BRASÍLIA/DF - O Ministério da Saúde anunciou na sexta-feira (15) a redução do intervalo da segunda dose da vacina Oxford/AstraZeneca de 12 semanas para oito semanas. Com isso, fica a cargo dos municípios o ajuste dos calendários de segunda dose a partir da disponibilidade do imunizante.
Segundo a pasta, foram enviadas doses para concluir o ciclo vacinal de todas as vacinas ofertadas em todo o país. No total, foram disponibilizadas a estados e municípios 310 milhões de doses.
BRASÍLIA/DF - A farmacêutica britânica AstraZeneca anunciou na segunda-feira (11) que obteve resultados positivos em testes de fase três de um novo coquetel de drogas, uma combinação de anticorpos de longa ação (LAAB, na sigla em inglês), no tratamento contra a covid-19. O medicamento foi batizado de AZD7442.
De acordo com a companhia, houve uma redução "estatisticamente significativa" de casos graves ou mortes em pacientes não-hospitalizados que usaram medicamento na comparação com quem usou placebo.
No comunicado global sobre os resultados, a farmacêutica detalhou que um total de 90% dos participantes inscritos nos testes eram de populações com alto risco de progressão para covid-19 grave, incluindo aqueles com comorbidades, como câncer, diabetes, obesidade, doenças pulmonares, entre outras.
"O ensaio atingiu o desfecho primário, com uma dose de 600 miligramas (mg) de AZD7442 administrada por injeção intramuscular (IM), reduzindo o risco de desenvolver covid-19 grave ou morte (por qualquer causa) em 50% em comparação com o placebo em pacientes ambulatoriais com sintomas de sete dias ou menos".
O ensaio registrou poucos eventos adversos no braço dos pacientes. Foram 18 ocorrências entre 407 que tomaram o AZD7442 e 37 no braço de quem tomou placebo, de um total de 415. O LAAB foi geralmente bem tolerado no teste, enfatizou a companhia.
Testes
Segundo o comunicado, o teste foi randomizado, duplo-cego, controlado por placebo, e avaliou a segurança e eficácia de uma dose única de 600 mg intra-muscular de AZD7442 em comparação com um placebo. O ensaio foi conduzido em 96 locais, como Brasil, República Tcheca, Alemanha, Hungria, Itália, Japão, México, Polônia, Rússia, Espanha, Ucrânia, Reino Unido e Estados Unidos da América (EUA). Ao todo, envolveu 903 participantes, entre os que receberam o medicamento e o placebo.
Os participantes eram adultos de 18 anos mais que não estavam hospitalizados e tiveram com covid-19 nas formas leve a moderada e sintomáticos há sete dias ou menos. Aproximadamente 13% dos participantes tinham 65 anos ou mais.
SÃO CARLOS/SP - O Departamento de Vigilância em Saúde comunica que neste domingo (10/10) novamente vai ter vacinação no Ginásio Milton Olaio Filho das 7h30 às 18h30.
São Carlos permanece vacinando pessoas com 12 anos ou mais e aplicando a segunda dose de todos os imunizantes, além da terceira dose, chamada dose de reforço, nos imunossuprimidos, idosos com 60 anos ou mais e profissionais da saúde. O imunizante Pfizer continua sendo antecipado. Quem já recebeu a primeira dose desse imunizante antes de 25 e setembro deve calcular 28 dias antes da data registrada na carteira de vacinação para antecipar a segunda dose. Quem tomou a primeira dose a partir de 28/09 a data já foi calculada e registrada na carteira de vacinação com 8 semanas de antecedência.
ÁFRICA - A comunidade científica buscou uma vacina contra a malária durante mais de 100 anos. Essa busca envolveu milhões de dólares e milhões de horas de trabalho de cientistas e epidemiologistas de todo o mundo, mas agora é uma realidade: pela primeira vez, uma vacina obteve a recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) para ser aplicada em larga escala, podendo, portanto, ser acrescentada —não substituir— ao pacote básico de medidas preventivas e de diagnóstico. Trata-se da RTS,S / AS01 da farmacêutica GlaxoSmithKline, com o nome comercial de Mosquirix, e fez história nesta quarta-feira.
