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SÃO CARLOS/SP - Os vereadores Bruno Zancheta (PL), Elton Carvalho (Republicanos), Lucão Fernandes (MDB), Cidinha do Oncológico (PP) e Sérgio Rocha (PTB), os três últimos membros da Comissão de Saúde do Legislativo, protocolaram um ofício ao presidente da Câmara Municipal de São Carlos, vereador Roselei Françoso (MDB), solicitando a realização de uma audiência pública para discutir a questão de melhorias gerais nas Unidades de Saúde (UBSs/USFs/UPAs) do município.

 Os parlamentares salientaram: “Dada a relevância do tema, solicitamos em conjunto a realização dessa audiência pública para que possamos buscar soluções definitivas. Nosso intuito é claro: qualidade de trabalho para os servidores e bom atendimento para a população”. 

 “Quando unimos forças, as coisas acontecem, por isso, vereadores, mais a Comissão de Saúde, resolvemos juntos trazer a discussão desse tema para o Legislativo Municipal. A Câmara tem sido sempre protagonista dos principais temas de São Carlos, temos certeza que dessa vez não será diferente”, enfatizaram os vereadores.

SÃO CARLOS/SP - Um dia histórico para o Legislativo de São Carlos. Assim foi classificada esta terça-feira (22) de fevereiro de 2022 pelo presidente da Câmara Municipal, vereador Roselei Françoso (MDB), ao anunciar que a TV Câmara São Carlos entrou no ar em canal aberto.

A transmissão começou exatamente às 17h10 e, além da TV Câmara São Carlos, no canal 49.3, também já está no ar a TV Câmara Federal (49.1), TV Alesp (49.2) e TV Senado (49.4). Qualquer aparelho televisor instalado em São Carlos com uma antena digital já pode sintonizar os quatro novos canais.

O acordo de cooperação entre a Câmara de São Carlos, a Assembleia Legislativa de São Paulo e a Câmara Federal foi assinado no dia 5 de outubro de 2021 em Brasília, num encontro entre o presidente Roselei Françoso e o presidente da Câmara Federal, deputado Arthur Lira. O presidente da Alesp, Carlos Pignatari, já havia assinado.

O canal da TV Câmara São Carlos estará no ar em caráter experimental por 90 dias. Neste período é normal ocorrer oscilações de sinal e ajustes de equipamentos. “O caráter experimental prevê aquisição de novos equipamentos e softwares necessários à melhoria e solidez do sinal”, destacou Roselei Françoso.

Para sintonizar os novos canais basta ter um aparelho televisor com uma antena digital. “É só fazer uma busca automática por canais que o aparelho irá sintonizar os novos canais”, explicou o presidente da Câmara. O sinal deve atingir cerca de 10 quilômetros do sistema irradiante.

De acordo com Luiz Francisco Francelim, servidor público municipal que voluntariamente auxiliou na instalação dos novos canais, ainda será necessário realizar novos testes e adequações para ajustar o sinal e consolidar as transmissões. Francelim trabalhou em diversos órgãos de imprensa e foi um dos responsáveis pela implantação da TV Educativa de São Carlos.

“O período experimental de transmissões é fundamental para afinar o sinal”, salientou Francelim. Neste período, a programação da TV Câmara São Carlos exibirá as Sessões Ordinárias, Audiências Públicas e Sessões Solenes ao vivo ou por meio de reprises.

Durante a sessão ordinária desta terça (22), o presidente da Câmara fez questão de agradecer alguns parceiros desta iniciativa, como a Fundação Educação de São Carlos (FESC), a Prefeitura Municipal de São Carlos, na pessoa do prefeito Airton Garcia, a NET São Carlos, a Câmara dos Deputados, o Senado Federal, a Rede Legislativa de Rádio e TV Digital e a Assembleia Legislativa de São Paulo.

Atualmente, as sessões são transmitidas pelo canal 8 da Net Claro, pela Rádio São Carlos 1450 kHz e pela internet via site e redes sociais da Câmara. Na atual legislatura, as sessões passaram a ser transmitidas com qualidade digital. Para o novo canal um estúdio deverá ser montado no prédio do anexo, “Prefeito Vadinho de Guzzi”, com o objetivo de produzir conteúdo, incluindo instituições parceiras do município.

