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TÓQUIO - Na última prova do hipismo na Olimpíada de Tóquio (Japão), o Brasil alcançou o sexto lugar na final dos saltos por equipes. Ainda não foi desta vez que o país retornou ao pódio na modalidade, o que aconteceu por último em Atenas 2004, com o cavaleiro Rodrigo Pessoa conquistando o ouro. No sábado (7), a prova por equipes terminou com a Suécia em primeiro, seguida pelos Estados Unidos e a Bélgica.

 

Como já se sabia, a equipe brasileira sofreu uma mudança entre a classificatória e a final. Após o cavalo Carlito's Way, montado por Pessoa, estranhar alguns obstáculos, o que causou a perda de pontos na eliminatória, a parceria foi substituída por Yuri Mansur e o cavalo Alfons do Santo Antonio.

A apresentação do Brasil começou com Marlon Zanotelli montando VDL Edgar M. No entanto, com 12 pontos de penalidade, o cenário para a conquista de um pódio ficou complicado.

A parceria seguinte, de Mansur e Alfons, teve bom desempenho, cometendo apenas uma falha, com quatro pontos (no hipismo, os pontos representam punições e vence quem somar menos).

Porém, na volta final, disputada por Pedro Veniss e o cavalo Quabri d L´Isle, foram mais 13 pontos, inviabilizando a disputa real por medalha.

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O ouro foi decidido em um espetáculo particular das equipes da Suécia e dos Estados Unidos. Elas terminaram empatadas com apenas oito pontos e partiram para uma rodada desempate, pela qual ambas passaram ilesas, sem punições. O ouro acabou ficando com os suecos em virtude do menor tempo para conclusão do percurso.

 

 

 

Por Igor Santos - Repórter da TV Brasil

*AGÊNCIA BRASIL

JAPÃO - O Brasil é bicampeão olímpico! Invicto e defendendo a medalha de ouro, a seleção brasileira encarou a Espanha, neste sábado (7), na grande final dos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020 e foi um duelo digno de decisão. O Brasil saiu na frente com Matheus Cunha, mas cedeu o empate, que perdurou até o segundo tempo da prorrogação, quando Malcom saiu do banco fez o gol do título olímpico, decretando a vitória por 2 a 1.

Matheus Cunha e Malcom foram os personagens do jogo, com duas belas histórias. O camisa 9 havia sofrido uma contratura na coxa, ficou fora dos últimos jogos e se recuperou a tempo da final entre Brasil e Espanha, fazendo ainda o primeiro gol. E o camisa 17 foi o último a se apresentar à seleção e só foi convocado porque o meia Douglas Augusto não foi liberado

Assim, o Brasil segue sendo a nação que mais conquistou medalhas no futebol masculino dos Jogos Olímpicos e aumenta o número para seis no total. São duas de ouro, três de prata e duas de bronze. A Espanha, do outro lado, segue com apenas uma medalha dourada, conquistada em casa, em 1992.

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Além disso, a seleção brasileira encerra os Jogos Olímpicos de Tóquio de maneira invicta. Foram quatro vitórias e dois empates. A classificação para a final, inclusive, foi conquistada nos pênaltis contra o México. Além disso, Richarlison termina a competição como artilheiro, com cinco gols.

 

 

*Por: OLIMPIADA TODO DIA

TÓQUIO - O estreante olímpico Kawan Pereira não conquistou nenhuma medalha na final da plataforma 10m dos saltos ornamentais na madrugada deste sábado (07). Essa é uma das primeiras participações brasileiras em finais na história da prova em Olimpíadas, o último a conquistar esse feito, tinha sido Cesar Castro, que disputou no trampolim em 2004 e em 2016.

O ex-jogador de futebol começou na liderança com 140 pontos somando primeiro e segundo salto. Porém depois de todos apresentarem os dois primeiros saltos ele ficou em nono lugar. E foi deixado para trás pelo Tom Daley que ficou inicialmente na primeira posição. No terceiro salto o brasileiro não subiu de colocação e seu desempenho caiu ao levar apenas 46.20 pontos, o que foi menos da metade que o Daley conseguiu.

O bronze nos Jogos Pan Americanos de Lima em 2019 melhorou muito no quarto salto, conquistando 79.55 pontos, mas não foi o suficiente. Kawan terminou o salto em 10° lugar. Ele ficou para trás, enquanto Cao Yuan ficou em primeiro provisoriamente.

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O penúltimo salto garantiu a 10° posição ao brasileiro. Muito distante do pódio, ele finalizou a prova no sexto e último salto com o total de 393.85 pontos. O ouro foi para o chinês Cao Yuan, a prata foi para o seu colega de delegação Yang Jian e o bronze ficou com o Tom Daley, da Grã-Bretanha.

 

 

*Por: LANCE!

