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Inscrições para mestrado, doutorado e doutorado direto estão abertas até 2 de junho

 

SÃO CARLOS/SP - Estão abertas as inscrições para os processos seletivos de ingresso no mestrado, no doutorado e no doutorado direto do Programa Interinstitucional de Pós-Graduação em Estatística (PIPGEs), iniciativa em parceria do Departamento de Estatística da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP, em São Carlos.
Estão sendo oferecidas 10 vagas para mestrado e 10 para doutorado direto, oportunidades que são destinadas para quem completar a graduação e realizar a colação de grau até a data de matrícula no Programa; e 15 para doutorado (candidatos que já possuem o título de mestre).
Os interessados devem fazer inscrição até dia 2 de junho acessando o site do Programa: https://www.icmc.usp.br/pos-graduacao/pipges/ingresso (clique em "alunos regulares"), onde estão disponíveis os editais dos três processos seletivos.
Programação tem atividades gratuitas no dia 26 de maio

 

SÃO CARLOS/SP - O Laboratório de Análise e Prevenção da Violência (Laprev), do Departamento de Psicologia da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), promove um seminário sobre "Combate à violência sexual contra crianças e adolescentes: novas questões, antigos desafios". O evento acontece no dia 26/5, a partir das 8h30, no SESC-São Carlos, em parceria com a Prefeitura Municipal de São Carlos. A atividade é aberta a todo o público interessado e as inscrições são gratuitas.
No Brasil, o dia 18 maio é marcado por uma série de manifestações acerca da violência sexual contra crianças e adolescentes. Trata-se de uma data histórica, oficializada na agenda política, acadêmica e social, que tem como objetivo central alertar a população sobre a ocorrência do fenômeno, bem como discutir estratégias de enfrentamento dessa realidade. Diante disso, o propósito do Seminário é mobilizar a sociedade civil e os segmentos do Município que atendem crianças e adolescentes.
A programação terá mesa-redonda, conferência, debate, exibição de documentário e lançamento de livro. Pessoas interessadas em participar do evento devem se inscrever pelo site https://bit.ly/3McRNWi, em que também consta a programação completa. Mais informações podem ser acessadas no Instagram do Laprev (@laprevufscar).

 

Curso online recebe inscrições. Aulas começam no dia 3 de junho

 

