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SÃO CARLOS/SP - A Vigilância Epidemiológica de São Carlos informa nesta quarta-feira (12/08) os números da COVID-19 no município. São Carlos contabiliza neste momento 1.671 casos positivos para COVID-19 (35 resultados positivos foram divulgados hoje), com 29 mortes confirmadas. 70 óbitos já foram descartados. Dos 1.671 casos positivos, 1.527 pessoas apresentaram síndrome gripal e não foram internadas, 3 óbitos sem internação, 141 pessoas precisaram de internação devido a COVID-19, 103 receberam alta hospitalar, 12 estão internadas, 1 paciente de São Carlos permanece internado em outro município e 26 positivos internados foram a óbito. 1.422 pessoas já se recuperaram totalmente da doença. 6.073 casos suspeitos já foram descartados para o novo coronavírus (112 resultados negativos foram divulgados hoje). Estão internadas neste momento 32 pessoas, sendo 12 adultos na enfermaria (5 positivos, 2 suspeitos e 5 negativos). Na UTI adulto estão internadas 18 pessoas (11 positivos, 4 suspeitos e 3 negativos). Na UTI nenhuma criança está internada no momento. Duas crianças estão na enfermaria, todas com resultado negativo para a doença. 7 pacientes de outros municípios estão internados em São Carlos, sendo 3 na enfermaria e 7 na UTI. A taxa de ocupação dos leitos especiais para COVID-19 de UTI/SUS está hoje em 60%. Neste momento São Carlos disponibiliza 25 leitos de UTI/SUS, sendo 15 na Santa Casa (10 adultos e 5 na ala infantil) e 10 para adultos no Hospital Universitário (HU-UFSCar). Na rede privada estão internados 3 pacientes na UTI adulto, 2 com resultado positivo e 1 com suspeita da doença. Já na enfermaria adulto 3 pacientes estão internados na rede particular, sendo 2 com resultado positivo para a doença e 1 com suspeita da COVID-19. Esses números já estão contabilizados no total de internações.

NOTIFICAÇÕES – Já passaram pelo sistema de notificação de Síndrome Gripal do município 10.109 pessoas desde o dia 21 de março, sendo que 8.453 pessoas já cumpriram o período de isolamento de 14 dias e 1.656 ainda continuam em isolamento. A Prefeitura de São Carlos está fazendo testes em pessoas que passam em atendimento nos serviços públicos de saúde com Síndrome Gripal (febre, acompanhada de um ou mais sintomas como tosse, dor de garganta, coriza, falta de ar). 5.567 pessoas já realizaram coleta de exames, sendo que 4.371 tiveram resultado negativo para COVID-19, 1.065 apresentaram resultado positivo (esses resultados já estão contabilizados no total de casos positivos). 131 pessoas ainda aguardam o resultado. O boletim emitido diariamente pela Vigilância Epidemiológica de São Carlos contabiliza as notificações das unidades de saúde da Prefeitura, Hospital Universitário (HU), Santa Casa, rede particular e planos de saúde.

Segundo a psicóloga Naiara Mariotto, readaptação pode gerar picos de medo e desencadear ansiedade se a resiliência e a flexibilidade emocional não forem tratadas.

 

SÃO PAULO/SP - O retorno das atividades nas regiões onde as flexibilizações do comércio e serviços são permitidas afetam a rotina dos trabalhadores por todo o estado de São Paulo. Essas mudanças, se não abordadas com atenção, podem ser um gatilho para o desenvolvimento de transtornos mentais, como a ansiedade e a depressão.

Segundo a psicóloga Naiara Mariotto, a volta da rotina e a nova necessidade de reorganização da vida, do tempo e das atividades podem ser um fator estressante para as pessoas, da mesma maneira que as mudanças no início da pandemia ocasionaram um pico de estresse.

“As pessoas acabaram de se adaptar ao home office e a uma postura mais isolada, mas precisam enfrentar, novamente, uma nova realidade.  Desta vez, elas vão de encontro ao desconhecido, agora com muito mais medo do que vai acontecer, considerando o panorama da Saúde e o próprio medo da doença”, explicou.

De acordo com Naiara, a quarentena permitiu uma sensação de segurança para as pessoas e, com a reorganização da agenda e retomada das atividades, o sentimento de vulnerabilidade volta à tona.

