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BRASÍLIA/DF - Com o fim da emergência sanitária, o uso da vacina Coronavac contra a Covid-19 deve ser restrito a crianças e adolescentes de 5 a 18 anos. A mudança foi anunciada na manhã desta segunda-feira (18) pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, em entrevista em Brasília.

O Ministério da Saúde fez o pedido para que a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) autorize por mais um ano para esse público o uso emergencial da Coronavac, vacina da farmacêutica chinesa Sinovac produzida no Brasil em parceria com o Instituto Butantan, mesmo com o fim da emergência sanitária em saúde.

A pasta não incluiu no pedido o esquema primário em adultos. A agência reguladora ainda precisa aprovar essa solicitação.

Segundo Queiroga, a portaria com essa mudança será publicada até quarta-feira (20) e terá um prazo de 30 dias para entrar em vigor.

"Ainda não se conseguiu colecionar evidências científicas suficientes para que esse imunizante [Coronavac] tivesse o registro definitivo. Para o esquema vacinal em adultos esse imunizante, eu penso e é um consenso em países que tem agências regulatórias do porte da Anvisa, ele não é usado para o esquema vacinal primário. Ele é usado para o esquema vacinal primário no Brasil para a faixa etária compreendida entre 5 a 18 anos", disse o ministro à nesta segunda.

Queiroga explicou que o adulto que ainda falta completar o esquema primário, porém, poderá tomar o imunizante.

O ministro declarou na noite de domingo (17), em cadeia de rádio e TV, o fim na emergência sanitária provocada pela Covid-19. Em sua fala, destacou investimentos federais na pandemia e prestou solidariedade às vítimas da doença.

Desde fevereiro o ministro vem tratando publicamente do assunto. Nos bastidores, o Palácio do Planalto vinha pressionando pela medida, visto que o presidente Jair Bolsonaro (PL) irá disputar a reeleição. Além disso, Queiroga tinha a expectativa de ser reconhecido como o gestor que terminou com a crise sanitária no Brasil.

"Graças à melhora do cenário epidemiológico, a ampla cobertura vacinal da população e a capacidade de assistência do SUS, temos hoje condições de anunciar o fim da emergência de saúde pública de importância nacional, a Espin. Nos próximos dias será editado um ato normativo disciplinando essa decisão", disse o ministro, em pronunciamento.

A chamada Espin (Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional]) dá lastro ao uso emergencial de vacinas, compras sem licitação e outras regras ligadas à pandemia.

Somente no Ministério da Saúde, 170 regras podem ser impactadas com o fim da emergência sanitária. O ministro ressaltou, em coletiva de imprensa, que as normas não sofrerão impacto.

Entre as mais sensíveis está a autorização de uso emergencial de vacinas e remédios. As vacinas da Pfizer, Janssen e AstraZeneca/Oxford já têm o registro definitivo e, portanto, não devem sofrer impacto com o fim da emergência sanitária.

Desde o seu início, a pandemia de Covid-19 causou oficialmente a morte de mais de 660 mil brasileiros. Bolsonaro sempre foi um crítico das medidas preconizadas pela Organização Mundial da Saúde, alegando supostos malefícios mais graves com a paralisia da economia, e estimulou discursos e práticas negacionistas por vários meses, entre elas o uso de medicamentos comprovadamente ineficazes contra a doença.

Queiroga e Bolsonaro chegaram a prometer acabar com a pandemia no Brasil e declarar que a Covid-19 se tornou uma endemia. "Devemos, a partir do início do mês que vem, com a decisão do ministro da Saúde de colocar fim à pandemia, voltarmos à normalidade no Brasil", disse o presidente em março.

O plano era reforçar a versão de que o governo venceu a crise sanitária, além de desestimular o uso de máscaras e outras medidas de proteção contra o vírus.

Como mostrou a Folha, Queiroga modulou o discurso ao ser alertado por auxiliares que não tem poder de encerrar a pandemia -a tarefa cabe apenas à OMS (Organização Mundial da Saúde).

O ministro conseguiria apenas revogar a Espin. Esse seria o principal caminho para esvaziar as restrições contra a Covid.

A Saúde passou então a mirar o fim de regras que são tidas como desnecessárias neste momento,

Algumas independem da Espin. O governo federal já recomendou dispensar o uso de máscaras em ambientes de trabalho de estados e municípios com número de casos da Covid considerado "baixo" ou "moderado".