SÃO CARLOS/SP - A violência, que permeia relações humanas ao longo da história, segue atingindo de forma contundente diferentes grupos sociais. O fenômeno está presente na vida de todos, seja na própria família, seja dentro de casa ou na sociedade. Com indicadores epidemiológicos alarmantes em todo o mundo, a violência - física, psicológica, sexual, institucional ou estrutural - foi naturalizada e, muitas vezes, ainda é justificada e aceita socialmente. Estudos científicos realizados no Brasil e em outros países têm alertado que as vítimas correm mais risco de desenvolverem problemas psicológicos, como, por exemplo, estresse pós-traumático, quadros de ansiedade e depressão, assim como problemas de adaptação social e dificuldade em se relacionar.
"Apesar de os seres humanos não apresentarem nenhum tipo de marcador genético que indique predisposição a comportamentos violentos, a violência está tão impregnada nas nossas relações que, de fato, acreditamos que ela é necessária para a própria organização da sociedade. Há discursos que legitimam essas situações e fortalecem o imaginário social para que elas permaneçam intactas. Mas a violência é algo que pode ser desconstruído, de forma que sejam estabelecidos relacionamentos interpessoais respeitosos, dialógicos e horizontalizados", explica o professor Alex Pessoa, docente do Departamento de Psicologia (DPsi) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).
De acordo com o docente, o suporte social é fundamental para lidar com efeitos adversos provocados por situações de violência. Por isso, ele defende a implementação de programas de prevenção e intervenção para que as vítimas tenham acesso a conhecimentos que as ajudem a compreender e desnaturalizar eventuais situações de violência a que estejam expostas. "Nós temos que intervir para que não ocorram mais. Na medida em que a pessoa tem a possibilidade de acessar um serviço de saúde, de assistência, ela também tem a possibilidade de refletir e diminuir os sintomas decorrentes das situações abusivas", explica o especialista.
Para capacitar os profissionais para atuar na prevenção e em intervenções, estão abertas as inscrições para a 4ª turma do Curso de Especialização Online em Atendimento Psicossocial a Vítimas de Violência da UFSCar. Composta por 18 módulos, a especialização abrange desde as teorias fundamentais da violência até as formas de prevenção e tratamento, passando por temas como gênero, infância e adolescência, direitos humanos, dentre outros. Com uma metodologia baseada em estudos de casos, debates, análises críticas e dinâmicas de grupo, a pós-graduação proporciona uma formação abrangente. O curso apresenta uma perspectiva interdisciplinar, contando com a participação de professores de diversas áreas, como psicologia, direito, sociologia e serviço social.
A grade curricular conta com disciplinas específicas que tratam de violência contra mulheres, crianças, adolescentes e idosos. São abordadas desde aspectos introdutórios e conceituais sobre a construção social da violência, passando por desenvolvimento humano, relações de gênero, naturalização da violência, até sintomas e problemas de saúde mental em vítimas. As políticas públicas e equipamentos sociais para proteção, além de aspectos metodológicos, éticos e jurídicos, como garantia de direitos, responsabilização de agressores e medidas de proteção, também são tratados na grade curricular. Os estudantes aprendem a desenvolver programas baseados na realidade psicológica e social das famílias brasileiras e a implementar ações de atendimento, para que essas vítimas se sintam fortalecidas, busquem uma rede de apoio e acabem com o ciclo de violência a que elas estão expostas. Os pós-graduandos ainda vão aprender a verificar a eficácia de programas de intervenção.
As aulas da pós-graduação, que é realizada pelo Laboratório de Análise e Prevenção da Violência (LAPREV), do Departamento de Psicologia (DPsi) da UFSCar - uma referência nacional -, começam no dia 3 de junho. "Na UFSCar, historicamente, muitas pesquisas foram feitas para entender e avaliar como a violência se manifesta na sociedade brasileira em diferentes instâncias. Hoje, sabemos que, para enfrentar esse fenômeno, ajudar a prevenir novos casos e conseguir atender as vítimas, todos os setores da sociedade precisam estar capacitados. Precisamos que o professor esteja qualificado para lidar com as vítimas de violência nas escolas, precisamos de psicólogos, dos funcionários que trabalham na rede de saúde, dentre outros. Quanto maior número de pessoas preparadas para lidar com as vítimas, maior é a chance de uma intervenção precoce e menor são as sequelas", afirma Alex Pessoa, que também é coordenador da especialização.
Profissionais de diferentes áreas do conhecimento que desejam trabalhar com a temática, como psicólogos, assistentes sociais, formados em Direito, profissionais da Educação, enfermeiros, médicos, dentre outros, podem participar. Os interessados podem se inscrever até o dia 3 de junho pela Plataforma Box UFSCar, em www.box.ufscar.br, na qual também há mais informações, como corpo docente, disciplinas e valores de investimento. Dúvidas por sem esclarecidas pele e-mail especializacao.laprev@ufscar.br ou pelo WhatsApp (16) 3351-8444.
Docente da UFSCar é presidente de Associação Brasileira de Fisioterapia em Gerontologia e fala sobre estudos e atuação na área

 

