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JAPÃO - A seleção brasileira feminina de rugby de 7 perdeu para as ilhas Fiji por 41 a 5, na noite de quinta-feira (29) no Estádio de Tóquio, pela 3ª rodada do Grupo B da Olimpíada de Tóquio (Japão).

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Apesar da vitória elástica do time das ilhas Fiji, o Brasil saiu na frente. O try, jogada que mais conta pontos na modalidade, foi anotado por Bianca Silva em boa jogada com Thalia. Depois, a equipe da Oceania dominou totalmente o jogo. Laisana Likuceva, Ana Maria Naimasi, Alowesi Nakoci e Reapi Ulunisau, em quatro oportunidades, definiram o placar em 41 a 5.

E esta foi a terceira derrota das Yaras (como a equipe nacional é conhecida). Contra a França o resultado foi um revés de 40 a 5. Depois as brasileiras caíram diante do Canadá por 33 a 0. Na sequência, o time brasileiro jogará o torneio que define quem fica entre o 9º e o 12º lugar.

 

 

*Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

TÓQUIO - A seleção brasileira venceu o Japão pelo Grupo A do torneio feminino de vôlei por 3 sets a 0 (16-25, 18-25 e 24-26). Com o resultado desta quinta-feira (29), o Brasil segue na segunda posição da tabela do Grupo A, atrás apenas da Sérvia. Gabi e Fê Garay foram as maiores pontuadoras da seleção.

Apesar da vitória, uma preocupação: no terceiro set, Macris saiu de quadra chorando muito após sentir o tornozelo direito. Ela foi carregada para fora de quadra e atendida pelo médico da seleção e teve que colocar gelo no pé, o que desequilibrou a equipe em quadra.

O Brasil iniciou a partida com um ritmo muito forte em quadra. A equipe viu Tandara um pouco apagada, mas Gabi assumiu a liderança nos pontos e colocou o Brasil na frente. As japonesas foram pouco combativas. O Brasil chegou a desperdiçar três set points, mas ainda assim conquistou o primeiro set.

Na segunda etapa, o roteiro foi parecido. Apesar de a equipe do Japão conseguir manter a partida um pouco mais equilibrada no início, o Brasil logo voltou a abrir a vantagem.

O Japão tinha uma última chance de tentar se recuperar na partida. A equipe entrou mais agressiva no terceiro set e chegou a ficar à frente no placar.

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Após a lesão de Macris, a seleção se desestabilizou, e Natalia precisou assumir uma posição de liderança para estimular o time no jogo. Sob a liderança dela, de Carol Gattaz e de Fernanda Garay, a equipe brasileira conquistou a vitória.

 

 

*Por: FOLHA

JAPÃO - O baiano Hebert Conceição estreou com vitória nesta quinta-feira (29) na categoria peso-médio (até 75kg) na Olimpíada de Tóquio. Ele derrotou o chinês Erbieke Tuoheta em decisão por pontos. No julgamento dos árbitros a luta terminou com o resultado de 3 a 2. Todos os duelos do boxe acontecem na Arena Kokugikan, na capital Tóquio.

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Com o triunfo, o brasileiro vai encarar nas quartas de final Abilkhan Amankul, do Cazaquistão, no domingo (1), às 6h18 (horário de Brasília). Caso ele vença, já garante pelo menos uma medalha de bronze.

A LUTA

O duelo foi bastante equilibrado. No primeiro round, o baiano foi mais agressivo, enquanto o asiático teve uma postura mais reativa. No segundo e terceiro, Tuoheta mudou a estratégia e buscou mais o ataque. Entretanto, o primeiro round foi essencial para que o boxeador de 23 anos vencesse por 3 a 2.

 

 

*Por Rafael Monteiro - Repórter da Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

TÓQUIO - O Baile de Favela ecoou no pódio das Olimpíadas de Tóquio. O hino foi americano, mas o funk ainda estava na cabeça de todos quando Rebeca Andrade colocou no peito a prata do individual geral nesta quinta-feira. A ginasta de 22 anos se tornou a primeira brasileira a conquistar uma medalha na ginástica artística dos Jogos Olímpicos.

Com 57,298 pontos, Rebeca só ficou atrás da americana Sunisa Lee, que somou 57,433 pontos e manteve o domínio do país na prova. O bronze foi para a russa Angelina Melnikova, com 57,199 pontos.

E o ouro não veio por muito pouco, por um passo para fora no solo do Baile de Favela. Nada que diminua a conquista de Rebeca, que ainda vai disputar mais duas finais em Tóquio: domingo no salto, e segunda-feira no solo. Mais duas chances de continuar escrevendo seu nome na história do esporte brasileiro.

