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ARARAQUARA/SP - Adotado em diversos municípios brasileiros, o passaporte da vacina estabelece a obrigatoriedade do comprovante de vacinação contra a covid-19 para o ingresso em shows, eventos esportivos, culturais e de lazer e outros espaços. A medida visa incentivar a vacinação, além de conter os casos de internações e mortes pela doença com a retomada das atividades econômicas.

Em Araraquara, a medida foi sugerida pelo prefeito Edinho Silva (PT), no último dia 16 de outubro, durante a plenária final da V Conferência Municipal da Juventude. Para o chefe do Executivo araraquarense, o jovem tem o direito de frequentar espaços de lazer e diversão e, por isso, a exigência da vacinação é uma das formas de garantir a segurança. Ao comentar o assunto, Edinho se dirigiu ao vereador Guilherme Bianco (PCdoB) e sugeriu que ele elabore um projeto de lei para discussão na Câmara Municipal.

“Guilherme, faz uma lei criando o passaporte da vacina, que eu vou sancionar essa lei. O passaporte é uma garantia pro jovem ir pro esporte e lazer, porque ele está vacinado. Acaba incentivando todo mundo a se vacinar. O jovem tem direito ao pancadão do fim de semana, mas nós não queremos que ele fique doente”, declarou o prefeito.

Alguns municípios brasileiros já adotaram esse recurso. Na prática, o acesso a determinados espaços de uso coletivo só seria autorizado mediante a apresentação do comprovante de vacinação, como ocorre também em outros países. 

Apesar da defesa pública e do apoio antecipado do prefeito, o projeto ainda não foi apresentado na Câmara de Araraquara.

 

 

Luís Antonio / PORTAL MORADA

CHINA - Crianças de 3 a 11 anos vão começar a receber vacinas contra a covid-19 na China, onde 76% da população já foram totalmente vacinados e as autoridades mantêm uma política de tolerância zero em relação ao novo coronavírus.

Os governos locais, de nível municipal e provincial, em pelo menos cinco províncias, anunciaram recentemente que crianças de 3 a 11 anos vão ser chamadas para receber as vacinas.

A expansão da campanha de vacinação ocorre no momento em que várias regiões da China voltam a adotar medidas de prevenção para tentar conter pequenos surtos.

Gansu, uma província no noroeste cuja economia depende fortemente do turismo, fechou todos os pontos turísticos, após diagnosticar quatro novos casos de covid-19.

Mais 19 casos foram detectados na região autónoma da Mongólia Interior. Moradores de algumas áreas foram obrigados a ficar em casa.

No total, a Comissão de Saúde do país asiático informou hoje ter diagnosticado 35 novos casos de transmissão local em 24 horas.

A China mantém uma política de tolerância zero em relação à pandemia, caracterizada por bloqueios, quarentenas e testes obrigatórios para o vírus.

O país vacinou já 1,07 bilhão de pessoas, em uma população de 1,4 bilhão.

O governo está particularmente preocupado com a disseminação da variante Delta, mais contagiosa, e quer ter um público amplamente vacinado antes das Olimpíadas de Pequim, em fevereiro.

Os espectadores estrangeiros já estão proibidos, e os participantes terão que permanecer numa "bolha" que os separa das pessoas de fora.

As províncias de Hubei, Fujian e Hainan divulgaram avisos sobre novos requisitos de vacinação, enquanto cidades nas províncias de Zhejiang e Hunan também divulgaram esses avisos.

Em junho, a China aprovou duas vacinas - Sinopharm, do Instituto de Produtos Biológicos de Pequim, e Sinovac, para crianças e adolescentes com idade entre 3 e 17 anos.

Em agosto, os reguladores aprovaram outra vacina da Sinopharm, desenvolvida pelo Instituto de Produtos Biológicos de Wuhan.

O Camboja já usa injeções da Sinovac e Sinopharm para crianças entre 6 e 11 anos.

Os reguladores no Chile aprovaram a Sinovac para crianças a partir dos 6 anos. Na Argentina, os reguladores aprovaram a vacina da Sinopharm para crianças a partir dos 3 anos.

 

 

Por RTP

SÃO CARLOS/SP - A Câmara Municipal de São Carlos realizou nesta sexta- feira (22) uma reunião agendada a pedido da Comissão de Saúde e do vereador Marquinho Amaral com o objetivo de buscar estratégias para conscientizar a população sobre a importância de todos tomarem a segunda dose da vacina contra Covid-19.

Conduzida pelo vereador Lucão Fernandes, presidente da Comissão de Saúde, a reunião contou com a participação do vice-prefeito e secretário municipal de Esportes e Cultura, Edson Ferraz; dos secretários municipais de Saúde, Marcos Palermo, de Educação, Wanda Hoffmann, e de Comunicação, Mateus de Aquino (também presidente do Comitê de Combate ao Coronavírus); da chefe do Departamento de Vigilância Sanitária, Crislaine Mestre; além de demais vereadores.