SÃO CARLOS/SP - O envelhecimento da população é uma tendência nos últimos anos. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), o número de pessoas com mais de 60 anos chegará a 2 bilhões até 2050, o que representará um quinto da população mundial. Em 2016, o Brasil tinha a quinta maior população de pessoas idosas do mundo e, em 2017, o número de pessoas idosas no País foi superior aos 30,2 milhões, a partir de dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A Organização das Nações Unidas (ONU) levanta dados sobre a expectativa de vida que apontam que, no Brasil, a expectativa em 2023 é 76,2 anos e poderá chegar a 88,2 anos em 2100. A partir dessa realidade, profissionais capacitados para lidar com as especificidades do cuidado com os idosos, com foco em autonomia e qualidade de vida, são essenciais para acompanhar essa tendência mundial da longevidade crescente. 
A Fisioterapia em Gerontologia é uma das especialidades, regulamentada recentemente no Brasil - em 20 de dezembro de 2016 pelo Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (COFFITO) -, que busca promover assistência qualificada e especializada para a saúde da pessoa idosa no âmbito dos sistemas de saúde público e privado. "O fisioterapeuta especialista em Fisioterapia em Gerontologia tem uma visão integrada e ampliada das mudanças que ocorrem no processo de envelhecimento atuando na promoção, prevenção e reabilitação da saúde da pessoa idosa considerando suas potencialidades, heterogeneidade e especificidades", expõe Tiago da Silva Alexandre, docente do Departamento de Gerontologia da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), especialista em Fisioterapia em Gerontologia, fundador e presidente (reeleito para o segundo mandato) da Associação Brasileira de Fisioterapia em Gerontologia (ABRAFIGE).
O docente explica que, no contexto da Gerontologia, o fisioterapeuta especialista em Fisioterapia em Gerontologia é treinado para avaliar, traçar estratégias preventivas, reabilitar e dar suporte às pessoas idosas à medida que envelhecem promovendo independência, autonomia e qualidade de vida.

Campo de atuação e pesquisa
O campo de atuação desse profissional é amplo e bastante variado, desde clínicas, consultórios, atendimento domiciliar, hospitais, Instituições de Longa de Permanência, além da pesquisa. Atualmente, Alexandre relata que são 177 especialistas titulados na área pela ABRAFIGE e pelo COFFITO - aumento de 156% nos últimos dois anos - e há um vertiginoso crescimento do conhecimento científico na área da Fisioterapia em Gerontologia nos últimos anos. "Há publicações com essa temática desde 1950. Contudo, a partir de 2014 há um ponto de inflexão no número de artigos científicos publicados e, hoje, temos mais de 4.480 publicações relacionadas a essa temática, o que subsidia a área de atuação com evidências que precisam ser refletidas nas salas de aula e, consequentemente, aplicadas pelos profissionais fisioterapeutas na prática clínica", complementa o professor da UFSCar.
No DGero da Universidade, muitos estudos são desenvolvidos e, dentre eles, estão os realizados no Laboratório de Estudos em Epidemiologia do Envelhecimento (LEPEN), coordenado por Tiago Alexandre e que conta com alunos e parceiros de pesquisa que também são especialistas em Fisioterapia em Gerontologia. As pesquisas realizadas no Laboratório já mostraram fatores que aumentavam o risco de situações adversas à saúde, como a presença de obesidade abdominal, aumentando o risco de insuficiência e deficiência de vitamina D; a coexistência de sintomas depressivos e de dor articular, aumentando o risco de pior memória ao longo do tempo; a presença de obesidade abdominal associada à fraqueza muscular, aumentando o risco da lentidão da marcha; e a superproteção ou baixo nível de cuidado na infância, diminuindo a longevidade. "Ademais, os estudos observaram fatores que estão relacionados com a mortalidade em idosos, como a combinação de anemia e baixa força muscular, a combinação do acúmulo de gordura na região abdominal com fraqueza muscular e a definição de pontos de corte da força muscular para o diagnóstico de sarcopenia", complementa o docente.

Fortalecimento da área
De acordo com Alexandre, o principal desafio na área está no reduzido número de profissionais especialistas em Fisioterapia em Gerontologia, impedindo a existência de mais normativas que exijam a contratação desses profissionais em serviços especializados no atendimento da pessoa idosa. À frente da ABRAFIGE, o principal objetivo é ampliar o número de Fisioterapeutas com título de especialistas na área para atender a população idosa que está em constante crescimento e proporcionar o aprimoramento científico contínuo desses associados e titulados. "Também é fundamental articular politicamente a atuação desses profissionais, garantindo que as pessoas idosas sejam atendidas por esses especialistas tanto no sistema público como no privado, pois são eles os que melhor conhecem o processo do envelhecimento, suas repercussões e necessidades", conclui o professor.
Tese foi premiada na categoria Planeta Terra e Meio Ambiente

