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SÃO CARLOS/SP - A vacina Qdenga, contra a Dengue, tem sido pouco procurada pela população que tem entre 10 e 14 anos, em São Carlos. De acordo com o Departamento de Vigilância em Saúde apenas 9,27% do público nessa faixa etária recebeu o imunizante na cidade.

O município deu início a vacinação contra a dengue no dia 16 de junho quando a Prefeitura recebeu 3.586 doses do imunizante Qdenga do Ministério da Saúde, inicialmente para crianças de 10 e 11 anos de idade. Devido a baixa procura, em 10 de julho, a faixa etária foi ampliada de 11 para 14 anos.

Segundo Denise Martins, diretora de Vigilância em Saúde, até o momento foram aplicadas somente 1.330 doses do imunizante contra a dengue. “O nosso público estimado é de 14.344 pessoas entre crianças e adolescentes, porém a procura continua baixa, mesmo com a ampliação da faixa etária. Conforme ampliarmos o número de vacinados, essa pessoa não ficando doente, ela deixa de ser um reservatório do vírus para que outros mosquitos se infectem e transmitam para mais pessoas. Recomendo que os pais e responsáveis levem os menores para se imunizarem”, ressalta a diretora.

Das 1.330 doses aplicadas, 382 foram em crianças de 10 anos; 387 em crianças de 11 anos; 196 em adolescentes de 12 anos; 185 em adolescentes de 13 anos e 180 em adolescentes de 14 anos.

O esquema vacinal recomendado corresponde à administração de 2 doses, com intervalo de 3 meses entre as doses. Se a criança ou o adolescente contraiu dengue, o imunizante só pode ser aplicado após 6 meses. Caso a contaminação pela doença tenha acontecido no intervalo das doses, deve ser mantida a data prevista para a 2ª dose, desde que haja um intervalo de 30 dias entre a infecção e a segunda dose.

Em São Carlos já foram registradas 25.278 notificações para Dengue, com 8.729 casos positivos, sendo 8.051 autóctones e 678 importados. 

A vacinação está sendo realizada nas unidades básicas de saúde (UBS’s) e unidades de saúde da família (USF’s), com exceção da UBS da Vila São José e da USF Aracy - Equipe II, que passam por reforma, de segunda a sexta-feira das 7h30 às 16h30. Para receber a vacina basta levar um documento oficial com foto e a caderneta de vacinação.

Vacinação é a única forma de se prevenir da doença e de evitar que ela se espalhe

 

SÃO PAULO/SP - A poliomielite é uma doença que, em casos mais graves, pode provocar paralisia, principalmente nos membros inferiores do corpo. “É uma doença contagiosa provocada por um vírus (poliovírus) que inicialmente chega ao intestino e, em alguns casos, pode agredir a medula e o cérebro. Se transmite de pessoa a pessoa mediante contato com fezes contaminadas ou secreções da boca”, define a pediatra do Hospital Edmundo Vasconcelos, Lara Maia.

A doença pode se manifestar de forma mais leve, com ausência de sintomas, ou mais graves. Alguns dos sintomas iniciais podem ser febre, vômitos, diarreia ou constipação, dor de cabeça e no corpo, dor de garganta, espasmos e meningite.

A médica explica que a doença em sua forma mais grave (em que há a paralisia) é mais comum em crianças de idade maior ou mesmo adultos. Isso acontece porque o vírus destrói partes do sistema nervoso, causando a paralisação dos músculos e provocando sequelas que podem durar para a vida toda. “Algumas dessas sequelas são paralisia da perna, crescimento diferente das pernas, escoliose, osteoporose, atrofia dos músculos, pé-torto, dores articulares, paralisia dos músculos da fala e deglutição. Em casos mais raros, o vírus pode afetar as partes do cérebro responsáveis pela respiração, podendo levar à morte”, alerta a especialista.

A importância da vacinação está no fato de que essa é a única maneira de se prevenir da doença e evitar que ela se espalhe. “A doença não tem cura até o momento atual. Os casos confirmados devem ser hospitalizados para suporte clínico e acompanhamento. O que existem são tratamentos com fisioterapia para as sequelas motoras a longo prazo”, detalha.

O esquema vacinal da poliomielite é composto inicialmente por doses da vacina inativada (VIP) por injeção, aos 2, 4 e 6 meses. Na sequência, o reforço é feito com as gotinhas via oral (vacina VOP), administrada entre 12 e 15 meses e aos 4 anos, ou nas campanhas. Ela não pode ser tomada por crianças que sejam imunossuprimidas ou convivam com pessoas imunossuprimidas na mesma casa. Na rede privada, os reforços podem ser realizados aos 15 meses e depois com 4 ou 5 anos.

