TÓQUIO - Darlan Romani ficou em 4º lugar entre os 12 participantes da final da prova de arremesso do peso na Olimpíada de Tóquio (Japão). A disputa ocorreu na noite de quarta-feira (4) no Estádio Olímpico.
DARLAN EM QUARTO
— Time Brasil (@timebrasil) August 5, 2021
Darlan Romani representou muito bem o #TimeBrasil no arremesso do peso ? dos @JogosOlimpicos de #Tokyo2020
Melhor marca pessoal na temporada (21.88m) e um honroso 4o lugar! ??
Darlan, você é um monstro! ?
? Wagner Carmo/CBAt pic.twitter.com/ghT0LZuaGr
A melhor marca do atleta catarinense foi 21,88 metros (m), alcançada na primeira tentativa. Nos arremessos seguintes, o brasileiro fez 21,22 m, 20,96 m e 20,7 m, além de ter outros dois lançamentos invalidados.
A medalha de ouro ficou com o norte-americano Ryan Crouser, que fez cinco arremessos acima da marca de 22,5 m, sendo a melhor de 23,3 m (o novo recorde olímpico). Já a prata foi de outro atleta dos EUA, Joe Kovacs, com 22,65 m. O último lugar no pódio ficou com o neozelandês Tomas Walsh, com 22,18 m.
Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional
TÓQUIO - A equipe brasileira masculina do revezamento 4x100 metros (m), formada por Rodrigo do Nascimento, Felipe Bardi, Derick Silva e Paulo André Camilo, ficou fora da final da Olimpíada de Tóquio (Japão) após terminar a 1ª bateria das eliminatórias na 5ª posição com o tempo de 38s34 (a 12ª melhor marca no geral), na madrugada desta quinta-feira (5) no Estádio Olímpico.
A liderança foi da Jamaica, com o tempo de 37s82. Na sequência vieram a Grã-Bretanha, com 38s02, e o Japão, com 38s16.
Na segunda eliminatória avançaram diretamente China e Canadá, que empataram com o tempo de 37s92, e a Itália, com 37s95. Além disso, passaram, em razão do tempo, os times da Alemanha (38s06) e de Gana (38s08).
“Corremos mal. Nosso desempenho não foi o melhor. Nas passagens acredito que tenham sido boas, tem coisas para ajustar, mas dentro do padrão do Brasil. Mas nossa corrida hoje não foi adequada. Mas saímos de cabeça erguida. A pandemia [de covid-19] nos afetou bastante”, afirmou Rodrigo Nascimento, após a prova, ao Comitê Olímpico do Brasil (COB).
Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional
JAPÃO - O catarinense Pedro Barros conquistou a medalha de prata no skate park na Olimpíada de Tóquio, no início da madrugada desta quinta-feira (5) no Parque de Esportes Urbanos de Ariake. Ele garantiu a a segunda posição da prova com a nota de 86,14 pontos, que alcançou logo em sua primeira tentativa. Nas outras duas ele fez 73,5 e 22,99.
É PRATAAAAAAAA!?#skatebording na veia!
— Time Brasil (@timebrasil) August 5, 2021
PEDRO BARROS É MEDALHAAAAAAA PRO BRASIL!
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?Gaspar Nóbrega/COB pic.twitter.com/jhjFsg4izi
A medalha dourada ficou com o australiano Keegan Palmer, que fez uma volta espetacular e obteve a nota de 95,83 em sua última oportunidade. Com 84,13, o americano Cory Juneau faturou o bronze e fechou o pódio.
Além de Pedro Barros, o Brasil foi representado na grande decisão por Luiz Francisco, que terminou em quarto com 83,14 pontos, e por Pedro Quintas, o oitavo com 38,47.
E não podemos deixar de dar os parabéns para Luiz Francisco, 4º colocado, e Pedro Quintas, 8º!
— Time Brasil (@timebrasil) August 5, 2021
Representaram demais o #skateboarding do #TimeBrasil nos #JogosOlimpicos #Tokyo2020 !@Paris2024 é logo ali!
?Gaspar Nóbrega/COB pic.twitter.com/kPHgRW2evE
Antes da conquista de Pedro Barros no park, o skate brasileiro já havia garantido outras duas pratas, ambas no street, com Rayssa Leal e Kelvin Hoefler.
Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional
TÓQUIO - A equipe brasileira feminina do revezamento 4x100 metros (m) rasos, formada por Bruna Farias, Ana Cláudia Lemos, Vitoria Rosa e Rosângela Santos, não conseguiu garantir uma vaga na final da prova na Olimpíada de Tóquio (Japão), ao terminar a 2ª bateria das eliminatórias na 5ª posição, com o tempo de 43s15, na quarta-feira (4) no Estádio Olímpico.
Na classificação geral, o time do Brasil ficou no 11º lugar, entre 16 competidores. As equipes que avançaram para a grande decisão foram as de Suíça, China, Alemanha, Holanda, França, Grã-Bretanha, Estados Unidos e Jamaica.
