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BRASÍLIA/DF - Nesta semana, o Ministério da Saúde anunciou que vai prorrogar a campanha de vacinação contra a poliomielite até o dia 30 de setembro. A medida, segundo a pasta, visa aumentar a cobertura vacinal e a adesão da população à vacinação. Até a última terça-feira (6), o ministério computava que, durante a campanha, apenas 35% das crianças na faixa etária entre 1 e 5 anos de idade haviam sido imunizadas contra a poliomielite. A meta da campanha é alcançar uma cobertura igual ou maior que 95% neste público.

A baixa cobertura vacinal observada no Brasil contra a doença nos últimos anos tem preocupado especialistas, que alertam que esse cenário pode provocar a reintrodução do vírus no país. “Aqui no país, nós temos um risco de reintrodução [do vírus] com esse cenário de baixa cobertura vacinal”, falou Caroline Gava, assessora técnica do Departamento de Imunização e Doenças Transmissíveis do Programa Nacional de Imunizações.

“As últimas campanhas exclusivas [para a pólio] foram em 2018 e em 2020, onde já não alcançamos boas metas de cobertura vacinal. E hoje ela está muito aquém do que a gente desejaria”, acrescentou ela. Caroline palestrou hoje (8) em uma mesa que discutiu a situação da poliomielite no Brasil durante a XXIV Jornada Nacional de Imunizações (SBIm 2022), evento que acontece até sábado (10) no Centro de Convenções Frei Caneca, na capital paulista.

A poliomielite, que causa paralisia infantil e pode ser fatal, chegou a ser uma das doenças mais temidas no mundo. Mas, com a vacinação, o Brasil deixou de apresentar casos da doença desde 1989, tendo recebido, em 1994, um certificado de eliminação da doença. No entanto, com a baixa cobertura vacinal e problemas relacionados à vigilância epidemiológica e condições sociais, o Brasil voltou a figurar como um país de grande potencial para a volta da doença.

“Em uma avaliação de risco feito nas Américas e no Caribe pela Opas [Organização Pan-Americana de Saúde], considerando variáveis como cobertura vacinal, vigilância epidemiológica e outros determinantes de saúde, o Brasil aparece em segundo lugar, como de altíssimo risco para a reintrodução da pólio, só antecedido pelo Haiti”, disse a infectologista Luiza Helena Falleiros Arlant, que também participou da mesa, mas à distância. Luiza Helena integra o Núcleo Assessor Permanente da Sociedade Latinoamericana de Infectologia Pediátrica (Slipe).

Mapa vermelho

Durante sua palestra, Caroline apresentou um mapa do Brasil quase inteiramente pintado de vermelho. A cor vermelha indica o alto risco dos municípios do país para a reintrodução do vírus, levando em consideração não somente a cobertura vacinal, como também a vigilância epidemiológica e indicadores sociodemográficos. Nessa situação, encontravam-se 58,9% dos municípios brasileiros. O mapa, com dados referentes a 2021, apresenta três variações de cores além do vermelho: o laranja representa risco alto (situação de 25,6% dos municípios); o amarelo, risco médio (13,5%); e o verde, risco baixo (1,8%).

“Esse é um mapa que assusta. É um mapa da nossa realidade em relação ao risco para a poliomielite no país. Temos 84% dos municípios do país que registram risco alto ou risco muito alto para a reintrodução da pólio. Apenas 100 municípios, ao final de 2021, apresentaram risco baixo”, explicou Caroline.

A infectologista Luiza Helena também destacou a cor do mapa. “Nosso país está praticamente todo em vermelho, um vermelho muito intenso, com muito poucos lugares com risco médio. Não é a toa que vemos uma cobertura vacinal que, em 2021, não chegou a 70% no Brasil como um todo. O estado que se saiu melhor foi Santa Catarina, com 83%, mas longe de alcançar o proposto que é de 95% de cobertura vacinal. E há cifras de muita preocupação, como de apenas 44% no Amapá. Isso tudo é muito preocupante”, acrescentou ela.