“As pessoas estão com muito mais medo e, com isso, mais ansiosas e preocupadas exatamente porque estão se sentindo expostas. Isso traz uma sensação de impotência muito grande afetando ainda mais a insegurança e deixando elas ainda mais vulneráveis, fazendo um círculo vicioso”, disse.

 

Crises de ansiedade, pânico e depressão

A psicóloga ressalta ainda a maior necessidade de cuidado de quem já é diagnosticado com ansiedade, pânico e depressão, entre outros transtornos, porque se tratam de pessoas mais frágeis e com mais dificuldade em relação aos desafios e ao medo de não dar conta, além do sofrimento com relação ao autocontrole.

“Todos nós seres humanos queremos ter o controle de tudo, mas as pessoas que já sofrem com a ansiedade possuem esse desejo muito mais exacerbado, inclusive de uma forma inconsciente, querendo controlar aquilo que não é controlável. Isso acaba trazendo muito mais insegurança e pode ocasionar as crises”, explicou.

As queixas mais comuns na clínica, segundo Naiara, são justamente sobre a confusão mental causada pelo ‘turbilhão de emoções’ ao longo do dia, que desencadeiam picos e extremos de sentimentos de impotência.

 

Como lidar com a volta da rotina

Para lidar com a retomada das atividades sem grandes prejuízos à saúde mental, a psicóloga explica que é importante que as pessoas foquem apenas nos problemas que são possíveis de resolver e tentem desapegar dos pensamentos cíclicos que fogem do seu alcance.

“Se elas conseguirem se afastar daquilo que não está no controle e passarem a ter mais flexibilidade emocional para lidar com tudo, elas vão conseguir se comportar de maneira mais assertiva, porque automaticamente vão diminuir a intensidade do medo e das complicações que ele possa causar”, disse.

Dessa forma, Naiara sugere que os pacientes priorizem as atividades que pedem urgência e tentem desenvolver estratégias para lidar com momentos de dificuldades, medo e preocupação. Caso a pessoa não consiga desenvolver o autocontrole, é importante procurar um profissional para auxiliar nesse cuidado com o psicológico para que ela viva com mais qualidade de vida.

“Não só nesse momento, mas em todos a saúde mental é imprescindível, até porque nós lidamos com frustrações e mudanças o tempo todo e, se não estivermos preparados com o mínimo de flexibilidade emocional e resiliência, nós estamos fadados a sofrer com isso o resto da vida”, disse.

 

Quem é Naiara Mariotto?

Naiara Mariotto atua há 12 anos como psicóloga clínica, seguindo a abordagem cognitivo comportamental. É especialista em relacionamentos e equilíbrio emocional, psicoterapeuta, sexóloga, supervisora clínica e palestrante.

É fundadora da Clínica Naiara Mariotto, em Araraquara (SP), onde oferece atendimentos para crianças, adolescentes, adultos, casais e famílias, além das terapias corporais e relaxantes.

CAMPINAS/SP - A pandemia de Covid-19 mexeu com as relações de trabalho, a vida em sociedade e a economia como um todo, e ainda com um dos principais elementos de lazer e entretenimento das pessoas: o esporte. A grande maioria das competições em todo o mundo foi suspensa ou encerrada pela metade, impedindo que milhões de torcedores vibrem por suas equipes e atletas favoritos como anteriormente. A questão é que essa mudança momentânea vai trazer grandes impactos no futuro, redefinindo questões financeiras e até o modo de consumir as modalidades.

É muito difícil dimensionar o impacto no esporte pelo simples fato de não ter uma previsão de retorno das atividades. Entretanto, a perda de receitas e patrocínios é o que mais preocupa. Há uma quebra de ciclo tanto das atividades esportivas quanto econômicas, atingindo uma cadeia produtiva que envolve marcas, produtos, venda de ingressos, cotas de TV e folha de pagamento com altos salários. No futebol brasileiro, estudo da consultoria EY estima um prejuízo superior a R$ 1 bilhão. Em outras modalidades, o cenário pode ser ainda pior se pensarmos no ciclo olímpico que projeta investimentos a cada quatro anos. Os Jogos de Tóquio, por exemplo, foram adiados para 2021, afetando diretamente clubes, federações e, principalmente, atletas e equipes.

