SÃO CARLOS/SP - Toda terça-feira, eu Ricardo Geraldi, Terapeuta na cidade de São Carlos, junto com esse maravilhoso canal de comunicação a Rádio Sanca, estaremos trazendo de maneira simples e objetiva, informativos que ajudarão você caro leitor, a compreender melhor as suas emoções.
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Hoje como não poderia ser diferente, mais um assunto de grande relevância quando falamos de saúde emocional, “A ANSIEDADE”
“Este artigo, assim como todos os outros que já foram escritos e postados nesta página são inteiramente de caráter informativo, em hipótese alguma podem ou devem ser considerados como diagnóstico para qualquer problema de ordem física ou emocional”.
Mas o que é “A ANSIEDADE”?
Segundo a OMS (organização mundial de saúde) aproximadamente 264 milhões de pessoas ao redor do mudo sofre com este mal.
A ansiedade e os transtornos de ansiedade são um conjunto de doenças psiquiátricas marcadas pela preocupação excessiva ou constante de que algo negativo vai acontecer. Em especial durante as crises de ansiedade, as pessoas não conseguem se ater ao presente e sentem uma grande tensão, às vezes sem um motivo aparente, isso as prejudica de forma intensa no convívio social, profissional e familiar.
Quais são os sintomas da “ANSIEDADE”?
O indivíduo que sofre com esse problema pode desencadear sintomas de ordem física e emocional, assim como os que estão listados abaixo:
Mas termos ansiedade não é de tudo ruim, pois esse é um processo adaptativo evolutivo do ser humano, “uma questão de sobrevivência”.
Encontro no dia 18 de junho terá a participação de docentes da UFSCar e de outras instituições brasileiras
SÃO CARLOS/SP - No dia 18 de junho, será realizado o evento online "Terapia Ocupacional Social frente à pandemia de Covid-19: seguridade social, populações vulneráveis e experiência de ação". O encontro é aberto ao público, as inscrições são gratuitas e estão disponíveis.
O objetivo é compartilhar reflexões e experiências sobre Terapia Ocupacional Social no enfrentamento à pandemia do novo Coronavírus. A Terapia Ocupacional Social compreende o entendimento das dinâmicas das negociações sociais a partir da incorporação de conhecimentos sócio-antropológicos e do investimento em ações de caráter individual e coletivo e em iniciativas transdisciplinares, interprofissionais e intersetoriais.
A programação começa às 14 horas e terá apresentações conduzidos por docentes da Universidade de São Paulo (USP) e das universidades federais de São Carlos (UFSCar), de São Paulo (Unifesp), do Espírito Santo (Ufes) e de Brasília (Unb), que compõem a Rede Metuia, promotora do evento. A programação completa pode ser acessada na página da iniciativa no Facebook (https://bit.ly/
As inscrições devem ser feitas neste formulário online (http://tiny.cc/
Rede Metuia
O projeto Metuia foi criado em 1998 por docentes da área de Terapia Ocupacional da USP, da UFSCar e da Pontifícia Universidade Católica (PUC) de Campinas. Atualmente, a Rede conta com cinco núcleos: USP, UFSCar, Unifesp, Ufes e UnB. A palavra Metuia tem origem bororo e significa amigo e companheiro.
No núcleo da UFSCar são desenvolvidos projetos de ensino, pesquisa e extensão que visam à implementação de intervenções para a inserção de metodologias participativas no campo da infância e da juventude brasileira, e, igualmente, da saúde pública em suas interfaces com a questão social. Mais informações podem ser consultadas no site www.metuia.ufscar.br.
Foram elaborados kits adultos e infantis distribuídos entre pacientes e acompanhantes
SÃO CARLOS/SP - A equipe de Terapia Ocupacional do Hospital Universitário da Universidade Federal de São Carlos (HU-UFSCar/Ebserh) elaborou atividades específicas de lazer para pacientes internados e seus acompanhantes. A proposta está sendo implementada tanto na área reservada para casos de Covid-19 como da internação por outras doenças.
Para o terapeuta ocupacional e idealizador do projeto, Daniel Ferreira Dahdah, as atividades de distração, diversão e lazer são comumente utilizadas no dia a dia, mas durante a internação, acabam ficando em segundo plano. "Isso pode gerar uma sobrecarga emocional no paciente porque todos os seus pensamentos estão concentrados no processo de adoecimento e imersos na rotina hospitalar, que é mais rígida e cheia de procedimentos muitas vezes desconhecidos e dolorosos. É necessário, então, estabelecer um equilíbrio a fim de evitar que o paciente sofra mais na vivência da hospitalização. Ainda mais neste contexto atual de pandemia, que se faz necessário o distanciamento das pessoas queridas", afirma Dahdah.
Mariana Ortelani de Toledo Martins, também terapeuta ocupacional do HU, destaca que "essas atividades são importantes para auxiliar os pacientes no enfrentamento dos desafios impostos pelo isolamento durante a sua estadia no Hospital".
Os kits são compostos por materiais de escritório e propostas de passatempos. A foto da equipe de Terapia Ocupacional foi impressa na capa na tentativa de aproximar os profissionais dos pacientes. "Essa tentativa é importante, uma vez que o uso dos vários equipamentos de proteção individual acaba prejudicando o contato face a face, tão necessário para criar uma relação de confiança e de segurança com os pacientes", explica Dahdah.
Além disso, para as crianças, foram confeccionados brinquedos com material reciclado que são descartados após a internação, para evitar a contaminação e transmissão de vírus. Os brinquedos são distribuídos de acordo com a idade do paciente. Para as mães de bebês de 0 a 1 ano também são oferecidas orientações sobre o desenvolvimento psicomotor e formas de estimular a criança durante a internação.
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