“Esse é um momento histórico para a Câmara, que com essa conquista do presidente do Roselei, irá melhorar a nossa comunicação. Me sinto orgulhoso de ter votado no senhor como presidente deste legislativo”, registrou o vereador Lucão Fernandes (MDB). “É um marco na nossa história o início dessas transmissões que começaram hoje”, falou a vereador e segunda secretária da Mesa da Câmara, Raquel Auxiliadora. “Estou muito feliz porque é uma grande conquista para São Carlos e para a democracia”, comemorou Roselei.

BRASÍLIA/DF - O ministro Edson Fachin foi empossado, na noite de terça-feira (22), como presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), com previsão de que ele fique no cargo até o dia 16 de agosto.

Em um discurso em que pregou cooperação pacífica e de tolerância, o ministro pediu a preservação do "patamar civilizatório a que acedemos" para evitar desgastes institucionais.

Tanto o ministro como o TSE e as urnas eletrônicas têm sido frequentemente atacados pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), que não compareceu à posse.

"Aos líderes e às instituições, portanto, toca repelir a cegueira moral e incentivar a elevação do espírito cívico e as condutas de boa-fé que abrem portas ao necessário comportamento respeitoso e dialógico", afirmou Fachin.

Ele afirma que fortificar as eleições é um dos seus desafios, e que pretende "assegurar que as diferenças políticas sejam solvidas em paz pela escolha popular". "A democracia é, e sempre foi, inegociável", acrescentou.

Uma das prioridades de sua gestão, disse o ministro, será "o combate à perniciosa desconstrução do legado da Justiça Eleitoral". "Seremos implacáveis na defesa da história da Justiça Eleitoral. Calar é consentir", afirmou.

O período de Fachin na presidência vai até o fim do prazo de pedidos de registro das candidaturas para as eleições, quando está previsto que ele seja sucedido pelo ministro Alexandre de Moraes.

Nesta terça, Moraes foi empossado como vice-presidente do tribunal. Ele já tem sido consultado por Fachin para a tomada de algumas decisões.

A breve passagem de Fachin na presidência acontece porque chegará ao fim seu período como integrante do TSE. Segundo a Constituição, cada ministro pode ficar no máximo por quatro anos consecutivos como efetivos na corte eleitoral.

Fachin, que também é ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), substitui o ministro Luís Roberto Barroso na presidência. Barroso também deixa o TSE este mês e, em seu lugar, ficará o ministro Ricardo Lewandowski.

O presidente Jair Bolsonaro não esteve na cerimônia de posse de Fachin, nem sequer de forma remota, sob a justificativa de "compromissos preestabelecidos em sua extensa agenda".

"O senhor Presidente Jair Bolsonaro não poderá participar do referido evento. Assim, agradece a gentileza e envia cumprimentos", diz ofício enviado ao cerimonial da corte eleitoral, com assunto "agradecimento".

O mandatário tinha quatro registros nesta terça em sua agenda oficial. O último era reunião com o ministro da AGU (Advocacia Geral da União), Bruno Bianco, das 15h30 às 16h.

Das 18h30 às 19h, Bolsonaro estava conversando com apoiadores em frente ao Palácio do Alvorada.

O representante do Planalto na posse de Fachin foi o vice-presidente Hamilton Mourão, de forma virtual. Também acompanharam o evento os presidentes do STF, Luiz Fux, e os presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

Além deles, estiveram presentes os presidentes da OAB, Beto Simonetti, o procurador-geral da República, Augusto Aras, e outros ministros do STF e STJ.

Em discurso, o corregedor-geral, ministro Mauro Campbell, fez crítica aos ataques à Justiça Eleitoral e às urnas eletrônicas, que têm sido reiterados por Bolsonaro.

"As urnas eletrônicas são auditáveis, sim, e jamais adulteraram um único voto de qual eleitor brasileiro, e quem quiser provar o contrário será sempre bem-vindo", afirmou.

Segundo ele, Barroso fez sucessivos e necessários embates em defesa da Justiça Eleitoral e que Fachin tem atributos essenciais para "dizimar qualquer lampejo despótico a ameaçar nossa pátria".