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Saúde, por meio dos departamentos de Vigilância em Saúde e de Gestão do Cuidado Ambulatorial, informa que neste sábado (16/04) vai ter plantão de vacinação para adultos e crianças.

Os adultos devem procurar a unidade de saúde da família (USF) do Jardim São Carlos, das 8h às 14h. Nesta unidade serão aplicadas doses contra a COVID-19 e contra a gripe para idosos com 60 anos ou mais.

Na próxima semana também já poderão receber a quarta dose os idosos com 60 anos ou mais

 

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Saúde, por meio dos departamentos de Vigilância em Saúde e de Gestão do Cuidado Ambulatorial, informa que a partir desta quinta-feira (07/04), idosos com 70 anos ou mais já podem receber a 4ª dose (segunda dose de reforço) da vacina contra a COVID-19. Já na próxima segunda-feira (11/04), começa a vacinação da segunda dose de reforço para pessoas com 60 anos ou mais, lembrando que os grupos anteriores permanecem na campanha.

Durante a semana a vacinação contra a COVID-19 para adultos está sendo realizada na Fundação Pró-Memória, USF do Aracy Equipe I, USF CDHU, USF Jardim São Carlos, USF do Munique/Astolpho e USF do Jockey/Guanabara, das 8h às 16h. Nessas mesmas unidades também são aplicadas a vacina contra a Influenza (Gripe) para pessoas com 60 anos mais. 

As pessoas que já tem direito e ainda não receberam a 2ª dose ou a 3ª dose da COVID-19 também devem procurar esses locais para colocar em dia a vacinação.
Adolescentes de 12 a 17 anos somente podem receber a terceira dose contra a COVID-19 (dose adicional) em caso de imunossupressão, mesmo assim com intervalo de oito semanas entre as doses.

BRASÍLIA/DF - Receber uma dose de reforço da vacina da Pfizer após duas doses de CoronaVac produz uma proteção mais efetiva contra a variante Ômicron do que uma terceira aplicação da CoronaVac, indica um estudo divulgado ontem (5) pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

O trabalho avaliou dados do e-SUS, do Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica da Gripe (Sivep-Gripe) e do Programa Nacional de Imunizações (PNI). Os dados abrangem de 6 de setembro de 2021 a 10 de março de 2022, e foram divididos em dois períodos, de 6 de setembro de 2021 a 14 de dezembro de 2021, quando a variante Delta era a dominante no Brasil; e de 25 de dezembro de 2021 a 10 de março de 2022, quando havia maior circulação da variante Ômicron.

Para avaliar a efetividade da dose de reforço em pessoas vacinadas com duas doses de CoronaVac foram desenhados três cenários. No primeiro, foram analisadas pessoas que receberam as duas doses da vacina produzida no Instituto Butantan e não reforçaram a imunização nos seis meses seguintes. Os pesquisadores calcularam que a efetividade de apenas doses contra infecções sintomáticas durante o período de maior circulação da variante Ômicron foi de 8,1%, enquanto a proteção contra desfechos graves da doença chegou a 57%.

No segundo cenário, foram avaliados casos em que as pessoas receberam uma dose de reforço também de CoronaVac, o que produziu uma proteção adicional considerada limitada pelos pesquisadores. A efetividade contra infecções sintomáticas foi de 15%, e contra casos graves, de 71,3%.

O terceiro cenário, em que a dose de reforço foi com a vacina da Pfizer, apresentou os maiores percentuais de efetividade: de 56,8% contra infecções sintomáticas e de 85,5% contra casos graves. Além disso, o estudo mostrou que, 90 dias após a dose de reforço, a proteção contra casos graves não caiu, o que foi observado na vacinação com três doses da CoronaVac.

Os pesquisadores afirmam que as conclusões reforçam a orientação do Ministério da Saúde de que a dose de reforço deve ser prioritariamente com vacinas com a tecnologia de RNA mensageiro. A recomendação foi publicada em nota técnica de novembro de 2021. No Brasil, o imunizante da Pfizer é o único com essa plataforma tecnológica.

ARARAQUARA/SP - O Projeto de Lei nº 11/2022, aprovado na Câmara Municipal em meio a protestos contrários, foi sancionado em Araraquara na segunda-feira (4). Na ocasião da votação, a decisão se deu por meio do voto de minerva do presidente da Casa de Leis, Aluisio Boi (MDB).