Desde 2015, quando conseguiu obter uma cobertura vacinal de 98,3%, o Brasil não alcança mais a meta de vacinação para a doença [estabelecida em 95%]. Em 2020, ela somou apenas 76,2%. E, no ano passado, 69,9%.

Lembrando que, com o sarampo, a história não foi diferente. O Brasil chegou a receber o certificado de eliminação do sarampo em 2016. Mas em 2019, também com queda vacinal para a doença, o país perdeu esse reconhecimento após não conseguir controlar um surto, que se espalhou por diversos estados.

A poliomielite

A poliomielite ou pólio é uma doença contagiosa aguda causada por um vírus que vive no intestino, chamado poliovírus, que pode infectar crianças e adultos por meio do contato direto com fezes ou com secreções eliminadas pela boca das pessoas infectadas e provocar ou não paralisia. Nos casos graves, em que acontecem as paralisias musculares, os membros inferiores são os mais atingidos. A falta de saneamento, as más condições habitacionais e a higiene pessoal precária constituem fatores que favorecem a transmissão do poliovírus.

A doença não tem cura. “A poliomielite provoca uma paralisia irreversível nos membros inferiores. E quando grave, ela pode provocar também uma paralisia dos músculos respiratórios. Temos uma taxa de letalidade, que é a morte pela doença, bastante alta”, disse Caroline, em entrevista à Agência Brasil.

A única forma de prevenção possível para a doença é a vacinação. “Os pais devem sempre deve estar olhando a caderneta de vacinação [dos filhos], que é assinalada, indicando quando ele deve retornar à unidade de saúde”, falou Caroline. “Lembrando que a vacina pode ser dada em qualquer sala [do país], não precisa ser na sua unidade de referência. Então, se eu estiver viajando, mas estiver na hora ou no dia da vacinação, com a documentação da criança eu conseguirei vaciná-la em qualquer unidade de saúde. E se eu atrasei ou se eu perdi a data, posso voltar a qualquer momento na unidade de saúde para executar essa vacinação e deixar o calendário vacinal da minha criança em dia”, disse ela.

 

 

Por Elaine Patricia Cruz – Repórter da Agência Brasil 

BRASÍLIA/DF - O Brasil recebeu ontem (5) o material biológico necessário para iniciar o desenvolvimento de uma vacina contra a varíola dos macacos, ou monkeypox. O material conhecido tecnicamente como sementes do vírus vacinal foi doado pelo Instituto Nacional de Saúde (National Institutes of Health - NHI), agência de pesquisa médica dos Estados Unidos, para Centro de Tecnologia de Vacinas (CT Vacinas) na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

Esse é o primeiro passo para o desenvolvimento de uma vacina nacional contra a doença. Com esse material, é possível desenvolver o Insumo Farmacêutico Ativo (IFA), que é a matéria-prima para a produção vacinas. O CTVacinas receberá o lote e trabalhará em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), por meio do Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Biomanguinhos).

A iniciativa é uma das ações definidas como prioritária pelos pesquisadores brasileiros que integram a CâmaraPOX Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI). Constituída em maio deste ano, o grupo formado por oito pesquisadores brasileiros especialistas em varíola e outros poxvírus assessora o MCTI sobre o assunto em relação à pesquisa, desenvolvimento e inovação.

A varíola dos macacos é uma doença causada por vírus e transmitida pelo contato próximo ou íntimo com uma pessoa infectada e com lesões de pele. O contato pode se dar por meio de um abraço, beijo, massagens, relações sexuais ou secreções respiratórias. A transmissão também ocorre por contato com objetos, tecidos (roupas, roupas de cama ou toalhas) e superfícies que foram utilizadas pelo doente.

 

 

AGÊNCIA BRASIL

BRASÍLIA/DF - O Ministério da Saúde (MS) deverá saber nesta semana quando terá as primeiras vacinas disponíveis contra a varíola dos macacos.