 

SÃO CARLOS/SP - Flávio Baleeiro iniciou seus estudos de graduação em Engenharia Química na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) em 2008 e finalizou em 2014. A vocação da pesquisa científica o levou aos estudos na pós-graduação no Centro Helmholtz de Pesquisa Ambiental (Leipzig, Alemanha), em parceria com o Instituto Karlsruhe de Tecnologia (Karlsruhe, Alemanha), com financiamento da bolsa CAPES de doutorado pleno. Ano passado, defendeu sua tese que, recentemente, foi escolhida no âmbito do "Prêmio Helmholtz de Doutorado 2022" na categoria Planeta Terra e Meio Ambiente, um prêmio dado anualmente para teses de doutorado que contribuem para os objetivos da Associação Helmholtz de enfrentar os grandes desafios da humanidade.
A tese de Baleeiro contribuiu para o desenvolvimento de um processo chamado "Fermentação mixotrófica". "Biorrefinarias são alternativas sustentáveis interessantes a vários derivados do petróleo. Porém, elas são limitadas pelas biomassas e restos orgânicos disponíveis nas proximidades. A Fermentação Mixotrófica usa a capacidade de comunidades bacterianas naturais de converter gases (H2, CO2 e CO) e restos orgânicos a químicos valiosos, fazendo com que Biorrefinarias não fiquem limitadas a biomassas locais e que possam ser integradas com a fixação do CO2 e a economia de H2 verde", explicou o pesquisador, que, junto com os orientadores, colegas e orientandos, publicou seis artigos científicos em periódicos internacionais durante o período do doutorado.
Alguns dos resultados da tese foram: o desenvolvimento de um biorreator especializado para desenvolvimento de microbiomas que consomem gases e restos orgânicos ao mesmo tempo; a identificação das bactérias responsáveis pela produção dos químicos mais promissores; definição das condições de cultivos desses microbiomas para produção estável dos químicos; e aumento da escala deste processo até biorreatores de 10 litros.
"Eu espero que a fermentação mixotrófica ajude na transição da atual economia baseada em recursos fósseis a uma economia circular, que se baseia em recursos renováveis. Por exemplo, através da construção de biorrefinarias menos limitadas às biomassas locais e integradas com as redes de hidrogênio verde, ou através da integração de biorrefinarias absorvedoras de carbono com outras indústrias poluidoras, como a do cimento e do aço", afirmou Baleeiro.
A cerimônia de premiação acontecerá no dia 13 de julho. "Além de gratificante, o prêmio dá novo fôlego e suporte a essa pesquisa e à transferência da tecnologia à indústria para que seja aplicada. Sigo trabalhando e desenvolvendo essa tecnologia como pesquisador no Centro Helmholtz de Pesquisa Ambiental em Leipzig, na Alemanha. Porém, o objetivo é aplicar a tecnologia no Brasil assim que encontrar financiamento e parceiros", complementou o pesquisador.
Baleeiro destacou a importância da UFSCar na continuidade da sua trajetória acadêmica e neste prêmio. "Meus professores da UFSCar, em especial, meus ex-professores do Departamento de Engenharia Química (DEQ), não foram só inspiração. Eles também me ensinaram a pensar como engenheiro químico para poder aprimorar as ‘engrenagens’ da indústria que sustenta a nossa sociedade. Tenho orgulho de ter estudado na UFSCar", finalizou.
Estarão presentes diversas editoras e os títulos terão descontos de 25%

 

