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JAPÃO - Depois de uma apresentação impecável e sem penalizações na fase classificatória, o cavaleiro Yuri Mansur, a única chance de medalha na categoria de saltos do hipismo brasileiro, não teve a mesma precisão e acabou longe da briga por medalhas na final da modalidade na Olimpíada de Tóquio, na manhã desta quarta-feira (horário de Brasília).

Montando o cavalo Alfons, Mansur cometeu duas faltas durante o percurso no Equestrian Park, com 8 pontos de penalidade e, portanto, sem chances de disputar medalha na final individual dos saltos.

Segundo o próprio relato do cavaleiro brasileiro, a tomada de risco mais acentuada para se destacar em busca do pódio foi uma das causas dos erros em obstáculos, que não aconteciam em uma disputa de Yuri Mansur desde fevereiro.

"Temos que arriscar em algum lugar. Eu sabia que meu cavalo ia ficar um pouco tímido no obstáculo duplo. Eu arrisquei logo no segundo obstáculo porque para mim era o local mais simples para arriscar. Eu cometi um erro capital que se o Neco (Nelson Pessoa) assistir meu vídeo vai me matar. Eu peguei quase que enviesado o (obstáculo) dois", disse Mansur depois da prova.

Desapontado com o resultado, ele colocou outro fator na balança para o seu desempenho ter sido aquém na final em Tóquio: excesso de confiança.

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"Meu cavalo não fazia uma falta desde fevereiro, então não vou dizer que eu subestimei, mas eu confiei um pouco a mais do que eu deveria", admitiu o brasileiro.

 

 

*Por: ESTADÃO

JAPÃO - Atleta brasileira dos saltos ornamentais, Ingrid Oliveira não conseguiu classificação para as semifinais da modalidade nos Jogos Olímpicos de Tóquio. A saltadora teve um início de prova muito bom, chegou a figurar na 7ª colocação, mas cometeu erros no fim e acabou eliminada.

No primeiro salto da noite, Ingrid Oliveira teve boa performance e somou 65,6 pontos, encerrando a rodada inicial na 10ª colocação. No salto seguinte, a brasileira manteve a boa média e fez 64 pontos, terminando a segunda bateria na 7ª colocação, com 129,6 pontos somados.

A partir do terceiro salto, Ingrid teve uma queda na qualidade dos saltos e acabou perdendo pontos e posições. No 3º, a brasileira somou 57 pontos, somando 186,6, na 8ª colocação. Já no 4º, o desempenho caiu ainda mais, com nota 48, somando 234,6 e com a queda para a 14ª posição.

Se o penúltimo salto da brasileira foi ruim, o último foi ainda pior. A saltadora errou na chegada, levantou muita água e não caiu na vertical, somando apenas 26,6 pontos, encerrando a participação na 24ª posição geral, com 261,2 pontos somados. Apenas as 18 primeiras avançavam.

 

 

*Por: LANCE!

JAPÃO - O Brasil chegou à final feminina do skate park da Olimpíada de Tóquio (Japão), mas Dora Varella e Yndiara Asp ficaram fora do pódio, na madrugada desta quarta-feira (4) no Parque de Esportes Urbanos de Ariake.

Entre as oito participantes da grande decisão, Dora Varella ficou na 7ª posição, com 40,42 pontos que alcançou em sua primeira volta. Já Yndiara Asp terminou na última posição, com 37,34 pontos.

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O ouro ficou com uma atleta do Japão, Sakura Yosozumi, com 60,09 pontos. A prata ficou com outra atleta local, Kokona Hiraki, de apenas 12 anos e que conseguiu 59,04. Já a terceira posição ficou com a sensação britânica Sky Brown, de 13 anos, com 56,47 pontos.

 

 

*Por Agência Brasil

JAPÃO - O destaque brasileiro no Estádio Olímpico na noite de terça-feira (3), nas provas do atletismo na Olimpíada de Tóquio (Japão), foi o atleta Felipe dos Santos. No decatlo, ele participou dos 100 metros (m) rasos e fechou com 10s58, somando 956 pontos. No salto em distância, ele alcançou 7,38 m e adicionou outros 905 pontos.