Na segunda-feira (4), um ato, realizado na Prefeitura, representou a sanção da lei. "Tornar esse passaporte realidade foi uma batalha política, mesmo com cientistas explicando a importância da vacinação, algumas pessoas foram contrárias, protestaram, depredaram a Câmara e eu sofri ameaças", frisou o vereador Guilherme Bianco, autor da lei.

A secretária municipal de Saúde, Eliana Honain, chamou a medida de "passaporte da vida" e destacou: "Podemos ter escolha pessoal, mas esta não pode afetar a saúde do outro". Além disso, a secretária aproveitou para agradecer o apoio incondicional da Câmara Municipal durante o enfrentamento à pandemia.

Para o prefeito Edinho Silva (PT), em momentos difíceis como a pandemia, cabe ao governando fazer escolhas e não ser omisso. "Na dúvida sobre de qual lado devemos ficar, qual decisão devemos tomar, precisamos nos perguntar de que lado está a vida e escolhê-la."

Durante o evento, o professor e diretor da Faculdade de Ciências Farmacêuticas, Ricardo Luiz Nunes de Souza, que participou da construção da lei, a fim de oferecer embasamento teórico científico para o projeto, também defendeu a importância da medida para diminuir a transmissão do vírus.

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Saúde, por meio dos departamentos de Vigilância em Saúde e de Gestão do Cuidado Ambulatorial, informa que a partir desta segunda-feira (04/04), todas as 23 unidades de saúde da família (USF’s) e as 12 unidades básicas de saúde, estão aplicando a vacina contra a gripe das 8h às 16h.

“Colocamos a vacina em todas as unidades da rede porque recebemos mais doses contra a Influenza e também porque o público com 60 anos é bem maior”, explica Crislaine Mestre, diretora de Vigilância em Saúde.

SÃO CARLOS/SP - O Departamento de Vigilância em Saúde alerta os faltosos da segunda dose da Astrazeneca, mais de 1.500 pessoas, para que procurem um posto de vacinação até a próxima segunda-feira (04/04) para completar a imunização contra a COVID-19.
De acordo com Crislaine Mestre, diretora de Vigilância em Saúde, o município tem um estoque pequeno de doses da vacina Astrazeneca e não tem previsão de receber novas grades no momento. “Pedimos para que essas pessoas aproveitem o plantão deste sábado ou procurem na segunda uma das unidades para completar o esquema vacinal”, explica Crislaine Mestre.
De acordo com o relatório analítico de faltosos do Vacivida, 12.190 pessoas ainda não tomaram a segunda dose em São Carlos, sendo 1.514 da Astrazeneca, 6.056 da Coronavac e 3.514 da Pfizer. 6.501 pessoas que ainda não finalizaram a imunização têm 18 anos; 1.913 pessoas estão na faixa etária de 20 a 29 anos e 1.337 pessoas estão na faixa etária de 30 a 39 anos.
Já 54.860 pessoas ainda não compareceram aos postos de vacinação para receber a dose de reforço (terceira dose), 17.997 são pessoas que receberam as duas primeiras doses da AstraZeneca, 22.040 da Coronavac, 12.841 da Pfizer e 1.982 receberam uma dose da Janssen. 15.003 pessoas da faixa etária entre 20 e 29 anos ainda não receberam a dose adicional, seguidas por 13.209 de 30 a 39 anos e de 40 a 49 anos ainda faltam 10.861 pessoas. Os idosos (60 anos ou mais) somam 5.917 pessoas sem a terceira dose. 

VACINÔMETRO - Já foram aplicadas 602.862 doses das vacinas contra a COVID-19, sendo 240.278 referentes a 1ª dose, o que corresponde a 94,41% da população em geral e 218.723 referentes a 2ª dose, o que representa 85,94% da população. 143.861 pessoas também já receberam a dose de reforço o que corresponde a 56,52% da população em geral.

Durante a próxima semana a vacinação contra a COVID-19 para adultos e adolescentes de 12 a 17 anos permanece sendo realizada na Fundação Pró-Memória, USF do Aracy Equipe I, USF CDHU, USF Jardim São Carlos, USF do Munique/Astolpho e USF do Jockey/Guanabara, também das 8h às 16h.
A terceira dose contra a COVID-19 (dose adicional) somente é aplicada em adolescentes de 12 a 17 anos com imunossupressão - com intervalo de oito semanas entre as doses.
Já as crianças 5 a 11 anos devem ser levadas nas unidades USF do Antenor Garcia, UBS da Redenção, UBS da Vila Isabel, UBS da Vila São José e USF Angelina/Arnon para receber a vacina. O horário de vacinação é das 8h às 16h em qualquer uma das unidades.

