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ISRAEL - O judoca gaúcho Daniell Cargnin, de 25 anos, fechou com ouro a última competição da temporada 2022. Na quarta-feira ele faturou a medalha de ouro no World Masters, a segunda competição mais importante do circuito mundial. Cargnin superou o uzbeque Shakhram Akhadov na final masculina dos 73 quilos (peso-leve), e de quebra interrompeu o jejum de dez anos sem campeões no World Masters – o último ouro masculino foi de Rafael Silva, o Baby, na edição de 2012, em Almaty (Cazaquistão). O pódio foi o primeiro do Brasil na disputa em Jerusalém (Israel), que termina nesta quinta (22), e tem transmissão ao vivo no Canal Olímpico do Brasil e no site da Federação Internacional de Judô (IJF, sigla em inglês).

"Eu estou muito feliz. É final do ano, então é uma competição que a gente geralmente está cansado, mas eu fui do jeito que sempre vou: na garra e na vontade. É o símbolo brasileiro, né, a gente não desiste nunca. Isso é muito importante para mim na caminhada rumo aos Jogos Olímpicos de Paris", disse o campeão, em depoimento à Confederação Brasileira de Judô (CBJ).

O ano começou incerto para o judoca gaúcho, bronze olímpico ano passado, nos Jogos de Tóquio, no peso meio-leve (66 kg). Cargnin decidiu subir de categoria – passou a competir como peso leve (73 kg) em 2022 -, iniciando do zero o ranking de pontos, fundamental para a disputa de vaga na Olimpíada de Paris 2024.

A mudança de categoria deu certo: em julho, o judoca gaúcho faturou o bronze no Grand Prix em Zagreb (Croácia), sua primeira medalha na nova divisão, e foi novamente o terceiro melhor no Mundial de Judô em Tashkent (Uzbequistão), em outubro.  Com os 1.080 pontos conquistados nesta quarta (21) com o ouro no World Masters de Jerusalém – o torneio reúnde os 36 melhores judocas de cada categoria - o brasileiro somou mais 1.800 pontos e deve terminar o ano entre os quatro melhores do mundo.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

 

MARROCOS - A brasileira Beth Gomes quebrou o recorde mundial da prova de arremesso de peso da classe F52 (atletas que competem em cadeiras), na quinta-feira (15) no Grand Prix de atletismo paralímpico de Marrakech (Marrocos), ao alcançar a marca de 8,69 metros, que lhe garantiu a medalha de ouro.

Ao alcançar este feito, a paulista superou um recorde que era dela mesmo, de 8,45 m e alcançado no Campeonato Brasileiro da modalidade, disputado em São Paulo em maio deste ano.

A medalha de Beth foi uma das sete de ouro do Brasil no primeiro dia da competição, a mais importante do atletismo paralímpico mundial nesta temporada. As outras foram conquistadas pelo velocista Ricardo Gomes, na prova dos 100 m da classe T37 (para paralisados cerebrais), por Washington Júnior, nos 100 m da classe T47 (atletas com deficiência nos membros superiores), por Júlio César Agripino dos Santos, nos 1.500 m das classes T11, T12, T13 e T20, pela baiana Samira Brito, nos 100 m da classe T36 (paralisados cerebrais), por Thalita Simplício, nos 100 m da T11, e por Joeferson de Oliveira, nos 100 m da classe T12.

 

 

Por Lincoln Chaves - Repórter da TV Brasil e Rádio Nacional 

AGÊNCIA BRASIL

SÃO JOSÉ DO RIO PRETO/SP - A Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu na tarde do último domingo (3) barras de ouro avaliadas em mais de R$ 1 milhão na BR-153, no trecho que passa por São José do Rio Preto (SP).

Segundo a polícia, a carga do metal precioso sem procedência estava escondida no banco de um veículo abordado pelos policiais.

Segundo a PRF, 22 barras estavam escondidas em um compartimento dentro do estofado do veículo, que juntas pesaram mais de 3 kg.

ABU DHABI - O Brasil ficou com o ouro na prova por equipes de Saltos Ornamentais durante o Festival Aquático da Fina, que aconteceu em Abu Dhabi.