Teve VAR

A medalha de Rebeca foi de prata graças ao VAR. Ela tinha recebido 13,566 pontos na trave, mas a comissão técnica brasileira entrou com um recurso para revisão da nota de dificuldade. Os árbitros acataram o pedido e aumentaram um décimo na nota, indo para 13,666 pontos. A diferença entre Rebeca e Melnikova, a terceira colocada, foi de apenas 0,099.

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Simone Biles na arquibancada

Estrela da ginástica, Simone Biles não entrou em ação. Para cuidar da saúde mental, a ginasta ficou na arquibancada e vibrou bastante com as apresentações de Rebeca e de Sunisa. Mesmo sem Simone, a final foi uma disputa de alto nível, com apenas meio ponto separando a primeira da quarta colocada.

 

 

 

*Por Guilherme Costa e Lorena Dillon / GE

JAPÃO - O dia foi bom para as velejadoras Fernanda Oliveira e Ana Barbachan, que subiram uma posição na classe 470 feminina nos Jogos Olímpicos de Tóquio. O bicampeão olímpico Robert Scheidt, da Laser, caiu do terceiro para o quarto lugar, mas segue entre os melhores. As regatas aconteceram na madrugada desta quinta-feira (29) e seguem na sexta-feira. As classes competem em dez regatas, e os 10 melhores barcos de classificam pra a medal race, a regata da medalha.

470

No feminino, Fernanda e Ana conseguiram ficar em terceiro e quarto lugar nas regatas do dia. Subindo para a quinta posição na classificação geral até agora.

Já no masculino, os iatistas Henrique Haddad e Bruno Bethlem ficaram em 12º e 9º lugar na terceira e quarta regatas da série de abertura do 470 masculino em Tóquio. Eles ocupam provisoriamente a nona posição geral.

LASER

Robert Scheidt caiu para o quarto lugar na classificação geral, após ficar em terceiro lugar na sétima regata e em quarto na oitava regata da série de abertura da classe Laser.

FINN

Jorge Zarif ficou nas posições de 12º e 13º lugar na quinta e sexta regata, respectivamente, na classe Finn da vela, ficando provisoriamente em 13° lugar na classificação geral dos Jogos Olímpicos de Tóquio.

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NACRA 17

Samuel Albrecht e Gabriela Nicolino atualmente ocupam o 11° lugar na classificação geral após 6 regatas. E conseguiram a proeza de ficarem na mesma posição de 11º lugar nas três últimas regatas que disputaram na classe.

 

 

*Por: LANCE!

JAPÃO - A lutadora Graziele Sousa estreou com derrota nas Olimpíadas. Pelo peso mosca do boxe, nas oitavas de final, a brasileira perdeu para a japonesa Tsukimi Namiki.

Diferentemente de Graziele, esta é a segunda luta de Tsukimi. Na fase anterior a japonesa havia derrotado a Catherine Nanziri, da Uganda.

A japonesa levou a vantagem nos três rounds e venceu a disputa por 5 a 0, pela decisão da arbitragem.

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Neste domingo, Tsukimi Namiki irá enfrentar a colombiana Ingrit Valencia, na disputa por vaga na semifinal.

 

 

*Por: TERRA

JAPÃO - Depois de estrear com vitória sobre a mexicana Ana Vazquez por 6 a 4, a brasileira Ane Marcelle acabou perdendo o confronto na segunda rodada do tiro com arco individual da Olimpíada e está eliminada. Marcelle enfrentou a coreana An San e foi derrotada por 7 a 1. Essa modalidade é disputada por sets, onde cada set concede 2 pontos para a vencedora e 1 ponto em caso de empate. Para ganhar é preciso somar 7 pontos no total primeiro que a adversária.

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No tiro com arco a Coréia do Sul é dominante e An San é uma das principais candidatas ao ouro da categoria. No confronto com a brasileira An San conquistou pontos em todos os sets. O primeiro set terminou empatado, com ambas as arqueiras fazendo 27 pontos e somando 1 ponto no placar. No segundo set a sul-coreana fez 27 a 24 e abriu 3 a 1 no placar. Na sequência, An San venceu o terceiro set por 30 a 27, abrindo 5×1 de diferença. Para finalizar a sul-coreana venceu o último set por 28 a 25, garantindo a vitória e a classificação.