Segundo a representante da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas) no Brasil, Socorro Gross, a fase de tratativas com o laboratório produtor da vacina terminaram, mas falta uma posição do laboratório sobre o calendário de entrega.

“Esperamos ter o calendário das vacinas nesta semana”, disse ela. “Não temos como apresentar um calendário [de entrega de vacina] neste momento. Sabemos que uma parte das vacinas vai chegar em breve. Esperamos que o fornecedor nos especifique quando nós poderemos transportar a vacina para o Brasil”, disse ela, em coletiva de imprensa, no Ministério da Saúde.

A aquisição dessas vacinas deve ser feita através da Opas, uma vez que o laboratório responsável por elas fica na Dinamarca e não tem representante no Brasil. Assim, o laboratório não pode solicitar o registro do imunizante junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e caso o país queira comprá-lo, a OPAS deve intermediar a transação.

Socorro Gross estava acompanhada do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, e de secretários da pasta. Queiroga esclareceu que as 50 mil doses solicitadas pelo Brasil, caso cheguem, irão para profissionais de saúde que lidam com materiais contaminados.

“Se essas 50 mil doses chegarem aqui no ministério amanhã, não terão o condão de mudar a história natural da situação epidemiológica em relação à varíola dos macacos. Essas vacinas, quando vierem, serão para vacinar um público muito específico”.

Queiroga também não considera, até o momento, declarar Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional (Espin) por causa da doença. Segundo ele, a área técnica do ministério não se manifestou nesse sentido.

Além disso, de acordo com Queiroga, mecanismos de vigilância em saúde já foram reforçados; pedidos de registros de testes rápidos já foram feitos junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa); e outras providências podem ser tomadas fora do âmbito da Espin, caso seja necessário.

Até o momento, Estados Unidos e Austrália já declararam emergência em seus territórios.

BRASÍLIA/DF - Hoje, 08, duas campanhas de vacinação começam no Brasil – uma contra a poliomielite com foco em crianças menores de 5 anos e outra para atualizar a caderneta vacinal dos menores de 15 contra diversas doenças. O objetivo é recuperar a cobertura vacinal das crianças e adolescentes que deixaram de tomar os imunizantes previstos no calendário nacional.

Cerca de 40 mil postos de vacinação estarão abertos em todo Brasil para aplicar as doses das 18 vacinas previstas pelo calendário nacional para esse público. Lembrando que a campanha terminará no dia 09 de setembro de 2022.

Em 2021, as principais vacinas previstas no calendário infantil tiveram baixos indicies de 73%, enquanto a faixa de cobertura recomendada gira em torno de 90% e 95%.

Para crianças estarão disponíveis os seguintes imunizantes:  Hepatite A e B; Penta (DTP/Hib/Hep B), Pneumocócica 10 valente; VIP (Vacina Inativada Poliomielite); VRH (Vacina Rotavírus Humano); Meningocócica C (conjugada); VOP (Vacina Oral Poliomielite); Febre amarela; Tríplice viral (Sarampo, Rubéola, Caxumba); Tetraviral (Sarampo, Rubéola, Caxumba, Varicela); DTP (tríplice bacteriana); Varicela e HPV quadrivalente (Papilomavírus Humano).

Para adolescentes: HPV; dT (dupla adulto); Febre amarela; Tríplice viral; Hepatite B, dTpa e Meningocócica ACWY (conjugada).

Segundo o Ministério da Saúde as crianças com mais de três anos de idade, esses imunizantes poderão ser administrados de maneira simultânea com a vacina contra a Covid-19 ou durante qualquer intervalo de aplicação.