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Na terceira e última prova do dia, o arremesso de peso, ele anotou 14,13 m, somando mais 736 pontos, e encerrou o dia na nona posição.

Nos 110 m com barreiras, o Brasil teve dois representantes. Gabriel Constantino acabou a bateria em último com 13s89. Já Rafael Pereira ficou apenas em sexto na sua bateria, com o tempo de 13s62. Com essas marcas, a dupla verde e amarela foi eliminada.

 

 

*Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

TÓQUIO - A brasileira Ana Marcela Cunha conquistou a medalha de ouro na prova dos 10 quilômetros (km) da maratona aquática da Olimpíada de Tóquio (Japão). Ela venceu a prova na terça-feira (3) na Marina de Odaiba com o tempo de 1h59min30s.

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A atleta da Unisanta, de Santos, esteve no pelotão da frente durante praticamente toda a prova. Nos 5,2 km de prova, ela cravou a marca de 1h02min30s5, mais de três segundos à frente das perseguidoras mais próximas. Após cair para o quarto lugar, a nadadora voltou a assumir a ponta aos 8,6km para seguir na liderança até cruzar o pórtico de chegada.

A medalha de prata ficou com holandesa Sharon van Rouwendaal (ouro na Olimpíada de 2016, no Rio de Janeiro), que fez o tempo de 1h59min31s7, enquanto a australiana Kareena Lee ficou com o bronze, com a marca de 1h59min32s5.

Na carreira, a baiana de 29 anos já foi eleita seis vezes a melhor atleta do mundo em maratonas aquáticas. Além disso, ela é tetracampeã mundial em provas de 25 km (2011, 2015, 2017 e 2019) e campeã pan-americana em Lima (2019) na prova de 10 km. Nos Jogos de 2008 (Pequim), ela finalizou na quinta posição. Após não se classificar para os Jogos de 2012 (Londres), Ana Marcela voltou a competir no Rio de Janeiro, em 2016, quando acabou no 10º lugar.

Em busca de mais títulos

Após a conquista, Ana Marcela deu uma entrevista na qual falou do tamanho da sua conquista: “A medalha como material representa muito, mas acho que a conquista e a glória de ter sido campeã olímpica, isso fica para sempre, na história da maratona, na história do Brasil”.

Além disso, ela comentou sua próxima meta, alcançar o título mundial na prova dos 10 km: “Ser campeã olímpica aqui é muito importante, eu ainda não fui campeã mundial nos 10 km, o que também é muito importante. Então saio daqui querendo mais para o ano que vem”.

A medalha de Ana Marcela Cunha é a segunda do Brasil em provas de maratona aquática nos Jogos Olímpicos. Nos Jogos de 2016 (Rio de Janeiro), Poliana Okimoto garantiu um bronze.

 

 

*Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

JAPÃO - Os brasileiros Alison e Álvaro Filho foram eliminados do torneio de vôlei de praia da Olimpíada de Tóquio (Japão) após serem derrotados por 2 sets a 0 (parciais de 21/16 e 21/19) por Martin Plavins e Edgar Tocs, da Letônia, na noite de terça-feira (3) no Parque Shiokaze.

Assim, o Brasil não tem mais representantes no vôlei de praia, após as eliminações de Bruno e Evandro, nas oitavas de final do masculino, de Ágatha e Duda, nas oitavas do feminino, e de Ana Patrícia e Rebecca, nas quartas do feminino.

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A desclassificação de todas as duplas brasileiras em Tóquio é uma grande surpresa, especialmente quando se considera que o Brasil já conquistou 13 medalhas, entre homens e mulheres, na modalidade em edições de Jogos Olímpicos (três ouros, sete pratas e três bronzes).

 

 

*Por Agência Brasil

TÓQUIO - Thiago Braz voltou a fazer história nas Olimpíadas. O brasileiro conquistou a medalha de bronze, nesta terça-feira, na final do salto com vara. Ele atingiu a sua melhor marca da temporada ao saltar 5.87m e garantiu o terceiro lugar no pódio.

Somente três atletas conseguiram saltar para 5.87m. Além de Thiago Braz, o sueco Armand Duplantis e o americano Christopher Nielsen. O brasileiro, no entanto, ficou pelo caminho neste índice, enquanto os rivais avançaram de altura e travaram uma intensa batalha pela medalha de ouro.