 

 

*Por: ISTOÉ

TÓQUIO - O carioca Guilherme Costa não conseguiu repetir o ritmo da fase eliminatória e chegou na oitava e última posição na final dos 800 metros (m) livres da Olimpíada de Tóquio (Japão). O brasileiro concluiu a prova de quarta-feira (28) no Centro Aquático da capital japonesa em 7min53s31, seis segundos acima da marca atingida na semifinal, que lhe rendeu o recorde sul-americano.

A medalha de ouro foi conquistada pelo norte-americano Robert Finke, com tempo de 7min41s87. A prata ficou com o italiano Gregorio Paltrinieri, que liderou a maior parte da prova, mas perdeu força nos 100 metros finais. O ucraniano Mykhailo Romanchuk levou o bronze.

Guilherme virou os primeiros 50 metros na segunda posição, mas não conseguiu acompanhar o ritmo dos demais nadadores. O carioca lamentou a queda de rendimento e revelou ter se sentido cansado no início da prova.

“Não foi uma prova boa. Tentei fazer exatamente como na eliminatória, principalmente os [primeiros] 400 metros, mas realmente não sei o que aconteceu. Nos 200 metros, mais ou menos, já estava me sentindo cansado e não consegui ir além. Antes da prova, estava me sentindo bem, disposto, no clima da final”, disse Guilherme após a disputa.

“Foi importante chegar a uma final olímpica, mas queria ir além, com certeza. Foi para isso que treinei. Tenho certeza que terei outros Jogos pela frente e espero ir melhor”, completou o nadador de 22 anos, que disputou o evento pela primeira vez na carreira.

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O Brasil não era representado na final de uma prova de fundo (400 m, 800 m e 1.500 m) desde os Jogos de 1980, em Moscou (Rússia, então União Soviética), quando Djan Madruga ficou em quarto lugar. Em Tóquio, Guilherme parou na eliminatória dos 400 m. Na sexta-feira (30), o carioca disputa os 1.500 metros livres.

 

 

*Por Lincoln Chaves - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

JAPÃO - O remador carioca Lucas Verthein ficou fora da final do skiff simples na Olimpíada de Tóquio (Japão). Na quarta-feira (28), o brasileiro ficou em quinto lugar na primeira semifinal da prova, realizada no Canal Sea Forest, com tempo de 7min02s87. Para se classificar à disputa por medalhas, ele precisava chegar entre os três primeiros.

Verthein compete nesta quinta-feira (29), às 21h15 (horário de Brasília), na final B, que define a classificação do sétimo ao 12º lugar. A participação do remador, que disputa a primeira Olimpíada da carreira, já é a melhor de um brasileiro no skiff simples.

O carioca se manteve na briga pelo terceiro lugar na primeira parte da semifinal, na cola do italiano Gennaro Di Mauro e do croata Damir Martin, mas perdeu força e se distanciou da disputa, sendo ainda ultrapassado pelo lituano Mundaugas Griskonis e caindo para quinto. O norueguês Kjetil Borch venceu a bateria com tempo 19s95 melhor que o do brasileiro.

“Dei o meu melhor. Não foi o resultado que esperava, mas o Brasil está entre os 12 melhores do mundo no remo. [...] Mas essa medalha olímpica ainda vai chegar em algum momento. Podem ter certeza. Obrigado pela torcida! A história está só começando”, escreveu Verthein, de 23 anos, no Twitter.

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*Por Lincoln Chaves - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

TÓQUIO - A seleção brasileira feminina de rugby de 7 estreou na Olimpíada, na noite de quarta-feira (28) no Estádio de Tóquio, perdendo para o Canadá por 33 a 0. Os tries, jogadas que trazem a maior pontuação na modalidade, foram marcados por Charity Williams, Karen Paquin e Ghislaine Landry.

“A gente conseguiu, no início do jogo, impor nosso ritmo, mas depois acabamos perdendo um pouco o controle, deixando as canadenses dominarem. Estamos com uma proposta diferente e queremos aplicar. Ela não está 100% ainda e a gente precisa ter mais jogos internacionais, jogos contra os grandes times, para afinar e ficar 100%. Nesse ciclo, a pandemia [de covid-19] atrapalhou um pouco esse processo. Estávamos disputando circuito mundial, tendo uma grande evolução, mas um ano parado afetou não só a gente, mas todo mundo. É um prazer muito grande poder estar aqui em Tóquio, em campo de novo, com o time junto. Apesar do nosso primeiro resultado, agora é focar no próximo jogo, porque temos muita coisa a melhorar”, disse Raquel Kochhann ao Comitê Olímpico do Brasil (COB).

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A próxima partida das Yaras, como é conhecida a equipe nacional de rugby, será na próxima quinta-feira (29) contra a França, a partir das 5h (horário de Brasília).

 

 

*Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

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