Já Aras defendeu "que não se afaste a liberdade de expressão, jamais". "A primeira e a última trincheira da democracia. O senso comum pode resultar da opinião publicada, mas o bom senso é a virtude que orienta os homens livres e de boa vontade no caminho da busca pelo bem-estar de todos", afirmou.

Na abertura, a cerimônia de posse exibiu a chegada de urnas eletrônicas em diversos lugares do Brasil para eleições anteriores.

O novo presidente do TSE terá como principal objetivo a organização das eleições de 2022. Ele terá que enfrentar, também, uma nova onda de ataques de Bolsonaro à Justiça Eleitoral e aos ministros do tribunal.

Nos seis meses em que ficará à frente do tribunal, Fachin tem dito que priorizará a cibersegurança. Segundo ele, há possibilidade de um ataque aos sistemas da Justiça Eleitoral, e o órgão deve se proteger para que isso não aconteça.

O ministro destaca que, apesar dessas ameaças aos sistemas, as urnas eletrônicas não têm conexão com a internet e não há possibilidade de alteração do resultado da eleição.

Ele ainda tem apontado que priorizará o diálogo com as demais instituições e com o presidente Jair Bolsonaro. Ao jornal Folha de S.Paulo, no último dia 16, afirmou estar "com a mão estendida" e esperar reciprocidade.

"Eu decidi ir pessoalmente entregar o convite da posse ao presidente. Ele é o chefe do Estado brasileiro, eleito legitimamente por meio do sistema de votação das urnas eletrônicas, diplomado pelo TSE numa sessão em que eu estive presente", afirmou.

"Agora, como presidente do tribunal, se a Justiça Eleitoral for indevidamente atacada, eu não terei dúvida em tomar todas as medidas necessárias para defendê-la", acrescentou.

No dia anterior, 15, Fachin havia feito um pronunciamento que irritou Bolsonaro.

Em uma reunião de transição entre a gestão de Barroso e a sua, Fachin havia dito que existiam "riscos de ataques de diversas formas e origem" aos sistemas do TSE. "Tem sido dito e publicado, por exemplo, que a Rússia é um dos exemplos dessas procedências. O alerta quanto a isso é máximo e vem num crescendo", afirmou.

O discurso foi feito enquanto Bolsonaro viajava à Rússia para encontrar Vladimir Putin. No dia seguinte, Bolsonaro reagiu às declarações e disse que a fala era lamentável e "fake news".

"É triste, é constrangedor para mim. Receber acusações como se a Rússia se comportasse como terrorista digital", afirmou, em entrevista à Jovem Pan.

Bolsonaro disse que os ministros se comportavam como "adolescentes", na contramão da Constituição e que tinham o objetivo de trazer o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de volta ao poder.

Fachin considerou as falas de Bolsonaro como um discurso político.

Antes da posse de Fachin, Barroso teve como a sua última agenda do TSE, com a renovação de parceria com nove agências de checagem para averiguar a veracidade de informações sobre as eleições compartilhadas nas redes sociais.

 

 

José Marques / FOLHA

RÚSSIA - O Parlamento russo concedeu na terça-feira (22/02) ao presidente Vladimir Putin a permissão para enviar forças militares para cumprir "missões de paz” em Donetsk e Lugansk, as duas "repúblicas” separatistas no leste da Ucrânia, formalmente reconhecidas pelo líder russo no dia anterior.

A votação dá luz verde à mobilização das Forças Armadas para as duas regiões. Ao todo, Moscou já enviou mais de 150 mil soldados para a fronteira com a Ucrânia. Iniciado há oito anos, o conflito entre separatistas e forças de defesa ucranianas já fez mais de 14 mil vítimas.

A decisão do Conselho da Federação, a câmara alta do Parlamento russo, deve acirrar ainda mais as tensões entre Moscou e o Ocidente. As ações de Putin em relação à Ucrânia geraram uma enxurrada de críticas internacionais e destravaram novas sanções contra a Rússia.

Segundo parlamentares, a permissão para o envio de tropas ao exterior passa a valer imediatamente: "Ao aprovarmos o emprego das Forças Armadas no exterior, presumimos que elas serão forças de paz, voltadas para a manutenção da paz e estabilidade nas [autoproclamadas] repúblicas”, afirmou a líder do Conselho da Federação, Valentina Matvienko.