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Nielsen e Duplantis deixaram Thiago Braz pelo caminho após saltarem para 5.92m. O americano e o sueco também conseguiram saltar para 5.97m, mas somente o sueco atingiu a marca de 6.02m de altura. O americano tentou alcançar o índice, mas falhou nas três tentativas e ficou com a prata.

Com a medalha de bronze de Thiago Braz, o Brasil soma duas medalhas no atletismo. Nos 400m com barreiras, Alison dos Santos também conquistou o bronze, com direito a recorde sul-americano (46s72).

 

*Por: LANCE!

TÓQUIO - Apesar de ser superado pelo cubano Julio Cruz, o paulista Abner Texeira já garantiu seu lugar no pódio no boxe com uma medalha de bronze na categoria peso pesado (até 91kg). Vale lembrar que não existe disputa de terceiro lugar no boxe.

O adversário do boxeador brasileiro já havia conquistado a medalha de ouro no peso meio-pesado nos Jogos Rio 2016, além de ser tetracampeão mundial amador.

“Tô p…, ninguém gosta de perder. Treino para não acontecer isso, mas infelizmente aconteceu. Estou feliz pelo fato de ser medalhista, vim aqui ser medalhista. É a realização de um sonho, não só participei de uma Olimpíada, mas ganhei medalha. Lá atrás eu não pensava em ser medalhista, só em participar”, disse Abener à Globo.

“Ele (La Cruz) soube usar a experiência dele. Eu estava me sentindo muito bem para essa luta, não tem desculpa. A luta ficou um pouco agarrada, acho que foi estratégia dele e eu não consegui fazer o jogo dele. Fiz o que consegui fazer. Mês que vem eu tenho o Mundial Militar em Moscou, já vou treinar pra isso. E em outubro eu tenho o campeonato mundial, que é outra meta minha, ser campeão mundial.”, projetou.

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Além de Abner, Wanderson de Oliveira também foi derrotado por cubano na categoria leve, mas como caiu nas quartas não garante medalha e está fora dos Jogos Olímpicos. Já Bia Ferreira não deu chances para lutadora do Uzbequistão Raykhona Kodirova nas quartas de final da categoria leve e avançou para a semifinal, já garantindo medalha.

 

 

*Por: ISTOÉ

TÓQUIO - A seleção brasileira masculina de futebol derrotou o Mexico nos pênaltis nesta terça-feira e vai disputar a final dos Jogos Olímpicos de Tóquio. Será sua terceira decisão consecutiva, desde Londres-2012. Após empate na prorrogação e tempo normal numa partida amarrada, chata e com mais cartões amarelos do que lances criativos em Kashima, a equipe acertou todas as quatro penalidades que bateu e o goleiro Santos também brilhou e foi determinante para a classificação do Brasil, que se vingou da derrota na decisão para os mexicanos na Olimpíada de Londres.

Daniel Alves, Gabriel Martinelli, Bruno Guimarães e Reinier bateram com precisão suas cobranças, enquanto que Eduardo Aguirre e Vásquez pararam em Santos e na trave, respectivamente. Tristeza dos mexicanos e festa dos brasileiros, que comemoraram efusivamente e choraram após a suada vitória no Japão.

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Com a vaga na final, o Brasil garantiu ao menos a prata e, com isso, assegurou sua sétima medalha na história do torneio de futebol masculino nos Jogos Olímpicos. Na decisão, vai enfrentar Japão ou Espanha, que duelam também nesta terça. O jogo que vale o bicampeonato olímpico para a seleção brasileira será sábado, às 8h30 (horário de Brasília), em Yokohama.

Com uma medalha em Tóquio, a seleção estará no pódio olímpico pela quarta vez consecutiva, feito alcançado anteriormente somente pela Iugoslávia, entre 1948 e 1960. A meta é conquistar o bicampeonato olímpico, algo que somente Grã-Bretanha, Uruguai, Hungria e Argentina conseguiram até hoje.

O Brasil foi superior ao México no primeiro tempo, mas não exerceu o domínio que fizeram em jogos anteriores. Passou mais tempo com a bola, criou três oportunidades claras, chegou a ter um pênalti a seu favor - anulado posteriormente - mas não controlou o rival.