ARARAS/SP - O Campus Araras da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) recebe, entre os dias 23 e 25 de maio, a nona edição da Feira do Livro, que conta com a realização da EdUFSCar
Estarão presentes as editoras EdUFSCar, UFV, Expressão Popular, L&PM, Companhia das Letras, HarperCollins, Rocco, Blucher, Fiocruz e Girassol. Os títulos poderão ser adquiridos com desconto de 25%.
O evento tem por objetivo popularizar o acesso a obras literárias, científicas, acadêmicas e incentivar a prática da leitura em todas as idades, além de ser uma oportunidade para o público ter contato e adquirir tanto obras que embasam os processos de ensino e aprendizagem promovidos pelas universidades quanto aquelas geralmente lidas em momentos de lazer.
A Feira acontece no saguão principal do Centro de Ciências Agrárias (CCA), próximo ao anfiteatro. Nos dias 23 e 24, o evento tem início às 9 e se encerra às 20 horas. Já no dia 25, a Feira começa às 9 horas e termina às 13 horas.
Mais informações sobre a EdUFSCar podem ser obtidas no www.edufscar.br.
Atividade será presencial, com transmissão ao vivo, e as inscrições já estão abertas para participantes de todo o Brasil

 

SÃO CARLOS/SP - Entre os dias 23 e 25 de junho, a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) sedia a I Conferência para Trocas de Saberes sobre a Amazônia Legal. O evento terá atividades presenciais no Campus São Carlos da UFSCar e também será transmitido ao vivo. A atividade é aberta a profissionais, estudantes, pesquisadores e a todas as pessoas interessadas pela temática de todo o Brasil. As inscrições estão abertas (há descontos para inscrições de grupos de participantes) e todas as informações estão no site www.napra.org.br.
O objetivo do evento é contribuir para aquisição e difusão de conhecimentos sobre a Amazônia brasileira, desde o período pré-colonial até os desafios contemporâneos, buscando a compreensão da complexidade das temáticas que atravessam esse território, sua biodiversidade, seus povos e sua organização. A programação terá palestras teóricas e expositivas, mesa-redonda, oficinas teórico-práticas, roda de conversa e debate, comunicação científica e exposições audiovisuais e artísticas. As atividades serão conduzidas por professores, pesquisadores, artistas e ativistas de movimentos sociais de diferentes regiões do Brasil.
A Conferência também recebe resumos de trabalho para apresentação durante a programação. Interessados podem enviar seus trabalhos até 31 de maio, conforme as instruções disponíveis no link https://bit.ly/42WSwSs. As inscrições para atividades online (https://bit.ly/3M7RsnW) e presenciais (https://bit.ly/3W3xTBC) também estão abertas. O evento é organizado pelo Núcleo de Apoio à População Ribeirinha da Amazônia (NAPRA) em colaboração com a Rede de Estudos Socioecônomicos e Organizacionais da Amazônia (RESOA-UFSCar) e o Centro de Culturas Indígenas (CCI), também da UFSCar.

Contexto
A Amazônia é um bioma de extrema importância para o planeta, mas essa região historicamente sofre violências contra seu ambiente e seus povos. Ainda existem muitas lacunas no conhecimento da historiografia da Amazônia e a difusão dos conhecimentos obtidos até o momento ainda é muita restrita. Nesse sentido, a Conferência será uma reunião educacional-científica de alcance nacional que buscará a promoção de intenso e produtivo debate sobre os potenciais científicos, acadêmicos, sociais e políticos das contribuições de diversos grupos de pesquisas, educadores e organizações sociais para as temáticas que envolvam a região Amazônica. 
Os temas abordados durante o evento serão relativos à historiografia da Amazônia pré-colonial, colonial e contemporânea, etnocídio, organização social, impactos biopsicossociais e ambientais das obras de infraestrutura, desafios contemporâneos e perspectivas futuras, além disso, serão abordadas ferramentas disponíveis na luta anticolonial para manutenção da floresta e seus povos.
Todas as informações sobre o evento podem ser acessadas no site napra.org.br, no Instagram (@napra.br) ou solicitadas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Atividades acontecem nos dias 24 e 25 de maio

 