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Saúde, por meio dos departamentos de Vigilância em Saúde e de Gestão do Cuidado Ambulatorial, informa que neste sábado (02/04) vai ter plantão de vacinação contra a COVID-19 para adultos e crianças de 5 a 11 anos com ou sem comorbidades. No domingo (03/04) não será realizado plantão de vacinação, retornando na segunda-feira (04/04).

Neste sábado (02/04) o plantão para as crianças de 5 a 11 anos será nas unidades básicas de saúde (UBS’s) da Redenção e da Vila São José, das 8h às 14h.

Para adultos e adolescentes de 12 a 17 anos o plantão deste sábado (02/04) acontece nas UBS’s do Santa Felícia e da Vila Isabel, também das 8h às 14h. Os idosos com 80 anos ou mais também poderão receber a vacina contra a gripe, além da quarta dose contra a COVID-19.

Já a terceira dose contra a COVID-19 (dose adicional) somente é aplicada em adolescentes de 12 a 17 anos com imunossupressão - com intervalo de oito semanas entre as doses.

SÃO CARLOS/SP - O Comitê Emergencial de Combate ao Coronavírus de São Carlos se reuniu na manhã desta sexta-feira (18/03) com representantes da Secretaria da Saúde, do Comitê Científico, do Departamento de Fiscalização, Segurança Pública e Procon para discutir a deliberação do Governo do Estado de São Paulo que liberou do uso obrigatório de máscaras em ambientes fechados.

Os membros do Comitê de São Carlos, após analisar os números da COVID-19 na cidade e os índices da vacinação, decidiram seguir o Plano SP, portanto o uso de máscaras em locais fechados não é mais obrigatório, com exceção do transporte público e seus respectivos locais de acesso (terminais de embarque e desembarque) e nos locais destinados à prestação de serviços de saúde, como unidades de saúde, hospitais e consultórios médicos.

“O uso de máscaras deixa de ser obrigatório e passa a ser recomendável para ambientes fechados. Entendemos que as pessoas imunossuprimidas e com comorbidades, mesmo que completamente vacinadas, devem continuar usando, principalmente em ambientes com aglomerações. As escolas, o transporte por aplicativo, as academias e o comércio não precisam mais exigir o uso, porém cada local pode estabelecer as suas regras”, explica Luís Antonio Panone, coordenador do Comitê Emergencial de Combate ao Coronavírus.

Em São Carlos 94,13% da população já está vacinada com pelo menos uma dose, 84,60% com as duas doses e 54,07% com as três doses. No total já foram aplicadas 592.461 doses das vacinas contra a COVID-19.

A partir de segunda-feira os pacientes com síndrome gripal serão atendidos em 5 unidades básicas de saúde

 

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Saúde informa que vai encerrar o atendimento no Centro de Síndrome Gripal instalado no Ginásio Milton Olaio Filho para atender pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) com suspeita de COVID-19 e para a realização dos testes do tipo PCR para diagnóstico da doença. 

O Centro funcionou de 5/11/2020 a 26/09/2021. Em 05/01/2022 foi reaberto em virtude do aumento nas notificações de síndrome gripal no município. No pico da pandemia mais de 300 pacientes por dia eram atendidos no local, sendo que os casos mais graves ficavam nos leitos de estabilização montados no Ginásio e nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAS) até conseguir transferência para os hospitais via CROSS.

Com a queda no número de casos, internações e óbitos por COVID-19 e consequentemente a baixa procura pelos serviços médicos no local, o município está transferindo esse atendimento para unidades de saúde de referência para síndrome gripal. 

As Unidades Básicas de Saúde (UBS’s) do Maria Stella Fagá, Santa Felícia, Botafogo, Cidade Aracy e Azulville vão atender, a partir de segunda-feira, dia 21 de março, das 7h30 às 16h30 pacientes com suspeita de síndrome gripal e realizar exames de antígenos. Para esse atendimento não é necessário agendamento.

Nos distritos de Água Vermelha e de Santa Eudóxia o atendimento será realizado nas unidades de saúde da família (USF) de cada local. Os exames antígenos nos distritos serão realizados todas as terças e quintas.

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