Dessa forma, o atual momento é marcado por alterações e rompimentos de contratos que, invariavelmente, não têm como serem mantidos. O patrocínio é um dos pilares fundamentais do esporte e estabelece relação com o marketing de grandes marcas. Na medida em que a economia sofre uma parada como essa, as receitas destinadas ao patrocínio também são reduzidas de forma drástica e, em alguns casos, encerradas completamente. Hoje, esta é a grande preocupação dos atletas: sem eventos, não há público, exposição na mídia e, consequentemente, divulgação das marcas.

Seguramente, os valores serão revistos nas próximas temporadas, pois o que determina o valor de um atleta ou de uma equipe é sua capacidade de gerar resultados e sua raridade. Agora, tudo isso está em discussão como em qualquer empresa que precisa honrar seus compromissos. Contudo, com a redução da quarentena e a retomada gradativa da economia, os patrocinadores também precisarão do esporte para alavancar suas marcas e produtos, uma vez que essa é uma relação de interdependência. A estimativa é de que os impactos negativos perdurem por um ou dois anos, mas, à medida que a normalidade se restabeleça, os valores devem voltar a crescer.

Nesse sentido, as tecnologias de comunicação, como streaming e dispositivos móveis, ganham força. Essas ferramentas deverão suprir algumas demandas que estão reprimidas e, ao mesmo tempo, contribuir para a retomada das atividades esportivas. Como citado, é preciso existir a exposição nos canais que estiverem disponíveis para que toda a cadeia esportiva possa existir. Nos Estados Unidos, por exemplo, as torcidas querem a volta dos esportes, mas 70% não pretende frequentar as arenas tão cedo. Para isso, devem usar os meios tecnológicos para torcer por suas equipes e atletas favoritos. Plataformas para levar conteúdo não vão faltar.

Entretanto, isso não representa um afastamento definitivo. É natural que, neste momento, as pessoas tenham receio de aglomerações, o que deve perdurar por algum tempo. O esporte é um fenômeno de massa capaz de atrair multidões e protagonizar os maiores espetáculos existentes na Terra. Quando houver segurança novamente, as pessoas voltarão a frequentar as arenas esportivas, talvez com novos cuidados e regras, mas a paixão pelo esporte vai prevalecer. É só uma questão de tempo.

* Artur José Squarisi de Carvalho é mestre em Educação Física – Adaptação e Saúde e atua como coordenador e professor do Centro Universitário Salesiano de São Paulo – UNISAL, unidade Campinas – e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Sobre o UNISAL

O Centro Universitário Salesiano de São Paulo está presente na área educacional desde 1952 e há mais de 20 anos com a marca UNISAL. Conta com Unidades em Americana, Campinas, Lorena e São Paulo bem como a Unidade Virtual/EAD, oferecendo cursos de graduação, pós-graduação lato sensu e stricto sensu e extensão. Integra as 93 Instituições Universitárias Salesianas (IUS) presentes em 21 países na América, Europa, Ásia, África e Oceania: www.unisal.br.

Necessidade tem ocorrido a muitos locatários devido à crise financeira; O advogado Guilherme Galhardo Antonietto explica formas de lidar com a situação

ARARAQUARA/SP - Com a pandemia de coronavírus sem data para acabar, os aspectos relacionados à saúde são apenas uma parte do problema, já que a situação também nos implica fortes complicações econômicas. Nos últimos meses, muitas pessoas precisaram repensar sua estratégia financeira a fim de sofrer o menor impacto negativo possível.

Entretanto, quando o assunto foi o aluguel de imóveis, muitos tiveram problemas ao tentar um acordo. 

O advogado Guilherme Galhardo Antonietto explica que enquanto não houver uma estabilidade financeira para lidar com os efeitos da pandemia é preciso dialogar com os prestadores de serviços, fornecedores e afins. No caso de locações, sempre é possível e recomendável uma conversa entre as partes, criando um acordo firmado em contrato, para a diminuição temporária ou adiamento parcelado do aluguel, seja ele residencial ou comercial.

“A pandemia pegou todo mundo de surpresa. O direito tem instrumentos que podem ser utilizados para se revisar um contrato que foi firmado anteriormente a um fato extraordinário: o que a gente chama de “força maior”, disse.