SÃO CARLOS/SP - Entre os dias 24 e 25 de maio, o Programa de Pós-Graduação em Filosofia (PPGFil) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) promove o minicurso "Do anti-Édipo ao anti-Narciso: contribuições de Deleuze e Guattari", ministrado pela professora Aline Sanches, da Universidade Estadual de Maringá (UEM).
Na apresentação do minicurso, Sanches diz: "Afirmam Deleuze e Guattari (1972, p.351): 'Somos todos pequenas colônias, e é Édipo que nos coloniza'. Ora, uma vez colonizados por Édipo, somos tornados também colonizadores, nos tornamos Narciso. A partir da sugestão de Viveiros de Castro (2018), ampliaremos a noção de anti-Narciso por ele imaginada, como maneira de dar continuidade às críticas de Deleuze e Guattari à Psicanálise, problematizando o narcisismo enquanto estrutura permanente do humano."
As atividades acontecem às 14 horas, no Departamento de Filosofia (DFil), no Campus São Carlos da UFSCar. Haverá emissão de certificado para participantes mediante inscrição neste formulário (bit.ly/41oghBI).
Mostra é gratuita e aberta ao público; visitação segue até 31 de maio

 

ARARAS/SP - Até o dia 31 de maio, no saguão da Biblioteca Campus Araras (B-Ar) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), o artista Ciro Cellurale apresenta a exposição "Imagens e Versos desse Universo", com 19 desenhos realizados com a técnica de pirogravura - a arte de gravar com o calor em madeira e outros materiais, utilizando o pirógrafo.
A exposição contempla também 13 poemas do próprio Cellurale e o livro "Versos desse Universo", publicado em 2017, com outros poemas de sua autoria.
A entrada é livre e gratuita para todas as pessoas.

Sobre o artista
Ciro Cellurale, nascido em Rio Claro e, atualmente, residente da cidade de São Carlos, já participou de diversas exposições individuais e coletivas, sendo premiado em várias delas.
Em Rio Claro, foi aluno do professor Denizard França Machado em desenho artístico, pintura e pirogravura na década de 1970. Desde 1984, já em São Carlos, aperfeiçoou-se em lápis sépia, com a professora Leda Zavaglia, na Oficina Cultural Sérgio Buarque de Holanda.
Para Machado, "os traços de Ciro são de uma sensibilidade muito grande e sua dedicação à pirogravura é mesmo impressionante pela naturalidade dos temas que desenvolve". Segundo Maria Inez Cornicelli Botta, Coordenadora da Oficina Cultural Sérgio Buarque de Holanda em São Carlos, "Ciro desenha sobre a madeira com pirógrafo com gravidade carinhosa. É um romântico com inclinação apoteótica. São seres humanos e animais vistos com doces olhos, apesar de apolíneos".
Inscrições estão abertas até 4 de junho

 

SÃO CARLOS/SP - O Programa de Pós-Graduação em Economia (PPGEc-So), do Campus Sorocaba da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), abriu processo seletivo para o curso de mestrado, com ingresso no segundo semestre de 2023. Serão oferecidas 15 vagas, divididas em duas linhas de pesquisa: "Desenvolvimento Econômico, Sociedade e Meio Ambiente" e "Eficiência Econômica, Organizações e Mercados".
As inscrições são gratuitas e devem ser feitas até 4 de junho, mediante envio da ficha de inscrição e dos documentos solicitados no edital (bit.ly/3Ln1ZLy). As informações completas estão disponíveis no site www.ppgec.ufscar.br.
O processo seletivo será realizado em duas etapas: i) análise do projeto de pesquisa, análise de currículo e histórico escolar; e ii) entrevista. Dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Sobre o Programa
O PPGEc-So, com área de concentração em Economia Aplicada, tem como objetivo formar pesquisadores que possam desenvolver estudos econômicos rigorosos, atuando tanto no setor público quanto no setor privado. Para tal, o Programa oferece sólida formação em teoria econômica e métodos quantitativos, além de estudos mais específicos nas principais áreas aplicadas da economia.
A área de Economia Aplicada pode ser definida como a aplicação da análise econômica a problemas específicos que afetam tanto o setor público como o privado. Tipicamente, os estudos nessa área lançam mão de métodos quantitativos e da análise de dados empíricos para uma melhor compreensão dos problemas do mundo real e o delineamento de políticas públicas e estratégias empresariais mais eficientes.

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