“Comecei minha carreira como pesquisador da malária e ansiava pelo dia em que teríamos uma vacina eficaz contra essa antiga e terrível doença. Hoje é esse dia: um dia histórico. A tão esperada vacina para crianças é um grande avanço para a ciência, para a saúde infantil e para o controle da doença”, disse o diretor-geral da OMS, o doutor Tedros Adhanom Ghebreyesus, em entrevista coletiva nesta quarta-feira. “Seu uso, além das ferramentas de prevenção existentes, poderá salvar dezenas de milhares de vidas dos mais jovens a cada ano.”
O imunizante recomendado agora pela OMS atua contra o parasita Plasmodium falciparum, transmitido para o ser humano através da picada da fêmea do mosquito Anopheles, que é o mais mortífero do mundo e prevalece na África subsaariana. Em 2019 ocorreram 409.000 mortes por malária, 94% delas nesse continente, onde as crianças são as principais vítimas: mais de 260.000 africanos menores de cinco anos morrem a cada ano devido a essa doença parasitária que infecta cerca de 200 milhões de pessoas anualmente.
“A malária assola a África subsaariana há séculos, causando um enorme sofrimento pessoal”, disse a doutora Matshidiso Moeti, diretora regional da OMS para a África. “A recomendação de hoje oferece um raio de esperança para o continente, que carrega o maior fardo da doença”, acrescentou. A partir de agora, a posição da OMS é a de que, no contexto do controle integral dessa patologia, seja utilizada a vacina RTS,S para a prevenção da malária causada pelo P. falciparum nas crianças que vivem em regiões de transmissão moderada a alta. O imunizante deverá ser administrado em quatro doses em crianças a partir dos cinco meses de idade.
“Esta é uma vacina desenvolvida na África para crianças africanas e com cientistas africanos. Este campo de pesquisa está repleto de esforços fracassados, e agora temos uma que demonstrou sua capacidade de prevenir doenças e mortes”, destacou a doutora Kate O’Brien, diretora do Departamento de Imunização da OMS, em uma sessão informativa virtual na segunda-feira. Pedro Alonso, diretor do Programa Mundial de Malária da mesma organização, também ressaltou o quanto esta descoberta é extraordinária: “Não temos vacinas contra a filariose, a oncocercose, a doença do verme-da-guiné ou qualquer protozoário porque, do ponto de vista biológico, eles são incrivelmente complexos. Do ponto de vista científico, este é um grande avanço”.
Depois de três décadas de pesquisas para esta vacina, depois de ela se mostrar segura e eficaz em ensaios clínicos, e depois da avaliação positiva da Agência Europeia de Medicamentos em 2015, a OMS patrocinou um programa piloto para fornecê-la em áreas selecionadas do Quênia, Gana e Malawi. O programa começou em 2019 com uma campanha liderada pelos Ministérios da Saúde de cada país. “Foram eles que levantaram a mão para dizer: ‘Gostaríamos de ser um dos países para testar a introdução deste produto’. Isso realmente mostra o intenso desejo de ter uma ferramenta adicional de prevenção”, assinalou O’Brien.
Financiada com 70 milhões de dólares pela Aliança Global de Vacinas (Gavi), pelo Fundo Mundial de Luta Contra a Aids, Tuberculose e Malária e pela Unitaid, a campanha começou com o objetivo de avaliar várias questões pendentes: a viabilidade de administrar as quatro doses recomendadas, seu papel na redução da mortalidade infantil e sua segurança no contexto do uso rotineiro. “Houve alguns sinais um pouco desconcertantes na fase três do ensaio clínico, e por precaução foi importante esclarecê-los, mesmo pensando serem casos fortuitos”, disse O’Brien, porque no maior ensaio as crianças que receberam a RTS,S tiveram um risco 10 vezes maior de sofrer meningite do que as que receberam apenas uma dose de controle. “Através de uma análise muito cuidadosa, ficou demonstrado que esses eventos não tiveram relação com sua administração”, afirmou a médica.