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Saúde, por meio do Departamento de Vigilância em Saúde, informa que recebeu mais 430 doses da vacina Spikevax monovalente contra COVID-19. O imunizante começou a ser aplicado em maio, quando a cidade recebeu 3.015 doses da vacina do laboratório Moderna que traz a subvariante ômicron XBB 1.5. Na segunda remessa o município recebeu 2.192 doses, porém já estava em falta nas salas de vacinação da rede municipal.

Neste momento apenas pessoas do grupo prioritário que abrange crianças entre 6 meses a 4 anos, pessoas com 60 anos ou mais, gestantes, puérperas, imunocomprometidos, pessoas a partir de 5 anos com comorbidades, pessoas em instituições de longa permanência e seus trabalhadores, indígenas, quilombolas, trabalhadores da saúde, pessoas com deficiência permanente, pessoas privadas de liberdade e trabalhadores do sistema de privação de liberdade, jovens cumprindo medidas socioeducativas, pessoas em situação de rua podem receber o imunizante.

A recomendação de uso da vacina COVID-19 Monovalente (XBB), nos grupos prioritários não está condicionada à existência de esquemas prévios de vacinação contra a COVID-19 (cepas originais). Qualquer pessoa do grupo prioritário está apta a receber a vacina COVID-19 Monovalente (XBB), independente, de ter tomado uma ou cinco doses prévias.

Pessoas com 60 anos ou mais, gestantes, puérperas e imunocomprometidos têm indicação de 2 doses da vacina COVID-19 monovalente-XBB com intervalo de seis meses entre elas; para as demais pessoas do público prioritário, o intervalo é anual.

De acordo com Denise Martins, diretora de Vigilância em Saúde, as 430 doses já foram distribuídas nas unidades de saúde. “Como recebemos poucos imunizantes, cada unidade básica de saúde e unidade de saúde da família recebeu entre 20 a 30 doses. A Diretoria Regional de Saúde de Araraquara ficou de nós liberar mais 400 doses na próxima semana”, confirma a diretora.

A vacinação é realizada nas unidades básicas de saúde (UBS’s) e unidades de saúde da família (USF’s), com exceção da USF Aracy - Equipe II, USF São Rafael, USF Itamarati e UBS São José, que passam por reforma, de segunda a sexta-feira das 7h30 às 16h30. Para receber a vacina basta levar um documento oficial com foto e a caderneta de vacinação.

VARICELA – O Departamento de Vigilância em Saúde também confirmou o recebimento de mais 200 doses da vacina da Varicela, imunizante que também estava em falta. O imunizante está disponível somente nas seguintes unidades: UBS Azulville, UBS Aracy, USF Jardim São Carlos, UBS Santa Felícia, USF Jockey Clube/Guanabara e UBS Vila Nery.

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Saúde (SMS), por meio do Departamento de Vigilância em Saúde, realizou nesta quarta-feira (17/07), no auditório do Museu da Ciência de São Carlos “Prof. Mário Tolentino”, a capacitação de 30 novos Agentes de Combate às Endemias (ACE’s).

Os novos agentes receberam treinamento de todas as atividades de controle de vetores para poder auxiliar as equipes efetivas a realizar o trabalho de combate ao Aedes aegypt na cidade.

Denise Scatolini, chefe de Seção de Informação, Educação e Comunicação do Departamento de Vigilância em Saúde ressaltou que são 30 agentes e três líderes de equipes que vão implementar o trabalho de combate às endemias nas áreas mais críticas da cidade. “Apesar de estarmos no período de inverno, ainda tem incidência de Dengue na cidade porque o período de transmissão não cessou. Os novos ACE’s devem iniciar o trabalho na próxima semana, após realizarem o treinamento de todas as atividades de controle de vetores. Um grande reforço que recebemos porque eles vão nos ajudar a fazer este trabalho e aprender sobre como é fazer controle e educação em saúde na cidade”, salientou Denise Scatolini.

A capacitação dos novos agentes reforça o time dos ACE’s que já realizam visitas domiciliares voltadas para esclarecimento de dúvidas sobre a Dengue, eliminação de focos, criadouros entre outras orientações à comunidade, além de intensificar as ações que a SMS desenvolve no processo de combate ao mosquito transmissor da Dengue, Zika, Chikungunya e outras arboviroses.