Outros juristas também têm argumentado que, por conta das restrições governamentais, poderia ser aplicado a tais casos o que o direito chama de “fato do príncipe”, que é quando um ato administrativo afeta direta ou indiretamente uma relação contratual entre particulares.

“Alguns juízes têm entendido dessa forma, mas por outro lado, já existem julgados no sentido de que, se a loja utiliza do sistema delivery para fazer suas entregas, ela não faz jus a essa alteração no pagamento do aluguel, porque em tese não se justificaria a redução, pois o comerciante continuou utilizando do imóvel, mesmo que seja apenas para estoque”, explicou. 

Ações judiciais 


Em alguns casos, o inquilino tem entrado com ações judiciais como forma de reaver um desconto ou para realizar o pagamento do aluguel posteriormente. Galhardo atenta para o fato de que uma ação judicial sempre carrega mais contras do que prós. 

“Primeiramente, se a pessoa não comprovar que é financeiramente hipossuficiente, ela terá que arcar com os custos processuais, como custas com citação da outra parte, entre outras que podem surgir durante o processo”, disse.

De acordo com o advogado, vale ainda ressaltar que ações judiciais demoram meses e até anos para acabar. Por outro lado, se as partes quiserem e chegarem a um consenso – em qualquer parte do processo – elas podem consultar um profissional que fará o instrumento particular redigindo o acordo com as condições temporárias para o pagamento do aluguel.

Nos últimos anos, formas extrajudiciais de resolução de conflitos têm ganhado mais força, mostrando que as partes precisam buscar diálogo e consenso, sem precisar recorrer ao judiciário. 

“O locatário deve entender que está utilizando do imóvel de uma pessoa, privando-a do seu uso e, portanto, deve pagar o aluguel. Por outro lado, o locador, que muitas vezes também depende do aluguel para seu sustento, também precisa entender que a outra parte foi muito afetada pela pandemia e que nesse momento, estamos todos passando pela mesma situação”, ressaltou.

Quem é Guilherme Galhardo Antonietto?


Graduado em 2016 em direito pela Universidade de São Paulo (USP) de Ribeirão Preto, Guilherme Galhardo Antonietto é especialista em direito civil pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG) e mestrando em direito pela Universidade de Araraquara.

Atualmente, Galhardo é palestrante e professor de direito civil em cursos preparatórios para a OAB, professor da pós-graduação EAD da Universidade de Araraquara e professor em direito civil e processo civil do Centro Universitário Unifafibe de Bebedouro.

Também é advogado-sócio no escritório Galhardo Sociedade de Advogados e atua como colunista da coluna ‘Papo Jurídico’ do site Migalhas.

MUNDO - O presidente Vladimir Putin anunciou nesta terça-feira (11) que a Rússia registrou a primeira vacina do mundo contra o novo coronavírus. Ele garantiu que sua filha já tomou a vacina e que ela estará disponível a partir de janeiro. A decisão é questionada e a Organização Mundial da Saúde (OMS) pediu o cumprimento dos protocolos e dos regulamentos.

O Ministério da Saúde russo deu a aprovação regulatória para o produto, desenvolvid pelo Instituto Gamaleya de Moscou, após menos de dois meses de iniciados os testes em humanos.

"Esta manhã foi registrada, pela primeira vez no mundo, uma vacina contra o novo coronavírus", disse Putin durante reunião com membros do governo.

De acordo com o presidente, o produto é "eficaz" e superou todas as provas necessárias, além de permitir uma "imunidade estável" face à covid-19. Putin garantiu também que uma das suas duas filhas já recebeu uma dose e que se está se sentindo bem.

"Uma das minhas filhas tomou a vacina", afirmou. "Dessa forma, ela participou da experiência. Depois da primeira vacinação, ela teve 38 graus de febre, no dia seguinte 37, e foi apenas isso".

A Rússia espera agora poder iniciar a aplicação em massa, mesmo que estejam ocorrendo ainda testes clínicos para comprovar a segurança da vacina. As autoridades russas já tinham anunciado que os profissionais de saúde, professores e outros grupos de risco serão os primeiros a serem imunizados.

