TAMBAÚ/SP - A prefeitura de Tambaú lançou o cronograma de vacinação antirrábica para o mês de fevereiro.
Calendário:
- 01/02: Jardim Nova Era (R. Agostinho de Oliveira)
- 08/02: Vila Santa Terezinha (Praça da Antiga Delegacia)
- 15/02: Vila Alvorada (Próximo ao Bar do Bolão)
- 22/02: Vila Alvorada (Atual Delegacia)
- 29/02: Piché (Mercado do Balena)
Horário: 10:00h às 11:30h
Acompanhe o cronograma e proteja seu pet contra a raiva!
BRASÍLIA/DF - A primeira remessa da vacina contra a dengue que será oferecida pelo Sistema Único de Saúde (SUS) chegou ao Brasil no sábado (20). O governo recebeu 720 mil doses do imunizante Qdenga, oferecidas sem cobrança pelo laboratório japonês Takeda Pharma.
O Ministério da Saúde receberá ainda cerca de 600 mil doses gratuitas da fabricante, totalizando 1,32 milhão. Além disso, o governo comprou 5,2 milhões de doses que serão gradualmente entregues até novembro.
O total de 6,52 milhões de doses representa a capacidade total disponível no laboratório para este ano. Diante da capacidade limitada de produção da vacina, pouco mais de 3,2 milhões de pessoas serão vacinadas neste ano, já que o esquema vacinal requer a aplicação de duas doses, com intervalo mínimo de 90 dias entre elas.
Em 2024, o público-alvo serão crianças e adolescentes de 10 a 14 anos. Essa faixa etária concentra o maior número de hospitalizações por dengue, depois de pessoas idosas, grupo para o qual a vacina não foi liberada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A previsão é que as primeiras doses sejam aplicadas em fevereiro.
Diante da limitada capacidade de produção do laboratório, o Ministério da Saúde acordou, em conjunto com os conselhos das Secretarias de Saúde de estados e municípios, os critérios para a distribuição das doses pelos municípios. As vacinas serão destinadas a municípios de grande porte com alta transmissão nos últimos dez anos e população residente igual ou maior qua 100 mil habitantes.
Nos próximos dias, o Ministério da Saúde detalhará a lista dos municípios e a estratégia de vacinação. Segundo a pasta, as doses recebidas neste sábado passarão pelo processo de liberação da Alfândega e da Anvisa, em seguida sendo enviadas para o Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde. Como o Ministério da Saúde pediu prioridade nessas etapas, o desembaraço será concluído ao longo da próxima semana, informou a pasta.
O Brasil é o primeiro país a oferecer a vacina contra a dengue no sistema público universal. O Ministério da Saúde incorporou a vacina contra a dengue em dezembro de 2023. A inclusão foi aprovada de forma célere pela Comissão Nacional de Incorporações de Tecnologias no SUS (Conitec).
Aprovada pela Anvisa em março do ano passado, a vacina japonesa está disponível em clínicas privadas desde julho. O imunizante pode ser aplicado em pessoas de 4 a 60 anos de idade para prevenir a dengue, independentemente da exposição anterior à doença e sem necessidade de teste pré-vacinação.
Composto por quatro sorotipos distintos, o imunizante utiliza a tecnologia de vírus atenuado, em que a vacina traz o vírus da dengue modificado de forma a infectar, mas não causar a doença. No esquema de duas doses com intervalo de 90 dias, a vacina teve eficácia de 80,2% contra dengue, com período de proteção de 12 meses após o recebimento da segunda aplicação.
Por ser feita com vírus enfraquecido, a vacina é contraindicada para gestantes, lactantes, pessoas com algum tipo de imunodeficiência ou sob algum tratamento imunossupressor. Por esse motivo, a Anvisa ainda não aprovou a aplicação em idosos, que poderiam desenvolver a doença por terem imunidade mais baixa.
Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil
SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) permanece aplicando a segunda dose de reforço da bivalente contra a COVID-19 em idosos (60 anos ou mais) e em imunossuprimidos a partir de 12 anos, respeitando o intervalo de 6 meses da última dose.
A vacina bivalente é uma versão atualizada dos imunizantes já aplicados no país. Por isso, oferece maior proteção contra as variantes mais recentes do coronavírus.
A aplicação da dose de reforço da bivalente foi recomendada pelo Ministério da Saúde em todas as cidades do Brasil devido à identificação de duas sublinhagens de uma variante da COVID no país (JN.1 e JG.3).
Em São Carlos, a imunização é realizada de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 16h30, nas UBS’s (Unidades Básicas de Saúde) e nas USF’s (Unidades de Saúde da Família) presentes em todas as regiões da cidade.