 

Acordos de amizade

Enquanto os parlamentares discutiam a medida, o Kremlin anunciava que Putin ratificou acordos de amizade entre Moscou e as regiões separatistas, que permitirão a construção de bases militares e o estabelecimento de uma postura comum de defesa, além de reforçar a integração econômica.

Vários líderes europeus já denunciaram a mobilização de soldados russos para as regiões separatistas, logo após Putin reconhecer a independência das duas "repúblicas”. Entretanto, não está clara ainda a dimensão desses contingentes.

Há muito a Ucrânia e o Ocidente vêm denunciando a participação de soldados russos no conflito no leste do país, o que Moscou ainda nega. Apesar de os temores terem sido exacerbados com as medidas tomadas pelo governo russo nas últimas horas, o Kremlin ainda desmente que tenha intenção de invadir a Ucrânia.

 

 

rc/av (AP, Reuters)

DW.COM

SÃO CARLOS/SP - Nesta última semana, o vereador Paraná Filho esteve reunido com proprietários rurais da região da Fazenda Pinhal, juntamente com o secretário municipal de Segurança Pública, Samir Gardini, com o Tenente Sonego, representando a 2ª Companhia do 38º Batalhão da Polícia Militar de São Carlos, com o presidente do Sindicato Patronal Rural de São Carlos, Olinto Petrilli, com o vice-presidente do Sindicato Patronal Rural Cláudio Di Salvo, e Carlos Eduardo Baccarin representando a diretoria da Associação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de São Carlos (AEASC). 

“Os produtores rurais nos procuraram em nosso gabinete, onde os mesmos relataram os constantes problemas de roubos e furtos na região rural da Fazenda Pinhal, causando medo e insegurança aos moradores, trabalhadores e visitantes daquela região tão importante do município de São Carlos. Portanto, esta reunião foi realizada para as tratativas com as autoridades competentes para buscarmos a resolução dos problemas apresentados ou, pelo menos, minimizar os danos constantes que vêm causando a esta população”, relata o vereador Paraná Filho.

De acordo com Paraná Filho, a partir dos problemas apresentados referentes às questões de Segurança Pública Rural, foram encaminhadas diversas propostas e ações que serão implantadas e executadas gradativamente para a resolução dos problemas apresentados por esta classe de produtores rurais, dentre estas:

  • Concentração do Patrulhamento Rural no período noturno;
  • Mapeamento das ocorrências, para potencializar o Patrulhamento em áreas mais vulneráveis e com maiores incidências;
  • Monitoramento de Segurança através de câmeras de leitura de placas “LPR”;
  • Georreferenciamento da área rural.

“Mais um compromisso que assumimos com a classe de produtores rurais de nosso município, compromisso este que honraremos, e destinaremos emendas parlamentares para complementar os investimentos”, finaliza o vereador Paraná Filho.

Segundo o secretário municipal de Segurança Pública, Samir Gardini, o Patrulhamento já irá ser iniciado no turno da noite, “apenas aguardamos a contratação do seguro para as caminhonetes da ronda rural, conquistadas junto ao governo do estado através do Programa Rotas Rurais. Informo ainda, que a documentação referente à solicitação do seguro já foi enviada para contratação, sendo a última informação que se encontra no Departamento de Compras para a Autorização de Fornecimento”.

 

SÃO CARLOS/SP - O presidente da Câmara Municipal de São Carlos, vereador Roselei Françoso (MDB), parabenizou os deputados federais do MDB, Baleia Rossi e Herculano Passos, pela gestão junto à Bancada Federal Paulista no Congresso Nacional que resultou na liberação de recursos para a Santa Casa de São Carlos.

A Santa Casa de São Carlos recebeu R$ 1,5 milhão. “Os custos para manter o hospital em funcionamento aumentaram significativamente com a pandemia de COVID-19. Para se ter uma ideia, nos últimos dois anos, os valores dos medicamentos e materiais médicos subiram, em média, 30%. Essa emenda da bancada paulista é de extrema importância para nos ajudar na manutenção dos nossos atendimentos e serviços”, comenta o provedor da Santa Casa, Antônio Valério Morillas Junior.