A vice primeira-ministra da Rússia, Tatyana Golikova, disse que a vacina vai começar a ser administrada a profissionais de saúde, a partir de setembro, e que estará disponível ao público em geral a partir de 1º de janeiro de 2021.

Decisão questionada

Muitos cientistas, no entanto, na Rússia e em outros países, questionaram a decisão de registrar a vacina antes que sejam completada a chamada Fase 3 do estudo - que, por norma, demora vários meses, envolve milhares de pessoas e é a única forma de provar que a vacina experimental é segura e funciona.

Nas últimas semanas, muitos cientistas expressaram preocupação com a velocidade em que estava sendo desenvolvida a vacina. A Organização Mundial da Saúde pediu "diretrizes claras" para o tratamento e o cumprimento dos protocolos e dos regulamentos em vigor.

 

 

*Por RTP

SÃO PAULO/SP - A pandemia, além de todos os problemas e caos que esse transtorno causou, trouxe ainda mais um dilema e que vem aumento a cada dia. Trata-se dos golpes virtuais que aumentaram consideravelmente e são dois os fatores que contribuíram para esse cenário. Umas delas é a falta de estabelecimentos abertos, que trouxe uma desculpa perfeita para os golpistas, facilitando inclusive sua justificativa para requerer dados e informações a distância.

A segunda, podemos dizer que também foi causada pelo aumento do desemprego, que fez com que pessoas pensassem em alternativas para aferir renda, sendo que infelizmente, parte delas terminou seguindo para o caminho dos crimes.

Dentro desse contexto, os golpes mais comuns envolvendo tecnologia, que ocorreram na quarenta envolvem, além de cartões de crédito, o phishing, whatsapp clonado, golpe do motoboy, leilão falso e o auxílio emergencial falso.

Em boa parte dos casos o prejuízo sempre ocorre com pessoas mais velhas, por entenderem menos de tecnologia, o que as tornam um alvo mais fácil.

Por isso, o ideal é sempre verificar quem é o remetente dos e-mails que chegam na caixa de entrada. Não compre em sites de leilões terminados em “ponto com”, opte pelos “pontos com ponto br “. Jamais compre em sites que tenham em sua url .com/br e o mais importante, não confidenciar a senha, ou seu cartão, para ninguém em hipótese alguma. Checar as informações, e avaliações, de onde está fazendo a compra também ajudam a se prevenir de dores de cabeça.

Mesmo com tanta tecnologia disponível inclusive para coibir a ação de golpistas, os bancos ainda são falhos porque não oferecem a segurança necessária para o consumidor. Essas instituições não possuem interesse em investir para evitar esse transtorno, que modificaria a estrutura consideravelmente. Preferem arcar com o eventual prejuízo de uma ação judicial.

Ainda, a principal legislação que existe neste sentido, e que regulamenta essas relações, é o código de defesa do consumidor que protege perante eventuais falhas no produto, ou serviço, oferecido pelas empresas. Por essa razão, é sempre bom tomar cuidado com e-mails, mensagens eletrônicas e nunca compartilhar o acesso ao cartão de crédito e conta corrente.

Sobre Pedro Henrique Moral

O advogado atuante há mais de sete anos, já passou pelos maiores escritórios do Brasil. Atuou como protagonista em causas milionárias para clientes nacionais e internacionais. Um dos maiores nomes da atualidade em Retificações de Registro Civil. Atuante em grande parte das ramificações do direito civil, tem expertise em diversos tipos de demandas atreladas a matéria civilista, derivado de todo conhecimento e experiência nas mais diversas causas patrocinadas por seu escritório.  Conhecido por sua agilidade e eficiência. Para saber mais, acesse https://duartemoral.com/,  pelas redes sociais @duartemoraladv ou envie e-mail para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

 

 