JAPÃO - Atual campeã e finalista das últimas quatro edições, a seleção brasileira masculina de vôlei ficou sem medalha nos Jogos de Tóquio. A medalha de bronze ficou com a Argentina, que venceu o Brasil por 3 sets a 2, com parciais de 25/23, 20/25, 20/25, 27/17 e 15/13, na decisão de terceiro e quarto lugares, na madrugada deste sábado, 7.

Os argentinos celebraram com enorme euforia a conquista, apenas a segunda medalha de sua história (a outra foi um bronze nos Jogos de Seul-1988). Facundo Conte foi o maior pontuador da partida, com 21 bolas no chão. Do lado brasileiro, Wallace marcou 17 pontos.

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A última vez que a seleção brasileira de vôlei havia ficado fora do pódio e também de uma final olímpica foi em Sidney-2000. Na ocasião, caiu nas quartas de final justamente para a Argentina, quarta colocada.

 

 

*Por: VEJA.com

TÓQUIO - O boxe brasileiro é campeão olímpico na categoria peso médio masculino. É o segundo ouro da história da modalidade para o país, o segundo da Bahia.

Hebert Conceição, 23, venceu neste sábado (7), na arena Kokugigan, o ucraniano Oleksandr Khyzhniak e conquistou o primeiro lugar no pódio.

Fã de Olodum, o pugilista entrou no ringue como fez durante toda a competição, ao som de "Madiba", música do grupo baiano que faz referência a um "nobre guerreiro".

"Sempre entro para lutar com esse grande hino porque no século 21 a gente ainda convive com casos de racismo", protestou o brasileiro.

Os Jogos de Tóquio já são históricos para o boxe do Brasil. Bia Ferreira luta neste domingo (8) e busca ser a primeira brasileira campeã olímpica no esporte.Nunca o país havia chegado em duas finais na mesma edição do evento.

O único ouro brasileiro no boxe olímpico até então era de Robson Conceição, na Rio-2016.

O campeão da Tóquio-2020 teve apoio de artistas ao longo da campanha no Japão.

"Grandes artistas da Bahia me gravaram vídeos, o que me incentivou muito e fez-me sentir muito especial."

A banda Olodum, o Denny, do Timbalada, o compadre Washington também. Ivete Sangalo também me seguiu no Instagram", contou o lutador, que agradeceu pelos recados.

Conceição é cria de um dos maiores nomes da modalidade, o ex-campeão mundial Luiz Dórea, fundador da Academia Champions, para quem "a Bahia é coração do boxe no Brasil".

Hebert Conceição foi o motivo de "rocambole" ter virado uma expressão na delegação.

Quando ganhou as quartas de final, saiu comemorando em direção à câmera de televisão.

"Eu sou medalhista olímpico, caralho! Eu mereço pra caralho! Nós trabalhamos pra caralho, porra!", disse.

Os palavrões, no entanto, geraram reclamações por parte do COI (Comitê Olímpico Internacional).

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A comissão técnica, então, escolheu outra palavra para substituir a palavra censurada. Decidiu usar "rocambol". Quando ganhou a semifinal, Bia Ferreira gritou: "É Brasil, rocambole!".

 

 

 

*Por: ALEX SABINO E CAMILA MATTOSO / FOLHA

TÓQUIO - O brasileiro Kawan Pereira se classificou à final da prova de saltos ornamentais na plataforma de 10 metros (m) na Olimpíada de Tóquio (Japão). O atleta piauiense fechou os seis saltos da etapa semifinal com 400,4 pontos, na 12ª posição, e foi o último a obter a vaga na briga pelas medalhas.

 

A decisão ocorrerá na madrugada deste sábado (7), no Centro Aquático de Tóquio.

Os dois primeiros desta fase classificatória foram chineses, Yuan Cao, com 513,70 pontos, e Jian Yang, com 480,85. O 3º foi Aleksandr Bondar, do Comitê Olímpico Russo, com 464,10 pontos.

 

 

*Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

JAPÃO - A equipe brasileira de ginástica rítmica não avançou à final da modalidade na Olimpíada de Tóquio (Japão) após finalizar a etapa classificatória na 12ª colocação, com 73.250 pontos, na noite de sexta-feira (6) no Centro de Ginástica de Ariake.

O time brasileiro foi composto por Beatriz Linhares, Deborah Medrado, Geovanna Santos, Maria Eduarda Arakaki e Nicole Pírcio. “Estamos muito felizes. Infelizmente, na bola, aconteceu um erro no final da série, mas estava tudo indo lindo, preciso e como a gente esperava. Aconteceu no final e conseguimos nos recuperar muito bem. No misto foi o que vocês viram, conseguimos ir muito bem na nossa série, com excelência e precisão, e estamos muito felizes. Passamos por muitas coisas até chegar aqui e, junto com a Camila, nossa técnica, e a Bruna, nossa coreógrafa, nós cinco conseguimos nos superar. O sentimento é de muita felicidade. Essa é a nossa primeira Olimpíada, e somos muito novas, mas em Paris 2024 vamos com força total e, quem sabe, sair com uma medalha”, disse Maria Eduarda Arakaki ao Comitê Olímpico Brasileiro (COB) após a apresentação.