Estiveram presentes representantes das organizações de classe e segmentos da sociedade: CIESP-São Carlos (Centro das Indústrias do Estado de São Paulo), SinHoRes São Carlos (Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de São Carlos e Região), São Carlos Clube, São Carlos Country Club e ACISC (Associação Comercial e Industrial de São Carlos). Participaram ainda as entidades religiosas: Assembléia de Deus, Ministério Sara Nossa Terra, Ministério Pentecostal da Bíblia, Igreja do Evangelho Quadrangular, Ministério Deus Proverá e Ministério Missão Encorajamento.

Em sua fala, o vereador Marquinho Amaral destacou que é inaceitável haver uma cidade como São Carlos, com importante potencial econômico, comercial, educacional e tecnológico, quase 20 mil pessoas que ainda não tomaram a segunda dose da vacina contra Covid-19. O parlamentar propôs aos participantes uma união para que sejam realizadas ações em prol da conscientização da importância de completar todas as fases da imunização.

 

CORRENTE PARA SALVAR VIDAS - “Não se trata de impor ao cidadão tomar a vacina, mas de conscientizar de que somente a vacina vai fazer com que nós possamos voltar à vida normal que tanto queremos. Ao lamentar as mais de 500 mortes que tivemos aqui em São Carlos, eu suplico a cada um de vocês que, unidos, independentemente de posições religiosas, políticas e ideológicas, nós possamos fazer uma grande corrente para salvar vidas”, Marquinho.

SÃO PAULO/SP - O Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da FMUSP (InCor) informou que pediu na quinta-feira (21) a autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para iniciar testes em humanos da vacina contra a Covid-19 administrada em spray nasal. Se receber o aval, a chamada fase 1/2 dos ensaios clínicos deve começar nos próximos meses.

"O desenvolvimento brasileiro é inédito no mundo não apenas pela sua forma de administração pelas narinas, mas também pelos componentes derivados do vírus que ele utiliza para a imunização e pelo veículo que os transporta (nanopartículas)", afirma o Incor.

Essa etapa avaliará a toxicidade do imunizante e sua capacidade de induzir resposta protetora (imunogenicidade). A vacina será aplicada em quem completou o ciclo vacinal com a AstraZeneca.

“Como vamos avaliar a vacina em pessoas vacinadas, os ensaios devem correr mais rapidamente", disse em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo o pesquisador chefe do estudo, Dr. Jorge Kalil, diretor do Laboratório de Imunologia do InCor e professor Titular da FMUSP (Faculdade de Medicina da USP).

Depois, na fase 3, será avaliada a eficácia do imunizante contra infecção pelo Sars-CoV-2, coronavírus causador da Covid.

O estudo tem a participação de pesquisadores do InCor (Instituto do Coração), do Instituto de Ciências Biomédicas da USP, da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP, da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) Minas e da Rede Vírus.

O projeto tem ainda o apoio da Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa no Estado de São Paulo) e recebeu financiamento do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação.

Segundo Kalil, os testes da fase 1/2 serão feitos em cerca de 270 voluntários com idades de 18 a 59 anos. Destes, 180 recebem a vacina e 90, placebo. O grupo que recebe o imunizante será subdivido, para que os pesquisadores analisem a eficácia da vacina em diferentes dosagens: 30µg, 60µg e 120µg.

Uma das vantagens dessa vacina é usar proteínas do vírus – e não o genoma ou o vírus inativado inteiro. Com isso, pode ser facilmente atualizada para proteger contra variantes em circulação ou que surgirem futuramente.

 

 

TV Cultura

Já a segunda dose da vacina da AstraZeneca não será antecipada 

 

SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos comunica que a partir desta quarta-feira (20/10) inicia a antecipação de 8 semanas para 21 dias da segunda dose da vacina Pfizer para pessoas com mais de 18 anos.
No último mês de setembro o Governo do Estado de São Paulo já tinha reduzido o intervalo da Pfizer de 12 para 8 semanas, independente da faixa etária. Esse intervalo permanece para pessoas de 12 a 17 anos (17 anos, 11 meses e 29 dias).
“A CIB-SP (Comissão Intergestores Bipartite do Estado de São Paulo), nos enviou a deliberação 133/2021, autorizando a redução do intervalo entre a primeira e a segunda dose da Pfizer, de 56 dias (8 semanas) para 21 dias, porém somente para adultos, ou seja, pessoas com 18 anos ou mais. Portanto como recebemos oficialmente a determinação, a partir de amanhã vamos aplicar as doses antecipadamente. Lembramos que é preciso levar a carteira de vacinação com a marcação da primeira dose. Para os menores de 18 anos permanece valendo as 8 semanas de intervalo”, alerta Crislaine Mestre, diretora de Vigilância em Saúde.
Já de acordo com a 25ª atualização do Documento Técnico da Campanha de Vacinação contra a COVID-19 do Estado de São Paulo, a segunda dose da vacina AstraZeneca deve continuar sendo aplicada com intervalo de 12 semanas ou 84 dias de intervalo. A medida foi tomada porque o Estado não possui doses suficientes do imunobiológico.