Dois anos depois, os resultados desse programa piloto foram avaliados pelos principais órgãos consultivos da OMS nessa área: o Grupo Consultivo Estratégico de Especialistas em Imunização (SAGE) e o Grupo Consultivo de Políticas sobre Malária (MPAG). Eles concluíram que os resultados foram suficientemente positivos para recomendar o uso em larga escala da vacina. Nesse período, mais de 2,3 milhões de doses foram administradas através dos programas de imunização rotineiros de cada país. Mais de 800.000 crianças receberam ao menos uma dose.
Os dados coletados nos últimos dois anos demonstram que a RTS,S é segura, reduz significativamente as formas graves da doença —que são potencialmente fatais— e também que ela pode ser administrada com eficácia em ambientes de vacinação infantil da vida real, inclusive em tempos de pandemia, como demonstrado desde o início de 2020, em meio à covid-19.
Dada sua eficácia parcial, de 36% em crianças a partir dos cinco meses de vida, essa imunização não foi planejada como um remédio único, mas sim como uma ferramenta complementar que ajudará a diminuir a mortalidade infantil. “Uma redução dessas pode se traduzir em dezenas de milhares de vidas salvas a cada ano”, ressaltou a doutora Mary Hamel, líder do Programa de Implementação da Vacina contra a Malária.
A OMS também destacou que a RTS,S aumenta a equidade no acesso a medidas preventivas, pois os dados do programa piloto demonstram que, nesse período, mais de dois terços das crianças dos três países que não dormem sob redes mosquiteiras —uma das ferramentas mais eficazes— foram beneficiadas pela imunização. Ao todo, mais de 90% das crianças contaram com pelo menos uma ferramenta de prevenção. A OMS também não constatou nenhum impacto negativo na interação com outras vacinas infantis.
Após esta recomendação, durante os próximos seis meses será iniciada uma busca de parceiros financeiros, enquanto os países interessados começarão a planejar como introduzir esta ferramenta em seus programas. “Nada dramático chegará às crianças africanas nos próximos seis meses, mas é o momento de tomar decisões críticas que permitirão que isso aconteça em um futuro não muito distante”, sugeriu Alonso. Em um comunicado conjunto, o Fundo Mundial, a Unitaid e a Gavi comemoraram esta notícia e anunciaram que estudarão como financiar um novo programa de vacinação.
SÃO PAULO/SP - A Universidade de São Paulo (USP) retoma, a partir de hoje (4), as aulas presencias para todos os professores e alunos que estiverem imunizados contra a covid-19. Devido à pandemia de covid-19, a instituição havia suspendido as atividades presenciais, restringindo a entrada nos campi e implementado um sistema de aulas online desde março de 2020.
Segundo a portaria, publicada em agosto no Diário Oficial, são consideradas imunizadas as pessoas que receberam as duas doses da vacina há pelo menos 14 dias.
O semestre letivo da graduação foi iniciado de forma remota em agosto. Nessa etapa de retomada das atividades presenciais, a reitoria recomenda que sejam privilegiadas as atividades de laboratório ou de campo. As aulas teóricas podem continuar de forma remota.
A USP investiu, desde junho, R$ 150 milhões para reforma dos ambientes de ensino e na melhor da infraestrutura para o ensino remoto. Foram reformadas salas de aula, laboratórios e bibliotecas para atender às novas exigências sanitárias.
Além da exigência de vacinação, serão mantidos os protocolos de segurança sanitária, como uso de máscaras e distanciamento social de pelo menos um metro.