*Pedro Henrique Moral

SÃO CARLOS/SP - A Vigilância Epidemiológica de São Carlos confirma neste sábado (08/08) a 27ª morte por COVID-19 no município. Trata-se de uma mulher de 81 anos, residente em instituição privada de longa permanência para idosos. Ela foi internada em 31/07 com resultado positivo para a doença e faleceu neste sábado (08/08). Essa é a 4ª morte por COVID-19 de pacientes dessa clinica particular. São Carlos contabiliza neste momento 1.613 casos positivos para a doença (65 resultados positivos foram liberados hoje), com 27 mortes confirmadas. 69 óbitos já foram descartados. Dos 1.613 casos positivos, 1.478 pessoas apresentaram síndrome gripal e não foram internadas, 3 óbitos sem internação, 132 pessoas precisaram de internação devido a COVID-19, 93 receberam alta hospitalar, 15 estão internadas, 1 paciente de São Carlos está internado em outro município e 24 positivos internados foram a óbito. 1.173 pessoas já se recuperaram totalmente da doença. 5.850 casos suspeitos já foram descartados para o novo coronavírus (152 resultados negativos foram liberados hoje). Estão internadas neste momento 45 pessoas, sendo 21 adultos na enfermaria (11 positivos – sendo 3 de outros municípios, 6 suspeitos - sendo 2 de outros municípios, 5 negativos – sendo 1 de outro município). Na UTI adulto estão internadas 14 pessoas (10 positivos - sendo 6 de outros municípios, 3 suspeitos, 1 negativo). Na UTI uma criança está internada com suspeita da doença. 9 crianças estão na enfermaria, sendo 4 com resultado positivo para COVID-19 (2 de outros municípios), 1 com resultado negativo para a doença e 4 com suspeita da doença. A taxa de ocupação dos leitos especiais para COVID-19 de UTI/SUS está hoje em 52%. Neste momento São Carlos disponibiliza 25 leitos de UTI/SUS, sendo 15 na Santa Casa (10 adultos e 5 na ala infantil) e 10 para adultos no Hospital Universitário (HU-UFSCar). Na rede privada estão internados 2 pacientes na UTI adulto, todos com resultado positivo para COVID-19. Já na enfermaria adulto 4 pacientes estão internados na rede particular, sendo 3 com resultado positivo para a doença e 1 com suspeita da COVID-19. Esses números já estão contabilizados no total de internações.

NOTIFICAÇÕES – Já passaram pelo sistema de notificação de Síndrome Gripal do município 9.583 pessoas desde o dia 21 de março, sendo que 7.886 pessoas já cumpriram o período de isolamento de 14 dias e 1.697 ainda continuam em isolamento. A Prefeitura de São Carlos está fazendo testes em pessoas que passam em atendimento nos serviços públicos de saúde com Síndrome Gripal (febre, acompanhada de um ou mais sintomas como tosse, dor de garganta, coriza, falta de ar). 5.229 pessoas já realizaram coleta de exames, sendo que 4.193 tiveram resultado negativo para COVID-19, 1.034 apresentaram resultado positivo (esses resultados já estão contabilizados no total de casos positivos). 2 pessoas ainda aguardam o resultado. O boletim emitido diariamente pela Vigilância Epidemiológica de São Carlos contabiliza as notificações das unidades de saúde da Prefeitura, Hospital Universitário (HU), Santa Casa, rede particular e planos de saúde.

Outros hospitais geridos pela Ebserh também foram citados em ação nacional que reconhece os profissionais da saúde

 

SÃO CARLOS/SP - O Hospital Universitário da Universidade Federal de São Carlos UFSCar (HU-UFSCar/Ebserh) está entre as instituições geridas pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) que foram citadas na primeira semana da campanha nacional "Quem está na linha de frente para cuidar de nossas vidas merece todos os elogios", promovida pela Controladoria-Geral de União (CGU). A campanha foi lançada para estimular a população a enviar mensagens positivas aos profissionais e instituições da Saúde no contexto da pandemia de Covid-19. 
Dentre os 40 hospitais que compõem a Rede Ebserh, o HU-UFSCar está entre os cinco da rede que tiveram elogios registrados na Fala.BR - plataforma integrada de Ouvidoria e Acesso à Informação da CGU - já nos primeiros dias da campanha. Para Ângela Leal, Superintendente do HU, esse destaque é muito importante, pois "é um reconhecimento ao trabalho de toda a equipe e serve como estímulo para enfrentar este difícil desafio [no combate à Covid-19]".

Campanha da CGU
A CGU lançou a campanha nacional com o objetivo de valorizar e reconhecer o trabalho dos profissionais da Saúde que estão atuando de forma desafiadora no combate à pandemia da Covid-19, em instituições federais, municipais e estaduais. As manifestações de apoio podem ser registradas na plataforma Fala.BR (https://bit.ly/2C3DT8W).