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Saúde, por meio do Departamento de Vigilância em Saúde, divulgou nesta segunda-feira (18/10) um balanço da Campanha Nacional de Multivacinação para atualização da caderneta de vacinação de crianças e adolescentes de 2 meses a 14 anos 11 meses e 29 dias. Esse ano, a campanha começou em 1º de outubro e ocorre até o próximo dia 29.
De acordo como Departamento de Vigilância, 566 crianças menores de 1 ano foram imunizadas contra Poliomielite. Outras 405 crianças, de 1 a 4 anos, também foram levadas até as unidades de saúde. De 5 a 14 anos somente 588 crianças e adolescentes compareceram. No total, 2.008 crianças e adolescentes, atualizaram as doses até o último sábado (16/10).

SÃO CARLOS/SP - Sem agendamento a vacinação permanece no Ginásio Milton Olaio Filho, das 7h30 às 18h30, na Fundação Pró-Memória, das 8h às 14h e na Paróquia São Nicolau de Flue, também das 8h às 14h. A vacinação no Shopping Iguatemi foi encerrada.
Com agendamento é possível se vacinar na FESC, na Vila Nery, das 8h às 14h. Na UBS do Cidade Aracy a imunização acontece das 7h30 às 16h. O agendamento eletrônico deve ser realizado no site da Prefeitura Municipal de São Carlos no http://coronavirus.saocarlos.sp.gov.br/fila.

EUA - Turistas estrangeiros completamente vacinados contra a Covid-19 poderão entrar nos Estados Unidos sem restrições a partir de 8 de novembro, anunciou na sexta-feira (15) o governo americano.

No início deste mês, o O Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA já havia dito que aceitaria estrangeiros vacinados com uma das seis vacinas aprovadas pela OMS (Organização Mundial da Saúde) contra a Covid-19 -a Coronavac se inclui nessa lista.

BRASÍLIA/DF - O Ministério da Saúde anunciou na sexta-feira (15) a redução do intervalo da segunda dose da vacina Oxford/AstraZeneca de 12 semanas para oito semanas. Com isso, fica a cargo dos municípios o ajuste dos calendários de segunda dose a partir da disponibilidade do imunizante.

Segundo a pasta, foram enviadas doses para concluir o ciclo vacinal de todas as vacinas ofertadas em todo o país. No total, foram disponibilizadas a estados e municípios 310 milhões de doses.

BRASÍLIA/DF - A farmacêutica britânica AstraZeneca anunciou na segunda-feira (11) que obteve resultados positivos em testes de fase três de um novo coquetel de drogas, uma combinação de anticorpos de longa ação (LAAB, na sigla em inglês), no tratamento contra a covid-19. O medicamento foi batizado de AZD7442.

De acordo com a companhia, houve uma redução "estatisticamente significativa" de casos graves ou mortes em pacientes não-hospitalizados que usaram medicamento na comparação com quem usou placebo.

No comunicado global sobre os resultados, a farmacêutica detalhou que um total de 90% dos participantes inscritos nos testes eram de populações com alto risco de progressão para covid-19 grave, incluindo aqueles com comorbidades, como câncer, diabetes, obesidade, doenças pulmonares, entre outras.

"O ensaio atingiu o desfecho primário, com uma dose de 600 miligramas (mg) de AZD7442 administrada por injeção intramuscular (IM), reduzindo o risco de desenvolver covid-19 grave ou morte (por qualquer causa) em 50% em comparação com o placebo em pacientes ambulatoriais com sintomas de sete dias ou menos".

O ensaio registrou poucos eventos adversos no braço dos pacientes. Foram 18 ocorrências entre 407 que tomaram o AZD7442 e 37 no braço de quem tomou placebo, de um total de 415. O LAAB foi geralmente bem tolerado no teste, enfatizou a companhia.

Testes

Segundo o comunicado, o teste foi randomizado, duplo-cego, controlado por placebo, e avaliou a segurança e eficácia de uma dose única de 600 mg intra-muscular de AZD7442 em comparação com um placebo. O ensaio foi conduzido em 96 locais, como  Brasil, República Tcheca, Alemanha, Hungria, Itália, Japão, México, Polônia, Rússia, Espanha, Ucrânia, Reino Unido e Estados Unidos da América (EUA). Ao todo, envolveu 903 participantes, entre os que receberam o medicamento e o placebo.

Os participantes eram adultos de 18 anos mais que não estavam hospitalizados e tiveram com covid-19 nas formas leve a moderada e sintomáticos há sete dias ou menos. Aproximadamente 13% dos participantes tinham 65 anos ou mais.

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