

A final das argolas foi dominada pelos chineses. Liu Yang recebeu nota 15,500 e ficou com o ouro, seguido de You Hao (15,300). O grego Eleftherios Petrounias, que havia sido campeão no Rio, completou o pódio com nota 15,200. Zanetti terminou na oitava e última colocação.

Antes da queda, Zanetti até que fazia uma boa série nas argolas. Mas, perdeu 1 ponto no final e acabou recebendo nota 14,133 dos jurados, muito abaixo dos seus adversários. Visivelmente constrangido após a sua apresentação, ele ganhou um abraço do técnico Marcos Goto e exibiu para as câmeras um macacão do filho Liam, que nasceu no ano passado.

Havia grande expectativa em torno da apresentação de Zanetti nesta segunda-feira. Na classificatória, ele havia recebido nota 14.900 e saiu da prova ciente de que tinha condições de melhorar seu rendimento. Zanetti, inclusive, disputou apenas a prova das argolas em Tóquio e ficou na reserva na disputa por equipes para se poupar para o individual na prova que é sua especialidade.

"Temos que sair felizes em tudo na nossa vida. Não é porque errei que tenho que sair triste. Saí feliz porque arrisquei. Tinha que arriscar e, como falei, ninguém sabe o quanto sofri para fazer essa saída. Machuquei o pé várias vezes para fazer a saída e, se eu não tivesse feito hoje, com certeza ficaria triste. Pelas notas que venho tirando nas apresentações, ficaria em quarto e quinto. Aí você me veria triste, porque não arrisquei. Não tive o melhor resultado, mas saio satisfeito porque coloquei em prática o que vinha treinando", disse Zanetti, após a prova.

O atleta explicou a mudança de estratégia. "Você não sabe o quanto fizemos para essa nota de partida aumentar. Podemos fazer o que quisermos na prova, mas teria que mudar muito a configuração da série e isso desgastaria muito mais pra aumentar um décimo. Fiz a série normal e uma saída nova, que aumentou três décimos. É uma saída arriscada, mas era tudo ou nada: é um triplo mortal grupado, que estou treinando há quase um ano. A chance de acertar era de 70%, 80%, mas há o fator competição que bagunça toda a estatística. Se eu cravasse, tiraria 15.350, 15.400, seria pódio. Esse é um momento diferente, era momento de arriscar e fazer uma nova rotina para os árbitros saberem que eu tinha uma série diferente. Volto para o Brasil feliz, satisfeito, com um pouco de dor no dedão, porque dei uma topadinha ali, e com saudade da família."

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Mesmo aos 31 anos, Zanetti planeja disputar a Olimpíada de 2024, em Paris. Como o ciclo olímpico é mais curto, de apenas três anos, o ginasta acredita ter chances de continuar competindo em alto nível.

Zanetti enfrentou vários percalços durante a sua preparação para os Jogos de Tóquio. A pandemia, por exemplo, o deixou 15 meses sem participar de uma competição oficial. Em junho, ele sofreu uma inflamação no ombro direito e ficou ausente do Pan-Americano.

 

 

*Por: Raphael Ramos / ESTADÃO

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