Ouvidoria HU
A campanha realizada pela CGU está alinhada com ação já desempenhada pelas ouvidorias dos hospitais da rede Ebserh. Durante a pandemia, a Ouvidoria do HU-UFSCar recebeu diversos elogios de pacientes e acompanhantes que foram atendidos pela equipe neste momento desafiador. "Minha mãe esteve internada no HU por quase uma semana e foi muito bem atendida por todos. Ela não encontra palavras para descrever o quão bem foi atendida nesse período de internação. Registro aqui o meu profundo agradecimento a todos que dedicaram tempo, carinho, atenção e o atendimento que minha mãe necessitava para que sua saúde fosse restabelecida" foi um dos depoimentos recebidos pelo Hospital.
Para o ouvidor do HU-UFSCar, Roger Taylor, a Ouvidoria atua como um mecanismo para o exercício da cidadania. "Por meio dela, o Hospital pode proporcionar importantes melhorias nos diversos serviços que são prestados, atendendo as necessidades dos seus usuários", defende Taylor.

Covid-19 no HU-UFSCar
O Hospital Universitário da UFSCar preparou sua estrutura e equipe para atendimento aos pacientes com Covid-19. São 10 leitos de UTI exclusivos para tratamento da doença, além de 44 leitos de enfermaria para casos leves e moderados. Todos os atendimentos são referenciados pela rede pública de saúde e as vagas são reguladas pela Central de Regulação de Oferta de Serviços de Saúde (Cross) da Secretaria Municipal de Saúde de São Carlos. Desde o início da pandemia, foram atendidas mais de 2,2 mil pessoas na área Covid-19, com 176 pacientes que testaram positivo para a doença. Até hoje, dia 7 de agosto, o HU tem 21 pacientes internados, sendo 14 em enfermaria e 7 na UTI.
Para obter mais informações sobre a atuação da Rede Ebserh no combate à pandemia, acesse www.gov.br/ebserh.

SÃO CARLOS/SP - A Vigilância Epidemiológica de São Carlos informa nesta sexta-feira (07/08) os números da COVID-19 no município. São Carlos contabiliza neste momento 1.548 casos positivos para a doença (32 resultados positivos foram liberados hoje), com 26 mortes confirmadas. 69 óbitos já foram descartados. Dos 1.548 casos positivos, 1.417 pessoas apresentaram síndrome gripal e não foram internadas, 3 óbitos sem internação, 128 pessoas precisaram de internação devido a COVID-19, 93 receberam alta hospitalar, 12 estão internadas, 1 paciente de São Carlos está internado em outro município e 23 positivos internados foram a óbito. 1.168 pessoas já se recuperaram totalmente da doença. 5.698 casos suspeitos já foram descartados para o novo coronavírus (92 resultados negativos foram liberados hoje). Estão internadas neste momento 44 pessoas, sendo 25 adultos na enfermaria (10 positivos – sendo 3 de outros municípios, 12 suspeitos - sendo 1 de outro município, 3 negativos – sendo 1 de outro município). Na UTI adulto estão internadas 15 pessoas (10 positivos - sendo 6 de outros municípios, 3 suspeitos, 2 negativos). Na UTI uma criança está internada com suspeita da doença. Três crianças estão na enfermaria, sendo duas com resultado negativo para COVID-19 e 1 de outro município com suspeita da doença. A taxa de ocupação dos leitos especiais para COVID-19 de UTI/SUS está hoje em 56%. Neste momento São Carlos disponibiliza 25 leitos de UTI/SUS, sendo 15 na Santa Casa (10 adultos e 5 na ala infantil) e 10 para adultos no Hospital Universitário (HU-UFSCar). Na rede privada estão internados 2 pacientes na UTI adulto, todos com resultado positivo para COVID-19. Já na enfermaria adulto 9 pacientes estão internados na rede particular, sendo 3 com resultado positivo para a doença e 6 com suspeita da COVID-19. Esses números já estão contabilizados no total de internações.