Segundo Denise Martins, diretora de Vigilância em Saúde, a medida segue orientação do Ministério da Saúde e se baseia em análise epidemiológica, que mostra que os idosos e imunocomprometidos são os mais vulneráveis às formas graves da COVID-19 e necessitam de reforço imunológico por meio de vacinação em um período de tempo mais curto.
Na cidade já foram aplicadas 51.890 doses da bivalente, o que corresponde uma cobertura vacinal de 26,50%.
IBATÉ/SP - O Ministério da Saúde incluiu a vacina contra a Covid-19 no Calendário Nacional de Vacinação Infantil, com início a partir do dia 1º de janeiro deste ano. A imunização será administrada em crianças com idade entre seis meses e menores de cinco anos, não vacinadas ou com esquema incompleto.
A Nota Técnica nº 118/2023-CGICI/DPNI/SVSA/MS descreve três doses da vacina para essa faixa etária, sendo a primeira aos seis meses; a segunda com intervalo de quatro semanas; e a terceira depois de oito semanas após a segunda dose.
A coordenadora da Vigilância Epidemiológica de Ibaté, Caroline Freire Basaglia, ressalta que as crianças que já receberam três doses da vacina não precisam de adicionais. “A medida vale para crianças ainda não imunizadas ou que não tenham recebido todas as doses. Para se vacinar, os pais ou responsáveis devem levar a criança até a Unidade Básica de Saúde mais próxima da sua residência, das 8h às 11h e das 13h às 15h, tendo em mãos a Carteirinha de Vacinação do menor e um documento com foto”.
O Ministério da Saúde diz que estudos recentes apontam que as vacinas da Covid impactaram para a diminuição dos casos na população infantil.
“Como a vacina passou a integrar o Calendário Nacional, agora ela faz parte da vacinação básica e obrigatória a todas as crianças de seis meses a menores de cinco anos”, concluiu a coordenadora.
SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Saúde, foi informada da Nota Técnica nº 118/2023, publicada pelo Ministério da Saúde, que inclui a vacinação contra a COVID-19 no Calendário Nacional de Vacinação Infantil a partir de 1º de janeiro de 2024. A medida vale para crianças a partir dos 6 meses até 5 anos incompletos – 4 anos, 11 meses e 29 dias de idade –, público para o qual a aplicação da vacina se torna obrigatória.
A iniciativa foi adotada com base em evidências científicas mundiais e no número de casos e de óbitos de crianças no país em decorrência da COVID-19. Até novembro do ano passado, foram registrados mais de 5 mil casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) por COVID-19 e 135 óbitos entre crianças menores de cinco anos no Brasil, além do aumento da incidência e da mortalidade de SRAG nesta faixa etária.
Diante disto, o município de São Carlos já está disponibilizando as vacinas contra a COVID-19 para as crianças de seis meses a cinco anos incompletos em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS’s) e Unidades de Saúde da Família (USF’s), de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 16h30.
Vale lembrar que o esquema vacinal completo destas crianças é de três doses da vacina Pfizer Baby. O intervalo entre a primeira e a segunda dose é de quatro semanas e, da segunda para a terceira dose, de oito semanas. A vacina não tem contraindicações e não interfere na eficácia de outras imunizações previstas no calendário vacinal.
Conforme a diretora do Departamento de Vigilância em Saúde, Denise Mello Martins, a manutenção da carteira de vacinação com todos os imunizantes recebidos implica benefícios em diversos aspectos. “É importante manter a carteira de vacinação em dia, evitando casos mais graves e óbitos para variadas doenças. E, com a Nota Técnica nº 118/2023, emitida pelo Ministério da Saúde, a imunização contra a COVID-19 torna-se definitiva no Calendário Nacional de Vacinação Infantil. Desta forma, os pais que não vacinarem seus filhos poderão, além da questão de saúde pública, perder benefícios sociais”, salienta a diretora.
NÚMEROS EM SÃO CARLOS - Até o momento, 5.950 doses de vacina contra a COVID-19 foram aplicadas em crianças de seis meses a cinco anos incompletos em São Carlos desde dezembro de 2022, quando o imunizante foi liberado para esta faixa etária. Os números representam uma cobertura de 8,6% desta população.
BRASÍLIA/DF - A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou, no inicio da semana, o registro de uma vacina indicada para a prevenção da doença do trato respiratório inferior causada pelo vírus sincicial respiratório (VSR). Trata-se do principal vírus causador de bronquiolite. O imunizante aprovado é registrado como Arexvy, produzido pela empresa GlaxoSmith Kline.