A conquista foi confirmada na manhã desta segunda-feira (20). A equipe brasileira foi formada por Luana Lira, Ingrid Oliveira e pelo finalista olímpico e campeão mundial Jr, Kawan Pereira.

A prova foi composta por duas etapas: saltos do trampolim e saltos de plataforma, com um salto masculino, um salto feminino e um salto sincronizado em cada uma delas.

TÓQUIO - Alessandro da Silva fez valer a sua condição de favorito e conquistou a medalha de ouro na prova de lançamento de disco masculino classe T11 da Paralimpíada de Tóquio, na quarta-feira (1) no Estádio Olímpico. Esta é a segunda conquista do brasileiro no Japão, que ficou com a prata no arremesso de peso classe F11.

Atual detentor do recorde mundial da prova, de 46,10 metros (m), o paulista estabeleceu o novo recorde paralímpico, 43,16 m, em sua segunda tentativa, e garantiu a conquista no Japão. A prata ficou com o iraniano Mahdi Olad (40,60 m) e o bronze com o italiano Oney Tapia (39,52 m).

O favoritismo de Alessandro não se devia apenas ao fato de ser o atual detentor do recorde mundial da prova, mas vem também do fato de o brasileiro ter ficado no lugar mais alto do pódio também no Mundial de 2019 (Dubai), no Parapan-Americano (2019), no Mundial de 2017 (Londres) e nos Jogos Paralímpicos de 2016 (Rio de Janeiro).

 

 

Por Agência Brasil

JAPÃO - Silvânia Costa confirmou o favoritismo e conquistou a medalha de ouro da prova do salto em distância, classe T11 (de pessoas com deficiência visual), na Paralimpíada de Tóquio (Japão), na noite de quinta-feira (26) no Estádio Olímpico.

A mineira, que também foi ouro na prova em 2016 (Rio de Janeiro), venceu ao alcançar 5 metros (m), a sua melhor marca na temporada. A prata ficou com a uzbeque Asila Mirzayorova (4,91 m) e o bronze com a ucraniana Yuliia Pavlenko (4,86 m). A outra brasileira na disputa, Lorena Spoladore, terminou na quarta posição ao saltar 4,77 m.

Silvânia começou a disputa queimando as duas primeiras oportunidades. Na terceira ela saltou 4,76 m, na quarta 4, 69 m e na quinta, finalmente, veio a marca de 5 m. Na sexta ela saltou 4,84.

 

 

*Por Agência Brasil

JAPÃO - Pouco depois da primeira medalha paralímpica, a prata de Gabriel Araújo, veio o primeiro ouro do Brasil nos Jogos Paralímpicos de Tóquio: o nadador Gabriel Bandeira venceu a prova dos 100m borboletas da classe s14, para atletas com deficiência intelectual, e ainda quebrou o recorde paralímpico, com o tempo de 54,76s.

Bandeira fez uma prova de almanaque, liderando durante quase todo o percurso na piscina. No final, diminuiu o ritmo e viu o britânico Reece Dunn se aproximar, mas controlou o suficiente para continuar com o ouro e ainda chegar ao recorde - detalhe que a marca já havia sido batido três vezes nas semifinais.

Nas semifinais, o recorde paralímpico anterior foi quebrado na primeira bateria pelo australiano Liam Schluter; na seguinte, por Bandeira e, por fim, por Dunn, que estabeleceu a marca de 55,99s, quebrada por Bandeira na decisão. Dunn ficou com a prata, e o pódio foi completado pelo australiano Benjamin Hance.

Esta é a primeira Paralimpíada que Bandeira disputa - anteriormente, ele praticava a natação olímpica, até receber o diagnóstico de hiperatividade e déficit de atenção. Ele também é cotado para medalha em outras provas (100m costas, 100m peito, 200m livre e 200m medley).

 

 

*Por: ESTADÃO

JAPÃO - O Brasil é bicampeão olímpico! Invicto e defendendo a medalha de ouro, a seleção brasileira encarou a Espanha, neste sábado (7), na grande final dos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020 e foi um duelo digno de decisão. O Brasil saiu na frente com Matheus Cunha, mas cedeu o empate, que perdurou até o segundo tempo da prorrogação, quando Malcom saiu do banco fez o gol do título olímpico, decretando a vitória por 2 a 1.