“Agradeço aos deputados Baleia Rossi e Herculano Passos que atenderam nossa solicitação e fizeram gestões para que a Santa Casa de São Carlos fosse incluída”, frisou Roselei. Para o parlamentar, é fundamental que ocorra união política para melhorar a gestão dos municípios. “Principalmente na Saúde, área que exige muita atenção, trabalho e dedicação de todos os entes políticos”, observou.

Ao todo, a Bancada destinou R$ 154 milhões para 111 hospitais filantrópicos, Santas Casas, Apaes e instituições de saúde para pessoas com deficiência localizadas nos municípios paulistas. “O contato com os parlamentares em Brasília é fundamental para garantir apoio e recursos para o município”, destacou Roselei.

BRASÍLIA/DF - O presidente Jair Bolsonaro elogiou na segunda-feira (21) o trabalho da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e sinalizou para um possível reajuste no salário da categoria.  Ele citou a apreensão de 1,8 mil toneladas de drogas e a prisão de cerca de 130 mil suspeitos ao longo dos últimos três anos.

"Então são números que, por si só, mostram a importância da PRF, o valor e o apreço que eles merecem da nossa parte. É uma instituição séria, como outras que temos em nosso país. E nós temos que valorizá-los. Eu espero que a sociedade entenda que isso deva ser feito. Vivemos um momento difícil com a pandemia onde lamentamos todas as mortes, mas também sofremos um baque na economia. E algumas categorias, ou melhor todas categorias, merecem ser valorizadas. O que nós procuramos a fazer? Quem nós puder salvar na frente, a gente salva. E espero a compreensão das demais categorias, dos demais servidores do Brasil. O que nós queremos é reconhecer o trabalho de todos e a nossa PRF está incluída nesse rol que merece esse reconhecimento", afirmou durante evento de lançamento das novas plataformas digitais de direitos humanos e de capacitação de servidores e organizações.

No final do ano passado, o Congresso Nacional aprovou o Orçamento de 2022 com reserva de R$ 1,7 bilhão para reajuste das forças federais de segurança e cerca de R$ 800 milhões para agentes comunitários de saúde e agentes de combate a endemias. No entanto, o aumento reservado apenas para servidores da área de segurança pública, que incluiria PRF, Polícia Federal e agentes penitenciários federais desagradou a outras categorias do Executivo federal, que ameaçam a deflagração de uma greve nacional no serviço público.

No mês passado, representantes de cerca de 50 categorias do funcionalismo público federal chegaram a paralisar as atividades por um dia e fizeram protestos hoje em Brasília. Eles pedem reajustes que variam de 20% a 28,15%, dependendo da carreira.

Nas últimas semanas, Bolsonaro vinha dizendo que nenhuma categoria tem reajuste garantido. De acordo com estimativas da Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2022, cada 1% de reajuste para o funcionalismo público implica em aumento de R$ 3 bilhões nas despesas. Caso a reivindicação de 28,15% de aumento fosse atendida, o governo teria um gasto extra de R$ 84,45 bilhões por ano.

Como 2022 é ano eleitoral, a legislação proíbe aumentos num prazo inferior a seis meses (180 dias) antes do pleito, que ocorrem no dia 2 de outubro. Neste caso, qualquer reajuste salarial precisa ser proposto até 2 de abril.

 

 

Por Pedro Rafael Vilela - Repórter da Agência Brasil

NOVA ZELÂNDIA - Manifestantes antivacinas atiraram nesta terça-feira uma "substância não identificada" contra os policiais e três deles foram hospitalizados, em mais um evento que aumenta a tensão dos protestos iniciados há algumas semanas.

A primeira-ministra, Jacinda Ardern, classificou de "absolutamente vergonhoso" o ataque aparentemente com ácido, assim como outro momento em que um manifestante tentou avançar com um veículo na direção de um grupo de policiais. O carro foi parado a pouco centímetros de atropelar os agentes.

Os incidentes aconteceram nas proximidades do Parlamento da Nova Zelândia depois que a polícia instalou barreiras para conter um acampamento de protesto. A manifestação congestiona o centro de Wellington há duas semanas.

O movimento começou como um protesto contra a obrigatoriedade das vacinas, inspirado em uma manifestação similar no Canadá.

Mas cresceu para 1.500 pessoas e incorporou outras reivindicações, incluindo mensagens da extrema-direita contra o governo e a imprensa.