“Foi uma prova realmente muito forte, conseguimos fazer as passagens, não pisamos na linha, que era uma preocupação muito grande do time. Demos nosso melhor, foi o melhor da temporada. Talvez se a gente tivesse competido mais um pouquinho antes. Não deu por causa da pandemia [de covid-19], infelizmente não conseguimos o time que estaria junto fazer uma competição. Mas saímos satisfeitas, claro que queríamos estar na final, demos nosso melhor, mas não deu”, disse Rosângela Santos ao Comitê Olímpico do Brasil (COB) após a prova.
A disputa pelas medalhas com as oito equipes mais rápidas está prevista para o próximo sábado (7), a partir das 10h30 (horário de Brasília).
Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional
JAPÃO - Depois de uma apresentação impecável e sem penalizações na fase classificatória, o cavaleiro Yuri Mansur, a única chance de medalha na categoria de saltos do hipismo brasileiro, não teve a mesma precisão e acabou longe da briga por medalhas na final da modalidade na Olimpíada de Tóquio, na manhã desta quarta-feira (horário de Brasília).
Montando o cavalo Alfons, Mansur cometeu duas faltas durante o percurso no Equestrian Park, com 8 pontos de penalidade e, portanto, sem chances de disputar medalha na final individual dos saltos.
Segundo o próprio relato do cavaleiro brasileiro, a tomada de risco mais acentuada para se destacar em busca do pódio foi uma das causas dos erros em obstáculos, que não aconteciam em uma disputa de Yuri Mansur desde fevereiro.
"Temos que arriscar em algum lugar. Eu sabia que meu cavalo ia ficar um pouco tímido no obstáculo duplo. Eu arrisquei logo no segundo obstáculo porque para mim era o local mais simples para arriscar. Eu cometi um erro capital que se o Neco (Nelson Pessoa) assistir meu vídeo vai me matar. Eu peguei quase que enviesado o (obstáculo) dois", disse Mansur depois da prova.
Desapontado com o resultado, ele colocou outro fator na balança para o seu desempenho ter sido aquém na final em Tóquio: excesso de confiança.
"Meu cavalo não fazia uma falta desde fevereiro, então não vou dizer que eu subestimei, mas eu confiei um pouco a mais do que eu deveria", admitiu o brasileiro.
*Por: ESTADÃO
JAPÃO - Atleta brasileira dos saltos ornamentais, Ingrid Oliveira não conseguiu classificação para as semifinais da modalidade nos Jogos Olímpicos de Tóquio. A saltadora teve um início de prova muito bom, chegou a figurar na 7ª colocação, mas cometeu erros no fim e acabou eliminada.
No primeiro salto da noite, Ingrid Oliveira teve boa performance e somou 65,6 pontos, encerrando a rodada inicial na 10ª colocação. No salto seguinte, a brasileira manteve a boa média e fez 64 pontos, terminando a segunda bateria na 7ª colocação, com 129,6 pontos somados.
A partir do terceiro salto, Ingrid teve uma queda na qualidade dos saltos e acabou perdendo pontos e posições. No 3º, a brasileira somou 57 pontos, somando 186,6, na 8ª colocação. Já no 4º, o desempenho caiu ainda mais, com nota 48, somando 234,6 e com a queda para a 14ª posição.
Se o penúltimo salto da brasileira foi ruim, o último foi ainda pior. A saltadora errou na chegada, levantou muita água e não caiu na vertical, somando apenas 26,6 pontos, encerrando a participação na 24ª posição geral, com 261,2 pontos somados. Apenas as 18 primeiras avançavam.
*Por: LANCE!
JAPÃO - O Brasil chegou à final feminina do skate park da Olimpíada de Tóquio (Japão), mas Dora Varella e Yndiara Asp ficaram fora do pódio, na madrugada desta quarta-feira (4) no Parque de Esportes Urbanos de Ariake.
Não deu pras brasileiras @DoraVarella e @yndiaraasp na final do ? park nos #JogosOlimpicos #Tokyo2020 . Elas ficaram nos 7º e 8º lugares, respectivamente.
— Time Brasil (@timebrasil) August 4, 2021
Representaram, meninas! #skateboarding na veia! ????
?Miriam Jeske/COB pic.twitter.com/cQQ84Eu3h7
Entre as oito participantes da grande decisão, Dora Varella ficou na 7ª posição, com 40,42 pontos que alcançou em sua primeira volta. Já Yndiara Asp terminou na última posição, com 37,34 pontos.
O ouro ficou com uma atleta do Japão, Sakura Yosozumi, com 60,09 pontos. A prata ficou com outra atleta local, Kokona Hiraki, de apenas 12 anos e que conseguiu 59,04. Já a terceira posição ficou com a sensação britânica Sky Brown, de 13 anos, com 56,47 pontos.