Em São Carlos já foram registradas esse ano 24.445 notificações para Dengue, com 7.633 casos positivos, sendo 6.983 autóctones e 650 importados. Para Chikungunya foram registradas 147 notificações, com 91 casos descartados, 03 positivos, sendo 2 autóctones e 1 importado e 56 aguardando resultado de exame. Para Zika foram registradas 25 notificações, com 24 casos descartados e 1 aguardando resultado de exame. Para Febre Amarela foram registradas 3 notificações, com 3 casos descartados.

A cidade registra até esse momento 1 morte por Dengue. Outros 10 casos continuam em investigação.

SÃO CARLOS/SP - O Departamento de Vigilância em Saúde informa que já está disponível nas unidades de saúde de São Carlos a vacina quadrivalente contra o papilomavírus humano (HPV4) para pessoas de 15 a 45 anos que tomam Profilaxia Pré-Exposição ao HIV (PrEP).

São Carlos está seguindo o que determina a Nota Técnica Conjunta Nº 101/2024-CGICI/DPNI/SVSA do Ministério da Saúde. Agora além das faixas etárias tradicionais (9 a 14 anos), a vacinação inclui usuários de PrEP, reconhecendo seu risco aumentado para infecção por HPV. Esta medida visa mitigar o aumento das neoplasias relacionadas ao vírus, especialmente entre HSH e mulheres trans.

O HPV é uma infecção sexualmente transmissível associada ao desenvolvimento de cânceres como colo do útero, ânus, vulva, pênis e orofaringe. A transmissão pode ocorrer mesmo sem penetração e infecções persistentes aumentam o risco de neoplasias.

Estudos mostram que a vacina HPV4 é altamente eficaz na prevenção das complicações do HPV, incluindo câncer cervical. Reduz significativamente a prevalência e lesões genitais, com eficácia comprovada em diferentes grupos populacionais.

Usuários de PrEP não vacinados devem receber o esquema completo da vacina composto por três doses do imunizante. A vacina é contraindicada para gestantes e pessoas alérgicas a seus componentes.
De acordo com Denise Martins, diretora de Vigilância em Saúde, as pessoas de 15 a 45 anos em uso de PrEP podem receber a vacinação contra HPV em qualquer unidade de saúde ou no Centro de Atendimento de infecções Crônicas (CAIC). “Para receber a vacina é necessário comprovação de uso de Profilaxia Pré-Exposição ao HIV como o formulário de prescrição do imunizante, cartão de acompanhamento ou receita médica. Com a ampliação, será possível ajudar ainda mais na prevenção e tratamento das infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) e cânceres causados pela doença”, afirma a diretora.

O supervisor do Centro de Atendimento à Infecções Crônicas (CAIC), Guilherme Angelicio, confirmou que 526 pessoas estão registradas no Sistema Único de Saúde (SUS) em uso de PrEP. “Esses pacientes realizam acompanhamento regular de saúde aqui no CAIC e a maioria está apta a receber a HPV4”.

No CAIC, localizado na Rua José de Alencar, nº 36, esquina com a Avenida São Carlos, no Parque Arnold Schimidt, a vacina é disponibilizada de segunda a sexta das 8h às 11h. Já nas unidades básicas de saúde (UBS’s) e unidades de saúde da família (USF’s), com exceção da UBS da Vila São José e da USF Aracy - Equipe II, que passam por reforma, a vacinação também é realizada de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 16h30.

Outras informações sobre a vacina quadrivalente contra o papilomavírus humano (HPV4) podem ser obtidas pelos telefones do CAIC (16) 3419-8240 ou (16) 3419- 8250.

Essa recomendação também serve para quem se deslocará para outros países 

 