Matheus Cunha e Malcom foram os personagens do jogo, com duas belas histórias. O camisa 9 havia sofrido uma contratura na coxa, ficou fora dos últimos jogos e se recuperou a tempo da final entre Brasil e Espanha, fazendo ainda o primeiro gol. E o camisa 17 foi o último a se apresentar à seleção e só foi convocado porque o meia Douglas Augusto não foi liberado

Assim, o Brasil segue sendo a nação que mais conquistou medalhas no futebol masculino dos Jogos Olímpicos e aumenta o número para seis no total. São duas de ouro, três de prata e duas de bronze. A Espanha, do outro lado, segue com apenas uma medalha dourada, conquistada em casa, em 1992.

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Além disso, a seleção brasileira encerra os Jogos Olímpicos de Tóquio de maneira invicta. Foram quatro vitórias e dois empates. A classificação para a final, inclusive, foi conquistada nos pênaltis contra o México. Além disso, Richarlison termina a competição como artilheiro, com cinco gols.

 

 

*Por: OLIMPIADA TODO DIA

TÓQUIO - Isaquias Queiroz fez história na noite desta sexta-feira (6) no Canal Sea Forest. O baiano faturou a medalha de ouro na prova do C1 1000 metros (m) da canoagem de velocidade na Olimpíada de Tóquio (Japão).

Correndo na raia 4, o atleta cravou a marca de 4min04s408. O chinês Hao Liu ficou com a medalha de prata com 4min05s724. O bronze foi para Serghei Tarnovschi, da República da Moldavia, com o tempo de 4min06s069.

Essa é a 4ª medalha do atleta baiano na história das Olimpíadas. Nos Jogos de 2016 (Rio de Janeiro), ele já havia faturado duas pratas, no C1 1000 m e no C2 1000 m, e o bronze no C1 200 m. Agora o baiano se iguala ao líbero Serginho e ao nadador Gustavo Borges, dupla que também tem quatro medalhas olímpicas na carreira.

“Muito feliz de poder ganhar essa medalha de ouro para o Brasil. Uma emoção muito grande, me dediquei muito desde 2016 até o exato momento. A medalha no C2 não veio. Nosso objetivo era representar nosso querido treinador, Jesus Morlán, que faleceu em 2018 e conquistou 9 medalhas importantes, com essa de hoje, na nossa carreira. Muito feliz de poder realizar esse sonho”, disse o atleta baiano, ao Comitê Olímpico Brasileiro (COB), após a prova.

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Além disso, Isaquias falou que já pensa nos Jogos de 2024 (Paris), onde espera ampliar seu número de conquistas olímpicas: “Sabíamos desde o início que essa medalha era minha, não tinha como alguém tomar de mim. Mostrei isso na semifinal e na final. Agora é ir para casa, me casar, curtir as férias e começar a pensar em Paris. Volto a repetir, não vou a Paris a passeio, vou para fazer o que fiz aqui, brigar pelas medalhas e representar bem o país”.

 

 

*Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e da Rádio

*AGÊNCIA BRASIL

JAPÃO - Três dias após conquistar a primeira medalha da ginástica artística feminina do Brasil, a prata no individual geral, Rebeca Andrade deu continuidade à história que está escrevendo nas Olimpíadas de Tóquio. Num capítulo ainda mais emblemático, ela ganhou a medalha de ouro na disputa do salto neste domingo (1º).

A média dos seus dois saltos foi 15.083, abaixo do que apresentou na classificação, mas o suficiente para garantir a conquista histórica. A americana Mykayla Skinner ficou com a prata (14.916), e a sul-coreana Yeo Seojeong, com o bronze (14.733).

Rebeca é a primeira brasileira a ganhar duas medalhas na mesma edição olímpica. E ela ainda poderá conquistar a terceira. Nesta segunda-feira (2), disputará a final do solo, às 5h57.

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O único brasileiro a somar três medalhas no mesmo evento foi o canoísta Isaquias Queiroz na Rio-2016.

 

 

*Por: FOLHA

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