*Por Agência Brasil
JAPÃO - O destaque brasileiro no Estádio Olímpico na noite de terça-feira (3), nas provas do atletismo na Olimpíada de Tóquio (Japão), foi o atleta Felipe dos Santos. No decatlo, ele participou dos 100 metros (m) rasos e fechou com 10s58, somando 956 pontos. No salto em distância, ele alcançou 7,38 m e adicionou outros 905 pontos.
Na terceira e última prova do dia, o arremesso de peso, ele anotou 14,13 m, somando mais 736 pontos, e encerrou o dia na nona posição.
Nos 110 m com barreiras, o Brasil teve dois representantes. Gabriel Constantino acabou a bateria em último com 13s89. Já Rafael Pereira ficou apenas em sexto na sua bateria, com o tempo de 13s62. Com essas marcas, a dupla verde e amarela foi eliminada.
*Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional
TÓQUIO - A brasileira Ana Marcela Cunha conquistou a medalha de ouro na prova dos 10 quilômetros (km) da maratona aquática da Olimpíada de Tóquio (Japão). Ela venceu a prova na terça-feira (3) na Marina de Odaiba com o tempo de 1h59min30s.
A atleta da Unisanta, de Santos, esteve no pelotão da frente durante praticamente toda a prova. Nos 5,2 km de prova, ela cravou a marca de 1h02min30s5, mais de três segundos à frente das perseguidoras mais próximas. Após cair para o quarto lugar, a nadadora voltou a assumir a ponta aos 8,6km para seguir na liderança até cruzar o pórtico de chegada.
É OUROOOOOOOOO ???
— Time Brasil (@timebrasil) August 3, 2021
É de Ana Marcela Cunha! ??♀️??
Completou os 10km em menos de 2h.
Que espetáculo de prova da brasileira.
? Jonne Roriz/COB pic.twitter.com/NACOAhAMTV
A medalha de prata ficou com holandesa Sharon van Rouwendaal (ouro na Olimpíada de 2016, no Rio de Janeiro), que fez o tempo de 1h59min31s7, enquanto a australiana Kareena Lee ficou com o bronze, com a marca de 1h59min32s5.
Na carreira, a baiana de 29 anos já foi eleita seis vezes a melhor atleta do mundo em maratonas aquáticas. Além disso, ela é tetracampeã mundial em provas de 25 km (2011, 2015, 2017 e 2019) e campeã pan-americana em Lima (2019) na prova de 10 km. Nos Jogos de 2008 (Pequim), ela finalizou na quinta posição. Após não se classificar para os Jogos de 2012 (Londres), Ana Marcela voltou a competir no Rio de Janeiro, em 2016, quando acabou no 10º lugar.
??? @anamarcela92
— Time Brasil (@timebrasil) August 4, 2021
? Jonne Roriz/COB pic.twitter.com/fjaobzWt4V
Em busca de mais títulos
Após a conquista, Ana Marcela deu uma entrevista na qual falou do tamanho da sua conquista: “A medalha como material representa muito, mas acho que a conquista e a glória de ter sido campeã olímpica, isso fica para sempre, na história da maratona, na história do Brasil”.
Além disso, ela comentou sua próxima meta, alcançar o título mundial na prova dos 10 km: “Ser campeã olímpica aqui é muito importante, eu ainda não fui campeã mundial nos 10 km, o que também é muito importante. Então saio daqui querendo mais para o ano que vem”.
A medalha de Ana Marcela Cunha é a segunda do Brasil em provas de maratona aquática nos Jogos Olímpicos. Nos Jogos de 2016 (Rio de Janeiro), Poliana Okimoto garantiu um bronze.
*Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional
JAPÃO - Os brasileiros Alison e Álvaro Filho foram eliminados do torneio de vôlei de praia da Olimpíada de Tóquio (Japão) após serem derrotados por 2 sets a 0 (parciais de 21/16 e 21/19) por Martin Plavins e Edgar Tocs, da Letônia, na noite de terça-feira (3) no Parque Shiokaze.
?? 0 x 2 ??
— Time Brasil (@timebrasil) August 4, 2021
16/21 e 19/21
Fim de participação brasileira no vôlei de praia em #Tokyo2020 #TimeBrasil #beachvolleyball
? Gaspar Nóbrega/COB pic.twitter.com/SzkRYgCA5A
Assim, o Brasil não tem mais representantes no vôlei de praia, após as eliminações de Bruno e Evandro, nas oitavas de final do masculino, de Ágatha e Duda, nas oitavas do feminino, e de Ana Patrícia e Rebecca, nas quartas do feminino.
A desclassificação de todas as duplas brasileiras em Tóquio é uma grande surpresa, especialmente quando se considera que o Brasil já conquistou 13 medalhas, entre homens e mulheres, na modalidade em edições de Jogos Olímpicos (três ouros, sete pratas e três bronzes).
*Por Agência Brasil
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