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Saúde de São Carlos, por meio do Departamento de Vigilância em Saúde, informa que todos os imunizantes recomendados por meio da Nota Técnica Nº 127/2024 do Ministério da Saúde que dispõe sobre a vacinação dos atletas, delegações e visitantes que vão participar da Olimpíada e Paraolimpíada de Paris 2024, realizada entre julho e setembro, estão disponíveis em todas as unidades básicas de saúde (UBS’s) e unidades de saúde da família USF’s).
Entre os imunizantes destacados estão as doses da tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola), tetraviral (sarampo, caxumba, rubéola e varicela ou catapora), DTP (difteria, tétano e pertussis ou coqueluche), influenza e COVID-19. Essa recomendação do Ministério da Saúde também serve para quem se deslocará para outros países.
A medida foi tomada diante da atual situação epidemiológica das doenças imunopreveníveis em diversas partes do mundo, a exemplo da ocorrência de surtos de sarampo, rubéola e coqueluche, além da circulação de influenza e COVID-19 em várias regiões da Europa, além da realização dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos em Paris, competição que atrai grandes contingentes populacionais e aumenta o risco de transmissão dessas doenças.
De acordo com Denise Martins, diretora de Vigilância em Saúde, quem precisar atualizar a vacinação para viajar deve apresentar o comprovante de viagem. “Os viajantes que vão para as Olímpiadas ou para outros países devem atualizar a vacinação pelo menos 15 dias antes da viagem, sendo este o período mínimo para que uma pessoa vacinada apresente anticorpos em níveis protetores contra essas doenças”, alerta a diretora.
A medida é eficaz para o viajante se proteger contra essas doenças, visando minimizar o risco de adoecimento da população que viaja, mas também da população residente no Brasil, ao retorno do viajante.
Recomenda-se ainda aos viajantes que apresentarem sinais e sintomas característicos das doenças citadas, que procurem imediatamente o atendimento de saúde no local do destino e, sobretudo, ao retornar ao Brasil. Caso os sinais e sintomas manifestem durante a viagem, que informem a tripulação.
A vacinação é uma das medidas mais eficazes de proteção contra as doenças imunopreveníveis e, para adequada proteção do indivíduo, deve ser realizada de forma oportuna e, preferencialmente, nas faixas etárias/idade recomendadas no Calendário Nacional de Vacinação. 
“As pessoas quando não comprovarem vacinação anterior, geralmente pessoas que nasceram a partir de 1960 e que não tem mais comprovação da tríplice viral, tetraviral e de DTP, necessitam procurar uma unidade de saúde para receber novas doses”, reforça Denise Martins.
Em São Carlos a vacinação está é realizada nas unidades básicas de saúde (UBS’s) e unidades de saúde da família (USF’s), com exceção da UBS da Vila São José e da USF Aracy - Equipe II, que passam por reforma, de segunda a sexta-feira das 7h30 às 16h30. Para receber a vacina basta levar um documento oficial com foto, o comprovante de viagem e a caderneta de vacinação.

De acordo com o Departamento de Vigilância em Saúde após a ampliação da faixa etária elegível para a vacinação contra Dengue, anteriormente restrita a crianças e jovens somente de 10 e 11 anos, agora disponível para 10 a 14 anos (14 anos, 11 meses, 29 dias), a procura pelo imunizante aumentou.

Desde o início da vacinação, no último mês de junho, quando o município recebeu 3.586 doses do imunizante Qdenga, foram vacinadas 736 pessoas. “Somente na última semana aplicamos 227 doses, porém reforçamos que o esquema vacinal recomendado corresponde à administração de 2 doses, com intervalo de 3 meses entre as doses”, alerta a diretora de Vigilância em Saúde, Denise Martins.

Se a criança ou o adolescente contraiu dengue, o imunizante só pode ser aplicado após 6 meses. Caso a contaminação pela doença tenha acontecido no intervalo das doses, deve ser mantida a data prevista para a 2ª dose, desde que haja um intervalo de 30 dias entre a infecção e a segunda dose. Com a ampliação da faixa etária a meta é vacinar 14.344 crianças e adolescentes em São Carlos.

A vacinação está sendo realizada nas unidades básicas de saúde (UBS’s) e unidades de saúde da família (USF’s), com exceção da UBS da Vila São José e da USF Aracy - Equipe II, que passam por reforma, de segunda a sexta-feira das 7h30 às 16h30. Para receber a vacina basta levar um documento oficial com foto e a caderneta de vacinação.

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Saúde, por meio do Departamento de Vigilância em Saúde, informa que a partir da próxima quarta-feira (10/07), vai ampliar a faixa etária elegível para a vacinação contra Dengue. Anteriormente restrita a jovens de 10 e 11 anos, a cobertura será estendida para incluir crianças e adolescentes de 10 a 14 anos.

No último mês de junho, o município de São Carlos recebeu 3.586 doses do imunizante Qdenga, porém até o momento foram aplicadas somente 467 doses da vacina.

O esquema vacinal recomendado corresponde à administração de 2 doses, com intervalo de 3 meses entre as doses. Se a criança ou o adolescente contraiu dengue, o imunizante só pode ser aplicado após 6 meses. Caso a contaminação pela doença tenha acontecido no intervalo das doses, deve ser mantida a data prevista para a 2ª dose, desde que haja um intervalo de 30 dias entre a infecção e a segunda dose.