Três arremates de Arana, Antony e Daniel Alves, este em cobrança de falta, todos defendidos por Ochoa, representarem os lances de maior perigo do time de André Jardine. Houve também um pênalti marcado em Douglas Luiz que o árbitro búlgaro Georgi Kabakov anulou depois de rever o lance no VAR. Substituto do lesionado Matheus Cunha, Paulinho mal apareceu na partida.

Os mexicanos passaram boa parte da etapa inicial correndo atrás dos brasileiros, na marcação, mas a proposta era justamente essa para, quando surgisse uma oportunidade, sair em transição rápida para o ataque. E isso aconteceu duas vezes no fim. Foram os dois principais lances de perigo dos primeiros 45 minutos.

Na primeira chance, aos 41, Romo foi acionado dentro da área e bateu de primeira, com força. Santos se esticou para espalmar e salvar a seleção brasileira. Quatro minutos depois, Claudinho errou passe de calcanhar no meio de campo e permitiu contra-ataque do México. Antuna foi lançado dentro da área, dominou e chutou em direção ao gol, mas dessa vez foi Diego Carlos que apareceu para fazer o corte providencial.

 

SEGUNDO TEMPO RUIM

Se o primeiro tempo não foi tão bom, o segundo foi pior. O Brasil perdeu ritmo e nada fez durante 25 minutos, até que Antony tentou dar fim à passividade com um lance individual que terminou com finalização fraca em cima de Ochoa. Insatisfeito, Jardine lançou mão de Gabriel Martinelli na vaga do improdutivo Paulinho e de Reinier no lugar de Claudinho, irreconhecível nesta terça.

O que se viu em Kashima na etapa final foi um jogo picotado, truncado, repleto de faltas duras e reclamações e com ausência de bom futebol. As faltas sucessivas e o medo de um dois levar um gol impediram que a partida se desenrolasse, tanto que o tempo com a bola parada foi superior ao com a bola rolando.

Sem a criatividade para penetrar na zaga adversária, o talento de Daniel Alves e o oportunismo de Richarlison quase garantiram a vitória brasileira. Aos 36 minutos, o experiente lateral cruzou com perfeição para o atacante, artilheiro da Olimpíada, se antecipar ao zagueiro e cabecear com estilo. A bola, no entanto, tocou caprichosamente na trave esquerda e cruzou a pequena área, sem ninguém para completar para as redes. Foi a melhor chance da partida.

Na prorrogação, o roteiro foi semelhante aos minutos anteriores. A diferença foi que o Brasil voltou a ser dono das ações e passou a se arriscar em busca da vaga na final diante de um adversário que abriu mão de jogar futebol e se preocupou em fazer faltas e quebrar o andamento do confronto.

A seleção brasileira ocupou o campo ofensivo e tentou explorar os lados. Mas, sem a criatividade necessária para derrubar o bloqueio defensivo mexicano, viveu de bolas aéreas e arremates sem direção. Resultado: nenhum gol, mas mais alguns cartões amarelos em um duelo amarrado, chato, do jeito que quis o time mexicano, que fez tudo para que a partida fosse decidida nos pênaltis. Mas nas penalidades, os brasileiros tiveram 100% de aproveitamento e os mexicanos falharam. Festa do Brasil em Kashima!

 

 

*Por: Ricardo Magatti / ESTADÃO

JAPÃO - A brasileira Laís Nunes foi superada pela búlgara Taybe Yusein por 4 a 1 nas oitavas de final da categoria até 62 kg no estilo livre do wrestling na Olimpíada de Tóquio (Japão). A luta foi disputada na noite de segunda-feira (2) no Centro de Convenções Makuhari Messe.

A brasileira ainda depende dos próximos resultados da adversária para saber se terá chances de disputar a repescagem.

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No último domingo (1), na categoria até 76 kg no estilo livre, Aline Silva já havia perdido para a turca Yasemin Adar por 6 a 0. Eduard Soghomonyan, único representante brasileiro no masculino, acabou sendo superado pelo alemão Eduard Popp por 2 a 0, na categoria até 130 kg no estilo greco-romano.

 

 

Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

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