O comissário policial adjunto Richard Chambers disse que os três policiais hospitalizados "se recuperam bem".

Ele atribuiu o ataque a um "grupo dentro do protesto".

Na segunda-feira, a polícia informou que alguns manifestantes jogaram excrementos humanos contra as forças de segurança.

 

 

AFP

SÃO CARLOS/SP - Na última terça-feira, 15, o Presidente do Conselho Municipal de Diversidade Sexual, Gustavo Enrique Costa, utilizou a tribuna livre da câmara municipal para defender a Lei da Semana de Cidadania LGBTQIAP+ e fazer um apelo para que o poder público desenvolva ações efetivas às pessoas trans.  

A Semana de Cidadania LGBTQIAP+ visa à promoção da qualidade de vida, dos direitos humanos e da cidadania ao público de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (LGBT) a partir de projetos e ações nas áreas de saúde, educação, artes e cultura, direitos, cidadania  e controle social, voltadas ao combate à discriminação a partir da sensibilização para os valores de respeito à diversidade humana; ocasião que serão encerradas as atividades com a concretização da “Parada do Orgulho LGBT de São Carlos”.

A Lei tem como proposta executar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação fazendo-se respeitar e promovendo o respeito ao outro e aos direitos humanos com acolhimento e valorização da diversidade de indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, identidades, culturais e potencialidades sem preconceitos de qualquer natureza.

Durante a sessão, Gustavo apresentou um caso de transfobia sofrido por uma estudante da escola estadual Galdino Pinheiro Franco, onde ela foi atacada verbalmente por vestir as roupas de acordo com seu gênero. Após se defender das agressões, a aluna foi vítima de mais uma violência por parte de estudantes do gênero masculino.

“Nesse momento evidencia-se além da transfobia, a selvageria dos agressores, a falta de uma política de prevenção a violência nas escolas e de um trabalho de educação realmente civilizatório” disse Gustavo.

BRASÍLIA/DF - O presidente Jair Bolsonaro disse que é "quase zero" o número de pessoas com registro legal de porte de arma que têm envolvimento com grupos de extermínio e facções do tráfico. Segundo o presidente, "o número de mortes por arma de fogo despencou no Brasil" desde que ele assumiu o comando do Executivo.

"No Brasil são 600 mil CACs, logo, 25 [que estariam envolvidos com milícias] representam 0,00083% de todos que compram legalmente suas armas, quase zero", escreveu o presidente nas redes sociais. CACs é a concessão de certificado de registro para pessoa física que deseja realizar atividades de colecionamento de armas de fogo, tiro esportivo e caça.

A mensagem foi uma resposta a um jornal que publicou neste domingo (20) um levantamento realizado em Tribunais de Justiça que identificou 25 CACs acusados ou condenados por fazerem parte de organizações criminosas em ação em nove estados.

"Estamos no caminho certo. Cidadão legalmente armado (no campo ou cidade), além de segurança para si e sua família, é a certeza que nunca será escravizado por nenhum ditador de plantão", finalizou Bolsonaro.

A flexibilização do porte de arma é uma das principais bandeiras do presidente da República. Segundo a Polícia Federal, 188.505 novas armas foram registradas no país em 2021, um aumento de 6,2% em relação aos dados de 2020. Em 36 meses de governo, a PF cadastrou 460.351 armas, 228% mais em comparação com 36 meses do governo Dilma Rousseff e Michel Temer. E um aumento de 370% em relação aos 36 meses do primeiro mandato de Dilma.

 

Mortes por armas de fogo

Um levantamento realizado pelo Instituto Sou da Paz a pedido do R7 revelou que, no ano passado, as armas de fogo foram responsáveis por 14.901 internações em decorrência de lesões, o que corresponde a um custo de R$ 33,3 milhões para a saúde pública no país.

Os números, disponibilizados pelo Sistema de Informações Hospitalares (SIH), do Datasus, mostram os registros até novembro. Mas uma estimativa que considera os números de dezembro com base na média de internações por mês revela que em todo o ano ocorreram aproximadamente 16,2 mil internações de feridos por arma de fogo — número superior aos 16.184 do ano anterior.

 

 

Hellen Leite, do R7

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