A vacina foi aprovada pela Anvisa para uso em adultos com 60 anos de idade ou mais. Ela é aplicada de forma intramuscular, em dose única. Ainda de acordo com a agência, a tecnologia utilizada para a vacina é de proteína recombinante, quando uma substância semelhante à presente na superfície do vírus é fabricada na indústria e utilizada para estimular a geração de anticorpos, responsáveis pela imunidade.
"O pedido de registro do medicamento foi enquadrado como prioritário, nos termos da Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 204/2017, por se tratar de condição séria debilitante. Além disso, é uma doença de grande impacto público, principalmente pela faixa etária atingida, que possui grande índice de hospitalizações causadas por infecção pelo VSR", destacou a Anvisa, em nota.
A medida visa atender pais ou responsáveis para atualização da carteira de vacinação dos alunos de Rede Municipal de Ensino
SÃO CARLOS/SP - A Secretária Municipal de Saúde (SMS) informa que para atender a Secretaria Municipal de Educação (SME), considerando o que determina a Lei n°19.132/19, que dispõe sobre a apresentação da carteira de vacinação de crianças na Rede Municipal de Ensino, orienta os pais e responsáveis que procurem as salas de vacina da Unidade Básicas de Saúde (UBS’s) ou Unidades de Saúde da Família (USF’s) de origem da criança ou adolescente para atualização da carteira de vacina e recebimento das doses necessárias
Para melhor atender os pais que vão levar as crianças e adolescentes a SMS está disponibilizando duas datas do mês de novembro com horário estendido até as 19h em todas as Unidades de Saúde do município. Normalmente sem o horário estendido as unidades de saúde atendem aos usuários SUS de segunda da sexta-feira das 7h30 às 16h30.
Portanto, excepcionalmente nos dias 22 e 28 de novembro as unidades de saúde estarão funcionando das 7h30 às 19h (horário estendido) para vacinação.
A Secretaria de Saúde informa que se a Educação tiver necessidade de obter mais carteira de vacinação deve entrar em contato com a Secretaria Municipal de Saúde para a disponibilização.
A Saúde informa, ainda, que disponibilizará a carteira de vacinação atualizada e orienta que são necessários a apresentação dos seguintes documentos: documento pessoal da criança ou adolescente; carteira de vacinação atualizada (entregue aos pais ou responsáveis pela Rede Municipal de Ensino).
BRASÍLIA/DF - A partir de 2024, a dose da vacina contra a covid-19 passará a fazer parte do Programa Nacional de Imunizações (PNI). A recomendação do Ministério da Saúde é que estados e municípios priorizem crianças de 6 meses a menores de 5 anos e grupos com maior risco de desenvolver formas graves da doença: idosos; imunocomprometidos; gestantes e puérperas; trabalhadores da saúde; pessoas com comorbidades; indígenas, ribeirinhos e quilombolas; pessoas em instituições de longa permanência e trabalhadores; pessoas com deficiência permanente; pessoas privadas de liberdade; adolescentes e jovens cumprindo medidas socioeducativas; funcionários do sistema de privação de liberdade; e pessoas em situação de rua.
“É uma mudança importante, alinhada com a Organização Mundial da Saúde [OMS], em que a vacina contra a covid-19 passa a incorporar o nosso Programa Nacional de Imunizações. Durante a pandemia, foi criado um programa paralelo, para operacionalização da vacina contra a covid-19, fora do nosso programa nacional. O que fizemos este ano foi trazer a vacina contra a covid-19 para dentro do Programa Nacional de Imunizações. A vacina passa a ser recomendada no calendário de crianças. Para todas as crianças nascidas ou que estejam no Brasil, com idade entre 6 meses e menores de 5 anos, a vacina passa a ser obrigatória no calendário vacinal”, destacou a secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente do ministério, Ethel Maciel.
“Além disso, alinhados com a recomendação da Organização Mundial da Saúde recente, a gente passa a incorporar a dose no calendário anual de vacinação para grupos prioritários. Aqui no Brasil, ampliamos um pouco o grupo que a OMS recomenda, que é mais restrito. Vamos, na campanha de 2024, manter os mesmos grupos de 2023. Essas são as duas mudanças fundamentais”, explicou.
A secretária lembrou ainda que a vacina bivalente segue disponível em todo o país, e recomendou que quem ainda não recebeu a dose este ano busque a imunização. “A vacina vai ser anual. Se a pessoa tomou a dose deste ao, já está com a dose em dia. Essa é a recomendação da Organização Mundial da Saúde agora, dose anual”.
“Como sempre fazemos em outras campanhas, abrimos para grupos prioritários e, depois, havendo sobra de vacina, a gente abre para os demais. Essa tem sido sempre a recomendação do Ministério da Saúde. A gente vai focar nos prioritários porque o principal foco da doença agora, no mundo inteiro, é diminuição de gravidade, hospitalização e óbito”, destacou Ethel.