A pasta ressalta que todos os imunizantes são seguros e estão registrados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Pessoas com 20 anos ou mais também já podem tomar a segunda dose de reforço contra a COVID-19

 

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria de Saúde, por meio do Departamento de Gestão do Cuidado Ambulatorial, inicia nesta quinta-feira (04/08), a vacinação de crianças de 4 anos de idade contra a COVID-19. O imunizante destinado a essa população é da Coronavac.
Os pais ou responsáveis devem fazer o pré-cadastro no site www.vacinaja.sp.gov.br. No ato da vacinação, os pais ou responsáveis devem apresentar documento de identificação da criança, preferencialmente o CPF.
A segunda dose de reforço (4ª dose) da vacina contra a COVID-19 também está disponível a partir desta quinta-feira, dia 4 de agosto, para pessoas com 20 anos ou mais.
Todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS’s) e as Unidades de Saúde da Família (USF’s) de São Carlos realizam a vacinação contra a COVID-19, de segunda a sexta-feira, das 8h às 16h.

PLANTÃO - No próximo sábado (06/08), das 8h às 13h, a Secretaria Municipal de Saúde vai realizar o plantão de vacinação contra a COVID-19 nas unidades básicas de saúde (UBS’s) da Vila Isabel, Cidade Aracy e do Santa Felícia. Já o plantão para testagem da COVID-19 será realizado no posto do SAAE localizado na rua Francisco Possa, Nº 1.450, próximo à sede da Guarda Municipal, no bairro Santa Felícia, das 7h30 às16h.

IBATÉ/SP - A Secretaria Municipal de Saúde de Ibaté definiu para esta quarta, dia 03 de agosto, o início da imunização da 4ª dose contra a Covid-19, nas pessoas que tenham 35 anos ou mais, que tomaram a terceira dose há quatro meses.
Elaine Sartorelli Breanza, secretária municipal da Saúde explica que a vacinação segue o Plano Estadual de Imunização (PEI) do Governo do Estado de São Paulo, continua imunizando também  as crianças de 5 a 11 anos com ou sem comorbidades, 1ª ou 2ª dose; adolescentes de 12 a 17 anos para a 3ª dose; pessoas a partir de 18 anos a 1ª, 2ª e 3ª dose. "Todas as pessoas aptas a receber a imunização, basta procurar a Unidade de Saúde [UBS ou PSF] mais próxima do seu bairro, de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 11h30 e das 13h às 15h00", detalha.
A Secretária orienta que as pessoas com as idades contempladas, compareçam munidas de documento pessoal com foto e CPF, bem como, a carteirinha de vacinação contra a Covid-19, no momento da vacinação. “É importante salientar que as crianças devem estar acompanhadas dos pais ou responsáveis" lembrou.
A Secretaria Municipal de Saúde ressalta que todos os segmentos de saúde continuam trabalhando e seguindo todos os protocolos de atendimento e segurança do Ministério da Saúde, inclusive, com o uso obrigatório de máscaras de proteção facial, seguindo Decreto Estadual.

SÃO CARLOS/SP - Um desrespeito com a população ocorreu mais precisamente na hora do almoço, na UBS do AzulVille, em São Carlos.

Pacientes foram hoje, 26, tomar a vacina contra Covid-19, e muitos foram embora sem a vacina, pois segundo internautas que entraram em contato com a Rádio Sanca, os funcionários ou o funcionário estavam no horário do almoço.

“Eu sai do trabalho para me vacinar e não consegui, pois, a atendente me disse pra esperar um pouco, pois a pessoa que aplica a vacina foi almoçar. Mas o comunicado não fala que para pro almoço, o comunicado é claro das 8h às 16h” desabafou o paciente.

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria de Saúde, por meio do Departamento de Vigilância em Saúde, informa que inicia nesta segunda-feira (18/07), a aplicação da segunda dose adicional (segunda dose de reforço) da vacina contra a COVID-19 nas pessoas com 30 anos ou mais.
Os municípios podem utilizar para o esquema vacinal deste público as vacinas da Pfizer, AstraZeneca, Janssen e Coronavac, conforme disponibilidade nas unidades de saúde. O segundo reforço pode ser aplicado após 4 meses do primeiro reforço. 
Para quem foi imunizado com a dose única da Janssen o Ministério da Saúde já liberou a aplicação da segunda dose de reforço para pessoas com 18 anos ou mais que receberam o primeiro reforço há mais de 4 meses.
Todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS’s) e todas as Unidades de Saúde da Família (USF’s) de São Carlos realizam a vacinação contra a COVID-19, de segunda a sexta-feira, das 8h às 16h.

SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos, por meio do Departamento de Vigilância em Saúde, informa que a partir desta segunda-feira (27/06), a vacina contra a gripe (influenza) estará liberada para a imunização do público em geral a partir de 6 meses de idade. 
A vacina aplicada é a trivalente, 100% produzida pelo Butantan, composta pelos vírus H1N1, a cepa B e o H3N2, do subtipo Darwin, que causou os surtos localizados no final do ano passado.
Em São Carlos já foram vacinadas contra a gripe 52.270 pessoas, o que corresponde a uma cobertura vacinal de 58,3%. Das 52.270 doses aplicadas, 29.476 foram em idosos, uma cobertura de 66,8%, 5.552 doses foram aplicadas em crianças (38%), 722 em gestantes (32,1%), 172 em puérperas (46,6%), 5.702 em profissionais da saúde (60%), 2.140 em professores da rede pública e particular (46,7%), além de 7.313 em pessoas com comorbidades, 89 em pessoas com deficiência permanente, 320 em trabalhadores do transporte, 231 em caminhoneiros, 131 doses foram destinadas a forças de segurança e salvamento e 153 as Forças Armadas. 
“A meta é vacinar 90% dos grupos prioritários, no entanto, a cobertura vacinal dos grupos elegíveis para avaliação totalizou 58,3% em São Carlos. Os grupos prioritários que ainda não compareceram aos postos, continuam tendo preferência na imunização. Porém, enquanto houver doses disponíveis, toda a população poderá se vacinar. É importante que as pessoas se imunizem para evitar casos mais graves e até internações pela gripe”, explica Crislaine Mestre, diretora de Vigilância em Saúde.
De segunda a sexta-feira todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS’s) e as Unidades de Saúde da Família (USF’s) realizam a vacinação contra a gripe. O horário de atendimento em todas as unidades é das 8h30 às 16h. A Fundação Pró-Memória também aplica a vacina contra a gripe, porém somente para o público com 12 anos ou mais, ou seja, crianças somente são imunizadas nas unidades de saúde.

IBATÉ/SP - A Prefeitura de Ibaté, por meio da Secretaria de Saúde, irá ampliar a Campanha de Vacinação contra a Influenza (H1N1), a  partir de quarta-feira (22), todas as pessoas acima de 6 meses de idade poderão se vacinar contra a gripe no município.

As vacinas serão aplicadas nas Unidades Básicas de Saúde e PSF's (Unidades Municipais de Programa Saúde da Família, de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 11h e das 13h às 15h. Para se vacinar, é preciso apresentar documento de identificação com foto e um comprovante de endereço. 

A secretária municipal da Saúde, Elaine Sartorelli Breanza explica que a ampliação da imunização contra a gripe coincide com a chegada do inverno, período em que aumenta a incidência dos casos de síndromes gripais e a procura pelos serviços de saúde. "A vacina é a forma mais segura e eficaz de prevenção contra a doença, das suas complicações, além de evitar a circulação dos vírus. A imunização protege também pessoas que não podem receber a vacina, como recém-nascidos e imunossuprimidos", apontou.  "A gripe, causada pelo vírus da Influenza, é uma infecção aguda que afeta o sistema respiratório e tem grande potencial de transmissão. A vacinação é a forma mais eficaz de prevenir a doença, que pode levar a complicações graves e até a morte", finalizou a secretária.

A vacina da gripe aplicada neste ano é trivalente, ou seja, composta pelos vírus H1N1, a cepa B e o H3N2 do subtipo Darwin, que causou os surtos localizados no final do ano passado.

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