De acordo com Denise Martins, diretora de Vigilância em Saúde, a estratégia de vacinação foi alterada devido à baixa procura. “A adesão está baixa em todos os municípios, a cobertura vacinal da região está em 2,17%, por isso solicitamos autorização para aumentar a faixa de abrangência. O nosso apelo é para que os pais levem seus filhos para vacinar e evitem que eles adoeçam. ⁠ ⁠A vacina é segura e eficaz na prevenção da dengue”, alerta a diretora.

Com a ampliação da faixa etária a meta é vacinar 14.344 crianças e adolescentes em São Carlos.

A vacinação está sendo realizada nas unidades básicas de saúde (UBS’s) e unidades de saúde da família (USF’s), com exceção da UBS da Vila São José e da USF Aracy - Equipe II, que passam por reforma, de segunda a sexta-feira das 7h30 às 16h30. Para receber a vacina basta levar um documento oficial com foto e a caderneta de vacinação.

SÃO CARLOS/SP - O Departamento de Vigilância em Saúde informa a baixa procura pela vacina contra a Dengue. No último dia 16 de junho o município recebeu do Ministério da Saúde 3.586 doses do imunizante Qdenga indicado para crianças e adolescentes na faixa etária de 10 e 11 anos (11 anos, 11 meses e 29 dias), porém somente 19 doses foram aplicadas até o momento.

O esquema vacinal recomendado corresponde à administração de 2 doses, com intervalo de 3 meses entre as doses. Se a criança ou o adolescente contraiu dengue, o imunizante só pode ser aplicado após 6 meses. Caso a contaminação pela doença tenha acontecido no intervalo das doses, deve ser mantida a data prevista para a 2ª dose, desde que haja um intervalo de 30 dias entre a infecção e a segunda dose.

“Em São Carlos já foram registradas 21.383 notificações para Dengue, com 6.800 casos positivos, sendo 6.215 autóctones e 585 importados e desta forma reforçamos a importância dessa vacina”, alerta a supervisora da Vigilância Epidemiológica, Kelen de Vincenzi.

A vacinação está sendo realizada nas unidades básicas de saúde (UBS’s) e unidades de saúde da família (USF’s), com exceção das unidades da Vila São José e do Botafogo, que passam por reforma, de segunda a sexta-feira das 7h30 às 16h30. Para receber a vacina basta levar um documento oficial com foto e a caderneta de vacinação.

SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos inicia na próxima segunda-feira (17/06), por meio do Departamento de Vigilância em Saúde, a distribuição às unidades de saúde da vacina contra a Dengue. 

O público elegível para a vacinação segue a orientação do Ministério da Saúde que enviou 3.586 doses para o município, e considerando o número de doses recebidas, nesse momento, a vacina dengue tetravalente (atenuada) está indicada para crianças e adolescentes na faixa etária de 10 e 11 anos (11 anos, 11 meses e 29 dias). Conforme o município receber mais doses a faixa etária será ampliada.

O esquema vacinal recomendado corresponde à administração de 2 doses, com intervalo de 3 meses entre as doses. Se a criança ou o adolescente contraiu dengue, o imunizante só pode ser aplicado após 6 meses. Caso a contaminação pela doença tenha acontecido no intervalo das doses, deve ser mantida a data prevista para a 2ª dose, desde que haja um intervalo de 30 dias entre a infecção e a segunda dose.

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De acordo o Ministério da Saúde, a vacinação contra a dengue não é indicada para indivíduos com imunodeficiência congênita ou adquirida, incluindo aqueles em terapias imunossupressoras, com infecção por HIV sintomática ou com evidência de função imunológica comprometida, e pessoas com hipersensibilidade às substâncias listadas na bula, além de mulheres gestantes ou em fase de amamentação.

Denise Martins, diretora de Vigilância em Saúde, ressalta que a vacina Qdenga não oferece proteção contra Zika, Febre Amarela e Chikungunya. “A eficácia do imunizante é exclusiva para a prevenção da dengue”. 

A vacinação será realizada nas unidades básicas de saúde (UBS’s) e unidades de saúde da família (USF’s), com exceção das unidades da Vila São José e do Botafogo, que passam por reforma, de segunda a sexta-feira das 7h30 às 16h30. Para receber a vacina basta levar um documento oficial com foto e a caderneta de vacinação.

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