“Temos já elementos muito robustos e contundentes que indicam a segurança e a efetividade da vacina. No Brasil, tínhamos 4 mil pessoas morrendo todos os dias por covid. Hoje, temos 42. Essa é a maior prova da efetividade da vacina”.
“Para os adultos em geral, pessoas que são imunocompetentes, como nós falamos quando não há uma doença de base, as doses que você tomou ainda te protegem. Você ainda tem proteção contra a gravidade da doença”, acrescentou. “A gente tem a infecção respiratória, mas a gente não tem a gravidade da doença. As vacinas também protegem contra a covid longa, os estudos já mostram isso. Então, para os adultos imunocompetentes, a gente não precisaria de uma nova dose até o momento. Lembrando que é uma doença nova. Se surge uma nova variante que tem um escape das vacinas que temo, a gente precisa sempre mudar nossas recomendações”.
A pasta informou que já contratou um estudo nacional de base populacional para entrevistar cerca de 33 mil pessoas com foco em covid longa. “É algo que também nos preocupa aqui no Ministério da Saúde, porque não temos estimativas internacionais nem nacionais ainda que nos deem elementos para a criação de políticas públicas. Esse estudo está sendo coordenado pelo pesquisador da Universidade Federal de Pelotas Pedro Hallal. O estudo vai à casa das pessoas saber quantas vezes teve covid, se teve sintomas, se eles persistem. A gente vai a campo agora no final de novembro e a gente espera, até o fim do ano, termos dados para que a gente possa pensar, em 2024, como a gente vai lidar também com a covid longa”.
De acordo o Ministério da Saúde, o Brasil segue uma tendência observada globalmente e registra oscilação no número de casos da doença. Dados da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) indicam aumento de casos na população adulta do Paraná, do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina e de São Paulo. Em Minas Gerais e no Mato Grosso do Sul, há sinalização de aumento lento nas ocorrências de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) decorrente da covid-19 na população de idade avançada, mas sem reflexo no total de casos identificados. O Distrito Federal, Goiás e o Rio de Janeiro, que anteriormente apresentavam alerta de crescimento, demonstraram indícios de interrupção no aumento de notificações.
Por Paula Laboissière – Repórter da Agência Brasil
TAMBAÚ/SP - Vacinação Antirrábica para Cães e Gatos - a ação aconteceu na quinta-feira, 26/10/2023, no Jd. das Pitas, em frente a Unidade Básica de Saúde "José Pereira de Almeida”.
A vacinação é promovida pela Equipe de Zoonoses da Prefeitura Municipal.
A Raiva é uma doença incurável, portanto, faz necessário controle através da Vacinação dos animais domésticos (cães e gatos). A vacina imuniza os Pets, e protege seus tutores; Pode ser administradas nos Cães e Gatos acima de 3 meses que estejam saudáveis.
Acompanhe o cronograma dos locais e horários pelas redes sociais e também nas Unidades Básicas de Saúde.
Mais informações (19) 3673.9501 - ramal 224
PMT
BRASÍLIA/DF - A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou a composição de vacinas contra influenza que serão utilizadas no Brasil em 2024. Em nota, o órgão destacou que a mudança da composição de cepas ou tipos de vírus da vacina contra influenza é considerada fundamental para a eficácia da dose porque o vírus se adapta e sofre mutações.
“A Organização Mundial da Saúde (OMS) analisa regularmente todos os subtipos do vírus da gripe que circulam com maior frequência para melhorar a eficácia da imunização”, citou o comunicado da agência.
Acrescentou que, “em conformidade com as recomendações da OMS, todos os anos a Anvisa publica a composição das vacinas contra influenza que serão utilizadas no ano seguinte.”
Para 2024, as vacinas trivalentes produzidas a partir de ovos de galinha devem usar as seguintes cepas:
- Influenza A/Victoria/4897/2022 (H1N1)pdm09.
- Influenza A/Thailand/8/2022 (H3N2).
- Influenza B/Austria/1359417/2021 (B/linhagem Victoria).
Para as vacinas não baseadas em ovos, a cepa do vírus A (H1N1) deve ser um vírus similar ao vírus influenza A/Wisconsin/67/2022 (H1N1)pdm09. A cepa A (H3N2) deve ser um vírus similar ao vírus influenza A/Massachusetts/18/2022 (H3N2), juntamente com a cepa B.
Já as vacinas quadrivalentes devem conter, além dos três tipos de cepas obrigatórios, um vírus similar ao vírus Influenza B/Phuket/3073/2013 (B/linhagem Yamagata).
Por Paula Laboissière – Repórter da Agência Brasil
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