NOTIFICAÇÕES – Já passaram pelo sistema de notificação de Síndrome Gripal do município 9.537 pessoas desde o dia 21 de março, sendo que 7.768 pessoas já cumpriram o período de isolamento de 14 dias e 1.769 ainda continuam em isolamento. A Prefeitura de São Carlos está fazendo testes em pessoas que passam em atendimento nos serviços públicos de saúde com Síndrome Gripal (febre, acompanhada de um ou mais sintomas como tosse, dor de garganta, coriza, falta de ar). 5.229 pessoas já realizaram coleta de exames, sendo que 4.041 tiveram resultado negativo para COVID-19, 989 apresentaram resultado positivo (esses resultados já estão contabilizados no total de casos positivos). 199 pessoas ainda aguardam o resultado. O boletim emitido diariamente pela Vigilância Epidemiológica de São Carlos contabiliza as notificações das unidades de saúde da Prefeitura, Hospital Universitário (HU), Santa Casa, rede particular e planos de saúde.

SÃO CARLOS/SP - A Vigilância Epidemiológica de São Carlos informa nesta quinta-feira (06/08) os números da COVID-19 no município. São Carlos contabiliza neste momento 1.516 casos positivos para a doença (29 resultados positivos foram liberados hoje), com 26 mortes confirmadas. 69 óbitos já foram descartados. Um paciente com resultado positivo para COVID-19 do município de Ibaté, 44 anos, internado em hospital de São Carlos desde 10/07, morreu na noite desta quarta-feira (05/08). De acordo com o protocolo do Ministério da Saúde o óbito é contabilizado para o município de origem do paciente. Dos 1.516 casos positivos, 1.385 pessoas apresentaram síndrome gripal e não foram internadas, 3 óbitos sem internação, 128 pessoas precisaram de internação devido a COVID-19, 93 receberam alta hospitalar, 12 estão internadas, 1 paciente de São Carlos está internado em outro município e 23 positivos internados foram a óbito. 1.144 pessoas já se recuperaram totalmente da doença. 5.606 casos suspeitos já foram descartados para o novo coronavírus (76 resultados negativos foram liberados hoje). Estão internadas neste momento 34 pessoas, sendo 18 adultos na enfermaria (9 positivos – sendo 3 de outros municípios, 6 suspeitos - sendo 1 de outro município, 3 negativos – sendo 2 de outros municípios). Na UTI adulto hoje estão internadas 12 pessoas (9 positivos - sendo 4 de outros municípios, 3 suspeitos - sendo 1 de outro município). Na UTI uma criança está internada, porém já com resultado negativo para a doença. Três crianças estão na enfermaria, sendo uma com resultado negativo para COVID-19 e 2 com suspeita da doença. A taxa de ocupação dos leitos especiais para COVID-19 de UTI/SUS está hoje em 44%. Neste momento São Carlos disponibiliza 25 leitos de UTI/SUS, sendo 10 para adultos na Santa Casa, 5 leitos em ala COVID Infantil inaugurados essa semana pela Santa Casa e 10 para adultos no Hospital Universitário (HU-UFSCar). Na rede privada estão internados 2 pacientes na UTI adulto, todos com resultado positivo para COVID-19. Já na enfermaria adulto 6 pacientes estão internados na rede particular, sendo 3 com resultado positivo para a doença e 3 com suspeita da COVID-19. Esses números já estão contabilizados no total de internações.

NOTIFICAÇÕES – Já passaram pelo sistema de notificação de Síndrome Gripal do município 9.420 pessoas desde o dia 21 de março, sendo que 7.610 pessoas já cumpriram o período de isolamento de 14 dias e 1.810 ainda continuam em isolamento. A Prefeitura de São Carlos está fazendo testes em pessoas que passam em atendimento nos serviços públicos de saúde com Síndrome Gripal (febre, acompanhada de um ou mais sintomas como tosse, dor de garganta, coriza, falta de ar). 5.094 pessoas já realizaram coleta de exames, sendo que 3.953 tiveram resultado negativo para COVID-19, 958 apresentaram resultado positivo (esses resultados já estão contabilizados no total de casos positivos). 183 pessoas ainda aguardam o resultado. O boletim emitido diariamente pela Vigilância Epidemiológica de São Carlos contabiliza as notificações das unidades de saúde da Prefeitura, Hospital Universitário (HU), Santa Casa, rede particular e planos de saúde.

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