Ao justificar o retorno ao ensino e atividades presenciais, a portaria do reitor Vahan Agopyan citou diversos prejuízos causados pelo prolongamento das atividades de forma remota. Segundo o texto, o afastamento dos alunos, em vigor desde março de 2020, pode causar prejuízos à formação e prejudicar especialmente aqueles que necessitam de apoio da instituição.
A reitoria argumentou ainda que a situação tem causado a interrupção das atividades de laboratório e práticas, importantes para a formação dos estudantes.
Por Daniel Mello - Repórter da Agência Brasil
SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Saúde, por meio do Departamento de Vigilância em Saúde, comunica que a partir desta segunda-feira (04/10), pessoas com 60 anos ou mais e os profissionais da saúde já tem direito de receber a dose adicional (terceira dose) da vacina contra a COVID-19. A única exigência é já tenham recebido a segunda dose há 6 meses.
São Carlos permanece vacinando pessoas com 12 anos ou mais e aplicando a segunda dose de todos os imunizantes, além da terceira dose, chamada dose de reforço, também nos imunossuprimidos. O imunizante Pfizer continua sendo antecipado. Quem já recebeu a primeira dose do imunizante deve calcular 28 dias antes da data registrada na carteira de vacinação para antecipar a segunda dose.
De segunda a sexta-feira a Secretaria de Saúde oferece 6 postos de vacinação, sendo 3 com agendamento e 3 sem agendamento. Com agendamento eletrônico estão disponíveis a Unidade Básica de Saúde (UBS’s) do Cidade Aracy, das 7h30 às 16h30 e os postos volantes com sistema drive-thru da FESC, na Vila Nery e no Shopping Iguatemi, das 8h às 14h. Para se vacinar nestes locais é necessário realizar o agendamento eletrônico no site da Prefeitura Municipal de São Carlos no http://coronavirus.saocarlos.sp.gov.br/fila.
Já sem agendamento é possível ser imunizado no Ginásio Milton Olaio Filho, das 7h30 às 18h30; na Fundação Pró-Memória, localizada na Estação Ferroviária, na Praça Antônio Prado, no Centro, das 8h às 14h ou na Paróquia São Nicolau de Flue, localizada na rua Dr. Pedro Raimundo, nº 80, na Vila Carmem, sendo que as segundas, quartas e sextas o horário é das 8h às 17h e as terças e quintas tem horário estendido, das 10h às 19h.
Quem vai receber a segunda dose ou a dose de reforço não precisa fazer novo cadastro no Vacina Já, bastando comparecer com a carteira de vacinação e documento pessoal com foto e CPF.
Para fazer a primeira dose é necessário fazer o cadastro no www.vacinaja.sp.gov.br e preencher os dados. O comprovante de endereço é obrigatório.
Os menores de idade desacompanhados devem apresentar o termo de assentimento preenchido e assinado juntamente com um documento pessoal do responsável legal que assinou o Termo. Adolescentes acompanhados pelo responsável devem portar o termo preenchido e documentos pessoais de ambos com foto e CPF. O termo de assentimento está disponível no link http://coronavirus.saocarlos.sp.gov.br/wp-content/uploads/2020/03/TermoAssentimento-12a17anos.pdf.
Para ampliar a oferta, posto de vacinação do Ginásio Milton Olaio Filho atende 11 horas por dia
SÃO CARLOS/SP - Em coletiva na tarde de segunda-feira (27/09), no auditório do Paço Municipal, a equipe da Secretaria Municipal de Saúde divulgou os números da vacinação contra a COVID-19 e apresentou o novo cronograma de vacinação em virtude da Campanha de Multivacinação que começa no dia 1º de outubro em todo o país.