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Das 14 seleções participantes da etapa classificatória, apenas as 10 primeiras seguiram adiante. A liderança foi da Bulgária, que obteve 91.800 pontos. Logo atrás veio o Comitê Olímpico Russo, com 89.050 pontos, e a Itália, com 87.150 pontos. A disputa de medalhas está prevista para a noite do próximo sábado (7), a partir das 23h (horário de Brasília).

 

 

*Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

TÓQUIO - Isaquias Queiroz fez história na noite desta sexta-feira (6) no Canal Sea Forest. O baiano faturou a medalha de ouro na prova do C1 1000 metros (m) da canoagem de velocidade na Olimpíada de Tóquio (Japão).

Correndo na raia 4, o atleta cravou a marca de 4min04s408. O chinês Hao Liu ficou com a medalha de prata com 4min05s724. O bronze foi para Serghei Tarnovschi, da República da Moldavia, com o tempo de 4min06s069.

Essa é a 4ª medalha do atleta baiano na história das Olimpíadas. Nos Jogos de 2016 (Rio de Janeiro), ele já havia faturado duas pratas, no C1 1000 m e no C2 1000 m, e o bronze no C1 200 m. Agora o baiano se iguala ao líbero Serginho e ao nadador Gustavo Borges, dupla que também tem quatro medalhas olímpicas na carreira.

“Muito feliz de poder ganhar essa medalha de ouro para o Brasil. Uma emoção muito grande, me dediquei muito desde 2016 até o exato momento. A medalha no C2 não veio. Nosso objetivo era representar nosso querido treinador, Jesus Morlán, que faleceu em 2018 e conquistou 9 medalhas importantes, com essa de hoje, na nossa carreira. Muito feliz de poder realizar esse sonho”, disse o atleta baiano, ao Comitê Olímpico Brasileiro (COB), após a prova.

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Além disso, Isaquias falou que já pensa nos Jogos de 2024 (Paris), onde espera ampliar seu número de conquistas olímpicas: “Sabíamos desde o início que essa medalha era minha, não tinha como alguém tomar de mim. Mostrei isso na semifinal e na final. Agora é ir para casa, me casar, curtir as férias e começar a pensar em Paris. Volto a repetir, não vou a Paris a passeio, vou para fazer o que fiz aqui, brigar pelas medalhas e representar bem o país”.

 

 

*Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e da Rádio

*AGÊNCIA BRASIL

TÓQUIO - A seleção brasileira feminina de vôlei se impôs e garantiu vaga na final dos Jogos de Tóquio ao superar a Coreia do Sul na manhã desta sexta-feira, 6, na Ariake Arena, na capital japonesa. Dominante durante toda a partida, a equipe do técnico José Roberto Guimarães venceu com tranquilidade por 3 sets a 0, parciais de 25/16, 25/16 e 25/16.

A decisão será contra os Estados Unidos, no domingo, à 1h30. A exemplo das brasileiras, as americanas também superaram com relativa facilidade a Sérvia mais cedo.

Essa foi a sétima vitória do país em uma campanha, até aqui, impecável na competição. Se não chegaram entre as principais favoritas, as brasileiras se credenciaram ao longo dos Jogos.

A equipe terminou a primeira fase na liderança do Grupo A. Se a masculina acabou sucumbindo na semifinal, em virada histórica sofrida para o Comitê Olímpico Russo, a feminina demonstra consistência sólida para sonhar com um novo ouro.

Foi justamente com Guimarães que a seleção conquistou a medalha dourada em Londres-12. Após o ouro quatro anos antes, em Pequim-08, essa é a chance de consagração definitiva depois de cair no Rio-16 ainda nas quartas de final para a China.

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A seleção ainda superou um baque horas antes da partida com a “suspensão provisória por potencial violação de regra antidopagem” da oposta Tandara Caixeta. De acordo com o jornal O Globo, o uso de um remédio para controle menstrual é suspeito de ter causado o problema. Ainda de acordo com a publicação, o uso do medicamento teria sido autorizado pela Confederação Brasileira de Vôlei (CBV).

 

 

*Por: VEJA.com

JAPÃO - A brasileira Iêda Guimarães sofreu queda na disputa do hipismo do pentatlo moderno, nesta sexta-feira (6), nas Olimpíadas de Tóquio.

Ela não participou da última prova da competição, com corrida e tiro esportivo e terminou em 36º e último lugar.

A campeã olímpica foi a britânica Kate French, que marcou 1.385 pontos, novo recorde olímpico. Ela havia ganhado o bronze na prova no Mundial de Budapeste, em 2019.

A prata ficou com a lituana Laura Asadauskaite, que somou 1.370 pontos. O bronze foi para a húngara Sarolta Kovacs, co 1.368 pontos.

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No pentatlo moderno, as provas de natação, esgrima, hipismo e disputa combinada de corrida e tiro esportivo são convertidas em pontos. Vence quem tiver maior pontuação.

 

 

*Por: FOLHA

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