Em São Carlos desde o dia 21 de janeiro, quando começou a vacinação contra a COVID-19 para os profissionais da saúde, já foram aplicadas 359.516 doses das vacinas Astrazeneca, Coronavac, Janssen e Pfizer, sendo que 214.714 pessoas receberam a primeira dose, o que corresponde a 84,37% da população em geral e 144.806 já receberam as duas doses, o que corresponde a 56,90% da população.
Mesmo com todas essas doses aplicadas, a Secretaria de Saúde alerta para o número grande de pessoas que já deveriam ter completado a imunização, mas que até agora não procuraram a rede de saúde para receber a segunda dose. “20.284 pessoas deixaram de tomar a segunda dose até o momento, sendo 3.056 que deixaram de receber a segunda dose da Astrazeneca, 6.451 da Coronavac e 10.777 da Pfizer. As pessoas de 30 a 39 anos são as que mais estão em atraso com a segunda dose, somando 9.523 pessoas nesta faixa etária”, revelou Crislaine Mestre, diretora de Vigilância em Saúde.
SÃO CARLOS/SP - O Departamento de Vigilância em Saúde de São Carlos informa que o município vai antecipar a segunda dose da vacina Pfizer, de 12 para 8 semanas, nova estratégia divulgada pelo Governo do Estado de São Paulo, somente a partir desta segunda-feira (27/09).
Quem já recebeu a primeira dose do imunizante da Pfizer com agendamento da segunda dose até 23/10 poderá concluir seu esquema vacinal a partir desta semana nas unidades fixas de saúde. O agendamento eletrônico deve ser realizado através do site http://coronavirus.saocarlos.sp.gov.br/fila des da última sexta-feira (24/09). O ponto de vacinação da Paróquia São Nicolau de Flue, localizada na rua Dr. Pedro Raimundo, nº 80, na Vila Carmem, para atender pessoas que não conseguem fazer o agendamento eletrônico, também continuará aplicando doses da Pfizer. O imunizante somente não é aplicado nos postos volantes com sistema drive-thru localizados na FESC, na Vila Nery, e no Shopping Iguatemi.
Ministério da Saúde não encaminhará novas doses ao município para a população em geral
SÃO CARLOS/SP - O Departamento de Vigilância em Saúde de São Carlos comunica que o estoque de vacinas contra a influenza para a população em geral já terminou e o Ministério da Saúde não vai enviar novas doses esse ano. A vacinação para todo o público foi liberada pela Divisão de Imunização do Centro de Vigilância Epidemiológica do Estado de São Paulo em 12 de julho.
Como o Ministério da Saúde não distribuirá mais doses para os municípios para aplicação na população em geral, as últimas vacinas encaminhadas por meio do Departamento Regional de Saúde (DRS-III de Araraquara), foram reservadas para aplicação em crianças, inclusive da segunda dose da vacina da gripe em crianças menores de 9 anos que nunca tinham sido vacinadas contra influenza em anos anteriores e de gestantes.
“O Ministério da Saúde prorrogou a Campanha e depois liberou para a população em geral, porém assim como aconteceu em 2020, a vacinação somente ocorre até o final do estoque de cada município. Em São Carlos, a partir de agora somente temos doses reservadas para crianças e gestantes”, explica Crislaine Mestre, diretora de Vigilância em Saúde.
A vacinação está sendo realizada, desde o início da campanha nas unidades básicas de saúde (UBS’s) do Delta, Santa Paula, Vila Nery, Vila Isabel, Botafogo e Cruzeiro do Sul, de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 15h30.
IBATÉ/SP - Seguindo o Plano Estadual de Imunização (PEI), a Prefeitura de Ibaté, por meio da Secretaria Municipal da Saúde, informa que começa nesta segunda-feira, 27 de setembro, a redução do intervalo para a segunda dose da vacina Pfizer na cidade de Ibaté.
A imunização será realizada nas Unidades Básicas de Saúde (UBS's) Jardim Icaraí, Jardim Cruzado e Popular, de segunda a sexta-feira, das 9h às 15h.
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